The Economist classifica Porto como a 12ª cidade europeia mais verde

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1 Informação à imprensa 9 de Fevereiro de 2012 Cidade lidera ranking em 31 cidades no indicador eficiência energética nos edifícios The Economist classifica Porto como a 12ª cidade europeia mais verde O European Green City Index (EGCI), um estudo conduzido pelo Economist Intelligence Unit (EIU), distinguiu o Porto como a 12ª cidade mais verde da Europa entre 31 analisadas. Este trabalho, comissionado pela Siemens Portugal, analisou a sustentabilidade ambiental da segunda maior cidade de Portugal nas áreas de Energia, CO2, edifícios, transportes, resíduos e utilização de solo, água, qualidade do ar e governance ambiental. A avaliação realizada posicionou a cidade como uma das mais verdes da Europa, bem pontuada nas categorias Edifícios (1ª posição) e Energia (7ªposição). Em termos de qualidade do ar, o desempenho da cidade é relativamente bom (8ª posição), com resultados bem melhores que a média das urbes analisadas no EGCI. No que respeita às emissões de CO2 (14ª posição), há a registar a ambiciosa meta estabelecida pela autarquia local de reduzir as emissões da cidade em 45% até Em relação às restantes categorias, o Porto ocupa lugares a meio do Índice. Os maiores desafios situam-se ao nível das categorias Transportes (29ª posição) e Resíduos e Ordenamento (21ª posição). Levado a cabo pelos analistas do The Economist, o Green City Index examina o desempenho ambiental de cidades de todo o mundo, utilizando oito categorias. O estudo iniciou-se em 2009 na Europa e em 2010 s alargou às cidades da América Latina. Em 2011 foram realizados o Asian Green City Index e Green City Index dos EUA e Canadá, e no final do mesmo ano foi apresentado no decorrer da Conferência do Clima, COP 17, em Durban, África do Sul, o estudo Green City Index África.

2 Eficiência energética dos edifícios com desempenho excelente O bom desempenho do Porto na categoria Edifícios deve-se, de acordo com o EIU, ao facto da conservação de energia nos edifícios ter sido uma prioridade para a autarquia. O empenho das autoridades competentes da cidade em implementar os regulamentos em vigor tem conduzido a um menor consumo de energia dos edifícios residenciais. A título de exemplo, os edifícios residenciais da cidade consomem muito menos energia megajoules* por metro quadrado - em comparação com os 900 megajoules por metro quadrado consumidos em média nas restantes 30 cidades. A cidade também sobressai no que se refere às medidas avaliadas pelo EGCI, recebendo notas altas em regulamentos de eficiência energética para edifícios novos, auditorias de sistemas de aquecimento e de ar condicionado, emissão de certificados de desempenho energético, incentivos para a alteração de sistemas obsoletos e informação sobre eficiência energética para lares e empresas. Energias Renováveis posicionam cidade em 7.º lugar Com 22% de energia proveniente de fontes de energias renováveis, principalmente hidroeléctricas, o Porto posicionou-se em 7º lugar na categoria Energia. A cidade ocupa o primeiro lugar no EGCI para as cidades de pequena e média dimensão e fica apenas atrás de Oslo no que se refere à percentagem de energia renovável consumida pela cidade, que é consideravelmente mais elevada que a média de 8% do EGCI. O Porto também beneficia do facto de estar localizada perto dos projectos de barragens no Vale do Douro, enquanto outras regiões de Portugal, como Lisboa e o Alentejo, têm de pagar mais para cobrir o custo de transporte da energia. Segundo o EIU, é de salientar que os resultados nas categorias Energia e Edifícios resultam das políticas firmes nesta matéria implementadas a nível e nacional e refletem a influência da política de eficiência energética proactiva do município. Mobilidade sustentável é a chave Após a análise realizada, o EIU conclui que na área dos transportes é vital promover a mobilidade sustentável, estando em curso acções de promoção de modos de transporte mais limpos. A cidade tem vindo a substituir gradualmente os autocarros a diesel por outros a gás natural, alteração que já abrange cerca de metade da frota e pretende aumentar até 2020 a extensão da rede do seu metro, ou seja dos actuais 67 km para 107 km, adicionando três novas linhas às seis actuais e alargando as rotas existentes.

3 Outras iniciativas incluem planos para aumentar o número e a extensão de ciclovias e expandir as áreas reservadas a peões. Com estas medidas espera-se que até 2020 a cidade reduza as suas emissões em toneladas de CO2 por ano. O desempenho da cidade do Porto na categoria de Transportes onde ocupa a 21ª posição - deve-se, sobretudo, ao facto da rede de transportes públicos ser relativamente pequena, pouco menos de 1 km por km² contra uma média de 2,3 km do EGCI. Apesar de o Porto ter um sistema de transportes públicos operacional desde 1872, o EIU salienta que com o desenvolvimento das áreas suburbanas, o congestionamento do tráfego começou a ser um problema real na década de 1970, e desde então não tem diminuído. Os analistas do EIU apontaram igualmente o facto de o metro estar subdimensionado face ao volume da população, mas destacam que a rede de autocarros cobre a maioria das áreas que necessitam do serviço. No Grande Porto apenas um pouco mais de um terço da população opta pelo transporte público, ficando desta forma apenas ligeiramente abaixo da média de 41% das 31 cidades. Resíduos e Ordenamento No que diz respeito à categoria Resíduos e Ordenamento (21º), a cidade do Porto gera a segunda maior quantidade de resíduos no EGCI das 31 cidades. Contudo, a maior parte da cidade está limpa, apenas com alguma acumulação diária de resíduos nas ruas e vielas estreitas na parte velha da cidade. A taxa de reciclagem situa-se nos 16%, ligeiramente abaixo da média de 18% do EGCI. A cidade também impôs normas ambientais rigorosas no que se refere a aterros e eliminação de resíduos perigosos e implementou políticas para proteger os espaços verdes e promover a regeneração de áreas industriais degradadas, embora os seus esforços para conter a expansão urbana não sejam tão bem sucedidos como noutras cidades analisadas no Estudo.

4 Resultados globais do European Green City Index Porto Porto Melhor cidade Média Score / 10 Rank / 31 Score / 10 Score / 10 TOTAL CO ENERGIA EDIFÍCIOS TRANSPORTES ÁGUA RESÍDUOS E ORDENAMENTO QUALIDADE DO AR GOVERNANCE AMBIENTAL Sobre o Green City Index O âmbito do Green City Index é único no mundo. O estudo iniciou-se em 2009, na Europa, com Copenhaga a ser identificada como a cidade mais verde. Seguiu-se em 2010 a distinção de Curitiba no Brasil, no estudo realizado às cidades da América Latina. Em 2011, Singapura aparece no topo do Green City Index Ásia e São Francisco lidera o Green City Index dos EUA e Canadá. Apresentado no decorrer da Conferência do Clima, COP 17, em Durban, África do Sul, o estudo Green City Index África distinguiu a Cidade do Cabo, Durban, Joanesburgo, Casablanca, Tunes e Accra como as cidades mais verdes de África. O Green City Index examina o desempenho ambiental de cidades de todo o mundo, utilizando oito categorias: Energia e CO2, utilização de solo e edifícios, transportes, resíduos, água, saneamento, qualidade do ar e governance ambiental. Sobre a Siemens S.A. A Siemens está em Portugal há mais de 105 anos, sendo líder no fornecimento de soluções de engenharia nos sectores de Indústria, Energia, Saúde e Infra-estruturas & Cidades. Com cerca de 2000 colaboradores, duas unidades de produção e numerosas parcerias com o meio académico, a empresa desempenha um papel activo no desenvolvimento económico do país. A Siemens Portugal detém centros de competência mundiais para actividades como produção de energia, transmissão e distribuição, terminais aeroportuários modulares, sistemas de tratamento de bagagens, contabilidade, Recursos Humanos, serviços financeiros e Governance. Sobre a Siemens AG A Siemens AG (Berlim e Munique) é uma 'powerhouse' global no campo da engenharia electrónica e electrotécnica e opera nos sectores da indústria, da energia e da saúde. Faz mais de 160 anos que a Siemens é um símbolo de progresso tecnológico, inovação, qualidade, fiabilidade e internacionalidade. A Empresa é o maior fornecedor mundial de tecnologias ambientais, gerando cerca de 28 mil milhões de euros - quase um terço das suas receitas totais - na base de produtos e soluções verdes. No ano fiscal de 2010, findo a 30 de Setembro de 2010, a Siemens obteve receitas no valor de 76 mil milhões de euros e um lucro de 4,1 mil milhões de euros. No fim de Setembro de 2010, a Siemens empregava mundialmente cerca de colaboradores.

5 Para mais informações contactar: Siemens João Delgado Telef Tlm: GCI Marta Moreira Telef Tlm:

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