Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Engenharia Civil. Prof. Msc. Heber Martins de Paula

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1 Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Engenharia Civil Desenho Técnico II Prof. Msc. Heber Martins de Paula

2 SUMÁRIO 4- CÓDIGO DE OBRAS 5- DESENHO ARQUITETÔNICO

3 4- Código de obras Código de Obras do Município o qual estabelece normas que disciplinam a elaboração de projetos e execução de obras e instalações, em seus aspectos técnicos, estruturais e funcionais. As disposições deste código deverão ser aplicadas As disposições deste código deverão ser aplicadas com rigorosa observância das disposições contidas na Lei de Ocupação e Uso do Solo do Município.

4 4- Código de obras Definições: a) Coeficiente de Aproveitamento é a relação entre área construída e área do terreno a edificar; b) Taxa de Ocupação é a relação entre a projeção da edificação sobre o plano horizontal e a área do terreno a edificar; c) Taxa de Permeabilidade é o percentual do terreno sem pavimentação.

5 4- Código de obras Das Condições para o Licenciamento de Obras O profissional deverá, obrigatoriamente, qualificar-se e apor a sua assinatura nos projetos, desenhos, cálculos e especificações de sua autoria. A qualificação a que se refere o presente Artigo deverá caracterizar a função do profissional como autor de projetos, construtor e executor de instalações, título profissional e número de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. Para os fins deste Código, é obrigatório o registro na Prefeitura de profissionais, firmas ou empresas legalmente habilitadas.

6 4- Código de obras Da Licença para Execução de Obras Nenhuma obra de construção, reforma, ampliação ou demolição poderá ser executada sem o respectivo alvará de licença expedido pela Prefeitura Municipal. O requerimento de licença para execução de obra será acompanhado dos projetos. Deferido o requerimento e pagas as respectivas taxas, será expedido o alvará para execução das obras, no qual constarão os nomes do proprietário, do autor do projeto e do responsável técnico pela obra, a identificação do uso e endereço da edificação, o Código Cadastral, bem como os respectivos prazos de início e término, obedecidos os seguintes critérios:

7 4- Código de obras I - nas edificações com área até 1000 m2 (mil metros quadrados), o prazo será de 06 (seis) meses para o início e de 18 (dezoito) meses para o término; II - nas edificações com área superior a 1000 m2 (mil metros quadrados), até o limite de 2000 m2 (dois mil metros quadrados), o prazo será de 08 (oito) meses para o início e de 24 (vinte e quatro) meses para o término; III - nas edificações com área superior a 2000 m2 (dois mil metros quadrados), o prazo será de 10 (dez) meses para o início é de 30 (trinta) meses para o término. O prazo de início de execução da obra, bem como o prazo de sua conclusão serão contados a partir da data de expedição do alvará de licença. Quando expirar o prazo do alvará, e a obra não estiver concluída, deverá ser providenciada a solicitação de uma nova licença, que poderá ser renovada após vistoria pelo órgão municipal competente.

8 4- Código de obras Dos Projetos de Edificações O projeto de edificação, contendo os elementos necessários para sua perfeita compreensão e execução, compreende o projeto arquitetônico e, quando exigidos, os projetos de cálculo estrutural e de instalações prediais. O projeto arquitetônico, a ser apresentado em 01 (uma) via, com a folha de rosto definitiva (definida pelo órgão competente da Prefeitura), em cópia heliográfica ou similar, acompanhado de requerimento e comprovante de recolhimento da taxa de aprovação, Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de projeto arquitetônico paga, deverá permitir a perfeita compreensão dos elementos construtivos, constituindo-se dos seguintes elementos mínimos:

9 4- Código de obras a) planta do terreno, na escala mínima de 1:500, com indicação de suas divisas, dimensões reais e as constantes na escritura do imóvel; Código Cadastral dos lotes ou partes dos lotes que o compõem; construções projetadas e/ ou já existentes; as dimensões dos afastamentos da edificação em relação às divisas; a sua orientação magnética; sua localização e dimensão em relação aos logradouros públicos e à esquina mais próxima; indicação da localização da fossa séptica, quando exigida; os postes e arborização situados no passeio, bem como a numeração oficial das edificações vizinhas; b) planta cotada na escala de 1:50 de cada pavimento, com a disposição, a destinação e as dimensões de cada compartimento, dos vãos e paredes; c) elevação das fachadas com indicação superposta do greide da rua, na escala de 1:50; d) seções longitudinais e transversais do prédio, suas dependências e dimensões, com os respectivos perfis dos terrenos superpostos, na escala mínima de 1:50, devendo estar representados todos os níveis dos pisos da edificação as circulações verticais e arrimos;

10 4- Código de obras e) diagrama das armações das coberturas, com indicação dos caimentos, na escala mínima de 1:200; f) planta indicativa do tratamento paisagístico do lote, pelo menos quanto à parte do terreno correspondente à taxa de permeabilidade mínima estabelecida pela Lei de Uso e Ocupação do Solo ; g) fluxograma de tráfego externo de veículos, envolvendo formas de acesso e locais de estacionamento, bem como, quando for o caso, de pátios de armazenamento e outros elementos específicos dos diversos tipos de indústria e de edificações destinadas a serviços especiais e comércio atacadista; h) fluxograma de tráfego interno de veículos, formas de acesso e estacionamento, em qualquer tipo de garagens coletivas; i) relação contendo área do lote, área de projeção de cada unidade, cálculo da área total de cada unidade, o coeficiente de aproveitamento e a taxa de ocupação; j) nome e assinatura do proprietário do imóvel e do autor do projeto.

11 4- Código de obras A Prefeitura poderá, a seu critério, exigir a apresentação de projetos, especificações técnicas e cálculos relativos aos materiais a serem empregados, aos elementos construtivos e às instalações de projeto. Quando exigidos, os projetos de instalações deverão ser aprovados por órgãos públicos, estaduais ou municipais, ou por concessionárias responsáveis pelos serviços. Na elaboração de projetos e especificações e na execução de obras e instalações, deverão ser observadas as normas e especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os projetos deverão ser apresentados em pranchas moduladas, tendo o módulo as dimensões mínimas de 22cm x 33cm (vinte e dois por trinta e três centímetros). Fica o proprietário responsável pela guarda dos projetos arquitetônico e complementos (projetos estruturais, memórias de cálculo, projetos hidraúlico-sanitários e elétricos etc.), obrigado a apresentá-los quando da solicitação de HABITE-SE (projeto arquitetônico) ou quando o órgão municipal competente os exigir.

12 4- Código de obras Do Habite-se Uma vez concluída, a edificação somente poderá ser ocupada mediante a expedição de habite-se e baixa pela Prefeitura, após verificação, em vistoria: correta execução do projeto aprovado e licenciado; das suas condições de uso; da existência de passeios, quando exigidos; e do cumprimento das demais exigências da legislação municipal.

13 4- Código de obras Das Condições Gerais das Edificações Nenhuma edificação poderá ser construída sem a observância das seguintes disposições da Lei de Uso e Ocupação do Solo de Catalão. Toda edificação deverá dispor de: I - sistema de esgoto ligado à rede pública, quando esta existir, ou à fossa adequada; II - instalação de água ligada à rede pública, quando houver, ou outro meio permitido de abastecimento; III - passeio, quando o lote for contíguo a vias públicas que tenham meio-fios assentados.

14 4- Código de obras As fossas sépticas deverão atender, além de outras exigências estabelecidas pelo órgão competente, às seguintes exigências mínimas: I - deverão estar afastadas de, no mínimo, 5,00m (cinco metros) das divisas do lote e ter capacidade proporcional ao número de pessoas que ocuparão o prédio; II - as fossas sépticas com filtro biológico anaeróbio e com sumidouro deverão ficar a uma distância mínima de 35,00m (Trinta e cinco metros) de poços de captação de água, situados no mesmo terreno ou em terreno vizinho; III - depois de passarem pela fossa séptica, e filtro anaeróbio biológico as águas serão infiltradas no terreno por meio de sumidouro convenientemente construído; IV - as águas provenientes de pias de cozinha e de copa deverão passar por uma caixa de gordura antes de serem lançadas no sumidouro;

15 4- Código de obras Das Águas Pluviais O escoamento das águas pluviais será executado através de canalização embutida nos passeios e lançado em rede pluvial ou, quando inexistente, em sarjetas. Os lotes em declive somente poderão extravasar águas pluviais para os lotes inferiores quando não for possível seu encaminhamento para a rede pública de esgoto pluvial ou para as sarjetas, devendo o proprietário do lote inferior permitir a execução das obras necessárias. No caso previsto neste Artigo, as obras de canalização ficarão a cargo do interessado e deverão ser executadas nas faixas definidas pelas divisas e pelos afastamentos obrigatórios previstos na Lei de Uso e Ocupação do Solo.

16 4- Código de obras Dos Passeios dos Logradouros A construção e a reconstrução de passeios dos logradouros, em toda a extensão das testadas dos terrenos, edificados ou não, compete aos seus proprietários. O piso dos passeios deverá ser de material antiderrapante. Deve ser obedecido nos passeios o desnível de 3% (três por cento) no mínimo de 5% (cinco por cento) no máximo, no sentido do logradouro, para o escoamento das águas pluviais. As rampas nos passeios destinadas à entrada de veículos em cada imóvel não poderão ultrapassar a 0,50 m (cinqüenta centímetros) de largura, localizando-se junto ao meio-fio e tendo a extensão máxima de 3,00 m (três metros). A pavimentação dos passeios não poderá apresentar degraus ou outras saliências que impeçam o tráfego normal dos pedestres.

17 4- Código de obras O fechamento dos lotes situados em áreas urbanizadas atenderá às seguintes disposições: I - os muros das divisas laterais e de fundos terão a altura máxima de 3,00m (três metros), referenciada ao nível do terreno natural de maior cota; II - os lotes não edificados situados em vias pavimentadas serão obrigatoriamente fechados com muros ou cercas vivas no alinhamento, com a altura máxima de 3,00m (três metros) e mínima de 1,80m ( um metro e oitenta centímetros), referenciada ao nível do passeio. - Dispensa-se a construção de muro ou cercas vivas em lotes não edificados para os quais tenha sido concedida licença para execução de obras de construção, durante prazo de vigência do alvará.

18 4- Código de obras Das Instalações Contra Incêndio Toda edificação não residencial ou residencial multifamiliar vertical deverá ter instalações preventivas e de combate a incêndios, na forma das normas da ABNT e da Consolidação das Leis de Trabalho - CLT.

19 4- Código de obras Das Escadas e Rampas as escadas terão largura mínima de 0,90m (noventa centímetros) e todos os degraus entre dois pavimentos deverão ter a mesma altura. Nas edificações para trabalho e nos prédios de apartamentos, a largura mínima das escadas de uso coletivo será de 1,20m ( um metro e vinte centímetros). Nas escadas de uso secundário ou eventual, a largura pode ser reduzida a até 0,70m (setenta centímetros). A existência de elevador em uma edificação não dispensa a construção da escada, conforme medidas mínimas adotadas nesta Lei. As escadas que se elevarem a mais de 1,00m (um metro) de altura deverão ser guarnecidas de guarda-corpo e corrimão.

20 4- Código de obras Das Escadas e Rampas O lance de escada sem patamar intermediário deverá ter um número máximo de 14 (quatorze) degraus, com altura máxima de 0,19m (dezenove centímetros) cada, ou altura máxima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), medida de piso a piso. A largura mínima para o piso de um degrau deve ser de 0,25m (vinte e cinco centímetros) em escadas de uso privativo e de 0,30 (trinta centímetros) em escadas de uso coletivo. A largura mínima do patamar das escadas será igual à largura mínima adotada para a escada. As rampas de uso de veículos deverão ter inclinação máxima de 20% (vinte por cento).

21 4- Código de obras Dos Elevadores É obrigatório o uso do elevador nas edificações com mais de 10,00m (dez metros) de desnível entre o nível da soleira de entrada e o piso do último pavimento; É obrigatório o uso do elevador nas edificações com mais de 12,00m (doze metros) de desnível, medido entre o piso da garagem e o piso do pavimento útil mais distante. Toda parede localizada defronte à porta de elevador deverá distar desta, no mínimo 1,50m (um metros), nos edifícios residenciais e 2,00m (dois metros), nos outros tipos de edifícios. A determinação do número de elevadores, o cálculo de tráfego e demais características técnicas deverão obedecer às normas pertinentes da ABNT.

22 4- Código de obras Das garagens pé-direito mínimo livre de 2,20m (dois metros e vinte centímetros); paredes de material incombustível; piso revestido de material liso e impermeável; teto de material incombustível, no caso de haver outro pavimento na parte superior; ventilação permanente; as valas para escoamento de água de lavagem, caso existentes, deverão ser ligadas à rede de esgotos com ralo e sifão hidráulico.

23 4- Código de obras Das Paredes As paredes deverão ser de alvenaria, com a espessura mínima de meio tijolo, podendo as externas terem esta espessura desde que tenham a estabilidade garantida por elementos estruturais, a juízo da Prefeitura. As paredes que constituírem divisa entre distintas unidades habitacionais deverão ter espessura mínima de um tijolo. As espessuras mínimas das paredes poderão ser alteradas quando for utilizado material de natureza diversa, desde que mantenham os mesmos índices de estabilidade, resistência, impermeabilidade e isolamento térmico e acústico das paredes de alvenaria e que sejam aprovadas pela Prefeitura.

24 4- Código de obras Das Portas As portas deverão ter a altura mínima de 2,10 m (dois metros e dez centímetros) e obedecer às seguintes larguras mínimas: I - de 0,80m (oitenta centímetros), para entrada(s) principal(ais) de uma unidade residencial; II - de 0,60m (sessenta centímetros) para compartimentos de utilização transitória, 0,70m (setenta centímetros) para compartimentos que se comunicam com outro cuja menor dimensão seja maior que ou igual a 1,00m e 0,80m (oitenta centímetros) para os demais compartimentos, nas passagens internas de uma unidade residencial; III -de 1,20m (um metro e vinte centímetros), para acesso de uso em comum nas edificações de uso coletivo de até 4 (quatro) pavimentos; IV -de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), para acesso de uso em comum nas edificação de uso coletivo com mais de 04 (quatro) pavimentos.

25 4- Código de obras Dos Corredores Os corredores ou passagens, cobertos ou não, deverão ter largura suficiente para o escoamento dos compartimentos ou setores da edificação a que dão aceso, com as seguintes larguras mínimas: I - 0,90m (noventa centímetros), quando de uso privativo; II - 1,20m (um metro e vinte centímetros), quando de uso comum ou coletivo e comprimento inferior a 10,00m (dez metros); III - para os corredores ou passagens de uso comum ou coletivo, com comprimento superior a 10,00m (dez metros), a largura mínima será acrescida de, pelo menos, 0,10m (dez centímetros) por metro de comprimento excedente.

26 4- Código de obras Da Iluminação e da Ventilação Os compartimentos das edificações destinados às atividades humanas deverão ter iluminação e ventilação naturais, através de aberturas voltadas diretamente para espaço aberto exterior. - Para as instalações sanitárias, serão admitidas a iluminação artificial ou através de outro compartimento e a ventilação indireta. - Os depósitos, adegas e compartimentos similares poderão ser iluminados e ventilados através de outro compartimento. - O total da superfície das aberturas destinadas a iluminar e ventilar um compartimento relaciona-se com a área de seu piso e não poderá ser inferior a:

27 4- Código de obras Da Iluminação e da Ventilação I - 1/6 (um sexto) da área do piso de compartimento de permanência prolongada: II - 1/8 (um oitavo) da área do piso de compartimento de utilização transitória ou especial. - Para efeito de ventilação dos compartimentos, as aberturas deverão ser dotadas de dispositivos que permitam a renovação do ar em pelo menos 50% (cinqüenta por cento) da área exigida para iluminação. - Em nenhuma hipótese, a área das aberturas destinadas a iluminar qualquer compartimento deverá ser inferior a 0,25m² (vinte e cinco centímetros quadrados). - Não poderá haver abertura de iluminação e ventilação em paredes levantadas sobre a divisa ou a menos de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) da mesma.

28 4- Código de obras Do Pé-Direito O pé-direito deverá ser de, no mínimo: I - 2,80m (dois metros e oitenta centímetros) livres, para os compartimentos de permanência prolongada; II - 2,40m (dois metros e quarenta centímetros) livres, para os II - 2,40m (dois metros e quarenta centímetros) livres, para os compartimentos de utilização transitória.

29 4- Código de obras Das Edificações Residenciais Cada unidade residencial é caracterizada pela reunião de, no mínimo, 03 (três) compartimentos destinados a sala-dormitório, a cozinha e a instalações sanitárias. As edificações residenciais classificam-se em: I - habitacional unifamiliar, que corresponde a uma unidade residencial, construída em um lote ou conjunto de lotes; II - habitacional multifamiliar, que corresponde a mais de uma unidade residencial agrupadas, horizontal ou verticalmente, em edificações construídas em um lote ou conjunto de lotes; III - conjunto habitacional, que corresponde a grupos de edificações residenciais unifamiliares e ou multifamiliares, cujos projetos são aprovados e construídos conjuntamente, nos termos estabelecidos para conjuntos arquitetônicos na Lei de Uso e Ocupação do Solo.

30 4- Código de obras Lei de Ocupação e Uso do Solo Urbano Esta Lei estabelece normas de uso e ocupação do solo no município, observadas as disposições da Lei que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável Urbano e Ambiental de Catalão (PDUA). Considerando o que dispõe o PDUA, constituem-se em normas de uso e ocupação do solo em Catalão: I- o zoneamento do território municipal; II- a definição do território urbano; III- a regulamentação dos usos do solo; IV- a regulamentação da ocupação do solo; V- a regulamentação das condições gerais das edificações; VI- a regulamentação dos conjuntos arquitetônicos.

31 4- Código de obras Da Ocupação do Solo A Taxa de Ocupação, nos termos do PDUA, terá os seguintes valores máximos, com base na variação do Coeficiente de Aproveitamento: I - 0,6 (seis décimos) do terreno a edificar, quando o Coeficiente de Aproveitamento for igual ou inferior a 1,0 (um inteiro); II - 0,5 (cinco décimos) do terreno a edificar, quando o Coeficiente de Aproveitamento for maior que 1,0 (um inteiro) e igual ou menor que 2,0 (dois inteiros); III -0,4 (quatro décimos) do terreno a edificar, quando o Coeficiente de Aproveitamento utilizado for maior que 2,0 (dois inteiros). ÁREA OCUPADA - É a superfície coberta pela projeção vertical do edifício; COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO - É resultante do quociente da área construída pela área total do terreno em que a edificação se situa; TAXA DE OCUPAÇÃO - Do terreno é resultante do quociente da área ocupada pela área total do terreno em que a edificação se situa;

32 4- Código de obras Os afastamentos da edificação em relação às divisas laterais e de fundo do terreno deverão observar os seguintes critérios: I - até um máximo de 6,00 m (seis metros) de altura da edificação, medida em relação ao nível médio do terreno por ela ocupado, poderá a construção ser feita nas divisas laterais e de fundo, desde que sem vãos de iluminação e ventilação abrindo para o terreno vizinho; II - acima da altura máxima de 6,00 m (cinco metros) de que trata o inciso anterior, os afastamentos da edificação em relação às divisas laterais e de fundo do terreno deverão atender à seguinte relação: A = 1,50 + h / 10 Onde: A é o afastamento em metros e h é a altura da edificação, medida da cota da soleira de entrada até o teto do último pavimento; III -as paredes providas de vãos de iluminação e ventilação deverão estar a um mínimo de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) das divisas laterais e de fundo;

33 4- Código de obras O afastamento frontal, definido como o medido entre a edificação e o alinhamento com a via pública de acesso, deverá ter os seguintes valores mínimos: I - 3,00 m (três metros) quando a via de acesso tiver a largura mínima indicada no Plano Viário do Município; II- 3,00m (três metros) e mais a largura da faixa non aedificandi indicada no Plano Viário do Município, quando a via de acesso não tiver a largura mínima por ele estabelecida. Tendo em vista o disposto no PDUA sobre a impermeabilização máxima admissível do solo, deverá ser respeitada uma Taxa Mínima de Permeabilidade do Solo de 0,2 (dois décimos) da área do terreno a ser edificado.

34 Desenho: 5- Desenho Arquitetônico Significa executar traços, riscar. O desenho surgiu a muito tempo na pré-história pela necessidade de registrar coisas e fatos. Através do desenho, o homem primitivo representava suas atividades e tudo o que acontecia à sua volta e, ao longo da História, o homem foi aprimorando as técnicas de representação.

35 Desenho Arquitetônico é a representação gráfica de um projeto. Porém, não a ideal. Ele apenas mostra partes de um projeto que deverá ser visualizado completo em uma imagem mental. O desenho é bidimensional, simbólico, não reflete a escala humana. É estático, isto é, não muda o seu ponto de vista. Não mostra as cores nem a luz, nem os cheiros, nem os sons. "O projeto arquitetônico é a casca seca e miniaturizada de uma fruta, ainda que possa crescer e ter vida, ao ser construído e servir de abrigo às pessoas." (MONTENEGRO, 1978).

36 Para se iniciar um projeto arquitetônico são necessárias algumas informações básicas que irão orientar e direcionar a proposta de projeto a ser elaborada, pelo arquiteto ou engenheiro civil, em função de determinado cliente. É o momento de se constatar quais são as necessidades do cliente, a função do edifício, o tipo de terreno, as condições climáticas, o tipo de meio urbano onde o terreno se insere, as condições financeiras, as exigências legais, as técnicas e materiais construtivos etc. A partir disto, naturalmente, as idéias vão tomando forma, o partido arquitetônico vai se definindo, através de Esboços ou Croquis.

37 Estas são as primeiras tentativas de expressão e de síntese do pensamento e, por isto mesmo, são executadas com bastante liberdade gráfica. Em geral, usa-se lápis de grafite bastante macio e espesso em papel transparente (papel arroz/manteiga), para permitir a sobreposição de esboços. Nesta fase, não são usados os instrumentos de desenho e não existem maiores preocupações com escalas: é o pensamento criativo aliado ao traço à mão livre. Progressivamente as idéias vão se estruturando melhor até se chegar a uma proposta que "mereça" ser submetida a uma apresentação mais elaborada, o que chamamos de Estudo Preliminar. Este tipo de desenho ainda está muito próximo dos esboços iniciais, quanto ao nível de elaboração, mas já são exigidos maiores cuidados na organização das pranchas e no uso de escala, para permitir a sua apresentação ao cliente e a outros profissionais envolvidos, proporcionando as discussões iniciais.

38 A partir desta etapa, as definições de projeto vão se aprofundando na mesma medida que o nível de desenho, chegando-se aos Anteprojeto e Projeto de Apresentação, que são compostos de desenhos bem mais elaborados. O Anteprojeto é a fase em que o projetista procura observar mais precisamente as dimensões e proporções do edifício a ser construído, as possíveis soluções estruturais e viabilidades executivas. Para isto o desenho do anteprojeto e do projeto de apresentação já devem ser executados com os instrumentos e em escala, porém ainda reduzida (normalmente 1:200 ou 1:100). Os objetivos destes projetos são: esclarecer as possíveis dificuldades construtivas das propostas iniciais, antecipando decisões para problemas de composição formal, instalações em geral, projetos complementares, etc.; permitir a quantificação de áreas parciais e totais e a elaboração de estimativas de custo e prazos de execução dos serviços de obra, para uma proposta de viabilidade financeira; possibilitar ao cliente a perfeita compreensão da obra a ser executada, sendo que para isto muitas vezes, além de desenhar uma planta, com todo o mobiliário e propostas de uso dos ambientes, pode ser necessária a apresentação de perspectivas internas ou externas para facilitar a visualização dos espaços propostos.

39 O Projeto de Prefeitura compreende a fase de produção de desenhos (nas escalas exigidas) e memoriais técnicos (exigidos por lei) relativos aos diversos órgãos públicos nos quais o projeto, conforme sua natureza, deve ser submetido para análise e aprovação: Prefeitura (arquitetura, rede de águas pluviais etc), Engenharia Sanitária (projetos comerciais e industriais); Corpo de Bombeiros (combate e prevenção de incêndios); SAE (redes coletoras de esgoto: loteamentos, industrias etc); CELG (rede alta tensão); etc.

40 O Projeto Executivo consiste da solução definitiva do anteprojeto aprovado pelo cliente, representado em escalas ampliadas (1:50, 1:40, etc.) com todos os pormenores de que se constitui a obra a ser executada. Nesta fase, o autor do projeto deve coordenar e orientar os projetos e cálculos complementares: projeto de estruturas, instalações hidráulicas, elétricas, etc. O projeto ainda deve ser detalhado tanto quanto as técnicas e materiais construtivos escolhidos o exigirem. Os desenhos desta fase são os Detalhes Construtivos que podem ser realizados desde a escala de 1:25 até 1:1, conforme a complexidade do elemento tratado.

41 A seqüência de trabalho e as técnicas de desenho são elementos importantes na obtenção de eficiência e qualidade. Para isto, é preciso dispor de bons instrumentos e materiais, e aplicar corretamente os mesmos. Desta forma, é possível organizar o processo de produção gráfica, resultando num desenho limpo e bem apresentado. PLANTA As plantas informam sobre o interior dos edifícios através de uma vista superior. São secções horizontais que permitem remover a parte superior, deixando a parte inferior visível. Aquilo que fica acima da linha do corte deve ser representado por linhas tracejadas. ESCALA - 1/100 ou 1/50 CORTE São obtidos a partir de secções verticais, permitindo a caracterização de janelas, portas, lajes, escadas etc. O número de cortes de um projeto serão quantos forem necessários para esclarecer o projeto. ESCALA - na mesma escala da planta FACHADA Mostram o aspecto exterior de uma edificação, como altura, volume, material, cobertura, etc. ESCALA - na mesma escala da planta

42 PLANTA DE LOCAÇÃO Mostra a disposição do edifício no terreno. Deve indicar muros, portões, vegetação, calcada, etc. ESCALA - 1/200 geralmente ou conforme a escala do desenho. PLANTA DE SITUAÇÃO Mostra a forma e as dimensões do terreno, os lotes, as quadras vizinhas, a orientação (norte), o relevo, as ruas adjacentes, pontos de referencia. ESCALA - 1:1000, 1:1500 1:2000

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44 Etapas de Montagem do Desenho da Planta 1ª. Etapa: Traços finos e a lápis. A. Marcar o contorno externo do projeto; B. Desenhar a espessura das paredes externas; C. Desenhar as principais divisões internas.

45 2ª. Etapa: Traços finos e a lápis A. Desenhar portas e janelas. As portas são desenhadas abertas nas plantas e fechadas nos cortes e fachadas; B. Desenhar equipamentos: balcão, bidê, bacia, etc.; C. Apagar os excessos das linhas traçadas; D. Desenhar a projeção da cobertura.

46 3ª. Etapa: Traços definitivos. A. Desenhar as linhas tracejadas (projeção do beiral etc.) B. Diferenciar os traços através da espessura (paredes, janelas etc.) C. Planejar a cotagem (externa e interna) Colocar linhas finas para as cotas Evitar muito cruzamento de linhas de cota para não carregar muito o desenho Prever a possibilidade de colocar cotas internas (parciais) e externas (totais)

47 Colocar as cotas internas sem conflitar com as demais indicações (nomes dos ambientes, nível de piso, áreas, etc.) Explorar a possibilidade de cotar as esquadrias através da forma L x H P Usar a cotagem sem linhas de cota quando for necessário (em projetos de prefeitura é muito comum). D. Colocar níveis de piso. E. Escrever os nomes dos ambientes e suas respectivas áreas. F. Indicar a posição dos cortes, a entrada e o norte.

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49 Corte Os cortes são obtidos através de planos verticais que interceptam a edificação, permitindo a caracterização de paredes, portas, janelas, lajes, escadas, etc. Na visão do edifício secionado por um plano vertical, pode-se obter um desenho que apresenta as diferentes alturas de peitoris de janelas e portas, as espessuras de lajes de piso e de forro etc., com o objetivo de facilitar a compreensão e, conseqüentemente, a execução da obra. Em geral, são necessários no mínimo dois cortes para esclarecer melhor o projeto, um longitudinal e um transversal. Os cortes são indicados nas plantas por traços grossos interrompidos por pontos (ou pequenos traços) e terminados por setas e letras maiúsculas, que indicam a posição do observador em relação ao plano de corte. É comum usar o corte com desvio, ou seja, desviar a direção do plano de corte para mostrar um maior número de informações e detalhes do edifício, eliminando a necessidade de mais cortes.

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51 Etapas de Montagem do Desenho dos Cortes A. Colocar papel manteiga sobre a planta B. Desenhar a linha do terreno C. Marcar o nível do piso e traçar D. Desenhar as paredes externas e marcar suas alturas E. Desenhar a laje ou o forro, quando houver F. Desenhar a cobertura ou telhado G. Desenhar as paredes internas cortadas (linhas grossas) H. Marcar as portas e janelas secionadas (linhas finas) I. Desenhar os elementos que são vistos após o plano do corte recortes de parede, portas e janelas (linhas finas) J. Colocar linhas de cota e cotar K. Colocar os níveis de piso L. Diferenciar traços: grossos, médios e finos.

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55 Fachada As fachadas mostram o aspecto exterior de uma edificação, como altura, volume, composição, material de acabamento, dimensão e localização de portas e janelas e, em geral, são desenhadas nas escalas 1:100 e 1:50. Numa fachada, a edificação é representada em relação ao seu plano de terra, ou seja, ao nível do terreno, abaixo ou acima dele. A linha de terra, que indica o nível do terreno, é uma linha de referência importante a ser traçada em cada elevação da edificação. Nas fachadas, a sensação de profundidade pode ser obtida através de variações na espessura do traço, como também do uso de tonalidades e sombras. As linhas grossas são usadas nos planos mais próximos e as linhas finas nos planos mais recuados. As fachadas podem ser classificadas de acordo com os Pontos Cardeais. A elevação norte de uma edificação, por exemplo, está voltada para o norte, ou seja, um observador, olhando para esta elevação, teria o norte às suas costas. É muito comum adotar a forma vinda da Projeção Ortogonal: fachadas frontal (ou principal), lateral esquerda, lateral direita e posterior. Pessoas, vegetação e automóveis podem ser representados nas elevações para enfatizar o sentido de escala.

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57 Etapas de Montagem do Desenho das Fachadas A. Deve se desenhada depois da planta baixa e dos cortes; B. Desenhar a linha do terreno e marcar as medidas horizontais; C. Todas as medidas relativas às alturas serão transportadas dos cortes para as fachadas; D. As fachadas não devem ser cotadas; E. Repassar todas as linhas (a lápis ou a tinta) em traços finos transformando-os, onde for o caso, em médios ou grossos, atendendo à convenção, ou seja, reduzindo sua espessura na medida em que eles estão mais distantes do plano mais próximo do observador.

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60 Planta de Locação e Cobertura A planta de locação mostra a disposição da construção no lote, não se limitando apenas ao desenho da construção. Deve indicar todos os elementos existentes no terreno: muros, portões, vegetação (existente ou a plantar), calçada etc. e, quando for o caso, as construções adjacentes. Nesta planta, o observador tem em primeiro plano a cobertura e, para a sua definição, devem ser usados os traços mais grossos do desenho. O contorno das paredes, quando encoberto pela projeção do telhado, deve ser feito através de linha tracejada. A escala usual é a de 1:100 e 1:200. Em situações especiais, podem ser usadas as escalas 1:50 (ampliando mais) e 1:500 (reduzindo mais).

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62 Planta de Situação A planta de situação deve mostrar a forma e as dimensões do terreno, os lotes e as quadras vizinhas, a orientação (norte), o relevo do terreno, as ruas adjacentes, pontos de referência que interessem ao serviço, etc. Em geral, são usadas as escalas de 1:500, 1:1000 ou 1:2000. As curvas de nível são colocadas nas plantas de situação para indicar a inclinação natural do terreno. Cada curva de nível é representada a partir de planos de corte feitos a intervalos regulares em altura, e indicada por valores em metros a partir do nível do mar. Quanto mais próximas estiverem umas das outras, em planta, mais íngreme será a inclinação do terreno.

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65 Convenções Gráficas As convenções e os símbolos gráficos são fundamentais no desenho arquitetônico. A necessidade de utilização das escalas de redução, por causa das grandes dimensões dos objetos envolvidos (residências, hotéis, hospitais, praças, parques industriais, etc.), exige, consequentemente, o uso intensivo dos símbolos e convenções, levando à elaboração de desenhos densos em significado e informação. Por esta razão, estes elementos são, em geral, simples e esquemáticos, assegurando clareza e objetividade, para proporcionar uma comunicação rápida e direta.

66 Convenções Gráficas É importante que o desenhista conheça estas convenções para aplicá-las corretamente, evitando a criação de novos padrões, tendo em vista que estes símbolos gráficos são fundamentados em normas nacionais e internacionais e que as alterações podem dificultar o entendimento da linguagem gráfica por seus diversos interlocutores (pedreiros, técnicos, clientes etc.).

67 Convenções Gráficas Existe no mercado uma grande variedade de gabaritos, com diversos tipos de símbolos gráficos (peças sanitárias, coberturas, etc.) e em diferentes escalas (1:20, 1:25, 1:50, 1:100 etc.), garantindo maior facilidade e uniformidade no trabalho do desenhista. Mod. Esc. Dim. (cm) A -1 1:50 30x15 A -2 1:100 17,5x9,5 A -3 1:200 10x5

68 Convenções Gráficas - Trident

69 Convenções Gráficas - Trident

70 Convenções Gráficas - Desetec

71 Convenções Gráficas Quando se tratar de desenho auxiliado por computadores e softwares, os gabaritos eletrônicos podem ser utilizados. As empresas (Eternit de telhas, Sasazaki de esquadrias, Celite de louças, Tigre de instalações hidráulicas, Masotti de móveis e etc.) podem disponibilizar seus produtos desta forma para facilitar e promover a utilização de seus produtos. É baixar as bibliotecas específicas nos sites. Além dos leiautes internos, outras simbologias como paredes, por exemplo podem ser desenhadas diretamente com o auxílio de softwares como no módulo Architectural da própria AutoDesk.

72 Convenções Gráficas Exemplo da Celite

73 Convenções Gráficas Embora todos os símbolos possam ser desenhados diretamente.

74 Convenções Gráficas Portas de Abrir

75 Convenções Gráficas Portas de Correr e Pantográficas

76 Convenções Gráficas Portas Basculantes

77 Convenções Gráficas Portas Pivotantes / de enrolar

78 Convenções Gráficas Janelas

79 Convenções Gráficas Janelas

80 Convenções Gráficas Cozinha

81 Convenções Gráficas Cozinha

82 Convenções Gráficas Cozinha

83 Convenções Gráficas Lavanderia

84 Convenções Gráficas Peças sanitárias

85 Convenções Gráficas Bacia

86 Convenções Gráficas Chuveiro e Banheira

87 Convenções Gráficas Banheiro

88 Convenções Gráficas Mesas

89 Convenções Gráficas Mesas

90 Convenções Gráficas Mesas

91 Convenções Gráficas Mesas

92 Convenções Gráficas Mesas

93 Convenções Gráficas Sofás

94 Convenções Gráficas Sofás

95 Convenções Gráficas Armários

96 Convenções Gráficas Armários Embutidos

97 Convenções Gráficas Armários

98 Convenções Gráficas Camas

99 Convenções Gráficas Camas

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