O Turismo da Natureza e a sua relação com a Floresta na Região Centro

Transcrição

1 Turismo da Natureza e a sua relação com a Floresta na Região Centro António M. de Almeida Mar=ns Maio de 2012

2 Indíce referencial estratégico do Turismo Regional. A estruturação por produto turís=co. Conceito de Turismo da Natureza ou as acções que o compõem? Alguns projectos de referência. Propostas. António Mar+ns - GAP 3/2012

3 This survey was requested by the irectorate General Enterprise and Industry, and coordinated by irectorate General Communication. This document does not represent the point of view of the European Commission.! The interpretations and opinions! contained in it are solely those of the authors.! European Commission Flash Eurobarometer Survey on the attitudes of Europeans towards tourism Analytical report Wave 3 Fieldwork: February 2011 Publication: TB Flash Eurobarometer 328 The Gallup rganization 5--+,4-(%&'#(&617*&4(&2#-/*#4/%(4*#%6#)*'-(&,-(%&# 1@5A.$456)KL5H5LMMN.$5M)KL5H5LMLN.$5P6)KL5H5LLN B0+)+"9'*-"=+"& ; 45 ; 45 ; 4M C8$&8*#$)0+*'&#?+ : 5A : 5P : 5S 1"&+*&#'"=+"& ( MS ( MQ ( MP #/&*-"-=% R A R Q R A!*& # Q # Q # P.+/&'9#$/)#":)-&0+*)+9+"&/ + P + P + P E&0+*/? A? 6? 6 FGH3! Q 89:;:<99=:<9<>?8:<;:<<@>"#A+%B#-/*#6%11%.(&2#,--+,4-(%&'C#01*,'*#4/%%'*#-/*#%&*#-/,-#/,'#-/*#B,%+#(&617*&4*#%&# 3%7+#4/%(4*#%6#)*'-(&,-(%&E# I>)2#/+J)#$$)*+/,-":+"&/>)1@5A GAP 3/2012

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5 referencial estratégico do Turismo Regional. Modernizar Agilizar Racionalizar Intervir e Promover Inovar e esenvolver (sustentável) GAP 3/2012

6 Território Produtos Turís+cos GAP 3/2012

7 Linhas de orientação (2012) Matriz de produtos prioritários/destinos/mercados Porto & Norte Centro de Portugal Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira city breaks touring negócios natureza touring natureza city breaks negócios touring golfe touring sol & mar golfe negócios residencial touring natureza sol & mar natureza negócios

8 Turismo de natureza a ac+vidade turís+ca que decorra em áreas classificadas ou outras com valores naturais, que seja como tal reconhecida pelo Ins+tuto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P.

9 Áreas Protegidas Zonas de Protecção Especial Sítios da Rede Natura 2000 GAP 3/2012

10 Ac+vidades suscep]veis de serem reconhecidas com ac+vidades de Turismo da Natureza o Passeios pedestres, expedições fotográficas, percursos interpreta=vos e ac=vidades de observação de fauna e flora; o Ac=vidades de orientação; o Ac=vidades de teambuilding; o Jogos populares; o Montanhismo, escalada, ac=vidades de neve, canyoning, coasteering, e espeleologia; o Percursos de obstáculos com recurso a rapel, slide, pontes e similares; o Paintball, =ro com arco, besta, zarabatana, carabina de pressão de ar e similares; o Balonismo, asa delta sem motor, parapente e similares; o Passeios de bicicleta (cicloturismo ou BTT), passeios de segway e em outros veículos não poluentes; o Passeios equestres, passeios em atrelagens de tracção animal e similares; o Passeios em veículos todo o terreno; o Passeios de barco, com ou sem motor; o bservação de cetáceos e outros animais marinhos; o Vela, remo, canoagem e ac=vidades náu=cas similares; o Surf, bodyboard, windsurf, kitesurf e ac=vidades similares; o Ra;ing, hidrospeed e ac=vidades similares; o Mergulho. ecreto- Lei n.o 108/2009 de 15 de Maio

11 Ac+vidades (Turismoda Natureza) suscep]veis de serem suportadas por Ecossistemas Florestais. o Passeios pedestres, expedições fotográficas, percursos interpreta+vos e ac+vidades de observação de fauna e flora; o Ac+vidades de orientação; o Ac+vidades de teambuilding; o o Jogos populares; Montanhismo, escalada, ac>vidades de neve, canyoning, coasteering, e espeleologia; o Percursos de obstáculos com recurso a rapel, slide, pontes e similares; o Paintball, +ro com arco, besta, zarabatana, carabina de pressão de ar e similares; o Balonismo, asa delta sem motor, parapente e similares; o Passeios de bicicleta (cicloturismo ou BTT), passeios de segway e em outros veículos não poluentes; o Passeios equestres, passeios em atrelagens de tracção animal e similares; o Passeios em veículos todo o terreno; o o o o o o Passeios de barco, com ou sem motor; bservação de cetáceos e outros animais marinhos; Vela, remo, canoagem e ac=vidades náu=cas similares; Surf, bodyboard, windsurf, kitesurf e ac=vidades similares; Ra;ing, hidrospeed e ac=vidades similares; Mergulho.

12 FLRESTA o Passeios pedestres, expedições fotográficas, percursos interpreta+vos e ac+vidades de observação de fauna e flora; Urbana Lazer Conservação da Natureza Produção o Ac+vidades de orientação; o Ac+vidades de teambuilding; o Percursos de obstáculos com recurso a rapel, slide, pontes e similares; o Paintball, +ro com arco, besta, zarabatana, carabina de pressão de ar e similares; o Passeios de bicicleta (cicloturismo ou BTT), o Passeios equestres, o Passeios em veículos todo o terreno;

13 Acções organizadas por Autarquias Locais o Passeios pedestres, expedições fotográficas, percursos interpreta+vos e ac+vidades de observação de fauna e flora; o Ac+vidades de orientação; o Ac+vidades de teambuilding; o Percursos de obstáculos com recurso a rapel, slide, pontes e similares; o Paintball, +ro com arco, besta, zarabatana, carabina de pressão de ar e similares; o Passeios de bicicleta (cicloturismo ou BTT), o Passeios equestres, o Passeios em veículos todo o terreno;

14 BIIVERSIAE e TURISM Biodiversidade Recursos Turismo Espécies Habitats Paisagens Floresta Produtos Turismo da Natureza Impactes (- ;+) Touring Paisagís=co utros.

15 Bussaco: Programa Turís+co

16 Figura 14 - Percurso Botânico do Buçaco Fonte Fundação Mata do Buçaco

17 Nº Total de Visitantes Visitantes

18 Nº de Turistas /Posto de Turismo do Luso Estrangeiros Nacionais 6000 Total

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20 PRGRAMAS TURISCS: EVLUÇÃ A ACTIVIAE ANÁLISE QUANTITATIVA Nº de Visitantes PRGRAMAS TURÍSTICS

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24 Projecto BioRia Projecto BIRIA Câmara Municipal de Estarreja Imagens em Ecrã Panorâmico

25 Rede de Percursos Pedestres 50 km de Percursos Pedestres Percurso de Salreu (arrozais mais a norte do país; grande mancha de caniçal onde nidificam muitas espécies em perigo) Ria de Aveiro Percurso do Rio Jardim (corredor ripícola - sombra; habitats concentrados arrozais, caniçais, juncais, tabuais, etc.) Percurso de Bocage (habitat genuíno e raro de eleição para muitas espécies Lontra) Percurso do Rio Antuã (fonte de água doce dos arrozais; vários campos agrícolas na envolvente) Percurso das Ribeiras de Pardilhó (grande frente com a Ria de Aveiro; construção de moliceiros) Percurso do Rio Gonde (Ligação do Património Natural com o Cultural Casa Museu do Nobel da Medicina) Percurso das Ribeiras de Veiros (afastamento gradual em relação à Ria Aveiro água salgada vs água doce)

26 Número de Visitantes Visitas Guiadas visitantes 1200 visitantes 2500 visitantes Centro de Interpretação Ambiental Jun 2010 Set Jun 2011 Set 5000 visitantes 9000 visitantes 57% Novos visitantes 50% Pelo menos uma refeição em Estarreja 10% Estada em Estarreja ou Região

27 eveloping Birdwatching Centro of Portugal Será que existem mercados emissores para este produto? The Royal Society for the Protec+on of Birds (RSPB) has more members now than at any +me in its long history - 1,076,112 to be precise.??

28 eveloping Treckking Centro of Portugal Área TCP Nº Percursos Nº Km Castelo Branco / Naturtejo Coimbra Aveiro 8 60 Viseu/ ão Lafões Total

29 Propostas esenvolvimento de instrumento que oriente e potencie a relação: Floresta Serviços (Turismo) 1. Projectos existentes. 2. U=lizadores/turistas 3. Efeitos Economias Locais. 4. Relação com Unidades empresariais (animação/ hotelaria/restauração). 5. rientações estratégicas. 6..

30 Muito brigado António M. de Almeida Mar=ns Maio de 2012