UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III TACIANA MADRUGA SCHNORNBERGER RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES Professora Orientadora: Elizeth Heldt PORTO ALEGRE 2010

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO E ÁREA FÍSICA Caracterização do Campo Área física da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HCPA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Cronograma de atividades CONSIDERAÇÕES FINAIS... 12

3 3 1 INTRODUÇÃO Este relatório pretende apresentar as atividades realizadas durante o Estágio Curricular III Serviços Hospitalares. O estágio foi realizado na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de 3 de janeiro de 2011 à 17 de março deste mesmo ano, totalizando 315 horas. O Estágio Curricular III Serviços Hospitalares tem como objetivos complementar a formação do aluno através de uma experiência acadêmicoprofissional, estabelecer relações entre a teoria e a prática profissional, aperfeiçoar habilidades técnico-científicas necessárias ao exercício profissional, fortalecer a integração do aluno e da Escola de Enfermagem com a realidade político-social e profissional, bem como reforçar os aspectos bioéticos inerentes ao exercício profissional. O campo de estágio foi escolhido devido ao interesse de aprofundar os conhecimentos na área de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência em saúde. Durante a graduação foi oportunizada a realização de estágio não curricular na CCIH do HCPA, desde então se percebeu que este campo de estágio proporciona ao acadêmico de enfermagem conhecer diferentes interfaces do cuidado dentro do ambiente hospitalar. Os primeiros cuidados em relação à prevenção de infecções nosocomiais datam de 1846, nesta época não existia a preocupação com a transmissão de germes através de contato, nem se acreditava na existência deles. Um médico obstetra, Ignácio Semmelweis, verificou que havia um grande número de mortes por infecção puerperal e correlacionou-as a falta de higiene da mão dos médicos. Ele introduziu a prática da lavagem das mãos com uma solução de água clorada antes da assistência e percebeu que houve redução drástica das mortes por infecção puerperal. Anos mais tarde surgiram outros pesquisadores como Pasteur, Fleming e Lister que colaboraram imensamente para o controle de infecções, mas foi a enfermeira Florence Nightingale que se destacou pelas suas medidas de prevenção no ambiente hospitalar. Através de medidas simples e eficazes ela promoveu uma

4 4 grande mudança no tratamento dos doentes dos hospitais de campanha da Guerra da Crimeia, na Inglaterra, reduzindo a mortalidade dos enfermos. Na década de 50/60 foi criado nos Estados Unidos o Centers for Disease Control and Prevention (Centro de Controle e Prevenção de Infecções), que é até hoje referência em estudos e diretrizes sobre infecções relacionadas à assistência. Aqui no Brasil a discussão sobre a temática tornou-se mais concreta em 1985 depois da morte de Tancredo Neves que foi relacionada a complicações de uma infecção hospitalar; a partir desse fato foi lançada a necessidade de estabelecer normas e cuidados relativo ao controle e prevenção de infecções nas instituições de saúde. Em 1999 foi publicada a lei que estabelece a criação da ANVISA, que atualmente é a referência brasileira de normas e diretrizes sobre a implementação e funcionamento de uma CCIH. O enfermeiro é um dos profissionais de ensino superior indicado para compor tanto o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) que é uma comissão executiva que trabalha em parceria com a presidência do hospitalar, quanto às atividades de vigilância epidemiológica da CCIH. Atualmente uma das principais funções da CCIH é retomar o mais efetivo dos cuidados de prevenção de infecções relacionado á assistência, que é a lavagem de mãos. A CCIH do HCPA é um dos hospitais escolhido pela Organização Mundial de Saúde para atuar como hospital satélite e difundir no Brasil a campanha mundial: Uma assistência mais limpa é uma assistência mais segura.

5 5 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO E ÁREA FÍSICA 2.1 Caracterização do Campo A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HCPA é um órgão que tem uma comissão executiva e também promove a vigilância, é encarregado da execução das ações programadas de prevenção e controle de infecções hospitalares. A comissão é formada por uma equipe de multiprofissionais que atuam de forma transdisciplinar, sendo composta por médicos, enfermeiras, farmacêutica, assistente social, residentes da enfermagem, farmácia e medicina, além de estagiários de enfermagem e farmácia. A CCIH do HCPA funciona nas dependências do hospital em horário comercial e no formato de plantão telefônico das 18 às 8 horas. As notificações de doenças infecto-contagiosas é feita através do sistema informatizado MCI (Método de Controle de Infecções) que é um instrumento de trabalho que se tornou indispensável para as atividades da CCIH. Este sistema possibilita que as notificações fiquem visíveis aos profissionais envolvidos na assistência e estes também podem realizar as notificações. São atividades desenvolvidas na CCIH: Elaboração, implantação e avaliação de um Programa de Controle de Infecção Hospitalar; Gerenciamento de processos invasivos; Elaboração da política de uso e controle antimicrobianos; Padronização do uso de antimicrobianos, através do monitoramento do processo de prescrição de antibióticos e antifúngicos; Controle de leitos de isolamento Criação de protocolos institucionais e medidas preventivas da CCIH; Realização de vigilância das infecções hospitalares através de busca ativa nas unidades de internação do HCPA, bem como em outras áreas (Bloco Cirúrgico, Centro Cirúrgico Ambulatorial, Centro de esterilização de Materiais, etc); Divulgação dos das taxas de infecções hospitalares aos diferentes locais de assistência do hospital; Estabelecimento de metas de diminuição das taxas de infecções hospitalares;

6 6 Comunicação à Secretaria da Saúde do Estado e do Município, sobre as doenças de notificação compulsória ocorridas nos pacientes internados no hospital; Execução e fiscalização do cumprimento das normas sugeridas e aprovadas pela CCIH. Educação continuada com as equipes envolvidas na assistência em saúde. 2.2 Área física da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HCPA A CCIH do HCPA conta com: Sala da Coordenação/ sala de reuniões; Sala destinada aos multiprofissionais e estagiários, divididas 4 em ilhas; Recepção; Sala de Lanche; Banheiro.

7 7 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante o estágio desenvolvi várias atividades de competências do enfermeiro da CCIH. Para otimizar o cumprimento das minhas tarefas elaborei um planejamento das atividades que gostaria de acompanhar/executar e em parceria coma as enfermeira acrescentei outras atividades. Inicialmente pensei em realizar a busca ativa de infecções hospitalares e a vigilância de processos nas diferentes unidades de internação do HCPA, entretanto realizei estas tarefas em maior parte na unidade de Cuidados de Terapia Intensivos CTI Área 3, conforme cronograma que segue abaixo. 3.1 Cronograma de atividades SEMANA 1 03/01/2011 ATÉ 07/01/2011 Revisão das funções do enfermeiro no Serviço da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar; Planejamento das atividades de estágio; Vigilância epidemiológica: Unidades de internação cirúrgica (adulto); Revisão dos critérios para definição de infecções hospitalares e rotinas de prevenção (cirúrgicas, respiratórias, urinárias, sepses, cateteres intravasculares, relacionada a obras); SEMANA 2 10/01/2011 ATÉ 14/01/2011 Normas da ANVISA; Revisar medidas de precaução (contato, aérea por gotícula e aérea por aerossol); Vigilância epidemiológica: CTI cardíaca, CTI área 1, CTI área 2 (adulto);

8 8 Vigilância de processos (Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica-PAVM e higienização de mãos); SEMANA 3 17/01 ATÉ 21/01/2011 Revisão bibliográfica e no IGH das doenças infecto-contagiosas; SEMANA 4 24/01/2011 ATÉ 28/01/2011 Vigilância epidemiológica: CTI área 3 (adulto) Rotinas de CCIH em Emergência pediátrica (visita ao setor); SEMANA 5 03 e 04/02/2011 Vigilância epidemiológica e busca ativa na CTI área 3; Indicadores nacionais e internacionais; Join comition, ONA e outras organizações de acreditação dos serviços hospitalares;

9 9 Fundamentações de ações baseadas em evidências científica; SEMANA 6 07/02/2011 ATÉ 11/02/2011 Vigilância epidemiológica e busca ativa na CTI área 3; Rotinas de CCIH em Centro Obstétrico (visita ao setor); Fechamento dos casos; Revisão das notificações e relatórios do mês de janeiro; SEMANA 7 14/02/2011 ATÉ 18/02/2011 Vigilância epidemiológica e busca ativa na CTI área 3; Rotinas de CCIH em Bloco Cirúrgico e Sala de Recuperação do Bloco Cirúrgico (visita ao setor); SEMANA 8 21/02/2011 ATÉ 25/02/2011 Vigilância epidemiológica e busca ativa na CTI área 3;

10 10 Rotinas de CCIH em Emergência adulto e Neonatologia (visita ao setor); Round no 3º leste Unidade Oncologia Pediátrica SEMANA 9 28/02/2011 ATÉ 04/03/2011 Vigilância epidemiológica e busca ativa na CTI área 3, Rotinas de CCIH no Serviço de higienização e no Centro Cirúrgico Ambulatorial (visita ao setor); Leitura de artigos sobre cuidados com paciente submetidos a Transplante de Medula Óssea (TMO); Avaliação dos dados de infecção pós-alta. SEMANA 10 9/03/2011 ATÉ 11/03/2011 Fechamento dos casos; Revisão das notificações e relatórios do mês de fevereiro;

11 11 SEMANA 11 14/03/2011 ATÉ 17/03/2011 Revisão dos perfis resistência bacteriana; Padronização e avaliação dos antibióticos; Rotinas de CCIH no Serviço de Hemodiálise; Reunião do serviço; Confecção de relatório de estágio. Além destas atividades também participei de reuniões com chefias de serviços, na qual pude verificar como as orientações da CCIH repercutiam nas diferentes equipes prestadoras de assistência em saúde. Nas visitas aos diferentes serviços pude verificar a atuação de diferentes profissionais, as debilidades de cada setor (estrutura e processos) em relação às normativas da ANVISA sobre controle de infecção hospitalar e as inadequações na execução de medidas de prevenção. Isso ajudou na construção do pensamento crítico sobre a necessidade de mudanças estruturais e educação continuada, que sempre permearam minhas conversas com as enfermeiras da equipe da CCIH. A vigilância epidemiológica e busca ativa em uma unidade de atendimento crítico e especializado proporcionou uma maior interação com a equipe assistencial, visto que nesta unidade as intercorrência são mais intensas e o quadro clínico dos pacientes muda constantemente e eu precisa sempre coletar informações diretamente com a equipe. Outra oportunidade que tive foi de participar de algumas aulas com os residentes no setor, que atualmente conta com duas enfermeiras fazendo preceptoria da residência multidisciplinar. Também participei da orientação e supervisão dos acadêmicos de enfermagem que iniciaram atividade de estágio no setor.

12 12 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS As experiências vivenciadas no Estágio Curricular III Serviços Hospitalares me propiciaram ter uma visão da assistência que é prestada em diferentes setores do hospital, já que a CCIH trabalha em muitas áreas. Também mudei o enfoque de minha atuação em relação a outros estágios que desenvolvi na graduação, principalmente em relação ao estágio extracurricular que fiz no CCIH há um ano. Estou convicta que posso exercer função assistencial em qualquer uma das áreas que fiz vigilância de processos ou que visitei nas últimas semanas, visto que para atender aos diversos profissionais que consultam o CCIH do HCPA foi necessário conhecer bem as rotinas hospitalares. Em relação o desenvolvimento de habilidades, aplicação de preceitos éticos e execução da teoria no senário prático, creio que foi um período de intenso aprendizado e evolução profissional. Percebi que sempre há muito a ser estudado, que cada procedimento realizado na assistência prestada aos internos do hospital deve ser bem executado e fundamentado para evitar transtornos ao pacientes. As pessoas buscam a assistência hospitalar porque confiam na segurança do cuidado prestado. Aprendi neste estágio que essa segurança está nas mãos e no penso dos profissionais.

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