Morfologia e Fisiologia da Videira
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- Edson de Mendonça Bentes
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1 a Morfologia e Fisiologia da Videira aa amorfologia da Videira Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves, RS 1
2 Órgãos vegetativos da Videira 2
3 Sistema Radicial da Videira! Funções:! Ancoragem da planta ao solo;! Absorção de água e elementos minerais do solo;! Acúmulo de substâncias de reserva. 3
4 Sistema Radicial da Videira 4
5 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! Procedente da radícula das sementes da qual se desenvolve uma raiz pivotante;! Desta se desenvolverão as secundárias, as terciárias e assim sucessivamente;! Com o passar dos anos a raiz principal perde sua preponderância (secundárias e terciárias maior importância e desenvolvimento relativo);! Este tipo de planta, procedentes de semente só são utilizadas no melhoramento genético clássico, na obtenção de novas cultivares. 5
6 Sistema Radical da Videira 6
7 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 7
8 ! Coifa ou calíptra: Sistema Radicial da Videira! Rígida, tecido suberizado protege os meristemas contra o atrito e a ação de microorganismos (ausente nas raízes sugadoras ou haustórios);! Zona lisa ou de crescimento:! Meristemas primários que alongam a raiz (crescimento subterminal);! Zona pilosa ou de absorção:! Expansões de células da epiderme com a função de absorção;! Zona suberosa ou ramificação:! Caracteriza-se pelas ramificações;! Colo:! Zona de transição entre raiz e caule. 8
9 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! Adventícias procedentes da diferenciação das células do pericíclo (capa rizógena);! Originam-se principalmente ao nível dos nós do sarmento;! Este tipo de sistema radicial provém da multiplicação por estaquia. 9
10 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 10
11 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! Em vinhedos comerciais este sistema radicial provém do porta-enxerto posto ao enraizamento mediante a técnica de estaquia;! Inicialmente formado por três a seis raízes primárias que tendem a explorar o solo superficialmente;! O ângulo formado pelas raízes e uma linha perpendicular imaginária perpendicular à superfície do solo denomina-se ângulo de geotropismo e é uma característica genética;! Das raízes principais partem as raízes secundárias (profundidade), destas partem as terciárias e destas as quaternárias (sucessivamente); 11
12 Sistema Radicial da Videira! 20 Vitis rupestris;! V. berlandieri;! V. berlandieri x V. rupestris;! V. ripária x V. berlandieri;! 80 V. ripária e V. ripária x V. rupestris. Fregoni,
13 ! Origem: Sistema Radicial da Videira! As últimas ramificações são chamadas de radicelas ou pelos absorventes (brancas) que são renovados anualmente;! O conjunto forma uma cabeleira radicular chamado de sistema radicial adventício, fasciculado e ramificado;! A profundidade do sistema radicial depende da espécie, população de plantas, tipo de solo e técnicas de manejo;! 90% se desenvolve no primeiro metro de profundidade do solo e destes 90% encontram-se entre 0,4 e 0,6 m de profundidade. 13
14 Sistema Radicial da Videira Fonte: Fregoni,
15 Sistema Radicial da Videira! Morfologia externa: 15
16 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 16
17 ! Morfologia externa: Sistema Radicial da Videira 17
18 Sistema Radicial! Morfologia interna: 18
19 ! Morfologia interna: Sistema Radicial da Videira 19
20 Sistema Radicial da Videira! Crescimento em altura e diâmetro:! Longitudinal:! Através do meristema apical (extremidade inferior) protegidos pela coifa;! Diâmetro:! Através da atividade do câmbio, através da formação de feixes liberianos e madeira, originadas da atividade do câmbio 20
21 Parte aérea! A videira, em estado espontâneo é uma liana por apresentar ramos sarmentosos e gavinhas (enroscam em tutores em busca de luz);! A parte aérea compreende o tronco, os braços ou ramos (sarmentos), as brotações (pâmpanos). 21
22 Parte aérea 22
23 ! Tronco ou cepa: Parte aérea! O tronco pode ser mais ou menos definido (sistema de condução sustentação);! A altura depende da poda de formação e está normalmente compreendida entre 0,2 m (manejo mínimo) e 2,0 m (latada);! O diâmetro pode variar entre 0,1 e 0,3 m (idade da planta). 23
24 ! Tronco ou cepa: Parte aérea! De aspecto retorcido e sinuoso recoberto por um córtex que se desprende em tiras longitudinais;! Este córtex corresponde a diferentes camadas de células, do interior ao exterior denominadas periciclo, líber, súber, parênquima cortical e epiderme;! O conjunto é denominado ritidoma que se renova anualmente a partir da diferenciação de células do periciclo (súber:exterior e feloderme:interior); 24
25 Parte aérea 25
26 Parte aérea 26
27 Parte aérea 27
28 Parte aérea 28
29 Parte aérea Fonte: Fregoni,
30 Parte aérea! Funções do tronco:! Armazenamento de substâncias de reserva (amido em amiloplastos);! Suporte para os braços, sarmentos, brotações e frutos;! Condução de água, sais minerais (seiva bruta - xilema) e carboidratos (seiva elaborada - floema). 30
31 ! Braços e ramos (sarmentos): Parte aérea! São encarregados em conduzir os nutrientes e equilibrar o dossel vegetativo (folhas) e produtivo (cachos) no espaço;! Assim como no tronco são recobertos pelo córtex;! Os braços (cordão) portam as brotações do ano denominados de pâmpanos quando herbáceos e sarmentos (talos) quando lignificados; 31
32 Parte aérea 32
33 Parte aérea 33
34 Parte aérea 34
35 Parte aérea! Tipos de madeira:! Madeira do ano: pâmpanos ou sarmentos desde a brotação da gema que os dá origem até a queda das folhas;! Madeira de ano (de um ano): sarmentos desde a queda das folhas até o desenvolvimento da gema neles inseridas (repouso hibernal);! Madeira de dois anos: após a brotação das gemas a madeira de ano passa a ser de dois anos (segundo crescimento);! Madeira velha: talos com mais de dois anos de idade (gemas vegetativas). 35
36 Parte aérea Fonte: Chauvet M. y Reynier A
37 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! O pâmpano é uma brotação procedente do desenvolvimento de uma gema normal (vegetativa ou mista);! O pâmpano porta as gemas, as folhas, as gavinhas, as inflorescências e os cachos;! No início da brotação possuem consistência herbácea e após este período passa a lignificar-se e acumular substâncias de reserva (sarmentos). 37
38 Parte aérea 38
39 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! O pâmpano ou o sarmento é um talo constituído por uma seção de nós (zonas inchadas) e entrenós (espaço entre dois nós); 39
40 Parte aérea 40
41 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! Os entrenós crescem longitudinalmente até o quinto nó, do quinto ao décimo quinto mantém o comprimento constante e decrescem até o ápice;! O comprimento está compreendido entre 1 cm (ápice) e os cm na zona média;! Na zona de inserção do pâmpano ao cordão, denominado coroa, não há entrenó;! O diâmetro é variável segundo o vigor da videira e encontra-se entre 1 e 2 cm na zona central e possui secção elíptica. 41
42 ! Pâmpanos ou sarmentos: Parte aérea! Os nós são protuberâncias pronunciadas onde se insertam diferentes órgãos da planta;! Podem ser órgãos perenes, como as gemas, ou caducos, como as folhas, inflorescências, gavinhas e cachos;! A sucessão de nós desde a base ao ápice pode ser numerada e corresponde à posição do órgão que está inserido neste nó. 42
43 Parte aérea 43
44 Parte aérea Fuente: Chauvet M. y Reynier A
45 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Folhas:! É uma expansão lateral e laminar do caule, de simetria bilateral e crescimento limitado, constituindo-se num órgão vegetativo, com importantes funções metabólicas;! Inseridas nos nós em geral simples, alternas, dísticas com ângulo de 180º. 45
46 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Partes das Folhas:! Pecíolo:! Haste comunicante entre a folha e o caule (floema e xilema) e maior diâmetro na base e providos de estípulas (caem prematuramente);! Limbo:! Geralmente pentalobado (cinco nervuras oriundas do pecíolo que se ramificam) com lóbulos mais ou menos marcados (espécie);! Bordas cerrilhadas de coloração mais escura na face adaxial em comparação à abaxial;! Face abaxial provida de pelos (velosidade), contudo, também há espécies glabras (desprovidas de pêlos). 46
47 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 47
48 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Folhas:! As folhas originam-se dos nós;! Dispõem-se alternadamente no sarmento;! Folhas grandes e repartidas em lóbulos pontiagudos;! Lóbulos serrilhados;! O limbo apresenta:! 1 nervura principal;! 4 nervuras secundárias, de onde partem as terciárias.! Quanto a forma, podem ser inteiras ou recortadas;! As recortadas apresentam reentrâncias (seios), seguidas de proeminências (lóbulos) 48
49 Folha de Vitis labrusca 49
50 Folha de Vitis vinifera 50
51 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Morfologia interna da folha 51
52 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Morfologia interna da folha 52
53 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 53
54 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam Célula animal Célula vegetal 54
55 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Gavinhas:! Estruturas comparáveis aos sarmentos por desenvolverem-se a partir dos nós (oposto à folha);! Podem ser bifurcados, trifurcados ou polifurcados com função mecânica e lignificam-se somente as que se enrolam (tigmotropismo);! Em Vitis labrusca são contínuas a partir do segundo ao quinto nó e em Vitis vinifera são descontínuas (dois nós com e um sem);! Inflorescências estéreis (algumas formam pequenos cachos) com função de fixação ou trepadora. 55
56 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 56
57 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 57
58 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Gemas:! Posicionadas no nó e acima da axila de inserção do pecíolo;! Há duas gemas em cada nó:! Gema normal, maiores a qual desenvolve-se geralmente no ciclo seguinte a sua diferenciação;! Gema pronta que pode brotar no ano de sua formação dando origem às brotações ladrões (feminelas) menor fertilidade.! Caso não ocorra a brotação da gema pronta durante o ciclo de sua formação a gema cai (primeiros frios e não supera o período invernal). 58
59 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam Brotação lateral/feminela (Gema pronta) Gema franca (dormente) Cicatriz da folha 59
60 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Gemas:! A gema normal possui formato cônico e constituída de um cone vegetativo principal e de um a dois cones vegetativos secundários;! Estes são formados por um talo embrionário em que são diferenciados os nós e entrenós, os primórdios foliares e de inflorescência;! Estes cônes vegetativos estão protegidos interiormente por uma película cotonosa e externamente por duas escamas. 60
61 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 61
62 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 62
63 Fonte: Fregoni,
64 Fonte: Fregoni,
65 Fonte: Fregoni,
66 Fonte: Fregoni,
67 67
68 68
69 Fonte: Fregoni, 1980
70 Fonte: Fregoni, 1980
71 Fonte: Fregoni, 1980
72 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam 72
73 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam (parei)! Primórdio da brotação com/sem inflorescência em forma compacta abaixo das escamas;! Axilares à distâncias variáveis do meristema apical;! Alternadas e axilares de uma única folha em cada nó;! Classificada como:! Gema vegetativa (meristema apical, folhas e primórdios de gema axilar);! Gema mista (primórdios florais). 73
74 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo a posição no sarmento:! Ápice ou meristema terminal:! Não é uma gema propriamente dita e não possui estrutura de gema;! É uma massa de células indiferenciadas que quando estão ativas vão formando (diferenciação celular) todos os órgãos do sarmento;! Quando cessa sua atividade (déficit hídrico ou frio) deixa de ser funcional;! Não se perpetua de um ciclo a outro. 74
75 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo a posição no sarmento:! Axilares:! São as gemas propriamente ditas e dão caráter perene ao indivíduo;! Em cada nó ou axila ocorre dois tipos (Normal e Pronta);! Destas gemas axilares (próximas a zona de inserção do sarmento) recebem o nome de basilares ou coroa (casqueiras);! A mais visível e diferenciada destas denomina-se gema cega. 75
76 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo sua evolução:! Gema Normal ou Franca:!! Também denominada de dormente ou latente; Desenvolve-se durante o ciclo seguinte a sua diferenciação originando um sarmento normal fértil. Gema franca (dormente) 76
77 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo sua evolução:! Gema Pronta ou Antecipada:!!! Menor gema situada na axila da folha; Pode desenvolver-se no mesmo ciclo de sua formação (feminelas) menor desenvolvimento e fertilidade; Não possuem gemas de coroa (entrenós de tamanho constante). Gema franca (dormente) Brotação lateral/feminela (Gema pronta) 77
78 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Classificação das gemas segundo sua evolução:! Gema de Madeira Velha:! Desenvolvem-se ao menos dois anos após sua formação;! Brotam quando há pouca quantidade de gemas ou em condições de estresse e morte de brotações:! Geadas;! Granizo;! Excesso de vigor;! Podas desequilibradas.! As brotações originadas destas gemas denominam-se chupões. 78
79 Gema cega é a mais desenvolvidas das basilares sendo férteis em Vitis labrusca e podem produzir um cacho em algumas Vitis viniferas. Gema franca ou axilar forma-se junto a inserção do pecíolo foliar permanecendo dormentes durante o ano de diferenciação (um a três cachos em Vitis vinifera e até quatro cachos em Vitis labrusca) Gema pronta pode dar origem às feminelas (estéril, pouco ou muito fértil) dependendo da cultivar presente nas axilas das folhas abaixo da gema franca. Gema basilar não é bem diferenciada que se forma na base do sarmento junto a inserção da brotação do ano com a madeira de ano que só brotam com poda curta (geadas) ou problemas com a gema franca geralmente férteis em Vitis labrusca e inférteis em Vitis viniferas. Gema de madeira velha ou casqueira não são muito desenvolvidas posicionadas em madeira velha e cobertas pelas sucessivas formações de tecido (suberizado) que quando brotam dão origem a sarmentos 79 ladrões estéreis.
80 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! Fertilidade de gemas:! Denomina-se fertilidade de gemas o número de inflorescências que nela se diferenciam durante o período vegetativo;! Esta fertilidade é expressa no ciclo vegetativo:produtivo seguinte;! A produção depende do número de gemas deixadas na poda e da fertilidade destas;! Por isso influenciará sobre a produção o tamanho das inflorescências, número de flores, porcentagem de pegamento e do desenvolvimento das bagas. 80
81 Parte aérea - Órgãos que os sarmentos portam! A Fertilidade das gemas depende:! Natureza da gema: (os cones principais são mais férteis que os secundários) e gemas antecipadas são menos férteis que as normais);! Posição no sarmento: A fertilidade aumenta desde a base até a zona mediana do sarmento e voltando a decrescer na parte distal.! Cultivares: Algumas cultivares não diferenciam cachos ou de insuficiente tamanho nas gemas dos primeiros nós (Poda de produção longa);! Desenvolvimento vegetativo do sarmento : Em geral as maiores fertilidades são obtidas em sarmentos de vigor médio (equilíbrio);! Condições ambientais: Durante a fase de diferenciação das gemas (inflorescências) é fundamental a presença de luz e baixa umidade. 81
82 OBRIGADO PELA ATENÇÃO? 82
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