PROJETO VISÃO SAUDÁVEL É FUNDAMENTAL
|
|
- Sabrina Pinhal de Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO VISÃO SAUDÁVEL É FUNDAMENTAL Detecção de baixa acuidade visual e prevenção de problemas visuais em crianças matriculadas em Escolas do Ensino Fundamental no Município de Alagoinhas-Ba Alagoinhas, Bahia Junho de
2 SUMÁRIO 1. Identificação 3 2. Introdução 4 3. Justificativa 5 4. Aspectos visuais a serem considerados 7 5. Objetivos 9 6. Metodologia Recursos Referências Anexos 14 2
3 1. IDENTIFICAÇÃO OPTO CENTRO DE OPTOMETRIA O OPTO Centro de Optometria, inscrito sob o CNPJ / , é um Centro Optométrico especializado em exames de vista computadorizados, adaptação de lentes de contato, ortóptica e reabilitação visual. RESPONSÁVEL Wellington Sales Silva O.D., Pós-Graduando em Ortóptica e Reabilitação Visual, Bacharel em Optometria, Técnico em Óptica e Optometria, Administrador de Empresas. IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL CBOO 00408/BA ENDEREÇO Rua Conselheiro Moura, 18, Edf. João & Maria, Sala 4, Centro Alagoinhas-BA. Tel: (75) Celular: (tim/zap) Site: 3
4 2. INTRODUÇÃO É notório que muitos fatores interferem na aprendizagem de crianças em idade escolar e a redução da capacidade visual se constitui um destes fatores. E isto, consequentemente, compromete o desenvolvimento psicossocial e a qualidade de vida. Entretanto, a capacidade visual desenvolvida na infância pode apresentar alterações reversíveis, geralmente durante os primeiros anos escolares. Neste sentido, a detecção precoce de problemas visuais é uma medida de atenção primária da saúde visual. Estudos indicam que a detecção da baixa acuidade visual e a prevenção de problemas visuais apresentam custos relativamente menores do que aqueles em função do atendimento a portadores de distúrbios oculares (Luna et al, 2000; Bernal, 1998; Verrone e Simi, 2008). Pensando nisso, visando contribuir para a identificação e prevenção de alterações visuais, o Projeto Visão Saudável é Fundamental, desenvolvido pelo OPTO Centro de Optometria, pretende avaliar crianças matriculadas em escolas de Ensino Fundamental do municipal de Alagoinhas. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, a profissão de Optometrista é a primeira barreira contra a cegueira reversível no mundo. Apesar de a Optometria ainda ser pouco conhecida e pouco difundida do Brasil, é uma profissão da saúde com mais 120 anos de existência presente em mais de 130 países. A Optometria é uma ciência da área da saúde, com base na física óptica, que estuda e avalia o sentido da visão, o estado refrativo dos olhos e suas alterações, e determina soluções para compensar as alterações visuais não patológicas como miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia, disfunções acomodativas e binoculares. A Optometria é uma profissão livre, sanitária, não médica, independente na assistência visual primária, que estuda o complexo sistema visual com a finalidade de obter da visão a máxima eficácia. É da competência do Optometrista determinar cientificamente o estado refrativo dos olhos, avaliar a visão binocular, a acomodação, e, obviamente, prescrever as soluções para melhorar a capacidade visual, quer sejam óculos, lentes de contato ou exercícios terapêuticos em casos de ambliopia, desvios oculares e diplopias. Ele também orienta normas de higiene e ergonomia visual. Em sua rotina, o Optometrista busca oferecer ao indivíduo o máximo de rendimento visual com a menor fadiga, por métodos objetivos e subjetivos. O Optometrista tem a competência de avaliar o estado da saúde ocular do paciente para detectar precocemente possíveis alterações oculares, de maneira que se evite a consequente perda de acuidade visual e de qualidade de vida do sujeito. O Optometrista exerce a função assistencial primária da saúde visual. Muitas alterações oculares não são processos graves que provocam perda de acuidade visual irreversível, mas, devem ser conhecidas precocemente para serem diferenciadas daquelas que realmente podem provocar tais alterações. 4
5 3. JUSTIFICATIVA Considerando que pelo menos 285 milhões de pessoas no mundo vivem com baixa visão ou cegueira; que desses, 39 milhões são cegas e 246 milhões têm moderada ou grave deficiência visual; que até 80% dos casos de cegueira resultam de causas previsíveis e/ou tratáveis; que a cada cinco segundos uma pessoa fica cega no mundo e uma criança perde a visão a cada minuto (CBO; SBO); a prevenção se constitui a melhor medida contra os problemas visuais. Existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual no Brasil, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão, segundo dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a OMS, também em função da falta de tratamento, 700 mil crianças não enxergam. 33 mil apenas no Brasil. Estima-se que cerca de 30 mil crianças ficaram cegas por doenças que poderiam ter sido evitadas ou tratadas precocemente. A literatura científica aponta que a visão é responsável por até 85% do processo de aprendizado. Além disso, por volta de 20% dos episódios de baixo rendimento escolar estão relacionados a erros refrativos. A prevalência de baixa acuidade visual em crianças varia de 10% a 50% segundos pesquisas realizadas no Brasil e no Mundo, e os erros refrativos não corrigidos alcançaram proeminência como uma das principais causas de cegueira funcional e problemas de visão (Verrone e Simi, 2008; Holden, 2002). O erro de refração não corrigido é a causa mais comum de deficiência visual e a segunda principal causa de cegueira tratável no mundo, cujos efeitos sociais e econômicos são graves em indivíduos e em comunidades educacionais e de emprego, o que causa restrição de oportunidades de pessoas saudáveis (Dandona, 2001). Estudos têm demonstrado que os erros refrativos em crianças causam até 62,5% de cegueira no Chile (Maul et al, 2000), 22% no Nepal (Pokharel, 2000), 77% na zona urbana da Índia (Murthy et al, 2002) e 75% na China (Zhao et al, 2002). Com relação à deficiência visual em crianças, os erros de refração são responsáveis por 55% no Chile, 86% no Nepal, 93% na China, 70% na Índia rural (Dandona, 2002) e 83% na Índia urbana (Murthy et al, 2002). Os problemas visuais influenciam diretamente o aprendizado e a socialização, prejudicando o desenvolvimento psicossocial da criança. Em crianças com problemas visuais os saberes não são totalmente absorvidos o que limita o aprendizado (Moura, 2000). Os problemas visuais a rigor são passados sem atenção por parte de pais e educadores, os quais podem ser uma das barreiras que impedem ou dificultam o aprendizado e o desenvolvimento intelectual da criança. Segundo a Fundação Americana da Consciência Visual, 1 de cada 4 crianças são mal diagnosticadas ou simplesmente não diagnosticadas. As desordens visuais são o quarto problema mais comum e é a condição de falta de capacidade que mais prevalece na infância. 5
6 Os problemas visuais podem levar ao fracasso escolar, frustrações, isolamento, braveza e baixa autoestima. Cerca de 80% do que a criança percebe, compreende e recorda depende da eficácia do sistema visual. Aproximadamente 74% das crianças com problemas de aprendizagem têm anomalias visuais, de forma principal ou associada a outros problemas (Giménez, 2011). Segundo o Senso Escolar de 2015, no Brasil têm-se pelo menos 22 milhões de crianças matriculadas no ensino fundamental (INEP), na rede pública estadual e municipal de ensino. Em Alagoinhas, no ano de 2012, no ensino fundamental, segundo o IBGE, tínhamos mais de 10 mil crianças matriculadas na rede municipal e mais de 6,5 mil na rede estadual de ensino (INEP). Considerando a importância da visão na educação e na vida psicossocial da criança, as ações de prevenção e promoção da saúde e da educação em saúde são fundamentais (Fechini et al, 2000). A prevenção e a detecção precoce de problemas visuais se constituem métodos eficazes no combate à visão subnormal e cegueira, devendo ser feitas, preferencialmente, na infância (Oliveira et al, 2009). Neste sentido, o Projeto Visão Saudável é Fundamental, promovido pelo OPTO Centro de Optometria, propõe-se a contribuir para a melhoria da qualidade de vida tanto no âmbito escolar como pessoal de crianças matriculadas em Escolas de Ensino Fundamental do Município de Alagoinhas, Bahia. 6
7 4. ASPECTOS VISUAIS A SEREM CONSIDERADOS 4.1 Sinais e sintomas mais comuns de problemas visuais Os sinais e sintomas mais comuns relacionados com problemas visuais são: Franzir a testa para ver de longe (o quadro, por exemplo); Visão embaçada de longe e de perto; Visão dupla; Dor de cabeça, dor ocular; Coceira; Ardência; Lacrimejamento; Sensibilidade à luz; Redução do poder de concentração, pouca atenção; Dificuldade para escrever; Problemas com a leitura como sonolência ao ler, não entendimento do que lê, inversão de letras, salto de linhas, e necessidade de usar o dedo como marcador; Dificuldades para copiar de um lugar a outro (do quadro para o caderno, por exemplo); Dificuldade no uso coordenado de olho e mão; Olho vermelho; Alteração ou confusão das cores; Moscas volantes; Tontura; Náuseas etc. 4.2 Principais anomalias visuais e problemas que têm relação com a função visual a) Principais anomalias ou disfunções da visão: Defeitos refrativos como miopia, hipermetropia e astigmatismo; Estrabismos; Ambliopia (olho preguiçoso). b) Problemas visuais pouco conhecidos: Agnosia Visual; Alterações da motilidade pupilar; Daltonismo; Disfunções acomodativas (foco); Nistagmo; 7
8 Paralisias oculomotoras; Problemas da visão binocular não estrábicas; Síndrome de IRLEN; Síndrome Visual do Computador; Síndromes Alfabéticas; Síndromes associadas a estrabismos etc. c) Outros problemas que têm relação com a visão: Dislexia; Discalculia; Transtorno de Desenvolvimento da Coordenação (TDC); Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). 4.3 Quando realizar um exame visual? O momento recomendado para realizar exames de vista, tendo em vista acompanhar e comprovar o desenvolvimento visual da criança é: Ao nascer; Aos 6 meses de idade; Aos 2 anos de idade; Aos 4 anos de idade; E, a partir dos 5 anos de idade, um exame ao ano. 4.4 Principais habilidades visuais essenciais para a aprendizagem Acuidade visual: nitidez daquilo que se vê; Controle dos movimentos oculares: seguimentos, sacádicos, fixação; Capacidade de foco: manter e trocar o foco entre longe e perto; Coordenação ocular: trabalho conjunto entre olhos, músculos e cérebro; Coordenação olho-mão: trabalho conjunto entre olhos e mãos; Conceitos direcionais: compreensão do corpo e habilidade para projetar; Percepção visual de forma: discriminação imediata e precisa de igualdades e diferenças; Memória visual e visualização: formar, reter e recordar imagens visuais. 8
9 5. OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral O Projeto Visão Saudável é Fundamental tem como objetivo avaliar, em forma de triagem, crianças matriculadas em escolas de Ensino Fundamental do Município de Alagoinhas, detectando baixa acuidade visual e a necessidade de avaliação visual completa, tendo em vista contribuir para a prevenção de problemas visuais e consequente melhoria na qualidade de vida e aprendizagem escolar. 5.2 Objetivos Específicos Avaliar a saúde visual das crianças conforme protocolo de optometria; Identificar os casos que necessitem de avaliação visual completa; Identificar e encaminhar a outros profissionais da saúde os casos suspeitos de patologias. 9
10 6. METODOLOGIA Após autorização da Direção Escolar, será realizada uma palestra com professores e pais/responsáveis interessados sobre a saúde visual na infância, com uma breve apresentação do Projeto e de seu idealizador. Tendo todos tomado conhecimento, serão agendados os dias para a avaliação visual das crianças na escola. Nesta etapa, através de Ficha Clínica Específica e entrevista com alunos e professores, pais/responsáveis, serão identificados sintomas e possíveis queixas dos alunos, bem como seu histórico pessoal e familiar. Considerando que a visão é fator fundamental no processo de aprendizagem, em seguida serão avaliados 2 aspectos fundamentais: 1. A integridade das vias visuais Neste aspecto será avaliada a saúde visual e ocular, bem como a obtenção da medida de acuidade visual e a avaliação do estado refrativo. 2. A eficácia visual Neste aspecto será avaliado o sistema acomodativo, o sistema pupilo-motor, a visão binocular e a motilidade ocular. Após esta análise, serão separados para avaliação completa da visão: Crianças com acuidade visual igual ou menor do que 0,67 em pelo menos um dos olhos, com ou sem sinais e sintomas (OMS); Crianças com diferença de visão entre os olhos, de duas ou mais linhas da escala optométrica; Crianças que, apesar da visão normal em cada olho apresentar sinais ou sintomas oculares; Crianças portadoras de estrabismo. Os casos suspeitos de patologias ou anomalias que fugirem da competência do Optometrista serão encaminhados a outros profissionais da saúde como neurologistas, oftalmologistas, pediatras, endocrinologistas, nutricionistas, psicólogos etc. Todos os dados obtidos serão tabulados, tendo em vista contribuir para a formulação de estatísticas em saúde visual, sendo preservados os dados pessoais dos alunos, bem como considerando a Declaração de Helsinque relacionada à pesquisa em humanos (WMA, 2013). Após a conclusão da avaliação visual será emitido um Relatório para conhecimento da escola e dos pais/responsáveis sobre a acuidade visual das crianças, os casos que necessitam de atendimento optométrico, bem como os casos suspeitos a serem encaminhados a outros profissionais da saúde. 10
11 7. RECURSOS 7.1 Recursos utilizados pelo Optometrista Kit diagnóstico (oftalmoscópio, retinoscópio, transluminador); Caixa de provas; Oclusor; Tabelas Logarítmicas de optotipos (longe e perto); Formulário de identificação da escola e aluno; Ficha Clínica Específica. 7.2 Requisitos da escola Uma sala adequada para avaliação visual; Autorização da direção da Escola mediante assinatura do Formulário de Identificação Escolar. 11
12 8. REFERÊNCIAS ALVES, M. R.; KARA-JOSÉ, N. Campanha Veja Bem Brasil. Manual de Orientação. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, BENJAMIN, W. J. Borish s clinical refraction. Second edition. Butterwort-Heinemann, Elsevier. St. Louis Missouri, BERNAL, E. J. L. Prevalencia de problemas visuales em menores de 12 años Santo Domingo, Antioquia. Revista CES Medicina 1998; 12(1). BRITO, P.R.; VEITZMAN, S. Causas de cegueira e baixa visão em crianças. Arq Bras Oftalmol. 2000; 63(1): DANDONA, L. et al. Blindness in the Indian State of Andhra Pradesh. Invest Ophthalmol Vis Sci 2001; 42(5): DANDONA, R. et al. Refractive errors in children in a rural population in Índia. Invest Ophthalmol Vis Sci 2002; 43(3): FECHINI, A. D. L., et al. Prevenção e detecção de distúrbios oftalmológicos em escolares. Ped Atual 13(4):21-5, GIMÉNEZ, M. P. V. Tanta inteligência tão pouco rendimento: poderia ser a visão a chave para desbloquear sua aprendizagem? São Paulo: Conceito Editorial, GROSVENOR, T. Optometria de atención primaria. Barcelona, Espanha: Masson, GUIMARÃES, P. R. B. Métodos quantitativos estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., HOLDEN, B. A.; RESNIKOFF, S. The role of optometry in vision Community Eye Health. International Centre For Eye Health. 2002;15(43): LUNA, C. P. H., et al. Estudio de Prevalencia em la salud visual em uma población escolar de Bogota Colombia. Instituto Nacional de Salud, INS Subdirección de Nutrición, MAUL, E. et al. Refractive error study in children: results from La Florida, Chile. Am J Ophthalmol 2000; 129(4): MILLODOT, M. Dictionary of Optometry and Visual Science. Seventh Edition, Edinburgh London New. Butterworth- Heinemann-Elsevier, MOURA, M. A.; BRAGA, M. F. C. O exame da acuidade visual como medida preventiva: relato de experiência de alunos da graduação. Esc. Anna Nery 2000; 4(1): MURTHY, G. V. S. et al. Refractive error in children in an urban population in New Delhi. Invest Ophthalmol Vis Sci 2002; 43(3): OLIVEIRA, C. A. S et al. Erros de refração como causas de baixa visual em crianças da rede de escolas públicas da regional de Botucatu, SP. Arq. Bras. Oftalmol. V.72, n. 2, POKHAREL, G. P. et al. Refractive error study in children: results from Mechi Zone, Nepal. Am J Ophthalmol 2000; 129(4): SCHEIMAN, M.; WICK, B. Clinical Management of Binocular Vision: heterophpric, accomm odative, and eye movement disords. 4.ed. Lippincott Willians & Wilkins, Philadelphia, USA, TEMPORINI, E. R. Ação preventiva em problemas visuais de escolares. Ver Saúde Pública. V.18, n.3, VERRONE, P. J.; SIMI, M. R. Prevalencia de agudeza visual baja y transtornos oftalmológicos em niños de seis años de la ciudad de Santa Fe. Arch Argent Pediatr 2008; 106(4): VON NOORDEN, G. K.; CAMPOS, E. C. Binocular vision and ocular motility: theory and management of strabismus. St. Louis Missouri. Mosby, WORLD MEDICAL ASSOCIATION. Declaração de Helsinque: princípios éticos para pesquisa médica envolvendo seres humanos. Adotada pela 18ª Assembleia Geral da WMA, Helsinque, Finlândia, Junho 1964, e emendada pela: 29ª Assembleia Geral da WMA, Tóquio, Japão, Outubro de 1975; 35ª Assembleia Geral da WMA, Veneza, Itália, Outubro de 1983; 41ª Assembleia Geral da WMA, Hong Kong, Setembro 1989; 48ª Assembleia Geral da WMA, Somerset, West, África do Sul, Outubro 1996; 52ª Assembleia Geral da WMA, Edimburgo, Escócia, 12
13 Outubro de 2000; 53ª Assembleia Geral da WMA, Washington, EUA 2002 (Acrescentada Nota de Clarificação); 55ª Assembleia Geral da WMA, Tóquio, Japão, 2004 (Acrescentada Nota de Clarificação); 59ª Assembleia Geral da WMA, Seul, Coréia do Sul, Outubro 2008; 64ª Assembleia Geral da WMA, Fortaleza, Brasil, Outubro Disponível em: < seversionrev.pdf>. Acesso em: 15/05/2015. ZHAO, J. et al. Refrective error study in children: results from Shunyi District, China. Am J Ophthalmol 2000; 129(4):
Conheça o trabalho do Optometrista, profissional da saúde responsável pelos cuidados com a sua saúde visual.
Conheça o trabalho do Optometrista, profissional da saúde responsável pelos cuidados com a sua saúde visual. O Optometrista é o profissional da área da saúde, não médica, responsável pela avaliação primária
Leia maisDe forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade
A importância da consulta oftalmológica De forma geral, a visão é o sentido mais valorizado pelas pessoas. Em uma sociedade cheia de apelos visuais, em que o contato com o mundo se faz inicialmente por
Leia maisMini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E
Mini ebook CUIDADOS COM A VISÃO ALERTAS E Conheça lesões e doenças que podem comprometer o sistema visual. São informações rápidas para melhor entendimento do que pode ser feito para preservar a sua visão.
Leia maisVEJA O SEU MUNDO PERFEITO
VEJA O SEU MUNDO PERFEITO Parceria comercial Exclusiva a todos os funcionários da Câmara Municipal de Sintra e Serviços Municipalizados - SMAS Horários Segunda a Sexta 10h00 às 13h00 15h00 às 20h00 Sábados
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL PELA ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO DA TABELA DE SNELLEN EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I
16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL PELA ENFERMAGEM: UTILIZAÇÃO DA TABELA DE SNELLEN EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
Leia maisCONHECENDO A SÍNDROME DE IRLEN. Rode Alves de Oliveira Psicopedagoga Screener da Síndrome de Irlen
CONHECENDO A SÍNDROME DE IRLEN Rode Alves de Oliveira Psicopedagoga Screener da Síndrome de Irlen Visão e Aprendizagem Como aprendemos DARV darvddd DARV - Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão
Leia maisExame de Refração: Lâmpada de Fenda: Topografia: Paquimetria: Aberrometria:
O ceratocone é uma doença degenerativa e progressiva que afeta o formato da córnea, fina camada transparente que protege o olho. A patologia pode desenvolver-se apenas em um olho ou em ambos os olhos,
Leia maisTÍTULO DO RESUMO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU-PR.
TÍTULO DO RESUMO: AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE DUAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Bruna Castanhel Martinez¹, Bruna Ribeiro Mazotti², Alex Guilherme Farina³,
Leia maisLentes Artisan/Artiflex
DR. VALCIR CORONADO ANTUNES DR. EDUARDO ANDREGHETTI DRA. JULIANA ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DR. VICTOR ANDRIGHETI CORONADO ANTUNES DRA. ADRIANA FECAROTTA DR. RODRIGO MILAN NAVARRO ESPECIALISTAS PELO CONSELHO
Leia maisFormação para Agentes de Desporto Novembro de Ilda Maria Poças
Novembro de 2015 Ortoptista Prof. Coordenadora Especialista Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Sumário Visão Binocular conceitos Mecanismo da Visão Binocular Graus de Visão Binocular Visão
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL. OPTOMETRISTA brasileiro COLEÇÕES CBOO VOLUME I 1ª EDIÇÃO - FEV/2019 CONSELHO BRASILEIRO DE ÓPTICA E OPTOMETRIA - CBOO
COLEÇÕES CBOO VOLUME I PERFIL PROFISSIONAL OPTOMETRISTA brasileiro 1ª EDIÇÃO - FEV/2019 1 CROOPA - CROORO - CROOCE - CROOPE - CROOPI - SOOSE - SINDOCOPPB - SROOAL - CROOGO - CROOMG - COOERJ - CROOSP -
Leia maisO globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro.
O globo ocular humano tem a forma aproximada de uma esfera de 22 mm de diâmetro. Você já se perguntou qual o motivo de, às vezes, aparecermos com os olhos vermelhos nas fotos? A pupila dos nossos olhos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Acuidade visual. Crianças. Tabela de Snellen.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisA importância da visão
1 A importância da visão A visão nos dá acesso à maioria das informações sobre o mundo a nossa volta. Por isso, preservar a saúde dos olhos é tão importante. Infelizmente, existem lesões e doenças que
Leia maisCaracterização visual numa amostra infantil em idade pré-escolar e escolar - o estado da arte num rastreio
Caracterização visual numa amostra infantil em idade pré-escolar e escolar - o estado da arte num rastreio Hugo Quental, Ilda Maria Poças, Carina Esteves, Wilson Quintino, Carina Silva Fortes Escola Superior
Leia maisA saúde é um direito social e dever do estado, sendo que, nos exatos termos do art. 196 da CRFB/88.
PROJETO DE LEI CM Nº, que autoriza o Executivo Municipal a instalar gabinetes optométricos de profissionais habilitados para o atendimento à saúde visual primária na rede privada municipal. Senhor Presidente:
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
A Visão é um dos órgãos dos sentidos mais importantes Teve uma importância essencial no processo de desenvolvimento humano. A relação do homem com o mundo ganhou maior abrangência e segurança ao adquirir
Leia maisFunção visual e envelhecimento: Reflexões a propósito de um estudo exploratório em idosos do Concelho de Loures
Mesa redonda: Visão e Qualidade de Vida em Idosos Função visual e envelhecimento: Reflexões a propósito de um estudo exploratório em idosos do Concelho de Loures Aging and visual function: exploratory
Leia maisEscola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
I Jornadas de Enfermagem e Ortóptica do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental João Ferreira, Wilson Quintino, Carla Lança e Manuel Oliveira Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa É um problema de
Leia maisPREVALÊNCIA DE AFECÇÕES OCULARES NA POPULAÇÃO INFANTIL DE BALSA NOVA-PR
PREVALÊNCIA DE AFECÇÕES OCULARES NA POPULAÇÃO INFANTIL DE BALSA NOVA-PR AUTORES: Alexandre Achille Grandinetti; Viviane Mayumi Sakata Acadêmicos do Curso de Medicina - UFPR Eduardo Shiokawa Chefe do Serviço
Leia maisA importância da acuidade visual na fluência leitora: como melhorar o aproveitamento do aluno em sala de aula
A importância da acuidade visual na fluência leitora: como melhorar o aproveitamento do aluno em sala de aula Carla Costa Lança, PhD 1,2 1 Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Instituto Politécnico
Leia maisMAURO CORRÊA DE ALBUQUERQUE 1,4 ; FRANASSIS BARBOSA DE OLIVEIRA 2,4 ; ALANA PARREIRA COSTA 3,4. GOIÂNIA, UEG.
RESULTADOS INICIAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE MOBILIDADE OCULAR EXTRÍNSECA ORTÓPTICA PARA CAPACITAÇÃO E ATUAÇÃO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA OCULAR NA CLÍNICA ESCOLA DA ESEFFEGO EM GOIÂNIA, GOIÁS,
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
PREVALÊNCIA DE ESTRABISMO NO LABORATÓRIO DE MOTILIDADE OCULAR EXTRÍNSECA ORTÓPTICA PARA CAPACITAÇÃO E ATUAÇÃO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA OCULAR NA CLÍNICA ESCOLA DA ESEFFEGO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL. MAURO
Leia maisESPECIAL OFTALMOLOGIA PE, AL, PB e RN
ESPECIAL OFTALMOLOGIA PE, AL, PB e RN SOBRE O PROJETO No seu segundo ano, o Especial Oftalmologia será publicado na semana que é comemorado o dia do Oftalmologista. Um projeto segmentado e regionalizado,
Leia maisSABER MAIS SOBRE HIPERMETROPIA
SABER MAIS SOBRE HIPERMETROPIA FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 HIPERMETROPIA O que é a hipermetropia? É uma
Leia maisÍndice. 1. Definição de Deficiência Visual...3
GRUPO 5.2 MÓDULO 5 Índice 1. Definição de Deficiência Visual...3 1.1. Classificação... 3 1.2. Deficiências Totais... 3 1.3. Deficiências Parciais... 3 1.4. Distúrbios e Anomalias Visuais mais Comuns...
Leia maisRELATÓRIO DA DIRETORIA DA SBOP
RELATÓRIO DA DIRETORIA DA SBOP 2015-2017 Presidente: Marcia Beatriz Tartarella Secretário: Galton Carvalho Vasconcelos Tesoureiro: Fabio Ejzenbaum Comissões SBOP / CBO: - Comissão de Saúde Suplementar:
Leia maisXXIII Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão (DARV)
XXIII Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão (DARV) Síndrome de Irlen Programe-se Por que ler pode ser tão difícil? Mais de 5000 profissionais da saúde e da educação, de 23 estados brasileiros,
Leia maisPRÁTICA Nº1: EXAMES PRELIMINARES (v1)
LICENCIATURA EM OPTOMETRIA E CIÊNCIAS DA VISÃO - LOCV PROCEDIMENTOS CLÍNICOS EM OPTOMETRIA 2012/2013 Guia de aula prática, Docente: António Filipe Macedo PRÁTICA Nº1: EXAMES PRELIMINARES (v1) 1. Objectivos
Leia maisVisão Subnormal. Exergue bem durante toda a sua vida
Visão Subnormal Exergue bem durante toda a sua vida A perda da visão acontece em decorrência do envelhecimento? A visão de todos nós pode mudar com a idade. A perda da visão e a cegueira não são uma consequência
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUÍ/FUMSSAR 2
ACUIDADE VISUAL REDUZIDA EM ESCOLARES ADSTRITOS À UMA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 REDUCED VISUAL ACUITY IN SCHOOLCHILDREN ASSIGNED TO A FAMILY HEALTH TEAM IN THE NORTHWEST
Leia maisHEADACHE OF OPHTHALMOLOGICAL ORIGIN CEFALEIA DE ORIGEM OFTALMOLÓGICA
HEADACHE OF OPHTHALMOLOGICAL ORIGIN CEFALEIA DE ORIGEM OFTALMOLÓGICA Rafaela Corrêa Meyer Campos de Almeida Fernanda Rangel Bernardi Débora Sartori Giaretta José Amadeu de Almeida Vargas UNITERMOS CEFALEIA,
Leia maisReduced visual acuity prevalence in first grade school children of elementary state public and private schools of Londrina - PR, Brazil, in 2000
Prevalência de acuidade visual reduzida nos alunos da primeira série do ensino fundamental das redes pública Reduced visual acuity prevalence in first grade school children of elementary state public and
Leia maisOs olhos das crianças
Os olhos das crianças Observar os olhos da criança para detetar um problema de vista Fondation Asile des aveugles Uma doação para a vista, uma doação para a vida. CCP 10-2707-0 Conceito et redação : Dr
Leia maisBoas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação
6. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NO GLAUCOMA INTRODUÇÃO No Glaucoma de Ângulo Fechado (GAF) (estreito) existe predisposição ocular para o encerramento do ângulo da câmara anterior. Na crise, há dor intensa,
Leia maisSABER MAIS SOBRE PRESBIOPIA
SABER MAIS SOBRE PRESBIOPIA FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 PRESBIOPIA O que é a presbiopia? "Quando leio, os
Leia maisConsciente de que para alcançar uma sociedade mais justa as empresas precisam contribuir socialmente, QUEM SOMOS O INSTITUTO DE OLHOS DR.
QUEM SOMOS A Clínica de Olhos Dr. João Eugenio é uma empresa tradicional em Brasília. Foi fundada em 1966 pelo renomado oftalmologista João Eugenio, especialista em Retina e Vítreo, Estrabismo e Neuro-oftamolmologia.
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maisRastreio oftalmológico pediátrico Do centro de saúde ao hospital. Ilda Maria Poças
Ilda Maria Poças Rastreio na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa O Ensino na Prevenção Visual Infantil - uma Intervenção Precoce Ilda Maria Poças Introdução Intervenção Precoce, porque Existem
Leia maisSÍNDROME DE IRLEN: MITO OU REALIDADE?
SÍNDROME DE IRLEN: MITO OU REALIDADE? Carla Silva Professora, Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar Screener para Síndrome de Irlen, Mediadora do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI)
Leia maisQualidade da avaliação da acuidade visual realizada pelos professores do programa Olho no olho da cidade de Marília, SP
Qualidade da avaliação da acuidade visual realizada pelos professores do programa Olho no olho da cidade de Marília, SP Assessment of visual acuity evaluation performed by teachers of the Eye in eye program
Leia maisProjeto Olhar Brasil. Ministério da Saúde / Ministério da Educação
Projeto Olhar Brasil Ministério da Saúde / Ministério da Educação Fevereiro 2007 Projeto Olhar Brasil Justificativa 30% das crianças em idade escolar e 100% dos adultos com mais de 40 anos apresentam problemas
Leia maisEntão vamos entender o que é a Síndrome de Irlen
Então vamos entender o que é a Síndrome de Irlen Trata-se de uma dificuldade relacionada à Manutenção da Atenção, Compreensão e Memorização e à atividade ocular durante a leitura, cuja consequência é um
Leia maisSABER MAIS SOBRE ASTIGMATISMO
SABER MAIS SOBRE ASTIGMATISMO FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 ASTIGMATISMO O que é o astigmatismo? É uma alteração
Leia maisBrazilian Journal of health Review
820 Análise da prevalência das crianças que necessitam de óculos em São João dos Patos, Maranhão, Brasil - Projeto Visão do Escolar Analysis of the prevalence of children who need glasses in São João dos
Leia maisDETECÇÃO E TRATAMENTO DE PACIENTES AMBLÍOPES NA CIDADE DE SAO PAULO, SP (BRASIL)
DETECÇÃO E TRATAMENTO DE PACIENTES AMBLÍOPES NA CIDADE DE SAO PAULO, SP (BRASIL) Samir Jacob flechara* Newton KaraJosé** BECHARA S. J. & KARA-JOSÉ, N. Detecção e tratamento de pacientes amblíopes na cidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VISUAL EM ESTUDANTES DA ACADEMIA MILITAR EM MOÇAMBIQUE RESUMO
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VISUAL EM ESTUDANTES DA ACADEMIA MILITAR EM MOÇAMBIQUE RESUMO Avelino Nelson Mazuze 1 João Viriato Mazalo 2 O sistema visual representa um dos órgãos de sentido mais importante, sendo
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÕES
CARTILHA DE ORIENTAÇÕES APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem o objetivo de contribuir com os alunos, pais e professores, a fim de superar uma visão simplificada a respeito das necessidades educacionais especiais,
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VISUAL NA CRIANÇA
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VISUAL NA CRIANÇA António Filipe Macedo* *Professor Auxiliar do departamento de Fisica da Universidade do Minho https://sites.google.com/site/antoniofilipemacedo/home macedo@fisica.uminho.pt
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisSuspeita de reativação de toxoplasmose, Adaptação de lentes de contacto de siliconehidrogel tóricas, Excesso Acomodativo
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências de Saúde Suspeita de reativação de toxoplasmose, Adaptação de lentes de contacto de siliconehidrogel tóricas, Sara Gonçalves Alves Relatório de estágio para obtenção
Leia maisÓculos poderão detectar glaucoma antes do surgimento dos sintomas
Pesquisadores da Universidade Duke e da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e da National Chiao Tung, na China, desenvolveram uma tecnologia inédita de realidade virtual capaz de realizar o
Leia maisJoão Ferreira, Carla Lança, Manuel Oliveira e Wilson Quintino. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
João Ferreira, Carla Lança, Manuel Oliveira e Wilson Quintino Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa http://www.redorbit.com/news/health/1987876/recommendations_changed_for_vision_screening_of_children/
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE OCULAR NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DOS ACADÊMICOS E PARA OS ACADÊMICOS DE CURSOS DA SAÚDE
PROMOÇÃO DA SAÚDE OCULAR NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DOS ACADÊMICOS E PARA OS ACADÊMICOS DE CURSOS DA SAÚDE BAIOTTO, Cléia Rosani 1 ; CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal de 1 ; KAEFER, Cristina Thum 1 ;
Leia maisDetecção de ambliopia, ametropias e fatores ambliogênicos em comunidade assistida por Programa da Saúde da Família no Rio de Janeiro, Brasil
ARTIGO ORIGINAL 285 Detecção de ambliopia, ametropias e fatores ambliogênicos em comunidade assistida por Programa da Saúde da Família no Rio de Janeiro, Brasil Amblyopia, ametropia and amblyogenic factors
Leia maisGENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT
17 GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT 702 Capítulo 17 703 GENÉTICA E OFTALMOLOGIA JAIME ROIZENBLATT Nas últimas décadas tem havido uma grande mudança no padrão das doenças. Houve uma grande diminuição
Leia maisAtendimento oftalmológico de escolares do sistema público de ensino no município de São Paulo aspectos médico-sociais
Atendimento oftalmológico de escolares do sistema público de ensino no município de São Paulo aspectos médico-sociais Ophthalmological evaluation of schoolchildren of the public educational system of the
Leia maisSíndrome de Charles Bonnet
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA ESCOLA EB 2,3/ES DE SÃO SEBASTIÃO ANO LETIVO 2012-2013 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCCNICO DE APOIO PSICOSSOCIAL 2ºano Disciplina: Psicopatologia Geral Módulo 5 Semiologia
Leia maisO Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o
Saúde na Escola O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o objetivo de reforçar a prevenção à saúde
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com
Leia maisComparação dos parâmetros de oculomotricidade entre crianças com e sem distúrbios de aprendizagem.
Comparação dos parâmetros de oculomotricidade entre crianças com e sem distúrbios de aprendizagem. Palavras chaves: doenças do labirinto, vertigem, aprendizagem. INTRODUÇÃO: Anormalidades no controle voluntário
Leia maisEscola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
1 Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa XVI CURSO SUPERIOR DE ORTÓPTICA Maio, 2011 Ilda Poças Carla Vicente Daniela Rodrigues A prevenção primária e a redução de risco, o rastreio e a detecção
Leia maisTrata-se de consulta encaminhada pelo Ministério Público Federal questionando o uso de tropicamida nos testes do olhinho realizado em recémnascidos.
PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 9/13 PARECER CFM Nº 7/13 INTERESSADO: Ministério Público Federal ASSUNTO: Uso de tropicamida nos testes do olhinho realizado em recém-nascidos RELATOR: Cons. José Fernando Maia
Leia maisO TRABALHO DA ENFERMAGEM NA DETECÇÃO DE PROBLEMAS VISUAIS EM CRIAN- ÇAS/ADOLESCENTES
55 O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA DETECÇÃO DE PROBLEMAS VISUAIS EM CRIAN- ÇAS/ADOLESCENTES DETENTION OF VISUAL PROBLEMS IN SCHOOL CHILDREN AND ADOLESCENTS EL TRABAJO DE ENFERMERÍA EN LA DETECCIÓN DE PROBLEMAS
Leia maisdetecção precoce de deficiência visual e sua relação com o
Artigo Original Detecção precoce de deficiência visual e sua relação com o rendimento escolar detecção precoce de deficiência visual e sua relação com o rendimento escolar Carolina Cumani Toledo 1*, Ana
Leia maisO método Self-Healing e a prevenção em saúde ocular: ações junto a crianças e adolescentes em um projeto social.
O método Self-Healing e a prevenção em saúde ocular: ações junto a crianças e adolescentes em um projeto social. Autor: Tatiana Luísa Reis Gebrael Terapeuta Ocupacional. Especialista em desenvolvimento
Leia maisPREVENÇÃO DE PERDAS VISUAIS
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: OFTALMOLOGIA PARA O CLÍNICO 30: 84-89, jan./mar. 1997 Capítulo XIII PREVENÇÃO DE PERDAS VISUAIS PREVENTIVE OPHTHALMOLOGY Maria de Lourdes Veronese Rodrigues Docente
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisPrevalência de erros refrativos em escolares da primeira série do ensino fundamental da região Nordeste do Rio Grande do Sul
ARTIGO ORIGINAL 297 Prevalência de erros refrativos em escolares da primeira série do ensino fundamental da região Nordeste do Rio Grande do Sul Prevalence of refractive errors in first grade school children
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisAFECÇÕES OCULARES EM CRIANÇAS DE 2 A 8 ANOS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE PIRACICABA SP
Medicina, Ribeirão Preto, 35: 487-491 out./dez. 2002 ARTIGO ORIGINAL AFECÇÕES OCULARES EM CRIANÇAS DE 2 A 8 ANOS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE PIRACICABA SP OCULAR AFFECTIONS IN 2 TO 8 YEAR- OLD CHILDREN
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar
Leia maisA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos constantes no art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte lei:
PROJETO DE LEI N j 4t::J DE 11 DE ABRIL DE 2017. Institui o atendimento especializado nos Concursos Públicos e Vestibulares realizados no Estado de Goiás, para as pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção
Leia maisHidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil. Segurança e Eficácia Comprovadas em
Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil Segurança e Eficácia Comprovadas em Hidroxizina Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo o Infantil Eficácia
Leia maisPrograma Volvo de Dependência Química
Programa Volvo de Dependência Química Por que criar um Programa de Dependência Química na empresa? Pesquisas do NIDA EUA: 68% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados OMS: 10% da população = dependente
Leia maisAvaliação da acuidade visual em escolares do ensino fundamental
DOI 10.5935/0034-7280.20190008 Artigo Original37 Avaliação da acuidade visual em escolares do ensino fundamental Evaluation of visual acuity in municipal elementary school students Thiago Oliveira Freitas
Leia maisTranstornos de Aprendizagem. Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga
Transtornos de Aprendizagem Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga Neuropsicologia Conforme definição de Luria (1981), Neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL/INCLUSIVA MATEMÁTICA E ENSINO DE ZAQUEU VIEIRA OLIVEIRA
EDUCAÇÃO ESPECIAL/INCLUSIVA E ENSINO DE MATEMÁTICA ZAQUEU VIEIRA OLIVEIRA EDUCAÇÃO ESPECIAL/ INCLUSIVA Definição História Situação Atual Desafios Dificuldades de Aprendizagem Albinismo ENSINO DE MATEMÁTICA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA ANGÉLICA CRISTINA DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA ANGÉLICA CRISTINA DE SOUZA AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DE CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE CORONEL
Leia maisEmbu Enxergando Melhor: Resultado da Parceria entre Educação e Saúde
Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Embu Enxergando Melhor: Resultado da Parceria entre Educação e Saúde Área Temática de Saúde Resumo
Leia mais1 - Visual 2 - Audição 3 - Saúde Mental 4 - Coordenação motora e atenção
Sistema de Avaliação psicofísico computadorizado Avaliação psicofísica Unique, totalmente informatizado, desenvolvido por médicos e engenheiros de sistemas, utilizados para avaliar as condições de pessoas
Leia maisCARACTERÍSTICAS NEUROPSICOLÓGICAS ENCONTRADAS EM TRÊS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE TOURETTE Carolina Magro de Santana Braga 1
CARACTERÍSTICAS NEUROPSICOLÓGICAS ENCONTRADAS EM TRÊS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE TOURETTE Carolina Magro de Santana Braga 1 RESUMO Síndrome de Tourette é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado
Leia maisSABER MAIS SOBRE QUERATOCONE - ANÉIS INTRACORNEANOS
SABER MAIS SOBRE QUERATOCONE - ANÉIS INTRACORNEANOS FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 QUERATOCONE - ANÉIS INTRACORNEANOS
Leia maisTranstornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem)
Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Nervoso Agitado Desligado Desatento Muito infantil Diferente Agressivo Desajeitado Não vai bem na escola Transtornos do desenvolvimento Conseqüências
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC)
MINISTÉRIO DA SAÚDE DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC) 1ª PARTE A PREENCHER PELO INTERESSADO IDENTIFICAÇÃO (Nome
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC)
MINISTÉRIO DA SAÚDE DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR (artigo 26.º n.º1 do RHLC) 1ª PARTE A PREENCHER PELO INTERESSADO IDENTIFICAÇÃO (Nome
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE A INSUFICIÊNCIA DE CONVERGÊNCIA E A VISÃO FUNCIONAL NA PERFORMANCE DE LEITURA
1 A RELAÇÃO ENTRE A INSUFICIÊNCIA DE CONVERGÊNCIA E A VISÃO FUNCIONAL NA PERFORMANCE DE LEITURA Clara Silva, Daniela Santos, Magda Gonçalves, Luís Mendanha, Carla Lança Escola Superior de Tecnologia da
Leia maisDr. Elcio Roque Kleinpaul Médico Oftalmologista CPF CRM 92380/SP
Dr. Elcio Roque Kleinpaul Médico Oftalmologista CPF 389.496.440-53 CRM 92380/SP 11075-003, SP, Santos, Av. Senador Pinheiro Machado, 863 (13) 32255226 / (13) 991913524 elcioroq@yahoo.com.br OBJETIVO: Médico
Leia maisAltura, Espaço Confinado e Máquinas Pesadas. Dr. Ricardo Z. Leyendecker
Altura, Espaço Confinado e Máquinas Pesadas Dr. Ricardo Z. Leyendecker Trabalho em Condições Especiais Trabalho em Altura Toda atividade executada acima de 2,00 m do nível inferior, onde haja risco de
Leia maisSABER MAIS SOBRE MIOPIA
SABER MAIS SOBRE MIOPIA FICHA TÉCNICA EDIÇÃO Clínicas Leite, Lda Ver. 01 / Jan 2016 REDAÇÃO/DOCUMENTAÇÃO Mariana Coimbra (Marketing e Comunicação) 1 MIOPIA O que é a miopia? A miopia é a impossibilidade
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR. (artigo 26.º n.º 1 do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir)
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS
Leia maisProjeto CAPAZ Intermediário Procedimento de adaptação
1 Introdução Ao assistir à aula você conheceu sobre os processos fundamentais para o sucesso da adaptação às lentes progressivas, ou seja, os procedimentos a serem seguidos pelo óptico com o objetivo de
Leia maisA AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DO ESCOLAR NO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: PROPOSTA DE VÍDEO PARA ORIENTAÇÃO DOCENTE
A AVALIAÇÃO DA ACUIDADE VISUAL DO ESCOLAR NO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: PROPOSTA DE VÍDEO PARA ORIENTAÇÃO DOCENTE ASSESSMENT OF VISUAL ACUITY IN THE SCHOOL HEALTH PROGRAM: VIDEO FOR TEACHERS GUIDANCE Mariana
Leia maisREABILITAÇÃO VISUAL COM EXERCÍCIOS ÓCULO-MOTORES NO ESTRABISMO EM CRIANÇAS: ESTUDO DE CASOS
REABILITAÇÃO VISUAL COM EXERCÍCIOS ÓCULO-MOTORES NO ESTRABISMO EM CRIANÇAS: ESTUDO DE CASOS Naiara Kássia Macêdo da Silva Bezerra (1); Elis Fernanda Araújo Lima de Oliveira (2); Lílian Ramine Ramos de
Leia maisProblemas O almológicos na Terceira Idade
Problemas O almológicos na Terceira Idade A s pessoas que enxergam bem, normalmente, só procuram um médico o almologista quando a visão começa a falhar. Queixas como sensação de vista cansada, coceira
Leia maisO Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce
O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão
Leia maisÉtica em Pesquisa: Documentos Internacionais
Ética em Pesquisa: Documentos Internacionais Código de Nurembergue (1947) Marco na história da humanidade Primeiro documento internacional contendo recomendações sobre os aspectos éticos nas pesquisas
Leia maisEXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS A MOTOR. (artigo 26.º n.º 1 do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir)
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM EXAME MÉDICO DE CONDUTORES OU CANDIDATOS A CONDUTORES DE VEÍCULOS
Leia mais