A RELEVÂNCIA DOS MATERIAIS NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS
|
|
- Davi Borja Estrada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A RELEVÂNCIA DOS MATERIAIS NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS ANTONIO SARMENTO 1 OS MATERIAIS E O MAR
2 SUMÁRIO O WAVEC OFFSHORE RENEWABLES PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS? ESTADO DA ARTE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS PROJECTOS EM CURSO EM PORTUGAL CONCLUSÕES 2
3 WAVEC Associação privada sem finslucrativos; desde 2003 Missão: acelerar a introdução das energia renovável marinha no mercado Associados: Empresas Energia Instituições I&D Energia das Ondas Energia Eólica Offshore Biomassa Marinha Correntes de Maré Energia das Marés Gradiente Salino Gradiente Térmico Empresas de Engenharia Mares da Lusofonia
4 LONGO HISTORIAL DE PROJECTOS DE I&D 4 Uma gama aalargada de projectos Foco em novas, ferramentas, metodologias, serviços e produtos CORES EQUIMAR WAVETRAIN2 AquaRET2 Mais de 100 parceiros internacionais WEAM SURGE Os Materiais e o Mar SOWFIA FAME Road-map WAVEPORT KIC InnoEnergy Project OTS OTEO DEMOWFLOAT MARINET TROPOS Atlantic Power Cluster SI Ocean Projectos Comunitários OceaNET Projectos Nacionais
5 CONSULTORIA À ESCALA MUNDIAL Consultoria 24% Quotas 6% Inst. Costariquense de Electricidade Projectos I&D 70% 5
6 COMPETÊNCIAS ABRANGENTES MIGUEL LOPES TERESA SIMAS MARCO ALVES Monitorização & Tecnologia Abordando todos os aspectos da energia renovável marinha Ambiente Marinho NUNO MATOS Modelação Numérica ALEX RAVENTOS Políticas Públicas & Disseminação Economia & Industria 6
7 SUMÁRIO O WAVEC OFFSHORE RENEWABLES PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS? ESTADO DA ARTE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS PROJECTOS EM CURSO EM PORTUGAL CONCLUSÕES 7
8 (TW) O Problema Energético do Mundo O PROBLEMA DA SEGURANÇA DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA IEA 2012 Forecast = 2.5 kw Oil = 3.4 kw População Mundial: o 1950: 2,5 mil milhões (1KW) o 2012: 6,7 mil milhões (2,5 kw) o 2050: 9,2 mil milhões (3,4 kw) Gás de Xisto ajuda, mas não resolve o problema 10 5 = 1 kw RE Gas Coal U Vamos necessitar de todas as fontes de energia, mesmo se mais caras! Sources: BP Statistical Review 2012; UN State of World Population 2013, IEA Key Energy World Statistics
9 (TW) O Problema Energético do Mundo O PROBLEMA DO IMPACTE NAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS = 3.4 kw A libertação de Gases com Efeito de Estufa pode ter um impacte importante nas alterações climáticas IEA 2012 Forecast = 2.5 kw CO 2 Oil CO CO 2 2 CO 2 CO Gas CO 2 CO 2 CO2 2 CO 2 É irresponsável não implementar medidas de mitigação das alterações climáticas a um custo razoável! 5 = 1 kw CO 2 CO 2 CO 2 Coal CO CO 2 CO 2 CO 2 CO CO U RE
10 INVESTIMENTO GLOBAL EM ENERGIA RENOVÁVEL EVOLUÇÃO NO INVESTIMENTO MUNDIAL EM ENERGIAS RENOVÁVEIS China responsável por 25% do investimento total mundial Investimento dos países em desenvolvimento cresce mais rapidamente (46% to total em 2012) Fotovoltaico (140 mm ) e Eólico (80 mm ) dominam o investimento Global Trends in Renewable Energy Investment 2013, Bloomberg New Energy Finance, 10
11 Oceanos: um enorme recurso TWh/y Marés Correntes de marés: energia em correntes elevadas (2,200 TWh/y) Amplitude de maré: energia potencial entre maré alta e maré baixa (300 TWh/y) Gradiente salino: diferencial de pressão osmótica entre água doce e água salgada (energia osmótica) (20,000 TWh/y) Ondas (44,000 TWh/y) Eólico Offshore: um recurso eólico explorado no oceano (176,000 TWh/y) Potencial económico (5%) ~ consumo de energia elétrica Gradiente Térmico (OTEC): diferença de temperatura entre águas profundas e de superfície (33,000 TWh/y) Fontes Hidrotermais Biomassa Marinha: culturas de macroalgas para produzir biocombustívies Consumo Mundial de Energia: 140,000 TWh/y 11
12 PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIA RENOVÁVEL OFFSHORE? Segurança de abastecimento Controlo do custo da energia Controlo das alterações climáticas Desenvolvimento de nova tecnologia Desenvolvimento económico No caso da Energia dos Oceanos: Desenvolvimento da Economia do Mar Fórum Mecânica, IST
13 SUMÁRIO O WAVEC OFFSHORE RENEWABLES PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS? ESTADO DA ARTE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS PROJECTOS EM CURSO EM PORTUGAL CONCLUSÕES 13
14 Energia Eólica Offshore em águas pouco profundas 14
15 European Offshore Statistics
16 DESAGREGAÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA Operation and Maintenance 25% Turbine 33% Electrical Infrastructure 15% Engineering and Managem ent 3% Support Structure 24% 16
17 Progressão para águas mais profundas Source: NREL 17
18 Progressão para águas mais profundas 18
19 Eólico Offshore Flutuante: HyWind Protótipo de 2.3 MW desenvolvido pela Siemens e StatoilHydro. Instalado na Noruega em 2009 e ainda operacional (águas com 220 m de profundidade, 12 km offshore). 19
20 Eólico Offshore Flutuante: WindFloat Protótipo de 2.0 MW desenvolvido pela EDP, PPI e Siemens. Instalado na Aguçadoura em 2011 e ainda operacional (águas com 43 m de profundidade, 6 km offshore). 20
21 DESAFIOS PARA O EÓLICO OFFSHORE Aumento potência das turbinas: 5 para 10, 20 MW aumento diâmetro fadiga Maiores profundidades: 20 m para 120 m Maior distância a terra (~100 km) Reduzir custo O&M (25%): Materiais auto-regenerativos Materiais auto-sensoriais Materiais mais resistentes à fadiga Materiais mais baratos e leves 21
22 TECNOLOGIAS DE CORRENTES MARÍTIMAS TECNOLOGIAS LÍDER MCT Seagen 1,2MW, Irlanda do Norte (2008) Instalação HS300 em Kvalsund (2003) AK-1000 no EMEC (2010) 500kW TGL no EMEC (2010) 1ª turbina Voith Hydro na oficina em Heidenheim SR 250 no EMEC (2011) 6x30kW FreeFlow 5m instalada em NY (2006) Turbina Clean Current (Alstom Hydro) em Race Rocks (2006) Turbina Open Hydro 1MW na Bay of Fundy (2010) ORPC 60kW Beta TGU em Cobscook Bay (2010) PS 100 no Estuário de Humber (2009) Conceito Minesto Deep-Gen 22
23 DESAGREGAÇÃO DE CUSTOS DE ENERGIA NAS CORRENTES DE MARÉ Ondas Correntes de maré Correntes Eólica O&M Estrutura O&M Estrutura Turbina Eq. Potência Instalação 23
24 DESAFIOS PARA ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS Aumento potência das turbinas: 1 para 5 MW aumento diâmetro fadiga Reduzir custos de instalação (33%) Reduzir custo O&M (20%): Materiais auto-regenerativos Materiais auto-sensoriais Materiais mais resistentes à fadiga Materiais e proteções mais resistentes à corrosão 24
25 ENERGIA DAS ONDAS: CONCEITOS OWC Corpos oscilantes Galgamento Deformáveis Agregado compacto 25
26 DESAGREGAÇÃO DE CUSTOS DE ENERGIA NAS ONDAS Ondas Correntes Eólica O&M Estrutura O&M Estrutura Turbina Eq. Potência Instalação 26
27 DESAFIOS PARA ENERGIA DAS ONDAS Aumento de fiabilidade Materiais mais resistentes à fadiga (3 milhões de ciclos/ano) Aumento do tempo de vida dos anéis de vedação para cilindros hidráulicos Reduzir custo O&M (20%): Materiais auto-regenerativos Materiais auto-sensoriais Materiais e proteções mais resistentes à corrosão Aumento da eficiência Materiais deformáveis para sintonia com as ondas Materiais deformáveis para aumento de sobrevivência 27
28 DESAFIOS PARA ENERGIA DAS ONDAS 28 Redução de custos Materiais mais baratos Aumento de sobrevivência por submersão em caso de tempestade Materiais deformáveis capazes de resistir ao aumento de pressão Materiais funcionais Membranas deformáveis Materiais para fins de curso Cabos resistentes a esticões Polímeros eletroativos em substituição do equipamento de potência Fluidos eletroativos para produção direta de eletricidade
29 FASES DE DESENVOLVIMENTO DO MERCADO (EÓLICO FLUTUANTE E CORRENTES DE MARÉ Demonstração técnica (Fiabilidade e sobrevivência) Demonstração pré-comercial (Custos e Produção de Energia) Exploração comercial (Tarifa subsidiada) Ondas um pouco mais atrasadas (3 a 5 anos) 29
30 SUMÁRIO PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS? ESTADO DA ARTE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS PROJECTOS EM CURSO EM PORTUGAL. CONCLUSÕES 30
31 Energia das ondas: Central do Pico (1999) 450 kw Placa oscilante Coluna de água oscilante Absorvedor pontual 31
32 Energia das ondas: AWS (Aguçadoura 2004) kw Placa oscilante Coluna de água oscilante Absorvedor pontual 32
33 Energia das ondas: Pelamis (Aguçadoura 2008) 3 x 750 kw Placa oscilante Coluna de água oscilante Absorvedor pontual 33
34 APRIL 10 TH, 2012 One Year Storm - design limits Hs = 7 m, Hmax = 11m Wavg = 30kts, Wmax = 40kts 34
35 Energia das ondas: Waveroller (Peniche 2012) 3 x 100 kw Placa oscilante Coluna de água oscilante Absorvedor pontual 35
36 Ensaios à escala 1:16 NAREC, UK, Sept-Oct
37 ENERGIA DAS ONDAS: CORPOWER Concepção, simulação numérica e experimental 37
38 SUMÁRIO WAVEC OFFSHORE RENEWABLES PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS? ESTADO DA ARTE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS PROJECTOS EM CURSO EM PORTUGAL. CONCLUSÕES 38
39 DESAFIOS E OPORTUNIDADES GRANDE OPORTUNIDADE DE CONTRIBUIÇÃO: Materiais funcionais Polímeros eletroativos Membranas e materiais deformáveis Materiais estruturais Materiais auto-regenerativos Materiais auto-sensoriais Materiais resistentes à fadiga Proteção à corrosão Materiais baratos 39
40 40
PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto
PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto Livro Offshore Renewable Energy Current Status. Future Perspectives for Portugal AGENDA 1. Porquê investir
Leia maisENERGIA RENOVÁVEL OFFSHORE
ENERGIA RENOVÁVEL OFFSHORE ESTADO DA ARTE, DESAFIOS E OPORTUNIDADES ANTÓNIO SARMENTO Antonio.sarmento@ist.utl.pt 1 22-05-2013 SUMÁRIO O IST INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO O WavEC Offshore Renewables PORQUÊ
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS ANTÓNIO SARMENTO Antonio.sarmento@ist.utl.pt 1 FÓRUM DO MAR 31-05-2013 SUMÁRIO PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS? ESTADO DA ARTE DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS
Leia maisEstado da Arte e Desenvolvimento das energias renováveis marinhas em Portugal
WORKSHOP ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS E BIODIVERSIDADE Estado da Arte e Desenvolvimento das energias renováveis marinhas em Portugal Energias Renováveis Marinhas e Desenvolvimento Energético Sustentável
Leia mais, Lisbon; Ana Brito Melo
Ondas, Marés, Correntes de Maré e Eólico Offshore O vento - energia eólica O vento - movimento do ar que transporta energia cinética e que pode ser aproveitada pelas turbinas eólicas A energia do vento
Leia mais3 de Fevereiro de 2011
Energia Renovável Offshore em Portugal Grupo de Trabalho Energia e Ciência da Comissão dos Assuntos Económicos da Assembleia da República 3 de Fevereiro de 2011 António Sarmento É INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
Leia maisWAVEC AT A GLANCE. António Sarmento President of the Board WAVEC ANNUAL SEMINAR: BLUE ECONOMY OFFSHORE PLATFORMS AND OPPORTUNITIES
WAVEC AT A GLANCE Antóni Sarment President f the Bard WAVEC ANNUAL SEMINAR: BLUE ECONOMY OFFSHORE PLATFORMS AND OPPORTUNITIES 1 MUSEU DA ELECTRICIDADE, LISBON, 26/11/2012 AGENDA 1. PORQUÊ INVESTIR EM ENERGIAS
Leia maisPROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto
PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto TECNOLOGIAS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO OFFSHORE AUTOR: Tiago Morais AGENDA 1. INTRODUÇÃO 2. TECNOLOGIAS
Leia maisSeminário Energias Renováveis Marinhas em Portugal Estado da Tecnologia e Perspectivas do Mercado
CINCO ANOS DE ACTIVIDADES DO WavEC Seminário Energias Renováveis Marinhas em Portugal 24 de Novembro 2008, Museu da Electricidade Fundação EDP, Lisboa Patrocínio Constituição do WavEC 2001 Apresentação
Leia maisAndré Croft de Moura Wave Energy Centre GeoForum - André Moura
André Croft de Moura Wave Energy Centre E-mail: andre@wavec.org Hoje vamos falar de... WavEC Centro de Energia das Ondas O recurso: Oceanos Energia das Ondas O recurso Onde estamos Barreiras a ultrapassar
Leia maisWave Energy: From Demonstration to Commercialization
: From Demonstration to Commercialization antonio.sarmento@ist.utl.pt Wave Centro de Energia das Ondas Recurso Situação actual da tecnologia Economia Desafios, riscos e barreiras Políticas públicas de
Leia maisPerspectivas e Metas da Energia Renovável Oceânica em Portugal
Perspectivas e Metas da Energia Renovável Oceânica em Portugal Formação de dirigentes e quadros superiores da Administração Pública para as Energias Renováveis Oceânicas 8 de Fevereiro de 2011 António
Leia maisJornadas de Investigação e Inovação LNEC. Energias renováveis. Potencial de integração da indústria da construção. Armando Pinto
Jornadas de Investigação e Inovação LNEC Energias renováveis Potencial de integração da indústria da construção apinto@lnec.pt LNEC 26 de março de 2012 Objetivos para energia renovável > Diretiva 2009/28/CE
Leia maisApoios ao Desenvolvimento da Energia das Ondas
Apoios ao Desenvolvimento da Energia das Ondas Seminário Energia dos Oceanos 19 de Setembro de 2008 António Sarmento Índice O Centro de Energia das Ondas Potencial Nacional da Energia das Ondas Barreiras
Leia maisdas Energias Renováveis Offshore , Lisbon; Ana Brito Melo
Estado da Arte das Energias Renováveis Offshore Energia das Ondas e Energia Eólica Offshore 1. Recurso 2. Tecnologias 3. Mercado 4. Impactos Ambientais i 5. Impactos sócio-económicos 6. Legislação 7. Politicas
Leia maisEnergia das Correntes
Curso de Formação "Planeamento Urbano e Reabilitação Urbana na Dimensão do Desempenho Energético-Ambiental da Cidade" Des Energia das Correntes António Sá da Costa Nota prévia: A maior parte da informação
Leia maisEspanha: Turbina inovadora gera energia barata com ondas do mar
Espanha: Turbina inovadora gera energia barata com ondas do mar Date : 26 de Dezembro de 2016 Está já em decorrer, no litoral espanhol, um teste que visa aproveitar as ondas do mar para gerar energia eléctrica,
Leia maisEnergy Live Expo 2012
Energy Live Expo 2012 Conjuntura Energética O Caso Português A matriz energética portuguesa é bastante diversificada. O petróleo é a energia primária com maior expressão (49,1% em 2010). As restantes energias
Leia maisO Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Renováveis Energia dos mares e oceanos
O Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Renováveis Energia dos mares e oceanos Turma: 1M01 Equipa: 1M01_04 Ana Filipa Teixeira Salgueirinho João Miguel Roso Miravall Leonardo Miguel Barros Teixeira
Leia maisEnergia Renovável Offshore em Portugal
Energia Renovável Offshore em Portugal 7 de Abril de 2011 António Sarmento INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Sumário O Centro de Energia das Ondas Estado actual da tecnologia e
Leia maisA perspesctiva da energia dos oceanos em Portugal
A perspesctiva da energia dos oceanos em Portugal Portugal Tecnológico 2010 24 de Setembro de 2010 António Sarmento Sumário Ponto de situação internacional A situação em Portugal: iniciativas, projectos
Leia maisEnergia das Ondas do Mar. Laboratório de Tecnologia Submarina COPPE/UFRJ
Energia das Ondas do Mar Laboratório de Tecnologia Submarina COPPE/UFRJ Histórico Introdução 1799 Primeira Patente que se tem notícia; 1909 Iluminação Pública no Cais da Praia de Huntington; 1945 Segunda
Leia maisEnergias Oceânicas. Novos desafios, novas ideias
Universidade Federal do Maranhão UFMA Instituto & Renováveis Renováveis Energias Oceânicas Novos desafios, novas ideias Osvaldo Ronald Saavedra Professor Titular Coordenador Nacional INEOF Presidente da
Leia maisEnergia Eólica Offshore em Portugal. Desafios e Oportunidades. Ana Estanqueiro
Energia Eólica Offshore em Portugal Desafios e Oportunidades Ana Estanqueiro Conferência Energia e Geologia Desafios e Oportunidades 24 de Setembro 2010 Co-autor - Paulo Costa Agradecimentos - T. Pontes
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS EM PORTUGAL
POLICY BRIEF PT ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS EM PORTUGAL SE E QUANDO? Maria A. Cunha-e-Sá, Ana Faria Lopes, Filipa Saldanha INICIATIVA GULBENKIAN OCEANOS Fundação Calouste Gulbenkian Iniciativa Gulbenkian
Leia maisO Porquê das Energias Eólica e Hídrica
edp sinta a nossa energia O Porquê das Energias Eólica e Hídrica Pedro Neves Ferreira, Director de Planeamento Energético 0 Tendências Globais Tendências globais em energia Tendências em Renováveis 1 Crescimento
Leia maisCentrais Solares Termoeléctricas
Semana da Tecnologia e Design 2012 Instituto Politécnico de Portalegre Aproveitamento de Energia Solar Térmica Centrais Solares Termoeléctricas João Cardoso joao.cardoso@lneg.pt Unidade de Energia Solar,
Leia maisPERSPECTIVAS DA GERAÇÃO DE ENERGIA HIDROCINÉTICA. Eng. Angelo Torres Madureira EEGA- Gerência de Fontes Alternativas de Energia
PERSPECTIVAS DA GERAÇÃO DE ENERGIA HIDROCINÉTICA Eng. Angelo Torres Madureira EEGA- Gerência de Fontes Alternativas de Energia Sumário 1. PANORAMA DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2. A VISÃO DA ELETRONORTE
Leia maisEnergia das Ondas. Agenda
Energia das Ondas Rui Barros FEUP - 23 de Março 2004 1 Agenda Historial Recurso Portugal Futuro Dispositivos Onshore Nearshore Offshore FEUP - 23 de Março 2004 2 Historial Antes do 1º choque petrolífero
Leia maisA APREN. A APREN é associada das seguintes entidades:
1. INTRODUÇÃO 2 A APREN A APREN - Associação Portuguesa de Energias Renováveis, é uma associação sem fins lucrativos, constituída em Outubro de 1988, com a missão de coordenação, representação e defesa
Leia maisPonto de situação sobre as actividades I&D em desenvolvimento
Ponto de situação sobre as actividades I&D em desenvolvimento Sofia Patrício Formação em energias renováveis offshore MODULO I, Lisboa Projectos de I&D Elevada importância para o desenvolvimento de qualquer
Leia maisAPROVEITAMENTO DA ENERGIA DAS ONDAS: PANORAMA E PERSPECTIVAS
APROVEITAMENTO DA ENERGIA DAS ONDAS: PANORAMA E PERSPECTIVAS António F. O. Falcão ENERGIAS RENOVÁVEIS 2005-06 Aproveitamento da Energia das Ondas: Quando e onde começou? Mais de mil patentes desde o Séc.
Leia maisSeminário Energia dos Oceanos
Seminário Energia dos Oceanos ENERGIA DAS ONDAS: RECURSO E OPORTUNIDADES M. Teresa Pontes LNEG / INETI, Lisboa, Portugal Câmara Municipal de Peniche 19 Setembro 2008 PORTUGAL - PAÍS PIONEIRO CENTRAL da
Leia maisENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013. Miguel Centeno Brito
ENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013 Miguel Centeno Brito ENERGIA DOS OCEANOS Aproveitamento da energia das ondas energia das marés gradiente térmico gradiente salinidade 2 ENERGIA DAS ONDAS 3
Leia maisSUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES OFFSHORE COMO ALTERNATIVA ÀS FONTES CONVENCIONAIS. Prof. Alcir de Faro Orlando
SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES OFFSHORE COMO ALTERNATIVA ÀS FONTES CONVENCIONAIS Prof. Alcir de Faro Orlando IEPUC ACADEMIA NACIONAL DE ENGENHARIA - ANE INSTALAÇÕES OFFSHORE TÍPICAS PRODUÇÃO
Leia maisANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA N RECURSOS NATURAIS RECURSOS ENERGÉTICOS
ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA N RECURSOS NATURAIS RECURSOS ENERGÉTICOS RECURSOS NATURAIS RECURSOS ENERGÉTICOS Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-1-N-1 RECURSOS NATURAIS (RECURSOS ENERGÉTICOS) Enquadramento
Leia maisI Curso de Especialização em Energias Renováveis
I Curso de Especialização em Energias Renováveis Disciplina 7: Fontes de Energia Alternativas Parte 2 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Energia dos Oceanos Energia das ondas (Ondomotriz) Energia das marés
Leia maisWORKSHOP OTEO PORTO DE LEIXÕES NUNO MATOS 10 DE JULHO DE 2013
WORKSHOP OTEO PORTO DE LEIXÕES NUNO MATOS 1 10 DE JULHO DE 2013 A DEPENDÊNCIA E A SEGURANÇA ENERGÉTICA Dependência externa de combustíveis fósseis na Europa e em Portugal (80%) Segurança de fornecimento
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA
Sérgio Emanuel Carvalho Moreira; Tiago António de Sousa Almeida Instituto Superior de Engenharia do Porto POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA EM PARQUES OFFSHORE 1. Introdução A produção de energia
Leia maisEnergias Renováveis e Limpas: Um Exemplo que Vem do Mar
Energias Renováveis e Limpas: Um Exemplo que Vem do Mar Grupo de Oceanografia Tropical - GOAT Prof. Dr. Carlos A. D. Lentini clentini@ufba.br http://www.goat.ifis.ufba.br Simpósio Internacional Sustentabilidade
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisENERGIA DAS ONDAS. António F. O. Falcão Instituto Superior Técnico. Seminário sobre a Física e a Energia, Lisboa, 21 de Novembro de 2005
ENERGIA DAS ONDAS António F. O. Falcão Instituto Superior Técnico Seminário sobre a Física e a Energia, Lisboa, 21 de Novembro de 2005 Albufeira Marés Correntes de maré ENERGIA DOS OCEANOS Correntes marítimas
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIAS DE ONDAS DO MAR
COMPARAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIAS DE ONDAS DO MAR Thiago dos Santos Tavares (Thiagopay9@gmail.com) Aluno de graduação do curso engenharia mecânica.
Leia maisRELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2013-2014 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2013-2014 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2013-2014 Publicado e Editado por: WavEC Offshore Renewables Design: Formas do Possível - Creative
Leia maisPROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto
PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto Roadmap OTEO Nuno Matos AGENDA 1. Objectivos do Projecto (enfoque na cadeia de fornecimento): há espaço
Leia maisMestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:
Leia maisPROJETO WIND_ENERMAR PREVENÇÃO E CONTROLO DA CORROSÃO NA EXPLORAÇÃO DE ENERGIA OFFSHORE ESTUDO EXPERIMENTAL NO PROTÓTIPO WINDFLOAT
PREVENÇÃO E CONTROLO DA CORROSÃO NA EXPLORAÇÃO DE ENERGIA OFFSHORE ESTUDO EXPERIMENTAL NO PROTÓTIPO WINDFLOAT PROJETO WIND_ENERMAR LMR Laboratório de Materiais e Revestimentos Maria João Marques mjoao.marques@lneg.pt
Leia maisEnergia das Ondas Vila do Conde, 07/Fev/2009
Energia das Ondas Vila do Conde, 07/Fev/2009 Agenda Recurso Tecnologia Parque de Ondas da Aguçadoura 07/Fev/2009 1 Recurso A energia das ondas pode ser vista como energia solar concentrada Recurso 07/Fev/2009
Leia maisOs recursos geotérmicos em Portugal: desafios, oportunidades e constrangimentos António Trota. Departamento de Geociências. FCT Universidade dos
António Trota. Departamento de Geociências. FCT Universidade dos Açores Unidade de Investigação Geobiotec, Universidade de Aveiro, Portugal XIX Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Geológica e de
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?
Leia maisENERGIA DAS ONDAS. Fontes de Energia 2018/01
Fontes de Energia 2018/01 ENERGIA DAS ONDAS Caio Eduardo caio-argenta@uergs.edu.br; Diego Teixeira Prediger diego.prediger23@gmail.com; Marilia Ferreira ferreiramarilia@gmail.com; Matheus Fontenele matheusesilvafontenele@gmail.com
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisElaboração de proposta de medidas e acções a realizar a curto que sirvam de base para a definição de um roadmap
Elaboração de proposta de medidas e acções a realizar a curto prazo que sirvam de base para a definição de um roadmap nacional das energias renováveis offshore Nuno Matos 30 de Junho de 2011 nuno@wave-energy-centre.org
Leia maisA Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1
A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
Leia maisSe tudo é Energia, qual é o problema da Energia? Manuel Collares Pereira
Se tudo é Energia, qual é o problema da Energia? Manuel Collares Pereira collarespereira@uevora.pt Sumário 1. A pergunta em título 2. O problema 3. A(s) solução (s): existe(m)! 4. O que fazer? perguntas
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar
Leia maisÁlvaro Rodrigues. Mai11 AR
A Valorização do Território e as Energias Renováveis Guarda Maio de 2011 Energia Eólica Álvaro Rodrigues Energia e desenvolvimento (clima, território, etc.) Cultura energética dominante o petróleo e os
Leia maisPROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto
PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto Caracterização do Mercado das Energias Renováveis Offshore : Paulo Chainho AGENDA 1. Introdução 2. Caracterização
Leia maisSimpleUnderwaterReneawbleGenerationEnergy
SimpleUnderwaterReneawbleGenerationEnergy Palavras-chave: Waveroller; AW Energy; SURGE; Peniche, Energia das Ondas; Sustentabilidade ambiental JORTEC 2013 Sociedade e Sustentabilidade Sérgio Leandro (sleandro@ipleiria.pt)
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FONTES NÃO CONVENCIONAIS DE ENERGIA - MAREMOTRIZ SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO
Leia maisEM PORTUGAL. As Energias do Presente e do Futuro. Situação, objectivo e desafios. Lisboa, 21 de Novembro de Álvaro Rodrigues
As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 21 de Novembro de 2005 ENERGIA EÓLICA E EM PORTUGAL Situação, objectivo e desafios Álvaro Rodrigues Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto
Leia maisMatriz energética. O que é a Energia. A Energia na Cidade: A conversão necessária e suficiente. Conversão e eficiência. A energia e a cidade
Curso de Formação: Planeamento Urbano e Reabilitação Urbana na Dimensão do Desempenho Energético-Ambiental da Cidade O que é a energia Conversão e eficiência A energia e a cidade A na Cidade: A conversão
Leia maisAproveitamento do Potencial Eólico Sustentável na Região Oeste
Aproveitamento do Potencial Eólico Sustentável na Região Oeste T. Simões, A. Estanqueiro Departamento de Energias Renováveis Unidade de Energia Eólica e dos Oceanos Caldas da Raínha, 29 de Outubro de 2007
Leia maisPrincipais players mundiais
Principais players mundiais Países, promotores e tecnólogos Sofia Patrício Formação em energias renováveis offshore MODULO I, Lisboa Energias renováveis offshore - MODULO I Principais players mundiais
Leia maisCEMIG: UMA GRANDE EMPRESA
AGENDA: Um pouco sobre a Cemig Contextualização do Problema da Energia Como se pensa as Alternativas Energéticas Potenciais: Hidrico Eólico Solar Outros Algumas questões: Eficiência, Tecnologia e o Futuro...
Leia maisArmazenamento e Qualidade de Energia
Armazenamento e Qualidade de Energia www.abaque.com.br www.abaque.com.br Carlos Augusto Brandão Presidente da ABAQUE Bruce Sonl - CEO da SIVA Power Dep. Gil Pereira - Comissão Minas e Energia da ALMG 1.
Leia maisELECTRICIDADE PARA TODOS
ELECTRICIDADE PARA TODOS A SEGURANÇA DO FORNECIMENTO José Pedro Sucena Paiva Professor Catedrático do I.S.T. CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITA [Fonte: BP, 2005] 22/11/2005 Energias do Presente e do
Leia maisEspecificidades dos recursos do país - Portugal
Especificidades dos recursos do país - Portugal 1. Recurso... 2 2. Desenvolvimento e teste... 3 2.1. Instituições e Instalações de Investigação & Desenvolvimento... 3 2.2. Instalações de teste de tecnologia
Leia maisÁrea de Especialização de Energia
Área de Especialização de Energia Rui Castro IST / DEEC / AC Energia rcastro@tecnico.ulisboa.pt https://sites.google.com/site/ruigameirocastro/ Grupos de disciplinas Eletromagnetismo Aplicado e Conversão
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESCASSEZ DE ÁGUA E EFICIÊNCIAS
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESCASSEZ DE ÁGUA E EFICIÊNCIAS ENERGÉTICA E HÍDRICA NO CICLO URBANO DA ÁGUA AQUAPOR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA HÍDRICA E ENERGÉTICA Otimização Energética Grupo AQUAPOR Edifício do auditório
Leia maisImpacto económico potencial do setor das energias renováveis offshore
www.pwc.pt Impacto económico potencial do setor das energias renováveis offshore Advisory - Maio 06 Windplus, S.A. Nota prévia e agradecimentos O presente estudo, realizado pela a pedido da Windplus, S.A.
Leia maisFontes Alternativas de Energia Enfoque no Biogás
Fontes Alternativas de Energia Enfoque no Biogás Fontes de Energia Fontes Primárias Fontes Renováveis Fontes Não Renováveis Geotérmica Gravitacional Solar Nuclear Oceânica Eólica Hidráulica Fontes Secundárias
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Hélder Serranho Vice-presidente da APREN
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho Vice-presidente da APREN Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho, APREN Índice Enquadramento
Leia maisSumário POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE... 2 PRODUTORES DE ENERGIA... 3 TARIFAS DE ENERGIA EM VIGOR... 5 ELECTRICIDADE ENTREGUE À REDE...
Sumário POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE... 2 PRODUTORES DE ENERGIA... 3 TARIFAS DE ENERGIA EM VIGOR... 5 ELECTRICIDADE ENTREGUE À REDE... 6 1 1. POLÍTICA ENERGÉTICA DE CABO VERDE A política energética
Leia mais+ cresce vento CO2 custos 10 vezes 20% da eletricidade-eua 22% da eletricidade global em 2030 nuclear 60% da energia renovável eclinando
Energia eólica YERGIN, Daniel. The Quest https://www.google.com.br/search?q=turbinas+e%c3%b3licas +maiores+empresas+mundiais&espv=2&biw=1920&bih=979&t bm=isch&tbo=u&source=univ&sa=x&ei=2vpbvn3djvd8sasmydiaq&ved=0ce4qsaq
Leia maisUM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO. Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017
UM OLHAR SOBRE A MATRIZ ENERGÉTICA DO FUTURO Pedro Parente Ethanol Summit 27/06/2017 ROACE Indústria do petróleo estava em crise mesmo antes da queda dos preços dos últimos anos... Retorno médio sobre
Leia maisGEOTERMIA Energias renováveis 2012/2013. Miguel Centeno Brito
GEOTERMIA Energias renováveis 2012/2013 Miguel Centeno Brito Aproveitamento energia térmica armazenada na crosta terrestre. Aproveitamentos de alta entalpia baixa entalpia [ENTALPIA] H = U + PV energia
Leia maisEnergia das ondas. Introdução. Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica. Energia das ondas 02/24/2013
Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica Energia das ondas Energia das ondas Alfredo Ferrari Junior Filippo Lorenzini Gilmar dos Santos Correia Leandro Migliard Magalhães Lucas Monteiro
Leia maisTransição Energética Oportunidades em Energia Solar
Inovar e crescer, construindo um país melhor Florianópolis, 16 a 18 de maio de 2018 Transição Energética Oportunidades em Energia Solar Maury Garrett Realização: Promoção: SLIDE TITLE Sub-title O novo
Leia maisGestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN
Gestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN 21 Nov 2017 A MISSÃO DA REN Redes Energéticas Nacionais Realizar a transmissão de eletricidade e gás natural com eficiência
Leia maisSoluções Globais para Pequenas Centrais Hidroelétricas. Instrumentation, Controls and Electrical. siemens.com/hydro
Soluções Globais para Pequenas Centrais Hidroelétricas Instrumentation, Controls and Electrical siemens.com/hydro Em Véroia, no lado ocidental da planície de Thessaloníki, na Grécia, o rio Aliakmon é utilizado
Leia maisApresentação das Áreas do DEE ENERGIA
Apresentação das Áreas do DEE ENERGIA 11 de Maio de 2016 1 Maio 2016 Área de ENERGIA Prof. Ventim Neves Prof. Stan Valtchev Prof. João Martins Profª Anabela Pronto Prof. João Murta Pina Engº Pedro Pereira
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisPATRÍCIA FORTES O PAPEL INEVITÁVEL DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NA DESCARBONIZAÇÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO NACIONAL
PATRÍCIA FORTES O PAPEL INEVITÁVEL DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NA DESCARBONIZAÇÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO NACIONAL O PAPEL INEVITÁVEL DAS RENOVÁVEIS NA DESCARBONIZAÇÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO NACIONAL PATRÍCIA
Leia maisPLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020)
PLANO NOVAS ENERGIAS (ENE 2020) 0 Metas da União Europeia para 2020 20% 20% 20% Peso das Renováveis no consumo de energia final Redução do consumo de energia final Redução de gases de efeito de estufa
Leia maisINTERLIGAÇÕES. Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente. XX Congresso da Ordem dos Engenheiros João Afonso*
INTERLIGAÇÕES Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente João Afonso* XX Congresso da Ordem dos Engenheiros 2014 *) Preparado por REN e apresentado por João Afonso 0 REN Gestão integrada das infraestruturas
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisCoimbra,22 de Janeiro de 2010 Energias Renováveis
Coimbra,22 de Janeiro de 2010 Energias Renováveis Nelson Leite e Sá Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra - Departamento de Saúde Ambiental - Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Saúde
Leia maisCOLÓQUIO : Uma década promissora para o Brasil? MÓDULO 2: ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA
COLÓQUIO 2010-2020: Uma década promissora para o Brasil? MÓDULO 2: ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA Eliane Fadigas Escola Politécnica - USP Hidráulica Solar Eólica Biomassa
Leia maisAPRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC
APRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC Apresentação ABRAPCH 26 de Maio de 2017 Paulo Arbex Presidente A ABRAPCH e a APESC Nº de associados atualmente: 197 Conquistas Recentes: 505MW contratados 2016;
Leia maisEficiência e Inovação no sector da energia. Jorge Cruz Morais
Eficiência e Inovação no sector da energia Jorge Cruz Morais Paradigma do século XX Energia abundante Energia barata factores da alteração Preço dos combustíveis fósseis Aumento da Procura Emissões de
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 07 Recursos Energéticos e Meio Ambiente Profª Heloise G. Knapik 1 Energia e meio ambiente É melhor utilizar métodos de produção
Leia maisENERGIA EÓLICAE. Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de set 07
ENERGIA EÓLICAE Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de 2007 Enquadramento (Convenção Quadro NU Alterações Climáticas) Electricidade Directiva UE para as renováveis Actividade humana Gases c/efeito
Leia maisTaxa de crescimento anual (%) Produção de eletricidade 345,7 558,9 61,7 4,9 2,5 Produção de energia 49,3 96,7 96,1 7,0 0,5
ESTRUTURA ATUAL DA MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA. LUZIENE DANTAS DE MACEDO 1 O Brasil é líder mundial na produção de eletricidade a partir de fontes renováveis. Consequentemente, apresenta posição privilegiada
Leia maisHidroeletricidade em Portugal. Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal?
Hidroeletricidade em Portugal Como se desenvolverá a energia hidroelétrica em Portugal? Introdução Dois terços do nosso planeta é composto por ela mesma. O Homem construiu cisternas, sistemas de diques,
Leia maisPEA 2597 Uso racional da energia. Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras
PEA 2597 Uso racional da energia Fontes Renováveis de Energia Biomassa Células a Combustível Geotérmica e outras slide 1 / 23 Fontes Renováveis Biomassa Rejeitos Agricolas Bagaço da cana Fazendas energéticas
Leia maisO FUTURO DO SETOR EÓLICO EXTENSÃO DE VIDA E REPOWERING DAS CENTRAIS EÓLICAS. Lisboa 7 de Dezembro Lisboa
O FUTURO DO SETOR EÓLICO EXTENSÃO DE VIDA E REPOWERING DAS CENTRAIS EÓLICAS Lisboa 7 de Dezembro Lisboa CARATERIZAÇÃO SETOR DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DEENERGIAS RENOVÁVEIS
Leia maisA importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe
Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe A importância das Energias Renováveis para São Tomé e Príncipe CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL-
Leia mais