FERRAMENTA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE CONTEÚDOS DIGITAIS FALADOS PARA ENSINO ESPECIAL VOLTADO AOS DEFICIENTES VISUAIS
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- Wilson Avelar Vieira
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1 FERRAMENTA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE CONTEÚDOS DIGITAIS FALADOS PARA ENSINO ESPECIAL VOLTADO AOS DEFICIENTES VISUAIS Eduardo Filgueiras Damasceno 1*, Tatiane Valau Pereira Damasceno 1, Luciana Alves de Lima 1 RESUMO: Este artigo tem como finalidade apresentar o desenvolvimento de uma ferramenta que auxiliará o professor na produção de material para as pessoas com necessidades especiais, utilizando comando de voz através do computador, permitindo assim uma maior interação do aluno nesta nova modalidade de ensino. Palavras-chave: ferramenta computacional, preparação de aulas, deficiência visual. TOOL AVAILABLE FOR DIGITAL CONTENT FOR SPECIAL EDUCATION FOCUSED SPOKEN TO VISUALLY IMPAIRED ABSTRACT: This article aims to present the development of a tool which will assist the teacher in producing material for people with special needs, using voice command through the computer, allowing for greater student interaction in this new mode of teaching. Keywords: computational tool, lesson preparation, visual impairment. 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Cornélio Procópio. Rua Alberto Carazai, Centro. CEP: Cornélio Procópio, PR Brasil. damasceno@utfpr.edu.br. Autor para correspondência. Recebido em: 31/10/2012 Aceito em: 03/12/2013 INTRODUÇÃO Os estudos sobre a educação dos deficientes visuais (DVs) tiveram origem no início do século XVIII com a invenção dos alfabetos em relevo, o que facilitou o ensinamento e favoreceu o aprendizado das pessoas cegas. Depois de algum tempo, Valentin Hüy inventou uma nova forma de alfabeto em relevo para que os DVs identificassem as letras com mais facilidade, porém eles encontraram muitas dificuldades e acabaram deixando de usar esta nova forma de alfabeto (TERZI, 2001). Logo após este fato, Louis Braille desenvolveu uma nova forma de alfabeto em relevo, utilizando como base o sistema de Charles Barbier. Esta nova forma, chamada hoje de Braille, é um método utilizado pelas pessoas cegas para ler e escrever (NOLAN & KEDERIS, 1969). Com a evolução da educação dos DVs, houve um crescimento da tecnologia na educação. Devido ao crescimento deste novo paradigma educacional, tem-se notado a falta de ferramentas para pessoas que possuem necessidades especiais visuais. Atualmente, muito se discute sobre software educacional, ferramentas de ensino aprendizagem, e outros, porém pouco se tem feito em relação ao desenvolvimento de ferramentas, a fim de auxiliar ao professor na elaboração de
2 Ferramentas de disponibilização material. Um ponto relevante deste projeto, a utilização de um assistente de conteúdo com recursos de fala, o que permitirá a utilização desta ferramenta por alunos com deficiência visual. O objetivo geral deste projeto foi desenvolver uma ferramenta que auxiliasse na produção de material didático para DVs e na interação do aluno com o computador através de comandos por voz. Os objetivos específicos foram: entender a evolução da educação especial no Brasil; pesquisar as tecnologias existentes para DVs e levantar sistemas que utilizam recursos de fala. Neste projeto, foi aplicada a linguagem de programação Java e linguagem de programação Visual Basic. A linguagem JAVA é uma linguagem gratuita e orientada a objeto, que trabalha independentemente de plataforma, favorecendo o desenvolvimento e a redução dos custos administrativos e de implantação. Portanto, é de suma importância a pesquisa por novas ferramentas que auxiliem o professor na produção de material para suas aulas com pessoas portadoras de deficiência visual. Trabalhos relacionados Há várias ferramentas/sistemas que foram desenvolvidos para tentar melhorar o ensino das pessoas com necessidades especiais, entre elas, destacam-se o TelEduc, Dosvox, Virtual Vision e Jaws. O TelEduc é um ambiente para criação, participação e administração de cursos na Web (MEHLECKE; TAROUCO, 2003). Esse software foi desenvolvido para formação de professores para informática educativa baseado na metodologia do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) da UNICAMP. Esse projeto foi desenvolvido a partir das dificuldades que pessoas com necessidades especiais foram relatadas pelos usuários (MEHLECKE; TAROUCO, 2003). O ambiente TelEduc foi desenvolvido, inicialmente, para ensino à distância (EAD) e não tinha suporte para atender pessoas com necessidades. A UNICAMP-Universidade Estadual de Campinas-SP desenvolveu um projeto na área de EAD, utilizando o ambiente TelEduc. Esse projeto foi denominado Proinesp (SEESP/FENAPAES-BRASIL), o qual tinha parceria com a Secretaria de Educação Especial (SEESP) e com a Fundação Nacional das Apaes (FENAPAES). Nele, foram formados dois novos projetos, um com o nome de Proinesp I e o outro Proinesp II. No primeiro, havia 170 profissionais de todo Brasil e, no segundo, 16 turmas com 20 alunos cada. Logo após a criação desse projeto, houve uma série de melhorias na interface e nas funcionalidades do ambiente. Assim, foi lançada uma nova versão do TelEduc, à qual foi acrescentado um chat com opção de acessibilidade para DVs. O Dosvox pode ser obtido na Internet, gratuitamente, ou adquirido por um preço acessível para microcomputadores da linha PC (Personal Computer), tendo a função de possibilitar a comunicação entre os usuários através da síntese de voz. A sua limitação se encontra quando o aprendiz precisa acessar a Internet, pois esta ferramenta possui restrições, pois as páginas da Web têm muitas figuras, dificultando a compreensão do DV do que está sendo apresentado na tela. O Virtual Vision, desenvolvido pelo Micro Power, permite que os DVs utilizem o ambiente Windows, os aplicativos do Office, navegando na Internet Explorer, porém esta ferramenta não é gratuita. O Jaws é um programa de fácil utilização que trabalha em ambientes do Windows, nas versões 95, 98, ME, NT, XP, 2000, possibilitando o uso dos aplicativos existentes no Windows (SMITH et al, 2000). MATERIAL E MÉTODOS A linguagem Java é gratuita e foi desenvolvida para ser simples, portátil, de fácil utilização, multiplataforma e para qualquer tipo de sistema operacional. A biblioteca Java Speech Markup Language permite que um programa na linguagem de programação Java possa sintetizar fala (voz humana em um contexto), conforme a necessidade do software, podendo
3 204 alterar o timbre da voz sintetizada tanto para gênero masculino como feminino, bem como atribuir estes timbres, uma relação de idade, como uma voz idosa, adulta, infantil e infantojuvenil (DAMASCENO, 2005). A extensible Markup Language (XML) é uma linguagem de marcação, assim como a Hypertext Markup Language (HTM). A principal diferença entre essas duas linguagens de marcação é o enfoque, a HTML é voltada à apresentação e a XML permite a associação de tags definidas pelo usuário para descrição de conteúdo (MARTINS; WO, 2003). O documento criado pela XML pode ser composto por alguns elementos como: o conteúdo dos dados, a estrutura e a apresentação. O conteúdo de dados são as informações que estão entre as tags; a estrutura é o tipo de organização do documento e a apresentação é a forma em que os leitores vão ver as informações (FURGERI, 1999). Desenvolvimento da aplicação Conforme afirmado anteriormente, esse projeto tem como foco, desenvolver um mecanismo robusto para disponibilizar conteúdos ao ensino especial para DVs, utilizando recursos de fala e software livre. Apresenta-se neste estudo, o protótipo desenvolvido. Editor de texto O editor de texto chamado Convert to b. JSML foi desenvolvido em linguagem de programação Visual Basic por ser uma linguagem rápida e eficiente no desenvolvimento de aplicativos, múltipla plataforma e por permitir a reusabilidade do código. O editor foi feito com o objetivo de facilitar a edição do conteúdo. Ele converte o conteúdo em XML com as tags do JSML, facilitando a reprodução do conteúdo pelo mecanismo. O funcionamento do protótipo pode ser dividido em duas partes: editor de texto (onde é editado o conteúdo) e o mecanismo (onde é feita a interação homem/máquina). Os processos que são executados por esta aplicação serão descritos a seguir. O editor de texto será utilizado para edição do conteúdo de modo a disponibilizá-lo aos DVs. As etapas do editor de texto são: a. Entrada de dados: É responsável pela criação de um documento que conterá todas as tags do JSML com as informações necessárias para gerar o arquivo XML. O usuário do editor (professor) poderá definir em qual parte do texto irá colocar ênfase, para isso, deverá selecionar a(s) palavra(s) e clicar sobre o botão E, em evidência na Figura 1. Já para determinar no texto qual parte será uma sentença, deverá selecionar a(s) palavra(s) e clicar sobre o botão S, também em evidência na Figura 1 que mostra a tela de um novo documento no qual será editado o conteúdo.
4 Ferramentas de disponibilização Figura 1. Tela de novo documento. c. Salvar documento: esta etapa é responsável por criar um arquivo, contendo as informações adicionadas na etapa anterior. Este será gerado em XML com todas as tags d. do JSML que será definido em tempo de edição, uma ilustração pode ser vista na Figura 2. Figura 2. Tela salvar. O fluxo de funcionamento do editor de texto ilustrado na Figura 3 traz as etapas que são realizadas, ou seja, quando o editor é executado, o professor edita o conteúdo e caso queira dar ênfase ou sentença, seleciona uma palavra e, em seguida, clique no botão E ou S. Depois de todo esse processo, o texto será salvo e um arquivo no formato de XML será gerado.
5 206 Figura 3. Fluxograma do edito de texto. O Mecanismo O Mecanismo é responsável pelo recebimento das informações do editor de texto, utilizando para isso, a linguagem Java juntamente com a API Java Speech (JSAPI), uma linguagem de marcação que utiliza como padrão o XML. Com essa API, será desenvolvida a gramática para comunicação com o aprendiz por meio do b. sintetizador de voz, o IBM- Via Voice. As etapas executadas pelo mecanismo de síntese de fala são: a. Recepção dos dados: nesta etapa, o editor de texto salva o arquivo em XML e é feita a leitura do arquivo pelo mecanismo. Na Figura 4, destaca-se a tela de implementação, onde há o acesso de documento XML, no qual reproduz a voz através do sintetizador IBM - Via Voice.
6 Ferramentas de disponibilização Figura 4. Tela de implementação. Na Figura 4, a tela do mecanismo traz a interação homem/máquina, em que é utilizada uma gramática para fazer essa interação com o aprendiz através das respostas dele. Essa tela é responsável por acessar os dados informados pelo professor no editor de texto, que está salvo como arquivo XML, e reproduzir o conteúdo para o DV. O desenho de um ser humano estilizado foi criado para que o professor possa ter, ao executar o programa, uma impressão psicológica da fala, mostrando desta forma algumas afeições no rosto do boneco animado, visto na Figura 5. FIGURA 5. Tela do engine. O fluxo de funcionamento do mecanismo, ilustrado na Figura 6, mostra as etapas que
7 208 são realizadas, ou seja, a ferramenta carrega o arquivo XML, faz a leitura e no final da reprodução do texto é feita uma pergunta para o aluno (Você entendeu? Sim/Não). Se o texto for compreendido pelo aprendiz, o programa finaliza, caso não, o texto será reproduzido novamente. Figura 6. Fluxograma da Ferramenta. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os estudos realizados, os professores encontraram algumas dificuldades para disponibilizar conteúdo para os DVs, pois a maior parte das ferramentas existentes não é voltada ao professor, mas sim, ao aluno (usuário), dificultando o repasse do conhecimento a estes alunos especiais. Outra vantagem em relação às soluções existentes é que estas não possuem um editor de texto, onde pudesse ser manipulado o conteúdo seguido com opções de colocar ênfase em determinada parte do texto, definir sentenças, entre outras, para que o conteúdo possa ser reproduzido com sentido. Devido aos fatos expostos, este trabalho vem contribuir para a inclusão dos DVs no meio educacional, tendo visto que o protótipo desenvolvido ajuda a resolver algumas desvantagens das soluções existentes, tendo em vista que o mesmo fornece uma ferramenta que auxilia o professor a repassar o conteúdo para o aluno especial de forma rápida e fácil, por meio do seu editor de texto. Isso permite que os DVs tenham acesso a esse conteúdo por meio da ferramenta, utilizando interação por voz. Este projeto vem somar na luta pela inclusão de pessoas especiais (DVs), minimizando um pouco os obstáculos dos mesmos impostos pela sociedade. Ele contribui diretamente também para os DVs que têm dificuldades em continuar seus estudos por falta de material compatível com sua necessidade especial educacional. REFERÊNCIAS DAMASCENO, E. F. Avaliação das bibliotecas de reconhecimento de síntese de fala em ambientes virtuais f. Dissertação (Mestrado em Ciência da
8 Ferramentas de disponibilização Computação) Centro Universitário Eurípides de Marília, Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha, Disponível em: < nografias/disser.pdf>. Acesso em: 26 de out. de FURGERI, S. Utilização de catálogos XML para o desenvolvimento do comércio eletrônico f. Dissertação (Mestrado em Informática) Instituto de Informática da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, Disponível em:< df >. Acesso em: 02 de março de MARTINS, A. E; WO, R. C. Análise comparativa de armazenamento, indexação e manipulação de documentos XML em SGBDs nativo e habilitado f. Monografia (Graduação em Ciência da Computação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Disponível em:< are/publicações/dataware/fisico/projetosfi nais/informaçãosemiestruturada/martin S-WO-2003.pdf>. Acesso em: 02 de março de MEHLECKE, Q.T. C.; TAROUCO, L. Ambientes de suporte para educação a distância: A mediação para aprendizagem cooperativa. CINTED- UFRGS Novas Tecnologias na Educação. Revista RENOTE. V. 1 Nº 1, NOLAN, C. Y.; KEDERIS, C. J. Perceptual Factors in Braille Word Recognition. (American Foundation for the Blind. Research Series n. 20) SMITH, A C.; FRANCIONI, J. M.; MATZEK, S. D. A Java programming tool for students with visual disabilities. In: ACM SIGACCESS Conference on Assistive Technologies: Proceedings of the fourth international ACM conference on Assistive technologies TERZI, B. S. A construção da leitura: Uma experiência com crianças de meios iletrados. SP, Pontes, 2001.
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