O mercado de trabalho no setor de A&EC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O mercado de trabalho no setor de A&EC"

Transcrição

1 O mercado de trabalho no setor de A&EC (RAIS) 2013 Relatório dos empregos formais por categoria profissional.

2 SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Presidente Nacional José Roberto Bernasconi Diretor Executivo Antonio Othon Pires Rolim Gerente Executivo Claudinei Florencio Consultor Técnico Jorge Hori Pesquisa e Desenvolvimento de Conteúdo Pâmela C. Barbosa Felício Esta é uma publicação do Departamento de Dados Setoriais do Sinaenco. A reprodução deste conteúdo, em sua totalidade ou parte dele, é permitida desde que citada a fonte. Novembro/

3 INTRODUÇÃO Sustentação do nível de empregos O setor de arquitetura e engenharia consultiva, em 2013 manteve o nível de empregos, acima do crescimento do PIB, contribuindo com a manutenção dos níveis menores de desemprego. Em 2014, o segmento registrou mais de 321 mil pessoas empregadas e, com base no aumento de empregos celetistas alcançados nos últimos anos, o cenário futuro apresenta perspectivas positivas quanto a maiores taxas de crescimento. No panorama geral, o setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva é responsável por 0,66% do estoque de profissionais celetistas em âmbito nacional, sendo que este resultado apresentou pequena retração em relação ao exercício anterior quando mantinha um percentual de 0,67%. O setor engloba tanto as atividades de projeto, que antecedem as obras, como as de gerenciamento, que acompanha a execução das obras. Em 2013 as atividades de projeto relacionadas com as obras para a Copa 2014 já estavam anteriormente realizadas, exceto daquelas atrasadas na fase inicial. Já as atividades de gerenciamento acompanhavam as obras, em pleno andamento. As atividades do setor envolvem predominantemente profissionais de nível superior, auxiliados e complementados por pessoal operacional e administrativo. É um setor predominantemente formado por pequenas e médias empresas, com poucas empresas de grande porte. Essas, no entanto, são responsáveis pelo maior volume de quadro de pessoal. Do ponto de vista regional, o predomínio continua sendo do sudeste com a principal concentração no Estado de São Paulo. A fonte de informação O quadro de profissionais empregados pelo setor de Arquitetura e Engenharia Consultiva é obtido a partir das estatísticas da RAIS Relação Anual de Informações Sociais. 2

4 As informações constantes na RAIS são prestadas anualmente e são de caráter obrigatório para todas as empresas ou estabelecimentos existentes no território brasileiro que possuem ou não vínculos empregatícios no último exercício, contemplando assim todo o mercado de trabalho formal. Envolve, além dos celetistas, os temporários e os estatutários, isto é, os com vínculo com a Administração Pública, diversamente do que ocorre com o CAGED, que contempla apenas os celetistas. Através destas informações colhidas pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego é possível acompanhar a movimentação do emprego no setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva e também a evolução do número de empregos formais em regime celetista. 3

5 Sumário INTRODUÇÃO... 2 Sustentação do nível de empregos... 2 A fonte de informação PANORAMA NACIONAL Estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia no ano de Estoque de profissionais por vínculo ativo Estoque por categoria profissional no segmento da Arquitetura e Engenharia PANORAMA REGIONAL Região Sudeste Região Nordeste Região Sul Região Centro-Oeste Região Norte PANORAMA POR UNIDADE FEDERATIVA Anexo I - Estoque de profissionais por categoria ocupacional no segmento da Arquitetura e Engenharia Brasil FONTE 33 4

6 1. PANORAMA NACIONAL O estoque total de empregados formais em 2013 foi acrescentado de milhões de trabalhadores, alcançando milhões pessoas, um crescimento de 3,14% sobre o estoque do ano anterior. Este aumento foi maior do que o crescimento alcançado em 2012, e superior também à variação do PIB, de apenas 2,3%. Apesar da baixa variação sinalizar um cenário de ameaça de estagnação, observa-se que o resultado contribuiu para a redução do desemprego, visto que as empresas conseguiram manter trabalhadores empregados, mesmo com a redução na velocidade de crescimento da economia. O lado negativo deste cenário é que nos últimos anos vem se observando uma piora na produtividade da mão de obra, o que resulta na perda de competitividade, tornando insustentável a continuidade dos níveis de emprego alcançados anteriormente e criando assim a expectativa de uma maior taxa de desemprego para médio e curto prazo. O setor de serviços registrou uma taxa de crescimento de 3,46%, resultado este superior ao total nacional, porém menor do que o registrado em A construção civil, setor participante da cadeia produtiva na qual se enquadra a A&EC, também registrou uma variação de crescimento menor do que a do exercício anterior. O setor fechou o período analisado com um estoque de 2,9 milhões de profissionais e uma variação positiva de 2,12%, inferior aos 3% registrados em Assim como a arquitetura e engenharia, a construção civil também vem diminuindo seu ritmo de crescimento nos últimos cinco anos. Em contrapartida, a remuneração média paga ao trabalhador vem aumentando em patamares semelhantes aos executados na A&EC. Em 2013, por exemplo, o crescimento do salário médio pago ao empregado foi de 10,17% e a média entre 2008 e 2013, de 9,64%. 5

7 Estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia no ano de 2013 O setor de Arquitetura e Engenharia Consultiva fechou o ano de 2013 com estoque de trabalhadores e uma taxa de crescimento ínfimo de apenas 0,5%, em relação ao realizado em A elevação do nível de empregos formais no segmento foi menor do que o resultado global dos empregos no país, que envolve todas as categorias econômicas, atingindo um índice de 3,14%. O fraco desempenho dos postos de trabalho ocupados no setor é reflexo da tendência de estagnação do mercado formal de trabalho que afetou todas as atividades econômicas. Desde 2003, o emprego no país vem atingindo sucessivos picos de crescimento, e especificamente a A&EC manteve uma média anual de expansão a taxas superiores a 10% durante a última década, mas a partir de 2013 o baixo aumento do número de celetistas passou a ser mais nítido devido ao atual cenário econômico. Gráfico 1 - Evolução do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia entre Nota-se que o estoque de profissionais sofre oscilações ao longo dos anos, ou seja, após um bom desempenho ocorre a queda dessa variação. O número de profissionais continua evoluindo, mas numa escala cada vez menor. 6

8 Gráfico 2 - Variação do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia entre ,00% 25,00% 23,83% 22,63% 20,00% 15,00% 10,00% 16,05% 10,92% 16,53% 13,00% 12,95% 5,00% 0,00% 4,12% 3,63% ,50% 2013 O setor de Serviços, que dentre outras atividades contempla o segmento da Arquitetura e Engenharia, apresentou um aumento de 3,46%, resultado este levemente superior ao obtido nacionalmente quando somadas todas as atividades econômicas. Tabela 3 - Comparação do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia no Brasil 2013 Estoque Total % na economia Todos os setores % Serviços ,17% A&EC ,66% Participação da A&EC no setor de Serviços 1,92% A participação da A&EC no estoque nacional foi de 0,66%, ante os 0,67% registrados no exercício anterior. Dentro do macrossetor de Serviços a participação da A&EC também regrediu no período analisado, registrando uma representação de 1,92% ante os 1,97% apurados em

9 1.2. Estoque de profissionais por vínculo ativo 2013 O Ministério do Trabalho define o tamanho de uma empresa ou estabelecimento, de acordo com o número de vínculos ativos existentes, reunindo-os em subgrupos. Os subgrupos descritos a seguir são responsáveis por concentrar grande parte dos profissionais ocupados no setor e, consequentemente, pela mudança e o crescimento no porte das empresas. São eles: Empresas com 100 a 249 vínculos ativos: estas empresas são responsáveis por concentrar profissionais e possuem uma participação de 16,20% no estoque nacional. No exercício anterior, esta faixa também detinha o maior volume de profissionais, porém registrou uma diminuição do estoque de profissionais de 3,46%. É importante ressaltar que as empresas alocadas nesta categoria foram as que tiveram maior diminuição no número de empregados. Empresas com 1000 ou mais vínculos ativos: mantêm o segundo melhor índice de participação, com profissionais e um percentual de 14,60% no estoque nacional. A categoria registrou uma elevação do índice de participação em relação ao período anterior. Empresas com 20 a 49 vínculos ativos: mantêm a terceira maior participação, com um índice de 13,73% e profissionais trabalhando em regime celetista. Tabela 4 - Estoque de profissionais ocupados por tamanho do estabelecimento no segmento da Arquitetura e Engenharia com base no tamanho do estabelecimento 2013 Tamanho Estabelecimento De 1 a De 5 a De 10 a De 20 a De 50 a De 100 a

10 De 250 a De 500 a ou Mais Total A faixa que contempla as empresas que possuem ou mais empregados alcançou a maior ampliação de profissionais com celetistas e um percentual de 4,64%. Em termos percentuais, a categoria que congrega as empresas com 5 a 9 empregados registrou o mais alto percentual de crescimento de 6,00%. Em contrapartida, quatro categoriais registraram quedas de desempenho, entre as faixas de 10 a 249 profissionais houve a diminuição no quadro da ordem de empregados. Tabela 5 Evolução do estoque de profissionais ocupados por tamanho do estabelecimento no segmento da Arquitetura e Engenharia com base no tamanho do estabelecimento 2013 Tamanho Estabelecimento De 1 a 4-13,67% 8,29% 9,31% 9,91% 6,97% 3,52% De 5 a 9-12,38% 9,61% 14,74% 7,79% 3,48% 6,00% De 10 a 19-18,47% 7,25% 15,84% 9,78% 9,56% -4,14% De 20 a 49-19,49% 10,22% 13,05% 12,04% 2,73% -0,34% De 50 a 99-24,95% 0,86% 18,17% 13,21% 7,72% -0,51% De 100 a ,19% 4,51% 24,42% 10,25% 6,63% -3,56% De 250 a ,61% 21,16% 5,02% 0,59% 13,22% 0,40% De 500 a ,65% 3,43% 16,84% 17,53% -2,94% 2,94% 1000 ou Mais - 40,52% 57,78% 11,22% 30,71% -8,30% 4,64% Total - 23,22% 13,13% 14,47% 12,95% 3,63% 0,50% Os resultados apresentados na Tabela 5, indicam uma tendência de concentração com aumento de 9,52% das micro e pequenas empresas (entre 1 até 9 profissionais), em detrimento das empresas de médio porte que em conjunto registraram uma diminuição do estoque de 8,54%. 9

11 As empresas de grande porte (entre 250 e 1000 ou mais profissionais) apresentaram uma ampliação da concentração de profissionais, de 7,97%. Esse cenário é bem divergente do visto em 2012, quando havia uma maior expansão em face das empresas de médio porte. As empresas de grande porte ainda são responsáveis pela crescente integração dos profissionais nos quadros formais das empresas maiores, substituindo as PJ, ou seja, as micro e pequenas empresas subcontratadas. Em âmbito nacional incluso todas as categorias econômicas constatase que a expansão ocorreu de forma diferente na Arquitetura e Engenharia. A discrepância quando se compara a Arquitetura e Engenharia em relação a todos os setores econômicos refere-se não somente às taxas de crescimento, mas também à forma de desenvolvimento do trabalho no país. Analisando por grau de escolaridade, 45,70% dos profissionais empregados no setor da Arquitetura e Engenharia possuem o Ensino Médio Completo. Segundo dados da RAIS, profissionais sem nível superior representam 72,72% dos empregados e os que possuem nível superior incompleto à doutorado, totalizam os 27,28% restantes. Apesar do cenário retratado, houve evolução do nível de escolaridade no setor, sendo que a maior delas foi a inserção de profissionais com Mestrado, que registrou um crescimento de 13,33%. Tabela 1 - Estoque de profissionais e evolução por grau de escolaridade, no setor da arquitetura e engenharia consultiva Brasil 2013 Escolaridade Percentual em Estoque 2013 Evolução 2013 / 2012 Percentual em Estoque 2012 Evolução 2013 / 2008 Analfabeto 0,23% -9,51% 0,26% 1,76% Até 5ª Incompleto 2,71% -0,93% 2,75% 82,91% 5ª Completo Fundamental 2,75% -1,59% 2,81% -3,85% 6ª a 9ª Fundamental 5,53% -9,97% 6,17% 7,57% Fundamental Completo 9,93% -8,05% 10,85% 7,63% Médio Incompleto 5,86% -0,95% 5,95% 39,61% Médio Completo 45,70% 3,70% 44,29% 71,92% Superior Incompleto 5,55% 0,87% 5,53% 49,24% Superior Completo 21,35% 1,99% 21,03% 76,65% Mestrado 0,29% 13,33% 0,26% 193,17% 10

12 Fonte: Rais, 2013 Doutorado 0,09% -2,38% 0,09% 272,73% Total 100,00% 0,50% 100,00% 52,33% Correlacionando o grau de escolaridade com a renda recebida por estes profissionais, constata-se que a evolução neste âmbito foi bem significativa. Foram realizados dois comparativos referentes à evolução, sendo um entre o ano de 2013 em relação à 2012, e de 2013 se contrapondo ao cenário de No exercício de 2013, a remuneração média nominal dos profissionais celetista empregados no setor fechou em R$ 2.808,81, revelando uma elevação de 8,89% quando comparada à Tabela 2 Remuneração média nominal dos profissionais em estoque no setor da arquitetura e engenharia consultiva Brasil, 2013 Grau de escolaridade RM 2013 RMN 2012 RMN 2008 Analfabeto R$ 1.153,94 R$ 1.033,86 R$ 746,21 Até 5ª Incompleto R$ 1.366,70 R$ 1.215,44 R$ 838,18 5ª Completo Fundamental R$ 1.425,69 R$ 1.328,90 R$ 905,50 6ª a 9ª Fundamental R$ 1.450,80 R$ 1.301,86 R$ 882,41 Fundamental Completo R$ 1.577,02 R$ 1.437,68 R$ 1.027,59 Médio Incompleto R$ 1.541,00 R$ 1.403,56 R$ 982,48 Médio Completo R$ 2.123,37 R$ 1.957,84 R$ 1.505,72 Superior Incompleto R$ 2.485,93 R$ 2.393,50 R$ 1.862,11 Superior Completo R$ 5.924,70 R$ 5.519,39 R$ 4.222,76 Mestrado R$ 7.627,22 R$ 7.358,76 R$ 5.519,36 Doutorado R$ 7.943,12 R$ 7.024,79 R$ 7.586,31 Média Geral R$ 2.808,81 R$ 2.579,48 R$ 1.841,05 Fonte:Rais, 2013 O maior percentual de variação da remuneração entre os anos de 2013 e 2012, foi obtida pelos profissionais com Doutorado que registraram uma ampliação de 13,07%. O segundo crescimento expressivo, pertence aos profissionais que possuem até o 5º ano do ensino fundamental com um aumento salarial de 12,45% 11

13 Analisando a evolução nos últimos 5 anos, constata-se que o crescimento do salário médio nacional no setor da A&EC foi de 52,57%. Destacam-se neste período, os percentuais de aumento para profissionais sem alfabetização até os que possuem ensino médio, pois, este grupo registrou percentual de aumento expressivos acima de 50% de ampliação da remuneração média nominal. Tabela 3 Comparativo da evolução da remuneração média dos profissionais em estoque, no setor da arquitetura e engenharia consultiva - Brasil 2013 Escolaridade 2013 / / 2008 Analfabeto 11,62% 54,64% Até 5ª Incompleto 12,45% 63,06% 5ª Completo Fundamental 7,28% 57,45% 6ª a 9ª Fundamental 11,44% 64,41% Fundamental Completo 9,69% 53,47% Médio Incompleto 9,79% 56,85% Médio Completo 8,45% 41,02% Superior Incompleto 3,86% 33,50% Superior Completo 7,34% 40,30% Mestrado 3,65% 38,19% Doutorado 13,07% 4,70% Total 8,89% 52,57% Fonte:Rais, 2013 Nos últimos anos, não só a A&EC, mas todos os setores da economia, vinham apresentando expansão dos seus negócios e, consequentemente, contratando um número maior de profissionais que resultou na diminuição da taxa de desemprego no país. Atualmente, mesmo com a taxa de desemprego estando num dos menores patamares da história não está contribuindo para o aumento da produção em diversos setores da economia. O que se constata pelas tabelas anteriores é que houve uma melhoria da escolaridade e, principalmente da remuneração dos profissionais empregados no setor da A&EC, mas mesmo como estes avanços não há um visível aumento da produtividade seja do setor ora analisado ou da economia como um todo. 12

14 Profissionais qualificados têm maiores condições de produzir mais e melhor, e a arquitetura e engenharia vêm padecendo deste mal nos últimos anos. É consenso entre especialistas e empresários do setor que existem duas frentes que subsidiam esta baixa produtividade: a qualidade da educação no país e a divergência entre o conhecimento que é transmitido pelas instituições de ensino em geral e a real carência dos aspectos técnicos que as empresas precisam para melhorar o fator produtividade. Por enquanto, essa situação permanece como um dos gargalos do setor da A&EC e não há perspectivas de melhoria dessa situação a curto prazo Estoque por categoria profissional no segmento da Arquitetura e Engenharia 2013 Em 2013, as categorias ocupacionais que acumulam o maior número de profissionais em estoque foram: SB Grupo 411 Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos: reúnem 10,76% dos profissionais ocupados nacionalmente no segmento, o que representa pessoas. A categoria apresentou uma diminuição do seu estoque de profissionais quando comparada ao exercício de SB Grupo 715 Trabalhadores da construção civil e obras públicas: este grupo aparece como a segunda função que reúne o maior volume de profissionais em estoque, com uma participação no total de 9,06% e profissionais. SB Grupo 717 Ajudantes de obras: os profissionais deste grupo registraram uma queda de participação em relação ao exercício anterior. A categoria reúne profissionais e representa 8,51% do total em estoque no setor. SB Grupo 214 Engenheiros, arquitetos e afins: esta categoria é responsável por agrupar profissionais, que representam 7,83% do estoque nacional no segmento da Arquitetura e Engenharia. Diferentemente dos grupos anteriores, a categoria de engenheiros e 13

15 arquitetos foi a única a registrar ampliação no número de profissionais, um crescimento de 1,03%. O conjunto destacado acima é responsável por 36,15% do total de profissionais em estoque no setor, sendo que o percentual de participação das categorias também retroagiu no período. Na listagem a seguir, constam as 10 principais ocupações, de acordo com o volume de estoque de profissionais do segmento da Arquitetura e Engenharia. Tabela 6 - As dez primeiras colocadas por volume de estoque dividido por categorias profissionais e participação no valor total Brasil CBO 2002 Subgrupo Total % 411:ESCRITURARIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS ,66% 715:TRABALHADORES DA CONSTRUCAO CIVIL E OBRAS PUBLICAS ,14% 717:AJUDANTES DE OBRAS ,54% 214:ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AFINS ,49% 312:TECNICOS EM CONSTRUCAO CIVIL, DE EDIFICACOES E OBRAS DE INFRAESTRUTURA ,99% 318:DESENHISTAS TECNICOS E MODELISTAS ,26% NDUTORES DE VEICULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO E DE MOVIMENT ,00% ABALHADORES NOS SERVICOS DE ADMINISTRACAO, CONSERVACAO E MANUTENCAO DE EDI ,96% 313:TECNICOS EM ELETROELETRONICA E FOTONICA ,93% 391:TECNICOS DE NIVEL MEDIO EM OPERACOES INDUSTRIAIS ,32% Subtotal das 10 principais categoriais ,28% Total Nacional (somátorio de todas as categorias) ,00% 14

16 2. PANORAMA REGIONAL Em 2013, o crescimento do estoque de profissionais celetistas foi positivo em quase todas as regiões. O Sudeste ainda mantém a maior participação no estoque, com 63,86% dos profissionais celetistas enquadrados no setor. Tabela 7 - Estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia, por região 2013 Região Natural Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Mesmo sendo responsável por boa parte dos profissionais em estoque, o Sudeste registrou uma queda em sua participação, devido ao aumento dos empregos formais em outras regiões, com destaque para o Nordeste, que passou dos 15,71% para os atuais 17,69%. Gráfico 3 - Estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia, percentual por região ,78% 4,94% 2,72% 17,69% Norte Nordeste 63,86% Sudeste Sul Centro-Oeste 15

17 A melhor evolução foi constatada na região Norte, com um crescimento de 17,79% no período analisado. Esse crescimento na localidade é sustentado por diversos investimentos em infraestrutura, principalmente voltadas ao setor energético, com a construção de hidrelétricas. Gráfico 4 Crescimento do estoque de profissionais no segmento da Arquitetura e Engenharia, por região ,00% 13,19% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% 0,17% 0,50% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total -1,25% -15,00% -20,00% -25,00% -20,07% -14,77% 2.1. Região Sudeste Pertence à Região Sudeste o maior volume de profissionais em estoque no segmento da Arquitetura e Engenharia de todo o país. Em 2013, o número de profissionais empregados foi de pessoas, registrando uma ampliação de apenas 0,17% quando comparado ao ano de Com as sucessivas elevações dos últimos períodos, o índice de participação no resultado nacional sofreu uma leve retração em relação ao exercício anterior, com uma participação de 64,95% ante 63,86% do último exercício. O Sudeste vem perdendo participação no estoque nacional porque mesmo que a maior concentração de profissionais ainda pertença a ele, o crescimento do número de empregados está se estendendo para outras localidades do país, ou seja, diferentemente do que acontecia no passado, a elevação de postos de trabalho está aos poucos se descentralizando. 16

18 Gráfico 5 - Evolução do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Sudeste Fonte: MTE, 2012 Em 2013, a evolução do número de empregados celetistas não foi tão positiva quanto aos resultados alcançados nos últimos anos. No período analisado, a taxa de crescimento teve o segundo pior desempenho registrado desde 2004, uma variação positiva de apenas 2,22%. Entretanto, o ano de 2013 conseguiu atingir o pior resultado da década com uma variação de somente 0,17%. Gráfico 6 - Variação do estoque de profissionais no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Sudeste ,00% 25,00% 26,89% 23,92% 20,00% 16,20% 16,86% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 9,99% 8,72% 9,55% 1,21% 2,22% 0,17%

19 Por categoria profissional, as dez principais ocupações elencadas por tamanho do estoque estão descritas abaixo. Na Região Sudeste, o grupo denominado como Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos possui o mais alto volume de pessoas empregadas, com celetistas, que representa 11,95% do somatório geral de ocupados na região. A categoria que reúne Engenheiros, arquitetos e afins possui profissionais em estoque e um índice de participação de 8,99%. Com os resultados alcançados, constata-se que a participação destes profissionais sofreu uma retração no resultado geral. Confrontando os dados percebe-se que os dez maiores cargos por estoque mantêm uma participação de 56,95% diante do resultado nacional, somando um estoque de Tabela 8 - As dez principais categorias profissionais de acordo com o volume de estoque no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Sudeste 2013 CBO 2002 Subgrupo Total % no total 411:ESCRITURARIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS ,95% 214:ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AFINS ,99% 715:TRABALHADORES DA CONSTRUCAO CIVIL E OBRAS PUBLICAS ,36% 717:AJUDANTES DE OBRAS ,10% 312:TECNICOS EM CONSTRUCAO CIVIL, DE EDIFICACOES E OBRAS DE INFRAESTRUTURA ,13% 318:DESENHISTAS TECNICOS E MODELISTAS ,81% 782:CONDUTORES DE VEICULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO E DE MOVIMENTACAO DE ,03% 391:TECNICOS DE NIVEL MEDIO EM OPERACOES INDUSTRIAIS ,85% 313:TECNICOS EM ELETROELETRONICA E FOTONICA ,39% 514:TRABALHADORES NOS SERVICOS DE ADMINISTRACAO, CONSERVACAO E MANUTENCAO DE EDIFICIOS E ,36% Subtotal das 10 principais categorias ,95% Total ,00% 18

20 Região Nordeste O Nordeste é responsável por reunir a segunda maior concentração de profissionais em estoque do país, com um índice de participação nacional de 17.69%. A concentração de profissionais fechou o período analisado com um estoque de pessoas. Gráfico 7 - Evolução do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Nordeste Em 2013, o estoque de profissionais na região obteve uma elevação de 13,19% em relação ao resultado obtido em O crescimento do número de empregados celetistas no nordeste foi o maior registrado no país. 19

21 Gráfico 8 - Variação do estoque de profissionais no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Nordeste ,00% 33,22% 30,00% 25,00% 27,06% 25,63% 20,00% 15,00% 12,25% 17,22% 17,76% 13,19% 10,00% 10,11% 5,00% 0,00% 7,96% 2,40% As ocupações listadas abaixo somam um estoque de profissionais, ou seja, um índice de participação de 59,23% diante do estoque total regional. Nesta região, o grupo que concentra os Ajudantes de obras possui o maior volume de profissional de empregados na região, concentrando 6.944, representando 12,23% do total. A função dos Trabalhadores da construção civil e obras públicas surge na segunda colocação, com um estoque de pessoas ou percentual de 11,77%. Os Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos ocupam a terceira colocação, com participação regional de 7,99% e pessoas. Já o grupo de Engenheiros, arquitetos e afins encontra-se na quarta colocação, com e 5,53% de participação. Na comparação entre exercícios, constatou-se que houve uma pulverização na participação das três primeiras colocações, que sofreram uma diminuição de seu percentual de participação. Os Engenheiros, arquitetos e afins ampliaram o volume de profissionais, mas registraram queda de representatividade. 20

22 Tabela 9 - As dez principais categorias profissionais de acordo com o volume de estoque no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Nordeste 2013 CBO 2002 Subgrupo Total % no total 717:AJUDANTES DE OBRAS ,23% 715:TRABALHADORES DA CONSTRUCAO CIVIL E OBRAS PUBLICAS ,77% 411:ESCRITURARIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS ,99% 312:TECNICOS EM CONSTRUCAO CIVIL, DE EDIFICACOES E OBRAS DE INFRAESTRUTURA ,55% 214:ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AFINS ,53% 514:TRABALHADORES NOS SERVICOS DE ADMINISTRACAO, CONSERVACAO E MANUTENCAO DE EDIFICIOS E 782:CONDUTORES DE VEICULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO E DE MOVIMENTACAO DE ,21% ,38% 313:TECNICOS EM ELETROELETRONICA E FOTONICA ,31% 724:TRABALHADORES DE MONTAGEM DE TUBULACOES, ESTRUTURAS METALICAS E DE COMPOSITOS ,78% 422:TRABALHADORES DE INFORMACOES AO PUBLICO ,48% Subtotal das 10 principais categorias ,23% Total ,00% 2.3. Região Sul A região Sul é responsável por concentrar o terceiro estoque de profissionais do país, com profissionais empregados e um percentual de participação nacional de 10,78%. A região vem apresentando decréscimo no estoque de profissionais desde o ano passado, este é o segundo ano consecutivo que a localidade apresenta valores negativos em seu desempenho. 21

23 Gráfico 9 - Evolução do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Sul O Sul apresentou diminuição no estoque de profissionais, que retroagiu 1,25% durante o período. Essa foi a segunda queda no número de profissionais celetistas na última década. Gráfico 10 - Variação do estoque de profissionais no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Sul ,00% 26,87% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 15,86% 9,04% 11,68% 18,63% 8,26% 19,94% 18,53% 0,00% -5,00% -1,25% ,54% 22

24 Sobre as funções ocupacionais destes profissionais verifica-se que, ao contrário dos anos anteriores, a categoria dos Trabalhadores da construção civil e obras públicas tem a melhor representação entre os profissionais, com pessoas e uma participação de 11,90% no total. A segunda colocação pertence ao grupo de Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos, que mantém pessoas e uma participação de 10,08%, sendo que mesmo com a evolução deste índice, houve diminuição de funcionários. Em quinto lugar aparece a categoria de Engenheiros, arquitetos e afins, com um estoque de pessoas, representando 7,25% do estoque local. As dez categorias listadas na sequência são responsáveis por 62,20% do total de profissionais empregados na região. Tabela 10 - As dez principais categorias profissionais de acordo com o volume de estoque no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Sul 2013 CBO 2002 Subgrupo Total % no total 715:TRABALHADORES DA CONSTRUCAO CIVIL E OBRAS PUBLICAS ,90% 411:ESCRITURARIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS ,08% 312:TECNICOS EM CONSTRUCAO CIVIL, DE EDIFICACOES E OBRAS DE INFRAESTRUTURA ,47% 717:AJUDANTES DE OBRAS ,36% 214:ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AFINS ,25% 318:DESENHISTAS TECNICOS E MODELISTAS ,18% 514:TRABALHADORES NOS SERVICOS DE ADMINISTRACAO, CONSERVACAO E MANUTENCAO DE EDIFICIOS E ,13% 313:TECNICOS EM ELETROELETRONICA E FOTONICA 992 2,87% 782:CONDUTORES DE VEICULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO E DE MOVIMENTACAO DE 953 2,75% 301:TECNICOS EM LABORATORIO 761 2,20% Subtotal das 10 principais categorias ,20% Total % 23

25 Região Centro-Oeste Em 2013, o segmento da Arquitetura e Engenharia no Centro-Oeste foi responsável pelo estoque de profissionais nas empresas do setor. No âmbito nacional, este resultado representa uma participação de 4,94% no desempenho geral, ante um resultado de 5,83% obtido em 2012, revelando uma retração da participação da região no resultado nacional. Gráfico 11 - Evolução do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Centro-Oeste A região apresentou o pior desempenho quando comparada às outras regiões do país, com um percentual negativo de 14,77% que é o pior resultado alcançado desde

26 Gráfico 12 - Variação do estoque de profissionais no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Centro-Oeste ,00% 46,01% 40,00% 40,06% 30,00% 29,89% 20,00% 10,00% 11,01% 12,75% 9,76% 17,79% 0,00% -10,00% -20,00% 2,27% ,57% -14,77% As dez maiores famílias ocupacionais de acordo com o volume do estoque são responsáveis por pessoas empregadas, ou seja, uma participação de 58,76% no total regional. Os Trabalhadores da construção civil e obras públicas compõem o maior volume de profissionais em estoque, com postos de trabalho, que representa 11,71%. Na segunda colocação aparece o grupo Ajudante de obras com um estoque de postos, que representa 11,32% do total regional. Em terceiro, temos a categoria de Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos, com profissionais, uma participação de 8,79%; e, por fim, os Engenheiros, arquitetos e afins possuem 865 profissionais empregados em regime celetista. Todas os subgrupos profissionais registraram queda de participação durante o período. 25

27 Tabela 11 - As dez principais categorias profissionais de acordo com o volume de estoque no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Centro-Oeste 2013 CBO 2002 Subgrupo Total % no total 715:TRABALHADORES DA CONSTRUCAO CIVIL E OBRAS PUBLICAS ,71% 717:AJUDANTES DE OBRAS ,32% 411:ESCRITURARIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS ,76% 214:ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AFINS 865 5,45% 312:TECNICOS EM CONSTRUCAO CIVIL, DE EDIFICACOES E OBRAS DE INFRAESTRUTURA 514:TRABALHADORES NOS SERVICOS DE ADMINISTRACAO, CONSERVACAO E MANUTENCAO DE EDIFICIOS E 782:CONDUTORES DE VEICULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO E DE MOVIMENTACAO DE 819 5,16% 678 4,28% 522 3,29% 784:EMBALADORES E ALIMENTADORES DE PRODUCAO 522 3,29% 318:DESENHISTAS TECNICOS E MODELISTAS 472 2,98% 711:TRABALHADORES DA EXTRACAO MINERAL 400 2,52% Subtotal das 10 principais categorias ,76% Total ,00% 2.5. Região Norte A Região Norte é responsável pelo menor agrupamento de estoque, quando comparada a outras regiões do país. Aqui concentram-se apenas 2,72% do estoque total nacional, com profissionais empregados nas empresas do setor da Arquitetura e Engenharia. 26

28 Gráfico 13 - Evolução do estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Norte Em 2013, a região apresentou uma variação negativa de 20,77%, o pior desempenho registrado no país. Gráfico 14 - Variação do estoque de profissionais no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Norte ,00% 80,00% 80,53% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% -20,00% -40,00% 51,68% 17,85% 14,83% 14,23% 0,86% 7,66% ,91% -12,65% -20,07% O estoque de profissionais no Norte é composto, em sua maioria, pela categoria de Ajudantes de obras civis, que possui em estoque pessoas, e uma participação no resultado regional de 16,97%. A diferença entre a primeira colocada e o segundo agrupamento de Trabalhadores da Construção 27

29 civil e obras públicas é pequena, pois este reúne profissionais e um índice de 15,27%. Na terceira colocação, aparece a categoria Técnicos da construção civil, edificações e obras de infraestrutura reúne 634 e uma participação de 7,27%. A categoria de Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos representa 7,20% no total regional, com 720 pessoas. A família ocupacional dos Engenheiros, arquitetos e afins apresenta um baixo estoque de profissionais, com apenas 183 pessoas e um índice de representação de 2,10%. Tabela 12 - As dez principais categorias profissionais de acordo com o volume de estoque no segmento da Arquitetura e Engenharia na Região Norte 2013 CBO 2002 Subgrupo Total % no total 717:AJUDANTES DE OBRAS ,97% 715:TRABALHADORES DA CONSTRUCAO CIVIL E OBRAS PUBLICAS ,27% 312:TECNICOS EM CONSTRUCAO CIVIL, DE EDIFICACOES E OBRAS DE INFRAESTRUTURA 634 7,27% 411:ESCRITURARIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS 782:CONDUTORES DE VEICULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO E DE MOVIMENTACAO DE 514:TRABALHADORES NOS SERVICOS DE ADMINISTRACAO, CONSERVACAO E MANUTENCAO DE EDIFICIOS E 628 7,20% 477 5,47% 306 3,51% 710:SUPERVISORES DA EXTRACAO MINERAL E DA CONSTRUCAO CIVIL 210 2,41% 724:TRABALHADORES DE MONTAGEM DE TUBULACOES, ESTRUTURAS METALICAS E DE COMPOSITOS 209 2,40% 214:ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AFINS 183 2,10% 992:TRABALHADORES ELEMENTARES DA MANUTENCAO 178 2,04% Subtotal das 10 principais categorias ,63% Total ,00% 28

30 3. PANORAMA POR UNIDADE FEDERATIVA Analisando o estoque de profissionais empregados em regime celetista nas empresas do segmento da Arquitetura e Engenharia, divididos por unidade federativa, é fácil identificar quais deles possuem maior participação na movimentação desta atividade econômica. Os estados que se destacam de acordo com a contribuição direta no exercício da atividade estão elencados a seguir: São Paulo: reúne a maior concentração de trabalhadores de todo o país, com um estoque de pessoas e um índice de representação nacional de 32,16%. O estoque dessa unidade é composto, em sua maioria, pela família ocupacional de Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos, com celetistas e uma contribuição estadual de 13,61%. A categoria de Engenheiros, arquitetos e afins encontra-se na segunda colocação, com profissionais em estoque e um índice de 9,90%. O grupo de Trabalhadores da construção civil e obras públicas mantém a terceira colocação, com profissionais e uma participação estadual de 6,94%. Rio de Janeiro: possui a segunda maior concentração de profissionais, com , representando 17,99% no estoque nacional. Assim como em São Paulo, pertence ao grupo Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos a maior concentração de profissionais, que totalizam e índice de 9,99% no resultado estadual. A categoria dos Engenheiros, arquitetos e afins aparece na segunda posição, ocupando postos de trabalho e uma participação de 8,68%. Já os Ajudantes de Obras representam profissionais, o que representa 6,78% do total estadual. Minas Gerais: representa 11,92% do estoque nacional e reúne profissionais. Apesar de manter a terceira colocação, o estado mineiro foi o único que apresentou diminuição do estoque de profissionais. A categoria de Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos representa a maioria dos profissionais concentrados, com pessoas e índice de participação estadual de 9,99%. A segunda posição pertence ao grupo de Técnicos em construção civil, de 29

31 edificações e obras em infraestrutura com trabalhadores em estoque e percentual de 8,96%. Pertence aos Engenheiros, arquitetos e afins a terceira posição, concentrando postos de trabalho. Tabela 13 - Estoque de profissionais por categoria ocupacional do segmento da Arquitetura e Engenharia por unidade federativa 2013 UF Evolução (%) % no total nacional Acre ,44% 0,14% Alagoas ,19% 0,43% Amapá ,55% 0,35% Amazonas ,35% 0,47% Bahia ,46% 5,85% Ceará ,89% 1,92% Distrito Federal ,38% 2,04% Espírito Santo ,16% 1,80% Goiás ,26% 1,56% Maranhão ,31% 1,45% Mato Grosso ,74% 0,53% Mato Grosso do Sul ,12% 0,84% Minas Gerais ,06% 11,98% Pará ,56% 1,41% Paraíba ,74% 0,28% Paraná ,55% 4,00% Pernambuco ,98% 6,00% Piauí ,40% 0,34% Rio de Janeiro ,21% 18,08% Rio Grande do Norte ,93% 1,09% Rio Grande do Sul ,68% 3,83% Rondônia ,90% 0,15% Roraima ,08% 0,03% Santa Catarina ,14% 3,01% São Paulo ,81% 32,32% Sergipe ,22% 0,42% Tocantins ,59% 0,19% Total ,50% 100,50% 30

32 Anexos Anexo I - Estoque de profissionais por categoria ocupacional no segmento da Arquitetura e Engenharia Brasil 2013 CBO 2002 Subgrupo Total % Total % 411:ESCRITURARIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS ,76% 715:TRABALHADORES DA CONSTRUCAO CIVIL E OBRAS PUBLICAS ,06% 717:AJUDANTES DE OBRAS ,51% 214:ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AFINS ,83% 312:TECNICOS EM CONSTRUCAO CIVIL, DE EDIFICACOES E OBRAS DE INFRAESTRUTURA ,15% 318:DESENHISTAS TECNICOS E MODELISTAS ,31% 782:CONDUTORES DE VEICULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO E DE MOVIMENTACAO DE 514:TRABALHADORES NOS SERVICOS DE ADMINISTRACAO, CONSERVACAO E MANUTENCAO DE EDIFICIOS E ,14% ,00% 313:TECNICOS EM ELETROELETRONICA E FOTONICA ,53% 391:TECNICOS DE NIVEL MEDIO EM OPERACOES INDUSTRIAIS ,36% 724:TRABALHADORES DE MONTAGEM DE TUBULACOES, ESTRUTURAS METALICAS E DE COMPOSITOS ,30% 351:TECNICOS DAS CIENCIAS ADMINISTRATIVAS ,02% 252:PROFISSIONAIS DE ORGANIZACAO E ADMINISTRACAO DE EMPRESAS E AFINS ,91% 710:SUPERVISORES DA EXTRACAO MINERAL E DA CONSTRUCAO CIVIL ,66% 142:GERENTES DE AREAS DE APOIO ,66% 517:TRABALHADORES NOS SERVICOS DE PROTECAO E SEGURANCA ,58% 414:ESCRITURARIOS DE CONTROLE DE MATERIAIS E DE APOIO À PRODUCAO ,41% 301:TECNICOS EM LABORATORIO ,36% 410:SUPERVISORES DE SERVICOS ADMINISTRATIVOS (EXCETO DE ATENDIMENTO AO PUBLICO) ,32% 951:ELETRICISTAS ELETRONICOS DE MANUTENCAO INDUSTRIAL, COMERCIAL E RESIDENCIAL ,24% 732:INSTALADORES E REPARADORES DE LINHAS E CABOS ELETRICOS E DE COMUNICACOES ,16% 314:TECNICOS EM METALMECANICA ,10% 352:TECNICOS DE INSPECAO, FISCALIZACAO E COORDENACAO ADMINISTRATIVA ,09% 422:TRABALHADORES DE INFORMACOES AO PUBLICO ,01% 311:TECNICO EM CIENCIAS FISICAS E QUIMICAS ,90% 711:TRABALHADORES DA EXTRACAO MINERAL ,82% 519:OUTROS TRABALHADORES DE SERVICOS DIVERSOS ,80% 992:TRABALHADORES ELEMENTARES DA MANUTENCAO ,78% 212:PROFISSIONAIS DA INFORMATICA ,73% 818:OPERADORES DE OPERACAO UNITARIA DE LABORATORIO (TRANSVERSAL PARA TODA INDUSTRIA DE PR 911:MECANICOS DE MANUTENCAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E RESIDENC ,72% ,70% 716:TRABALHADORES DE ACABAMENTO DE OBRAS ,68% 413:ESCRITURARIOS CONTABEIS E DE FINANCAS ,63% 725:MONTADORES DE MAQUINAS E APARELHOS MECANICOS ,61% 31

33 342:TECNICOS EM TRANSPORTES (LOGISTICA) ,58% 731:MONTADORES E INSTALADORES DE EQUIPAMENTOS ELETROELETRONICOS EM GERAL ,58% 141:GERENTES DE PRODUCAO E OPERACOES ,53% 412:SECRETARIOS DE EXPEDIENTE E OPERADORES DE MAQUINAS DE ESCRITORIOS ,51% 784:EMBALADORES E ALIMENTADORES DE PRODUCAO ,49% 354:TECNICOS DE NIVEL MEDIO EM OPERACOES COMERCIAIS ,47% 251:CIENTISTAS SOCIAIS, PSICOLOGOS E AFINS ,44% 862:OPERADORES DE UTILIDADES ,43% 213:FISICOS, QUIMICOS E AFINS ,41% 721:TRABALHADORES DE USINAGEM DE METAIS E DE COMPOSITOS ,36% 513:TRABALHADORES DOS SERVICOS DE HOTELARIA E ALIMENTACAO ,34% 317:TECNICOS EM INFORMATICA ,34% 515:TRABALHADORES DOS SERVICOS DE SAUDE ,34% 261:PROFISSIONAIS DA COMUNICACAO E DA INFORMACAO ,31% Somatório das categorias com menos de 1000 vínculos em estoque ,02% 32

34 FONTE RAIS, Relação Anual de Informações Sociais. Site MTE Ministério do Trabalho e Emprego,

RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2011

RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2011 RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2011 SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Presidente Nacional João Alberto Viol Diretor Executivo Antonio Othon Pires

Leia mais

O mercado de trabalho no setor de A&EC

O mercado de trabalho no setor de A&EC O mercado de trabalho no setor de A&EC (RAIS) 2014 Relatório dos empregos formais por categoria profissional. SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Presidente Nacional

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2013 MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Sumário 1. EVOLUÇÃO GERAL... 2 1.1. Movimentação do emprego - comparação com o setor de Serviços e Construção Civil 5 1.1.1.

Leia mais

Perfil do Setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2008

Perfil do Setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2008 Perfil do Setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva São Paulo 2010 Apresentação O Sinaenco Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva divulga na presente publicação os resultados

Leia mais

Perfil do Setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2009

Perfil do Setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2009 Perfil do Setor da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2009 São Paulo Novembro de 2011 Apresentação O SINAENCO Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva divulga na presente

Leia mais

SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA. Presidente Nacional João Alberto Viol

SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA. Presidente Nacional João Alberto Viol e SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Presidente Nacional João Alberto Viol Diretor Executivo Antonio Othon Pires Rolim Gerente Executivo Claudinei Florencio Consultor

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Sumário. EVOLUÇÃO GERAL..... Movimentação do emprego - comparação com todos os setores da economia, o setor de Serviços e Construção

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2012

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2012 MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2012 São Paulo 2012 Conteúdo 1. EVOLUÇÃO GERAL... 3 1.1. Participação da Arquitetura e Engenharia Consultiva na economia...

Leia mais

CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018

CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Lei N. º 4.923/65 Sumário Executivo Dezembro de 2018 De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o emprego formal no Brasil

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2010 Sumário 1. Movimentação Nacional do Emprego no segmento da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2010...

Leia mais

Arquitetura. Consultiva

Arquitetura. Consultiva Perfil dosetor de Arquitetura e Engenharia Consultiva Edição 2014 SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Presidente Nacional José Roberto Bernasconi Diretor Executivo Antonio

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Janeiro 2018 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração:05/03/18 Estoque de Empregos RAIS Brasil 2 3 4 Jan 2018 Segundo dados divulgados pelo Cadastro

Leia mais

RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2009

RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2009 RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2009 São Paulo Setembro de 2010 Conteúdo INTRODUÇÃO... 3 1. PANORAMA NACIONAL... 4 1.1 Estoque de profissionais ocupados no segmento da Arquitetura

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013

Resultado do Estoque de Empregos Formais RAIS 2002 a 2013 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Dez 2017 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 26/01/18 Brasil: Número de Empregos Formais, Variação Absoluta e Relativa (1990/2016) Ano Nº

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 201 MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO NO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Sumário INTRODUÇÃO... 2 1. EVOLUÇÃO GERAL... 1.1. Movimentação do emprego - comparação com todos os setores da economia, o setor

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro

Leia mais

Dezembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Dezembro/2013

Dezembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Dezembro/2013 Dezembro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Dezembro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 211 Conteúdo INTRODUÇÃO... 3 1. MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2013

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2013 Janeiro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No

Leia mais

EMPREGOS FORMAIS EM GOIÁS. 1 Panorama da Última Década

EMPREGOS FORMAIS EM GOIÁS. 1 Panorama da Última Década 15 EMPREGOS FORMAIS EM GOIÁS 1 Panorama da Última Década Podemos observar pelo Gráfico 1 que, em média, o emprego formal em Goiás cresce a uma taxa superior à brasileira (1,63 pontos percentuais superior,

Leia mais

Outubro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Outubro/2013

Outubro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Outubro/2013 Outubro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Outubro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Jul 2016 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 25/08/16 Estoque de Empregos RAIS Brasil Estoque de emprego, setor de atividade - Brasil Setores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Novembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados 1 RAIS: 1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75, com declaração

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em fev/13) Este relatório resulta das entrevistas realizadas no mês

Leia mais

Abril/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2013

Abril/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2013 Abril/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Junho de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE

GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE Apesar do saldo agregado negativo nos três primeiros meses do ano, 13 dos 25 subsetores de atividade geraram postos formais de trabalho.

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014

Janeiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Janeiro/2014 Janeiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Janeiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Fevereiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Fevereiro/2014

Fevereiro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Fevereiro/2014 Fevereiro/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Fevereiro/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva

CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva São Paulo 2009 CONTEÚDO 1.MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO DO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED FEVEREIRO de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em fevereiro de 2014... 1.989.181 Total

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Sobre o IPECE Informe

Sobre o IPECE Informe Nº 115 Julho 2017 Dinâmica dos Empregos Formais Cearenses: Uma Análise Comparativa com o Brasil, Grandes Regiões, Estados e Capitais da Federação entre os anos de 2010 e 2015. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA 17ª Edição Última atualização 11 de janeiro de 2019 Depto. de Economia, Competitividade e Tecnologia FIESP / CIESP SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1. A DESINDUSTRIALIZAÇÃO

Leia mais

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO MAIO DE - CAGED Emprego Formal na Economia O emprego no mês de maio de teve um saldo positivo de 58.836 postos de trabalho. O resultado expressa a diferença entre o total

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - ABRIL A JUNHO DE

RELATÓRIO TRIMESTRAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - ABRIL A JUNHO DE PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED

Síntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores CAGED Apresentação A partir deste mês, os Observatórios do Trabalho do DIEESE passam a divulgar a Síntese de Indicadores, com resultados

Leia mais

Julho/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Julho/2013

Julho/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Julho/2013 Julho/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Julho/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Abril de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em abril de 2014... 1.862.515 Total de Desligamentos

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Dezembro/2016 e acumulado de 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui

Leia mais

Observatório da Indústria Mato-Grossense

Observatório da Indústria Mato-Grossense CAGED 2018: Análise do fluxo de empregos em Mato Grosso O estoque de empregos do setor industrial de Mato Grosso (148.488 funcionários com carteira assinada) representou 22% do total do estado (683.772

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA 16ª Edição Última atualização 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade e Tecnologia FIESP / CIESP SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1. A DESINDUSTRIALIZAÇÃO

Leia mais

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari

Mercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade

Leia mais

Março/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Março/2013

Março/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Março/2013 Março/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Março/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego

Participação dos Pequenos Negócios no Emprego Participação dos Pequenos Negócios no Emprego CAGED fevereiro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - JULHO A SETEMBRO DE

RELATÓRIO TRIMESTRAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - JULHO A SETEMBRO DE PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Outubro/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Agosto/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

NOTA ECONÔMICA. Indústrias do Amapá, Maranhão, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganham importância

NOTA ECONÔMICA. Indústrias do Amapá, Maranhão, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganham importância Informativo CNI NOTA ECONÔMICA 2 Indústrias do Amapá, Maranhão, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganham importância O Brasil possui uma indústria regionalmente concentrada. Os quatro maiores estados respondem

Leia mais

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Outubro/2017 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

Agosto/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Agosto/2013

Agosto/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Agosto/2013 Agosto/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Agosto/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Análise Conjuntural 11

Análise Conjuntural 11 11 EMPREGOS FORMAIS EM GOIÁS A partir dos dados apresentados adiante, pode-se afirmar que a geração e a formalização de empregos no Estado de Goiás têm crescido rapidamente na última década, superando

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Novembro/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Março/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013

EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013 EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013 Emprego industrial 02 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O SEGUNDO MELHOR

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 16-2017 Data base: Junho de 2017 Sumário Executivo Número de de planos médico-hospitalares (jun/17): 47.383.248; Taxa de crescimento do número de de planos médicos

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Julho/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Dezembro/2015 e acumulado de 2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui

Leia mais

Alexsandre Lira Cavalcante *

Alexsandre Lira Cavalcante * 1. Volume de vendas do comércio varejista Alexsandre Lira Cavalcante * De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo IBGE, o volume de vendas do comércio varejista comum cearense

Leia mais

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian

Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov 2014 - Brasil 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Novembro/2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014

FNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000

Leia mais

BOLETIM EMPREGO Junho 2014

BOLETIM EMPREGO Junho 2014 EMPREGO CONTINUA EM EXPANSÃO, MAS EM RITMO MAIS BAIXO CIRCULAÇÃO INTERNA Introdução A produção industrial brasileira fechou o mês de abril deste ano em queda de 0,3%, na comparação com o mês imediatamente

Leia mais

A PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016

A PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016 ABR/2016 A PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016 A indústria catarinense volta a registrar queda em sua produção industrial, -2,2% em relação ao mês de março de 2016. No ano, registra uma retração

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Abril/2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Maio/2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos

Leia mais

ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS ANO 2016

ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS ANO 2016 ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS ANO 2016 Brasília DF Junho/2017 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1 CAGED... 2 2. OBJETIVOS... 3 3. METODOLOGIA... 3 4. RESULTADOS... 4 4.1 Número e Variação de Trabalhadores por Tipo

Leia mais

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014 EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO

Leia mais

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Janeiro/2015 2015. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Janeiro/2017 1 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos

Leia mais

Setembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Setembro/2013

Setembro/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Setembro/2013 Setembro/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Setembro/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

NOTA ECONÔMICA. Indústrias do Amapá, Maranhão, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganham importância

NOTA ECONÔMICA. Indústrias do Amapá, Maranhão, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganham importância Informativo CNI NOTA ECONÔMICA 2 Indústrias do Amapá, Maranhão, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganham importância O Brasil possui uma indústria regionalmente concentrada. Os quatro maiores estados respondem

Leia mais