BUSCA DE PARCEIROS PARA EMPRESAS VIRTUAIS BASEADO EM COMPETÊNCIAS DE CHÃO DE FÁBRICA

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1 BUSCA DE PARCEIROS PARA EMPRESAS VIRTUAIS BASEADO EM COMPETÊNCIAS DE CHÃO DE FÁBRICA Alexandre Freire Paulo Cesar de Carvalho Dias Escola de Engenharia de São Carlos - USP - Engenharia de Produção Mecânica - Av. Dr. Carlos Botelho, São Carlos - SP- Tel.:(016) pcdias@tigre-prod.prod.eesc.sc.usp.br Prof. Dr. Carlos Frederico Bremer WZL RWTH-Aachen-Steinbachstr. 53b52056 Aachen Germany Tel.: Fax: C.Bremer@wzl.rwth-aachen.de Abstract: The economical globalization increases of the competition among worldwide manufacturing enterprises. To thrive in this new reality recent forms of cooperation have been adopted. One of these forms are Virtual Enterprises, which are mainly based on temporally cooperation among enterprises and on utilization of core competence of each partner. The present work describes an information system which aims to provide an information infrastructure to enable the formation of virtual enterprises among manufacturing enterprises, optimizing the partner search based on shop floor core competencies. Manufacturing enterprises can expose, sell or buy shop floor resources capabilities and capacities. Two main targets are then envisaged: increase the utilization of shop floor resources within an enterprise as well as to achieve a synergy among manufacturing enterprises on same region. The information infrastructure is open and adopts the Internet architecture for its development. Key words: Virtual Enterprise, Partner Search, Shop Floor. 1 Introdução Dentro do setor de empresas de produção, uma série de mudanças de paradigmas procuram ajustar as empresas à nova realidade mundial, ou seja, um ambiente de negócios caracterizado por sua competitividade, dinamicidade e globalização. Programas de qualidade, produção enxuta, reengenharia dos negócios são algumas das transformações por quais muitas empresas tiveram que passar. Com o avanço das tecnologias de informação e comunicação novas estratégias competitivas foram viabilizadas. Características deste avanço são por exemplo o aumento da capacidade de armazenamento, processamento e distribuição de informações, associado a uma extrema redução dos custos de equipamentos. Tais avanços permitiram expandir as fronteiras organizacionais das empresas, através de integrações intra-empresariais dinâmicas e muitas vezes temporárias [PIC96]. Este pode ser considerado como o principal fator que deu origem ao conceito de Vários autores buscam definir o conceito de Empresas Virtuais [ARN95, GOL95]. Alguns, como o caso de Goranson [GOR95], enfatizam o aspecto organizacional e estratégico definindo Empresa Virtual como uma agregação oportunista de empresas que procuram atingir um determinado objetivo. Outros procuram citar explicitamente a participação da tecnologia de informação no processo. Neste caso, por exemplo, Byrne [BYR93] define Empresa Virtual como uma rede temporária de empresas unidas pela tecnologia de informação para explorarem conjuntamente um mercado e dividirem riscos e custos além de somarem Independentemente de uma definição única de Empresas Virtuais, é certo que elas possuem algumas Figura 1). A primeira delas é uma cooperação temporária, já que uma Empresa Virtual é constituída para explorar uma determinada oportunidade de mercado [GOL95, GOR95]. A segunda característica importante é que as Empresas Virtuais são baseadas na confiança entre os participantes [EVE96, FUK97]. Esta confiança obtêm-se principalmente pelo desenvolvimento de uma cultura de cooperação aberta e pró-ativa. A terceira característica está no fato das Empresas Virtuais utilizarem de forma intensiva os recursos da tecnologia de informação e comunicação [HER96, PIC96]. Esta tem como fator principal reduzir os custos de transação, aumentando assim o espaço economicamente viável de uma cooperação. Além disso amplia a sinergia e a cooperação entre as empresas participantes através de

2 fluxos eficazes de informação, minimizando o efeito restritivo das distâncias geográficas e das fronteiras organizacionais. A quarta característica das Empresas Virtuais está no conceito de utilização da competência essencial ( core competence ) de cada participante [GOR96, HAM95]. Forma-se assim uma empresa com as melhores competências para atender uma determinada oportunidade de negócio. Competências Essenciais Cooperações baseadas em competências essencias. Um empresa com as melhores competências disponíveis Tecnologia de Comunicação e Informação Tecnologias para romper as barreiras de distância e organizacionais. Fator redutor dos custos de transação Principais características de Empresas Virtuais Temporariedade Cooperações para atender oportunidades específicas de negócios ou com restrições de tempo Confiança Cooperações baseadas na confiança, objetivando agilidade e redução dos custos de transação. Figura 1 - As quatro características principais de empresas virtuais Competência essencial pode ser definida segundo dois modos distintos como realizado no projeto MOTION [TER96]. O primeiro modo de se definir competência essencial analisa as capabilidades e pontencialidades de uma companhia e então define e determina habilidades futuras. O segundo modo define competência essencial como as tarefas (habilidades) que garantem o sucesso e a continuidade da existência de uma companhia. Baseado nesta última forma de definição de competência essencial, pode-se caracterizar a existência de competências de chão de fábrica. Estas caracterizam-se pelos equipamentos, processos, tecnologias e métodos que uma empresa emprega para a realização de suas operações de chão de fábrica. Objetivo do presente artigo é descrever como pode-se suportar a formação de empresas virtuais, especificamente a identificação de oportunidades e de busca de parceiros, baseado nas competências essenciais de chão de fábrica. Objetivo complementar é de se estudar a Internet como infra-estrutura de 2 O Projeto Virtual Shop Floor O Projeto Virtual Shop Floor (VISHOF), ou Chão de Fábrica Virtual, tem como objetivo o desenvolvimento de um protótipo de um sistema de informação, baseada na arquitetura Internet, que armazene, divulgue e administre informações a respeito de competêcnias de chão de fábrica de uma certa região, buscando suportar todo o ciclo de vida de uma empresa virtual [GOR95]. Um modelo completo para descrição de competências de chão de fábrica está em desenvolvimento. Para o desenvolvimento do protótipo do sistem VISHOF as competências foram restringidas a uma parte do modelo, que são os recursos de chão As hipóteses adotadas para a concepção do sistema VISHOF foram as seguintes: 1. Existência de recursos de chão de fábrica numa região: numa dada região geográfica, formada por uma ou mais cidades, há uma série de fábricas com recursos diversos de chão de fábrica. Exemplos destes recursos de chão de fábrica seriam, por exemplo, máquinas operatrizes, instrumentos de 2. Utilização de recursos não é constante: em uma empresa, dentro de um certo período de tempo, os recursos de chão de fábrica podem estar escassos ou sub-utilizados. Nestes casos, pode-se adotar certas medidas que permitam a utilização plena dos mesmos. Estas medidas são basicamente a compra ou venda de capacidade de produção de recursos escassos ou sub-utilizados, respectivamente. 3. Os responsáveis pelo chão de fábrica possuem autonomia: o(s) responsável(eis) pela administração dos recursos de chão de fábrica têm liberdade de tomar decisões a respeito de venda ou compra de capacidade de e para terceiros.

3 4. Existência de um corretor de informações: há uma função denominada corretor de informações ( information broker ), executada por uma organização privada ou não, cujo objetivo é levantar, administrar e disseminar informações sobre os recursos de chão de fábrica de uma certa região. Estas informações sobre os recursos de chão de fábrica seriam disseminadas entre empresas que se cadastrariam nesta organização. Criar-se-ia então uma central de informações sobre os recursos de chão de fábrica das empresas de uma certa região. Isto constitui, na concepção do projeto, um primeiro passo para o estabelecimento de relações de cooperação baseadas na busca de competências Estas hipóteses são básicas e foram adotadas na concepção original do sistema VISHOF. Destas hipóteses originam os dois principais agentes do projeto VISHOF: o corretor de informações e as empresas, denominadas parceiras. A Figura 2 expõe estes participantes e a função de cada um no sistema VISHOF. Empresa A Paginador 100% Firewall Internet Information Broker Servidor WWW Banco de Dados dos Recursos Participação Oferece formas para procura de parceiros Gerencia os Participantes Define a Estrutura da Base de Dados Administração da Infra- Estrutura de Informação Cuida da extensão dos serviços do VISHOF Participação Oferece e compra capacidades de recursos (Máquinas, Ferramentas etc.) Administra as informações sobre seus próprios recursos no Banco de Dados VISHOF. Cuida da veracidade dos dados armazenados no Banco de Dados Internet Empresa C Paginador (Browser) Internet Empresa B Paginador Figura 2 - Conceito do Sistema VISHOF Assim tem-se primeiramente as empresas detentoras dos recursos de chão de fábrica e usuárias do sistema. Cabe aos parceiros: atualizar as capacidades dos recursos de chão de fábrica periodicamente. Isto significa que as informações sobre a disponibilidade ou não dos recursos de chão de fábrica devem ser constantemente atualizadas pelas empresas parceiras que possuem os recursos expostos; retirar da base de dados do sistema VISHOF os recursos não mais existentes e zelar pela veracidade e atualização das informações expostas no sistema VISHOF. Ao corretor de informações cabe as seguintes funções essenciais ao funcionamento do sistema VISHOF: garantir o funcionamento do sistema VISHOF. Isto significa prover manutenção do sistema de base de dados e do servidor World Wide Web (WWW). Também significa garantir o funcionamento adequado dos sistemas de comunicação em rede (via Internet, acesso discado ou conexão digital); cadastrar os parceiros e, de acordo com regras adequadas, prover serviços de acordo com a categoria de cada parceiro (a categoria de um parceiro será explicada adiante). Este serviços são tecnicamente estabelecidos através de acessos rgradso pelo Firewall (sistema que administra o acesso ao servidor WWW); garantir que somente o parceiro possa alterar, remover ou incluir as informações que lhe dizem respeito e realizar o primeiro cadastro das competências de chão de fábrica dos parceiros. Quando uma empresa cadastra-se no VISHOF, esta é classificada como um tipo de parceiro. De acordo com este tipo, a empresa tem ou não acesso a determinados serviços oferecidos pelo sistema VISHOF,

4 administrado pelo Firewall como citado anteriormente. Após o cadastro no VISHOF, é a vez do corretor de informações realizar um primeiro inventário das competências que a empresa participante deseja expor. As competências apontadas por este inventário são incluídos na base de dados do sistema VISHOF. Deste ponto em diante, a própria empresa passa a ser responsável pela administração das informações a seu respeito. Para realizar buscas de informações no VISHOF, um parceiro precisa apenas de um paginador Web (browser) e acesso à Internet. Vale lembrar que para o caso de busca, qualquer empresa quew tenha acesso a Internet pode fazê-lo. Todavia ele tem de se registrar, ou seja, preencher um breve formulário. Este registro porém não permite que esta empresa cadastre suas competências de chão de fábrica. Isto só é possível após Através do paginador Web a empresa parceiras pode, além de realizar buscas dos recursos armazenados na base de dados VISHOF, alterar, incluir ou apagar informações respeitando as permissões estabelecidas para a categoria de parceiro que esta empresa pertence. Três serviços foram desenvolvidos nesta versão do sistema VISHOF: procura por recursos: este constitui o principal serviço oferecido pelo VISHOF. Através deste serviço os parceiros podem ter acesso à base de dados e, através de filtros de busca, procurar as administração de dados: através destes serviço os parceiros do VISHOF podem atualizar, modificar ou excluir dados sobre seus recursos de chão de fábrica. consultas estatísticas: através das estatísticas de utilização do próprio sistema VISHOF é possível determinar quais as competências de chão de fábrica que em uma dada região são mais escassos ou sub-utilizados. Estas estatísticas podem servir por exemplo a órgãos de governo, centros de pesquisas ou empresas. A implementação do sistema VISHOF baseou-se nas tecnologias Internet (TCP/IP, HTTP, SMTP entre outras). Basicamente construiu-se um sistema de páginas WWW (Figura 3) com acesso a um banco de dados. O acesso foi provido por um sistema Middleware. A utilização das tecnologias Internet apresenta as seguintes vantagens: portabilidade: para o parceiro, o único software necessário é um paginador Web com acesso à Internet (ou acesso discado ao corretor de informações). Como há paginadores Web para praticamente qualquer plataforma de hardware e software (principalmente sistemas operacionais), o sistema VISHOF possui uma elevada independência em relação às arquiteturas de hardware e software dos parceiros; custo: os requisitos básicos, em termos de tecnologias de informação, necessários para a utilização do sistema VISHOF, são acesso à Internet e um software paginador Web. O acesso Internet pode ser obtido através dos provedores de acesso, caso a empresa não possua o seu próprio acesso. Há também a possibilidade da empresa parceira acessar o corretor de informações via modem ou conexão digital. Já em relação ao paginador Web, o custo de aquisição é muito baixo ou ás vezes nulo, pois softwares paginadores Web são distribuídos gratuitamente na Internet; possibilidade de se utilizar recursos multimídia: todas as páginas WWW possuem recursos de hipertexto e formulários que facilitam a comunicação com o usuário e a apresentação de resultados. Por exemplo, foi possível a apresentação das cartas de máquinas AWF ( Auschuss für Wirtschaftlichte Fertigung ) das máquinas armazenadas no banco de dados;

5 Figura 3 - Exemplo de uma tela do sistem VISHOF comunicação: através de correio eletrônico, o corretor de informações pode ser acessado pelo parceiro a qualquer momento. Também as empresas parceiras podem divulgar seus endereços eletrônicos ampliando as formas de comunicação externa. Adicionalmente, o crescente uso de serviços síncronos de comunicação (video e áudio conferência, etc) aumenta a capacidade de modularidade: a tecnologia Internet permite que o sistema VISHOF seja expandido através da inclusão de novos servidores de banco de dados e servidores Web; abertura: a arquitetura Internet é uma tecnologia aberta e não pertence a nenhuma empresa em particular. Desta forma, a dependência em relação a uma empresa de software específica não é grande. 3 Potencialidades estratégicas do sistema VISHOF: O VISHOF apresenta uma série de potencialidades tanto para as empresas parceiras quanto para a região onde estas empresas se encontram. Em relação às empresas parceiras, as potencialidades do VISHOF seriam: melhoria do nível de utilização dos recursos internos das empresas parceiras: o sistema VISHOF permite que se exponha e venda capacidade de produção que esteja ociosa, aumentado a sua possibilidade de se encontrar competências específicas: o sistema de informação VISHOF pode ser um meio rápido de se encontrar recursos específicos de produção na rede de parceiros. Tais recursos podem ser máquinas específicas, equipamentos de medição ou até processos de fabricação e constituição de uma base para cooperações: o VISHOF pode estimular as empresas participantes a formarem cooperações como forma de melhoria da competitividade. Para a região na qual o VISHOF atua, em particular, há também uma série de potencialidades tais como: aumento da sinergia entre as empresas da região: criando-se uma identidade e contribuindo para a alavancagem da capacidade produtiva de toda a região e estatísticas sobre os principais recursos sub-utilizados ou escassos: através das estatísticas de utilização do sistema de busca de recursos, o corretor de informações pode saber quais os recursos mais escassos ou sub-utilizados em uma região. Estas estatísticas podem ser úteis para instituições regionais, institutos de pesquisas ou mesmo para a detecção de nichos de mercados de bens de Assim o VISHOF, ampliando o acesso das empresas às informações sobre os recursos produtivos locais, pode dinamizar a cooperação entre as empresas e também o potencial competitivo da região e das empresas parceiras locais. Além de informações sobre recursos de chão de fábrica, o VISHOF pode ampliar o nível de confiança entre empresas de uma mesma região, possibilitando que estas venham a formar redes cooperativas para futuras organizações virtuais. Neste contexto, adotando o modelo AVE [ Agility Virtual Enterprise ] o VISHOF estaria dentro do processo Busca de Parceiros [GOR95]. Neste processo, é fundamental que a busca deste parceiro possa ser rápida e precisa. O VISHOF, através de seu mecanismo, permite que a busca de parceiros possa ser realizada rapidamente. 4 Considerações Finais: O VISHOF representa uma tentativa de explorar as pontencialidades do conceito de Empresas Virtuais. No desenvolvimento do projeto foi pesquisada principalmente a questão da infra-estrutura de informação necessária para a formação de uma rede de potenciais parceiros para formação de Empresas Virtuais Cabe ressaltar que o VISHOF ajusta-se mais a alguns tipos de chão de fábrica que a outros. Por exemplo, um chão de fábrica que realiza produção em massa utilizaria menos um sistemas nos moldes do VISHOF que um Em uma implementação real além do problema da infra-estrutura de informação, outras questões devem ser consideradas. O VISHOF exige, por exemplo, que haja alguém no chão de fábrica com autonomia para negociar a compra e venda de recursos (capacidade). Isto corresponde a adoção de uma nova mentalidade em relação aos limites de decisão daqueles que trabalham no chão de fábrica. Outro exemplo são os problemas das distâncias entre os participantes que poderia inviabilizar algumas parcerias por questões de logística. De qualquer forma, o VISHOF mostra-se como uma alternativa simples para dinamizar o número de parcerias de empresas de uma região contribuindo para a criação de Empresas Virtuais. Um cenário para

6 demonstração do sistema VISHOF já se encontra a disposição na Fábrica Integrada Modelo da Escola de 5 Referências: [ARN95] Arnold, Oksana & Härtling, Martina. Virtuelle Unternehmen: Begrifsbildung und -diskussion. Arbeitspapier der Reihe Informations- und Kommuni-kationssystem als Gestaltungselement Virtueller Unternehmen, 3, 1995, 38 p. [BYR93] Byrne, John A. Virtual Corporation, Business Week, February 8, [EVE96] Eversheim, W.; Bremer C. & Kampmeyer J. Requirements for Virtual Enterprise Management In Developing Countries, International Conference on Engineering and Technology Management, Vancouver, Canada, :84-88, [FUK97] Fukuyama, Francis. Confiança ainda é fundamental, Revista Exame, :72, Março, [GOL95] Goldman, S.; Nagel R. & Preiss K. Agile Competitors - Concorrência, Organizações Virtuais e Estratégias para valorizar o Cliente, Editora Érica, 1995, 374 p. [GOR95] Goranson, H. T. Agile Virtual Enterprise : Best Agile Practice Reference Base, [GOR96] Gordon, J. & Gordon, A. Outsourcing: Focusing on Core Competencies by Leveraging Resources. IEMC 96, : , [HAM95] Hamell, Gary & Prahalad, C.K. Competindo pelo Futuro, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1995, 377p. [HER96] Herbst, D. Kommunikation wird zum Schlüsselfaktor. PC Magazin, 25, : 36-37, [PIC96] Picot, Arnold; Reichwald, Ralf & Wigand Rolf. Die Grenzenlose Unternehmung, Gabler Verlag, 1996, 579 p. [TER96] Terhaag, Oliver; Dresse, Sebastian & Kölscheid, Wilfried. Model for transforming, identifying and optimizing core processes (MOTION), Final Report for Work Package 1.2, August, Agradecimentos O autor gostaria de agradecer ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq o apoio para realização do Pós Doutoramento no Laboratório de Máquinas Ferramentas e de Engenharia de Produção da Universidade de Aachen (WZL RWTH-Aachen), Alemanha.

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