Morfologia e Fisiologia da Videira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Morfologia e Fisiologia da Videira"

Transcrição

1 a Morfologia e Fisiologia da Videira aa amorfologia da Videira Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1

2 Órgãos vegetativos da Videira 2

3 Sistema Radicial da Videira! Funções:! Ancoragem da planta ao solo;! Absorção de água e elementos minerais do solo;! Acúmulo de substâncias de reserva. 3

4 Sistema Radicial da Videira 4

5 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! Procedente da radícula das sementes da qual se desenvolve uma raiz pivotante;! Desta se desenvolverão as secundárias, as terciárias e assim sucessivamente;! Com o passar dos anos a raiz principal perde sua preponderância (secundárias e terciárias maior importância e desenvolvimento relativo);! Este tipo de planta, procedentes de semente só são utilizadas no melhoramento genético clássico, na obtenção de novas cultivares. 5

6 Sistema Radical da Videira 6

7 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 7

8 ! Coifa ou calíptra: Sistema Radicial da Videira! Rígida, tecido suberizado protege os meristemas contra o atrito e a ação de microorganismos (ausente nas raízes sugadoras ou haustórios);! Zona lisa ou de crescimento:! Meristemas primários que alongam a raiz (crescimento subterminal);! Zona pilosa ou de absorção:! Expansões de células da epiderme com a função de absorção;! Zona suberosa ou ramificação:! Caracteriza-se pelas ramificações;! Colo:! Zona de transição entre raiz e caule. 8

9 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! Adventícias procedentes da diferenciação das células do pericíclo (capa rizógena);! Originam-se principalmente ao nível dos nós do sarmento;! Este tipo de sistema radicial provém da multiplicação por estaquia. 9

10 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 10

11 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! Em vinhedos comerciais este sistema radicial provém do porta-enxerto posto ao enraizamento mediante a técnica de estaquia;! Inicialmente formado por três a seis raízes primárias que tendem a explorar o solo superficialmente;! O ângulo formado pelas raízes e uma linha perpendicular imaginária perpendicular à superfície do solo denomina-se ângulo de geotropismo e é uma característica genética;! Das raízes principais partem as raízes secundárias (profundidade), destas partem as terciárias e destas as quaternárias (sucessivamente); 11

12 Sistema Radicial da Videira! 20 Vitis rupestris;! V. berlandieri;! V. berlandieri x V. rupestris;! V. ripária x V. berlandieri;! 80 V. ripária e V. ripária x V. rupestris. Fregoni,

13 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! As últimas ramificações são chamadas de radicelas ou pelos absorventes (brancas) que são renovados anualmente;! O conjunto forma uma cabeleira radicular chamado de sistema radicial adventício, fasciculado e ramificado;! A profundidade do sistema radicial depende da espécie, população de plantas, tipo de solo e técnicas de manejo;! 90% se desenvolve no primeiro metro de profundidade do solo e destes 90% encontram-se entre 0,4 e 0,6 m de profundidade. 13

14 Sistema Radicial da Videira Fonte: Fregoni,

15 Sistema Radicial da Videira! Morfologia externa: 15

16 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 16

17 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 17

18 Sistema Radicial! Morfologia interna: 18

19 ! Morfologia interna: Sistema Radicial da Videira 19

20 Sistema Radicial da Videira! Crescimento em altura e diâmetro:! Longitudinal:! Através do meristema apical (extremidade inferior) protegidos pela coifa;! Diâmetro:! Através da atividade do câmbio, através da formação de feixes liberianos e madeira, originadas da atividade do câmbio 20

21 Parte aérea! A videira, em estado espontâneo é uma liana por apresentar ramos sarmentosos e gavinhas (enroscam em tutores em busca de luz);! A parte aérea compreende o tronco, os braços ou ramos (sarmentos), as brotações (pâmpanos). 21

22 Parte aérea 22

23 ! Tronco ou cepa: Parte aérea! O tronco pode ser mais ou menos definido (sistema de condução sustentação);! A altura depende da poda de formação e está normalmente compreendida entre 0,2 m (manejo mínimo) e 2,0 m (latada);! O diâmetro pode variar entre 0,1 e 0,3 m (idade da planta). 23

24 ! Tronco ou cepa: Parte aérea! De aspecto retorcido e sinuoso recoberto por um córtex que se desprende em tiras longitudinais;! Este córtex corresponde a diferentes camadas de células, do interior ao exterior denominadas periciclo, líber, súber, parênquima cortical e epiderme;! O conjunto é denominado ritidoma que se renova anualmente a partir da diferenciação de células do periciclo (súber:exterior e feloderme:interior); 24

25 Parte aérea 25

26 Parte aérea 26

27 Parte aérea 27

28 Parte aérea 28

29 Parte aérea Fonte: Fregoni,

30 Parte aérea! Funções do tronco:! Armazenamento de substâncias de reserva (amido em amiloplastos);! Suporte para os braços, sarmentos, brotações e frutos;! Condução de água, sais minerais (seiva bruta - xilema) e carboidratos (seiva elaborada - floema). 30

31 ! Braços e ramos (sarmentos): Parte aérea! São encarregados em conduzir os nutrientes e equilibrar o dossel vegetativo (folhas) e produtivo (cachos) no espaço;! Assim como no tronco são recobertos pelo córtex;! Os braços (cordão) portam as brotações do ano denominados de pâmpanos quando herbáceos e sarmentos (talos) quando lignificados; 31

32 Parte aérea 32

33 Parte aérea 33

34 Parte aérea 34

35 Parte aérea! Tipos de madeira:! Madeira do ano: pâmpanos ou sarmentos desde a brotação da gema que os dá origem até a queda das folhas;! Madeira de ano (de um ano): sarmentos desde a queda das folhas até o desenvolvimento da gema neles inseridas (repouso hibernal);! Madeira de dois anos: após a brotação das gemas a madeira de ano passa a ser de dois anos (segundo crescimento);! Madeira velha: talos com mais de dois anos de idade (gemas vegetativas). 35

36 Parte aérea Fonte: Chauvet M. y Reynier A

37 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! O pâmpano é uma brotação procedente do desenvolvimento de uma gema normal (vegetativa ou mista);! O pâmpano porta as gemas, as folhas, as gavinhas, as inflorescências e os cachos;! No início da brotação possuem consistência herbácea e após este período passa a lignificar-se e acumular substâncias de reserva (sarmentos). 37

38 Parte aérea 38

39 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! O pâmpano ou o sarmento é um talo constituído por uma seção de nós (zonas inchadas) e entrenós (espaço entre dois nós); 39

40 Parte aérea 40

41 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! Os entrenós crescem longitudinalmente até o quinto nó, do quinto ao décimo quinto mantém o comprimento constante e decrescem até o ápice;! O comprimento está compreendido entre 1 cm (ápice) e os cm na zona média;! Na zona de inserção do pâmpano ao cordão, denominado coroa, não há entrenó;! O diâmetro é variável segundo o vigor da videira e encontra-se entre 1 e 2 cm na zona central e possui secção elíptica. 41

42 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! Os nós são protuberâncias pronunciadas onde se insertam diferentes órgãos da planta;! Podem ser órgãos perenes, como as gemas, ou caducos, como as folhas, inflorescências, gavinhas e cachos;! A sucessão de nós desde a base ao ápice pode ser numerada e corresponde à posição do órgão que está inserido neste nó. 42

43 Parte aérea 43

44 Parte aérea Fuente: Chauvet M. y Reynier A

45 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Folhas:! É uma expansão lateral e laminar do caule, de simetria bilateral e crescimento limitado, constituindo-se num órgão vegetativo, com importantes funções metabólicas;! Inseridas nos nós em geral simples, alternas, dísticas com ângulo de 180º. 45

46 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Partes das Folhas:! Pecíolo:! Haste comunicante entre a folha e o caule (floema e xilema) e maior diâmetro na base e providos de estípulas (caem prematuramente);! Limbo:! Geralmente pentalobado (cinco nervuras oriundas do pecíolo que se ramificam) com lóbulos mais ou menos marcados (espécie);! Bordas cerrilhadas de coloração mais escura na face adaxial em comparação à abaxial;! Face abaxial provida de pelos (velosidade), contudo, também há espécies glabras (desprovidas de pêlos). 46

47 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 47

48 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Folhas:! As folhas originam-se dos nós;! Dispõem-se alternadamente no sarmento;! Folhas grandes e repartidas em lóbulos pontiagudos;! Lóbulos serrilhados;! O limbo apresenta:! 1 nervura principal;! 4 nervuras secundárias, de onde partem as terciárias.! Quanto a forma, podem ser inteiras ou recortadas;! As recortadas apresentam reentrâncias (seios), seguidas de proeminências (lóbulos) 48

49 Folha de Vitis labrusca 49

50 Folha de Vitis vinifera 50

51 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Morfologia interna da folha 51

52 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Morfologia interna da folha 52

53 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 53

54 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam Célula animal Célula vegetal 54

55 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Gavinhas:! Estruturas comparáveis aos sarmentos por desenvolverem-se a partir dos nós (oposto à folha);! Podem ser bifurcados, trifurcados ou polifurcados com função mecânica e lignificam-se somente as que se enrolam (tigmotropismo);! Em Vitis labrusca são contínuas a partir do segundo ao quinto nó e em Vitis vinifera são descontínuas (dois nós com e um sem);! Inflorescências estéreis (algumas formam pequenos cachos) com função de fixação ou trepadora. 55

56 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 56

57 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 57

58 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Gemas:! Posicionadas no nó e acima da axila de inserção do pecíolo;! Há duas gemas em cada nó:! Gema normal, maiores a qual desenvolve-se geralmente no ciclo seguinte a sua diferenciação;! Gema pronta que pode brotar no ano de sua formação dando origem às brotações ladrões (feminelas) menor fertilidade.! Caso não ocorra a brotação da gema pronta durante o ciclo de sua formação a gema cai (primeiros frios e não supera o período invernal). 58

59 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam Brotação lateral/feminela (Gema pronta) Gema franca (dormente) Cicatriz da folha 59

60 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Gemas:! A gema normal possui formato cônico e constituída de um cone vegetativo principal e de um a dois cones vegetativos secundários;! Estes são formados por um talo embrionário em que são diferenciados os nós e entrenós, os primórdios foliares e de inflorescência;! Estes cônes vegetativos estão protegidos interiormente por uma película cotonosa e externamente por duas escamas. 60

61 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 61

62 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 62

63 Fonte: Fregoni,

64 Fonte: Fregoni,

65 Fonte: Fregoni,

66 Fonte: Fregoni,

67 67

68 68

69 Fonte: Fregoni, 1980

70 Fonte: Fregoni, 1980

71 Fonte: Fregoni, 1980

72 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 72

73 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam (parei)! Primórdio da brotação com/sem inflorescência em forma compacta abaixo das escamas;! Axilares à distâncias variáveis do meristema apical;! Alternadas e axilares de uma única folha em cada nó;! Classificada como:! Gema vegetativa (meristema apical, folhas e primórdios de gema axilar);! Gema mista (primórdios florais). 73

74 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo a posição no sarmento:! Ápice ou meristema terminal:! Não é uma gema propriamente dita e não possui estrutura de gema;! É uma massa de células indiferenciadas que quando estão ativas vão formando (diferenciação celular) todos os órgãos do sarmento;! Quando cessa sua atividade (déficit hídrico ou frio) deixa de ser funcional;! Não se perpetua de um ciclo a outro. 74

75 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo a posição no sarmento:! Axilares:! São as gemas propriamente ditas e dão caráter perene ao indivíduo;! Em cada nó ou axila ocorre dois tipos (Normal e Pronta);! Destas gemas axilares (próximas a zona de inserção do sarmento) recebem o nome de basilares ou coroa (casqueiras);! A mais visível e diferenciada destas denomina-se gema cega. 75

76 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo sua evolução:! Gema Normal ou Franca:!! Também denominada de dormente ou latente; Desenvolve-se durante o ciclo seguinte a sua diferenciação originando um sarmento normal fértil. Gema franca (dormente) 76

77 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo sua evolução:! Gema Pronta ou Antecipada:!!! Menor gema situada na axila da folha; Pode desenvolver-se no mesmo ciclo de sua formação (feminelas) menor desenvolvimento e fertilidade; Não possuem gemas de coroa (entrenós de tamanho constante). Gema franca (dormente) Brotação lateral/feminela (Gema pronta) 77

78 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo sua evolução:! Gema de Madeira Velha:! Desenvolvem-se ao menos dois anos após sua formação;! Brotam quando há pouca quantidade de gemas ou em condições de estresse e morte de brotações:! Geadas;! Granizo;! Excesso de vigor;! Podas desequilibradas.! As brotações originadas destas gemas denominam-se chupões. 78

79 Gema cega é a mais desenvolvidas das basilares sendo férteis em Vitis labrusca e podem produzir um cacho em algumas Vitis viniferas. Gema franca ou axilar forma-se junto a inserção do pecíolo foliar permanecendo dormentes durante o ano de diferenciação (um a três cachos em Vitis vinifera e até quatro cachos em Vitis labrusca) Gema pronta pode dar origem às feminelas (estéril, pouco ou muito fértil) dependendo da cultivar presente nas axilas das folhas abaixo da gema franca. Gema basilar não é bem diferenciada que se forma na base do sarmento junto a inserção da brotação do ano com a madeira de ano que só brotam com poda curta (geadas) ou problemas com a gema franca geralmente férteis em Vitis labrusca e inférteis em Vitis viniferas. Gema de madeira velha ou casqueira não são muito desenvolvidas posicionadas em madeira velha e cobertas pelas sucessivas formações de tecido (suberizado) que quando brotam dão origem a sarmentos 79 ladrões estéreis.

80 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Fertilidade de gemas:! Denomina-se fertilidade de gemas o número de inflorescências que nela se diferenciam durante o período vegetativo;! Esta fertilidade é expressa no ciclo vegetativo:produtivo seguinte;! A produção depende do número de gemas deixadas na poda e da fertilidade destas;! Por isso influenciará sobre a produção o tamanho das inflorescências, número de flores, porcentagem de pegamento e do desenvolvimento das bagas. 80

81 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! A Fertilidade das gemas depende:! Natureza da gema: (os cones principais são mais férteis que os secundários) e gemas antecipadas são menos férteis que as normais);! Posição no sarmento: A fertilidade aumenta desde a base até a zona mediana do sarmento e voltando a decrescer na parte distal.! Cultivares: Algumas cultivares não diferenciam cachos ou de insuficiente tamanho nas gemas dos primeiros nós (Poda de produção longa);! Desenvolvimento vegetativo do sarmento : Em geral as maiores fertilidades são obtidas em sarmentos de vigor médio (equilíbrio);! Condições ambientais: Durante a fase de diferenciação das gemas (inflorescências) é fundamental a presença de luz e baixa umidade. 81

82 OBRIGADO PELA ATENÇÃO? 82

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule

Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária

Leia mais

Morfologia Vegetal. O corpo da planta

Morfologia Vegetal. O corpo da planta Morfologia Vegetal O corpo da planta Os sistemas da planta Meristema apical do caule Sistema caulinar Ou axial Crescimento Modular Fitômeros Plasticidade Fenotípica Sistema radicular Ou absortivo-fixador

Leia mais

Morfologia Vegetal de Angiospermas

Morfologia Vegetal de Angiospermas http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente

Leia mais

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS

MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento

Leia mais

Raiz Morfologia Tipos de raízes MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ

Raiz Morfologia Tipos de raízes MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ Exemplares Características gerais e funções Exemplares Características gerais e funções Absorção e condução de água e sais minerais; Acúmulo de nutrientes; Fixação da planta

Leia mais

Raiz. Disponível em: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/tree_roots_cross_section.jpg>. Acesso em: 23 abr

Raiz. Disponível em: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/tree_roots_cross_section.jpg>. Acesso em: 23 abr Anatomia vegetal Raiz Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. Funções: Sustentação Absorção de água e sais minerais Armazenamento

Leia mais

2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas

2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas Histologia Vegetal 2) Tecidos vegetais e) Epiderme(tecido vivo) Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas II) Estômatos:

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,

Leia mais

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ

AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa

Leia mais

ORGANOLOGIA VEGETAL RAIZ. É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Diferenciação do caule:

ORGANOLOGIA VEGETAL RAIZ. É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Diferenciação do caule: ORGANOLOGIA VEGETAL RAIZ É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Absorção; Condução (água e minerais dissolvidos); Acumular nutrientes; Fixação; Diferenciação

Leia mais

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva.

Raiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. Raiz Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. A primeira raiz é a primária, a partir da radícula Partes

Leia mais

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.

ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE 2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,

Leia mais

Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.

Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development. MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura - Meristemas apicais. FOSKET,

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE

MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese

Leia mais

BOTÂNICA 2016/2017 Ana Monteiro AULA TEÓRICA SUMÁRIO

BOTÂNICA 2016/2017 Ana Monteiro AULA TEÓRICA SUMÁRIO AULA TEÓRICA SUMÁRIO Histologia Vegetal: Organização interna da planta. Formação de tecidos e órgãos. Meristemas: Características histológicas, origem, localização, função. Organização do corpo da planta

Leia mais

Profa. Dra. Wânia Vianna

Profa. Dra. Wânia Vianna Profa. Dra. Wânia Vianna MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma

Leia mais

ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES. Anemocoria: dispersão pelo vento. Semente ou frutos leves, com pelos ou expansões aladas. Ex,

Leia mais

Aula CRESCIMENTO META OBJETIVOS. Entender o crescimento primário e secundário nas plantas.

Aula CRESCIMENTO META OBJETIVOS. Entender o crescimento primário e secundário nas plantas. CRESCIMENTO Aula 8 META Entender o crescimento primário e secundário nas plantas. OBJETIVOS Fisiologia Vegetal INTRODUÇÃO - processo conhecido como de crescimento. ra, peso) e funções em geral de um organismo,

Leia mais

BOTÂNICA GERAL. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA

BOTÂNICA GERAL. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA BOTÂNICA GERAL Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA CONTEÚDO A evolução das plantas Fotossíntese e o aparecimento do oxigênio atmosférico A estrutura básica

Leia mais

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule.

Aulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Aulas 8 e 9 Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Raiz: fixação ao solo e absorção de água e sais minerais. Regiões Meristemática:

Leia mais

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III

CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede

Leia mais

plants/ipimovies.html

plants/ipimovies.html Eixo caulinar Gema apical Gemas axilares Ápice caulinar (gema apical) tecidos meristemáticos Primórdios foliares Gema axilar Gema axilar

Leia mais

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR 2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do

Leia mais

RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA

RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA RAIZ: ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO FUNÇÕES: - primárias: fixação e absorção, - associadas: armazenamento e condução. a) Sistemas radiculares: pivotante e fasciculado FONTE: RAVEN,

Leia mais

CURSO DE PODA. Terminologia

CURSO DE PODA. Terminologia CURSO DE PODA Para que a poda produza os resultados esperados, é importante que seja executada levando-se em consideração a fisiologia e a biologia da planta e seja aplicada com moderação e oportunidade.

Leia mais

Anatomia das plantas com sementes

Anatomia das plantas com sementes Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima

Leia mais

RAIZ ANATOMIA INTERNA

RAIZ ANATOMIA INTERNA ANATOMIA INTERNA A raiz apresenta uma organização interna relativamente mais simples que o do caule, devido a ausência de nós, entrenós e de órgãos semelhantes a folhas. Raiz lateral Raiz lateral Raiz

Leia mais

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo

Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular

Leia mais

MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA

MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Origem e funções Partes da folha MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Biologia Professor João Exemplos Origem e funções Partes da folha Exemplos Origem e funções Partes da folha Originam-se da parte externa

Leia mais

Poda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo

Poda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Poda verde da videira Niágara João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Capítulo 6 - Poda verde da videira Niágara 115 Poda verde A poda verde consiste em remover gemas prontas, brotos, ou folhas,

Leia mais

Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite

Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos

Leia mais

Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite

Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:

Leia mais

Órgãos e estruturas vegetais

Órgãos e estruturas vegetais Colégio Olimpo Órgãos e estruturas vegetais Prof. Feresin Como todos os outros seres vivos, os vegetais precisam de nutrientes, água e gases do ar atmosférico. Para extrair esses elementos em que vivem

Leia mais

ECOFISIOLOGIA DA VIDEIRAaaa

ECOFISIOLOGIA DA VIDEIRAaaa a ECOFISIOLOGIA DA VIDEIRAaaa Desenvolvimento ontogênico da videira Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1 Desenvolvimento ontogênico! Ontogenia = Mudanças morfológicas ocorridas desde a germinação/brotação

Leia mais

TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.

TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TECIDOS VEGETAIS: Diferenciação Celular: é a transformação de uma célula embrionária

Leia mais

Bio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri

Bio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri Bio. Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri Histologia vegetal: meristemas e revestimento 18 set RESUMO Os tecidos vegetais são agrupamentos de células vegetais similares, e formam

Leia mais

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação celular

Leia mais

Estruturas. caule e folha

Estruturas. caule e folha Estruturas vegetativas: raiz, caule e folha Raiz Raiz Raiz Estrutura de extrema importância para a conquista da terra pelas plantas, pois além de proporcionar o crescimento de estruturas capazes de se

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO

HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO HISTOLOGIA VEGETAL EMBRIÃO Em locais específicos Não fazem mitose Tecidos PERMANENTES Revestimento Sustentação Preenchimento Condução ESPECIALIZAÇÃO Tecidos MERISTEMÁTICOS (Indiferenciados) Taxa de Mitose

Leia mais

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL

Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL ANGIOSPERMAS Vegetais que possuem flores e frutos; Fanerógamas: flores; Espermatófitas: possuem sementes; Vasculares: possuem

Leia mais

Morfologia Vegetal. Aula 1

Morfologia Vegetal. Aula 1 Morfologia Vegetal Aula 1 Organização do corpo vegetal Espermatophyta = Fanerógamas Plantas com sementes + grão-de-pólen!!!! Gimnospermas e Angiospermas Sementes nuas Estróbilos ESTRUTURAS REPRODUTIVAS

Leia mais

CAULE ANATOMIA INTERNA

CAULE ANATOMIA INTERNA ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz

Leia mais

Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta?

Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Tecidos Fundamentais:, Colênquima e Esclerênquima Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13

Leia mais

Aula Multimídia. Prof. David Silveira

Aula Multimídia. Prof. David Silveira Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas

Leia mais

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy

MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas - Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke

HISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke Prof. Leonardo F. Stahnke HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL Os tecidos são conjuntos de células especializadas em determinada função. Há quatro tipos básicos de tecido vegetal: Tecido de Revestimento:

Leia mais

MERISTEMAS TECIDOS PERPETUAMENTE JOVENS E EMBRIONÁRIOS

MERISTEMAS TECIDOS PERPETUAMENTE JOVENS E EMBRIONÁRIOS FACULDADE ANHAGUERA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Meristemas Disc.: Anatomia Vegetal Profa. Zanderluce Gomes Luis MERISTEMAS Tecido não diferenciado, originado das células embriogênicas e responsável pela formação

Leia mais

Principais famílias: 28/05/2015 MORFOLOGIA. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras. Poaceae (gramíneas) grama, pastagem.

Principais famílias: 28/05/2015 MORFOLOGIA. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras. Poaceae (gramíneas) grama, pastagem. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras MORFOLOGIA Refere-se a estrutura e ao arranjo de partes das plantas. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Essencial para a identificação das plantas

Leia mais

Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas

Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Sistema Radicular: Raízes Pêlos absorventes Parte Aérea: Tronco Ramos Gemas Folhas Flores Frutas Estrutura Sistema Radicular a) Fixação da planta no solo;

Leia mais

ÓRGÃOS VEGETAIS. Raízes:

ÓRGÃOS VEGETAIS. Raízes: ÓRGÃOS VEGETAIS Raiz: fixação no solo, absorção de água e sais minerais (seiva bruta); Caule: sustentação das partes aéreas, conexão entre a raiz e folhas (condução das seivas); Folha : Fotossíntese (seiva

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. Questão 01) Considerando a histologia vegetal - ciência que estuda

Leia mais

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Germinação da semente, morfologia das folhas.

Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria. Germinação da semente, morfologia das folhas. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Germinação da semente, morfologia das folhas. A semente

Leia mais

Morfologia Vegetal. Aula I

Morfologia Vegetal. Aula I Morfologia Vegetal Aula I Morfologia da raiz Origem das raízes secundárias Transição entre a raiz e o caule ( colo ) Absorção de sais minerais e água Crescimento das raízes (alongamento) Crescimento das

Leia mais

Julia Prof.ª: Leila Fritz Lauren turma:72 Giulia Priscila

Julia Prof.ª: Leila Fritz Lauren turma:72 Giulia Priscila Julia Prof.ª: Leila Fritz Lauren turma:72 Giulia Priscila São plantas espermatòfitas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. Também conhecida por magnoliófitas ou antófitas, são

Leia mais

FOLHAS. Funções: Importância:

FOLHAS. Funções: Importância: Apêndices laterais do caule. São órgãos vegetativos, geralmente laminares, com simetria bilateral, clorofilados e de crescimento limitado. FOLHAS Funções: Fotossíntese (nutrição) Respiração e transpiração

Leia mais

Cultura da Cana de açúcar. Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim

Cultura da Cana de açúcar. Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Cultura da Cana de açúcar Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Fenologia e Fisiologia Influência das condições ambientais sobre a produção Planta que apresenta uma grande taxa fotossintética e eficiência

Leia mais

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de

A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae ou Metaphyta.

Leia mais

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO Sílvio José Bicudo Departamento Produção Vegetal FCA/UNESP Botucatu-SP - 2006 1 - Introdução A mandioca

Leia mais

Morfologia Vegetal. Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Morfologia Vegetal. Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) Morfologia Vegetal Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) CAULE CONCEITO e FUNÇÕES 1.Suporte mecânico para folhas,

Leia mais

MORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS

MORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS Capítulo 9 MORFOLOGIA DE LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS Renato Serena Fontaneli, Henrique Pereira dos Santos e Augusto Carlos Baier As leguminosas constituem uma família da classe das Dicotiledôneas, muito rica

Leia mais

Mundo das Plantas RAIZ. Morfologia das Angiospermas. Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos.

Mundo das Plantas RAIZ. Morfologia das Angiospermas. Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos. Mundo das Plantas Morfologia das Angiospermas RAIZ Aula aplicada ao 6º ano Escola Municipal Otávio Manoel Anastácio. Professor: Luiz Carlos. Material de apoio didático ao experimento Microscópio Remoto

Leia mais

Tecidos Meristemáticos ou Embrionários

Tecidos Meristemáticos ou Embrionários Tecidos Meristemáticos ou Embrionários São tecidos presentes no embrião, os quais, por diferenciação, dão origem a todos os demais tecidos do vegetal, respondendo também pelo crescimento das partes de

Leia mais

RAIZ É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções:

RAIZ É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: É um órgão das plantas superiores; Quase sempre subterrâneo; Desempenha várias funções: Absorção; Condução (água e minerais dissolvidos); Reserva (Acumula nutrientes); Fixação; Diferenciação do caule:

Leia mais

29/05/2016. Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras;

29/05/2016. Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras; Parede celular Celulose (polissacarídeo) = rigidez e sustentação; Reforço de lignina ou ceras; Vacúolo Armazena substâncias: água, sais, ar e alcaloides (efeitos tóxicos e farmacológicos); Plastos Leucoplasto,

Leia mais

Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses)

Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Tecidos Vegetais Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Primário: Gemas Secundário: Câmbio e Felogênio Tecidos permanentes (diferenciados) Revestimento Condução Sustentação Parênquimas

Leia mais

TECIDOS FUNDAMENTAIS

TECIDOS FUNDAMENTAIS TECIDOS FUNDAMENTAIS Totipotência Capacidade da célula madura reter potencialidades para o crescimento e diferenciação, normalmente só encontradas no zigoto. Ex. célula do parênquima. TECIDOS podem ser

Leia mais

Priscila Bezerra de Souza

Priscila Bezerra de Souza Priscila Bezerra de Souza As briófitas, os populares musgos, são plantas que atingem poucos centímetros de altura e vivem em lugares úmidos e sombreados. Não apresentam sistemas de condução de seiva bruta

Leia mais

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia

Leia mais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas Plano de Aulas Biologia Módulo 13 Morfologia das plantas angiospermas Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos 10 CAPÍTULO 1 1 d A cutícula é uma substância impermeabilizante encontrada

Leia mais

Morfologia da planta. Metabolismo do carbono e nitrogênio, e sistemas de poda

Morfologia da planta. Metabolismo do carbono e nitrogênio, e sistemas de poda "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Morfologia da planta. Metabolismo do carbono e nitrogênio, e sistemas de poda USP/Esalq Piracicaba/SP agosto - 2016 Prof. José

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Morfologia Vegetal

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Morfologia Vegetal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Morfologia Vegetal Professora: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Conteúdo: Conceituação Morfologia

Leia mais

Campus Dom Pedrito Curso de Enologia

Campus Dom Pedrito Curso de Enologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Enologia Aula: MORFOLOGIA DA RAIZ Morfologia e Fisiologia Vegetal Abril 2018 Dr. Juan Saavedra del Aguila Professor Adjunto RAIZ MORFOLOGIA &

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta

Leia mais

Sementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias.

Sementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias. Histologia vegetal Sementes Cotilédone Coleóptilo Folhas embrionárias Caulículo Endosperma Radícula Tegumento Folhas embrionárias Radícula Caulículo Cotilédones ricos em endosperma Disponível em: .

Leia mais

Morfologia e Anatomia do sistema radicular

Morfologia e Anatomia do sistema radicular Morfologia e Anatomia do sistema radicular Surgimento da raiz Friedman et al. (2004) Seago & Fernando (2012) Fig. 2 Zosterophyllum shengfengense. (a) Holotype, PUH- QXI01-1. The plant shows a tufted habit

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Morfogénese Acontecimentos estruturais e fisiológicos que participam no desenvolvimento de uma planta, desde a célula reprodutora ou vegetativa até ao indivíduo adulto. Diferenciação

Leia mais

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA Propagação vegetativa em espécies florestais: Enxertia Estaquia Microestaquia Enxertia União de partes de uma planta em outra, de forma que as duas partes de plantas diferentes passem

Leia mais

4 PODAS SECA E VERDE DA VIDEIRA. Francisco Mandelli Alberto Miele

4 PODAS SECA E VERDE DA VIDEIRA. Francisco Mandelli Alberto Miele 4 PODAS SECA E VERDE DA VIDEIRA Francisco Mandelli Alberto Miele A poda compreende um conjunto de operações que se efetuam na planta e que consistem na supressão gemas, brotos, folhas e ramos. A videira,

Leia mais

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga

BIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura

Leia mais

ALUNO(a): Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento, porque suas células:

ALUNO(a): Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento, porque suas células: GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) Os meristemas dos vegetais são também chamados tecidos de crescimento,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS: São Mateus CURSO: Ciências Biológicas, ênfase em Ecologia e Recursos Naturais DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Elisa Mitsuko Aoyama CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos Meristemáticos (embrionários)

HISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos Meristemáticos (embrionários) HISTOLOGIA VEGETAL Dividido em 2 grandes grupos: Tecidos Meristemáticos (embrionários) Meristema Primário (crescimento em altura); Meristema Secundário (crescimento em espessura); Tecidos Pemanentes (adultos)

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 7 Turma: Data: 09/08/2017 Nota: Professor(a): Sirlene Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais:

Leia mais

Porto, 17 de abril de 2016 DIVERSIDADE NAS PLANTAS

Porto, 17 de abril de 2016 DIVERSIDADE NAS PLANTAS Porto, 17 de abril de 2016 DIVERSIDADE NAS PLANTAS PLANTA UMA FLORESTA Retirado de: SOARES, Luísa Ducla (1990). A Gata Tareca e Outros Poemas Levados da Breca. Lisboa: Teorema (ilustrações de José Pedro

Leia mais

Morfologia externa da folha

Morfologia externa da folha Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Definição: Apêndices laterais do caule. São

Leia mais

Bio:D. Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com

Bio:D. Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com Bio:D Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com Reinos 5 reinos; 1969; Organização celular (uni ou pluri), tipo de célula (procarionte ou eucarionte) e forma de nutrição (autótrofo ou heterótrofo).

Leia mais

Estudo dos órgãos vegetais. Prof Leandro Penitente

Estudo dos órgãos vegetais. Prof Leandro Penitente Estudo dos órgãos vegetais Prof Leandro Penitente Introdução Como todos os outros seres vivos, os vegetais precisam de nutrientes, água e gases do ar atmosférico. Para extrair esses elementos em que vivem

Leia mais

MERISTEMAS

MERISTEMAS MERISTEMAS 2012 2006 02 - (UERJ/2012/2ª Fase) A clonagem de plantas já é um procedimento bastante comum. Para realizá-lo, é necessário apenas o cultivo, em condições apropriadas, de um determinado tipo

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Cx. Postal 23, CEP: 13635-900, Pirassununga SP. Fone (19) 3565-4001 Disciplina: ZAZ 0313 Forragicultura I Período: 1º Semestre

Leia mais

Menezes, B.S.; Chaves, B. E.; Mendes, R.M.S. UNIDADE 1 MORFOLOGIA EXTERNA (REVISÃO)

Menezes, B.S.; Chaves, B. E.; Mendes, R.M.S. UNIDADE 1 MORFOLOGIA EXTERNA (REVISÃO) UNIDADE 1 MORFOLOGIA EXTERNA (REVISÃO) Manual de Teorias e Práticas em Sistemática de Angiospermas; 1. Folhas. p. 1 11 Folhas Com exceção de algumas bactérias e algas, todos os outros organismos consomem

Leia mais

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular

Sistema Vascular. Xilema. Atividade do Procâmbio ou Câmbio Vascular Sistema Vascular Formado pelo e Floema: Ambos são tecidos complexos; Características de plantas superiores; Encarregados de transporte de água e outras substâncias: água e sais minerais; Floema água junto

Leia mais

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS

BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto

Leia mais

HISTOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA. Histologia. Córtex Vestibulares - 7. Classificação dos tecidos vegetais:

HISTOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA. Histologia. Córtex Vestibulares - 7. Classificação dos tecidos vegetais: Histologia HISOLOGIA VEGEAL É o estudo dos tecidos vegetais. Comparação entre células vegetais jovens e adultas. Classificação dos tecidos vegetais: I. ecidos jovens ou embrionários ou meristemáticos ou

Leia mais

FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA

FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega

Leia mais

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme

Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13 Temos dois grandes grupos Temos dois

Leia mais

Angiospermas. (Antófitas) Cap. 34 do Livro texto

Angiospermas. (Antófitas) Cap. 34 do Livro texto Angiospermas (Antófitas) Cap. 34 do Livro texto Angiospermas Mais de 300 mil espécies Sucesso na conquista do meio terrestre Único grupo que produz frutos Angio do grego aggeîon = vaso, urna A flor padrão

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL. Organização da célula vegetal e da planta

FISIOLOGIA VEGETAL. Organização da célula vegetal e da planta FISIOLOGIA VEGETAL Organização da célula vegetal e da planta cianobactéria Complexidade ipê Eucariotos: - aumento da complexidade genética - aumento da complexidade celular Woese (1987): baseado na filogenia

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL Fixação 1) (UERJ) Experimentos envolvendo a clonagem de animais foram recentemente divulgados. No entanto, ainda há uma grande dificuldade de obtenção

Leia mais