GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO PARA A MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA: O PROGRAMA DE INOVAÇÃO DO GOVERNO DE SÃO PAULO

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1 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO PARA A MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA: O PROGRAMA DE INOVAÇÃO DO GOVERNO DE SÃO PAULO Roberto Meizi Agune José Antônio Carlos

2 II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 20: Gestão do Conhecimento e Inovação para a Melhoria da Gestão Pública GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO PARA A MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA: O PROGRAMA DE INOVAÇÃO DO GOVERNO DE SÃO PAULO RESUMO Roberto Meizi Agune José Antônio Carlos O setor público tem hoje como um de seus maiores desafios comandar uma complexa e mutante cadeia de atividades regulações, terceirizações, concessões, parcerias, relações com a cidadania cuja efetividade impõe a ele a necessidade de uma profunda revisão em seus métodos e forma de trabalhar. Este novo cenário tem o conhecimento como fator crítico, em torno do qual deve se concentrar a reinvenção dos governos. A produção continuada e o compartilhamento deste bem, na proporção necessária para enfrentar os graves desafios propostos ao serviço público, depende, por sua vez, da sensibilização e qualificação dos funcionários públicos, da troca continua de experiências e do estímulo à criatividade e a inovação. Atento a essa necessidade, o Governo de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Gestão Pública, está instituindo um Programa de Inovação em Gestão, composto por três instrumentos, integrados e coordenados: 1. Um portal de colaboração, interação e qualificação, denominado rede paulista de inovação em governo, ( centrado no uso de ferramentas sociais, no qual os funcionários públicos podem iluminar e compartilhar experiências inovadoras em gestão; 2. Um decreto, de n o , promulgado em 21 de janeiro deste ano, que institui, no âmbito da Administração Pública Estadual, a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação, e; 3. Um conjunto de ações efetivas que visam garantir a implementação do programa, envolvendo os seguintes temas: cultura da inovação, capacitação, tecnologia da inovação, projetos de inovação e governança.

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO I A REDE PAULISTA DE INOVAÇÃO EM GOVERNO II INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA III IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA CONCLUSÃO...16 REFERÊNCIAS... 17

4 3 Não há nada em um lagarto que nos diga que ele vai se transformar em uma borboleta Richard Buckminster Fuller INTRODUÇÃO Vivemos hoje um inédito momento dentro da história, que tem como principal marca a presença da mudança como rotina. Neste cenário, onde prevalece a incerteza, somos diariamente desafiados nos planos pessoal e profissional a conviver e buscar soluções para questões inéditas, muitas delas de alta complexidade. Sentimos também, e a atual crise global só faz reforçar essa percepção, que os modelos, métodos, ferramentas e demais instrumentos analíticos, com os quais nos acostumamos a trabalhar por mais de duzentos anos, começaram a perder efetividade, notadamente a partir do final do século passado. Momentos assim acentuam a necessidade de inovar e atenuam a vocação para fazer as coisas tal como sempre foram feitas, moldada por uma visão de mundo forjada nos muitos anos comandados pela indústria. Este descarte, no entanto, não ocorre em um piscar de olhos. Da mesma forma que as sociedades dos séculos XVIII e XIX tiveram dificuldade para compreender os paradigmas determinados pela chegada das máquinas, a economia do conhecimento também tem seu tempo de maturação. Em outras palavras, se identificamos, de modo cada vez mais claro, o que não funciona, ainda não temos uma visão precisa sobre as soluções a serem adotadas. A Gestão do Conhecimento surge, nesse contexto, não como uma disciplina mágica abarrotada de respostas exatas para os novos desafios organizacionais, e sim como um campo de análise sobre os procedimentos mais adequados para a criação e disseminação do conhecimento, fator líder dos nossos tempos, que paulatinamente permita definir os requisitos culturais, organizacionais, processuais e de qualificação profissional necessários para a criação de ambientes favoráveis à inovação continuada. Foi exatamente a consciência sobre esse momento de mudanças e a necessidade de adequar os níveis de inteligência do setor público para a solução de problemas complexos e de difícil previsibilidade que conduziram o Governo de São

5 4 Paulo, por meio de sua Secretaria de Gestão Pública, a lançar um programa de estímulo à inovação em gestão, ancorado em três pontos principais: 1. Criação e operação da Rede Paulista de Inovação em Governo ( um canal virtual que aproxime funcionários públicos de diversas secretarias, setores e especializações, interessados em discutir problemas e co-participar da complexa tarefa de reinventar o setor público. 2. Institucionalização de mecanismos que permitam a construção de ambientes propícios à inovação nas diversas secretarias e órgãos do governo paulista. 3. Definição de planos, projetos e ações que permitam a efetiva implementação do programa de inovação em gestão.

6 5 I A REDE PAULISTA DE INOVAÇÃO EM GOVERNO A Rede Paulista, iniciada em fevereiro de 2008, é o ambiente virtual do Programa de Inovação em Gestão do Governo de São Paulo. Sua montagem expressa duas preocupações centrais: promover a cooperação entre servidores e estimular a qualificação desses quadros. Cooperação A preocupação em promover a cooperação está expressa na apresentação de experiências inovadoras geradas por mais de 600 mil servidores públicos do Estado de São Paulo. Publicando tais iniciativas na Internet, as mesmas ultrapassam o âmbito local e setorial onde foram geradas, abrindo possibilidade para sua replicação de forma mais ampla, alargando, dessa forma, a inteligência do governo como um todo. Além das iniciativas sistematizadas pela equipe responsável pelo projeto, a rede tem como um de seus fundamentos estimular a publicação de conteúdo (relatos, histórias, problemas, soluções criativas, casos de envolvimento da comunidade) referente ao objeto do programa pelos próprios funcionários. Qualificação O crescimento e a produção de conteúdo de redes de conhecimento repousa na qualificação continuada de seus integrantes. Por esse motivo um dos pontos centrais da rede é disponibilizar textos, apresentações, vídeos, depoimentos gravados, tutoriais e links de interesse que permitam ao servidor, à distância e nos horários mais adequados, ter contato permanente com o que há de mais recente em termos de gestão do conhecimento, inovação e tecnologias, todos esses temas enfocados sob o prisma do serviço público. Outro princípio adotado na montagem e operação da rede, diz respeito à utilização de ferramentas sociais1, tais como blogs, wikis, twitter, podcasts, fóruns, comunidades, armazenadores de arquivos, vídeos, documentos, feeds, entre outras. Três motivos principais nos levaram a recorrer a essas ferramentas: 1 Conjunto de ferramentas gratuitas disponíveis na Internet destinadas a promoção do trabalho colaborativo e da interatividade; à criação, administração, publicação e armazenamento de conteúdo, e que facilitem ou forneçam suporte para a execução das tarefas antes mencionadas.

7 6 a) Facilidade de uso, visto que elas não demandam conhecimentos especializados em informática para serem utilizadas; b) Gratuidade ou custo simbólico; e, c) Adequação para o trabalho cooperativo. Estas características somadas permitem a adesão à rede de um número maior de servidores, do que se ficássemos restritos aos instrumentos convencionais, normalmente onerosos e comprometidos com o processamento de cadastros e sistemas corporativos inadiáveis. Componentes da rede Os diversos conteúdos e serviços disponíveis na rede encontram-se distribuídos em páginas agrupadas segundo algum grau de afinidade temática. Os principais ambientes disponíveis são comentados na seqüência deste documento. Portal igovsp É a página inicial da rede onde são apresentadas matérias em destaque. Através dela, também, o usuário entra em contato com a administração do site, tem conhecimento das informações sobre o programa de inovação do governo paulista, acessa os blogs, canais de vídeo, wikis, podcasts e outros produtos da rede, além de ter acesso a comunidade de funcionários. Blog igovbrasil Este blog, existente desde 2007, inspirou a criação da rede paulista de inovação. Ele é hoje a principal referência, em língua portuguesa, sobre iniciativas inovadoras em governo nos planos nacional e internacional. Sua leitura permite ao leitor encontrar ações criativas usadas pelo setor público, visando equacionar problemas para os quais os procedimentos antes adotados não mais produziam a efetividade pretendida, bem como conhecer serviços inéditos disponibilizados ao cidadão, a partir do surgimento de novas tecnologias e métodos de trabalho. No fechamento deste documento o blog contava com 136 postagens. Blog igovsp Este conteúdo tem a função de relatar as experiências inovadoras promovidas por servidores públicos paulistas. O blog ilumina boas práticas muitas vezes restritas ao órgão onde foram concebidas, permitindo sua apropriação por

8 7 outras entidades Desde o início da rede, já foram publicadas 48 postagens nesse ambiente. Blog igovsaber O igovsaber é o espaço virtual destinado à divulgação de conteúdo sobre gestão do conhecimento e inovação, de uma forma geral, bem como aplicações específicas para o setor público. É o ambiente da rede mais dedicado à qualificação do servidor. Este blog disponibiliza informações em diversos formatos, textos, apresentações, vídeos, recomendações bibliográficas e podcasts. Desde sua criação, em maio de 2008, já foram publicadas 42 postagens. Blog do Projeto SMS Este ambiente possui uma proposta diferente daquela apresentada nos três casos anteriores. Aqui se pretende exemplificar a utilização de blogs para coordenar as ações, centralizar a comunicação e armazenar informações referentes a projetos. Este blog, em particular, tem como objetivo acompanhar pilotos voltados para o uso de mensagens SMS (popularmente conhecidas como torpedo) em serviços públicos. Blog Rede IntegraRH Este blog é uma iniciativa da Coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria da Saúde e tem como a missão de integrar os profissionais das diversas unidades de Recursos Humanos, que se encontram dispersos fisicamente. Blog Inova Metrô O Blog Inova Metrô foi concebido como trabalho final de avaliação da disciplina Gestão da Cultura de Mudança Organizacional do MBA Excelência Gerencial do Metrô, promovido pela FIA. Este ambiente abriga relatos informais sobre algum tema livre de escolha, e que estivesse associado à história do metrô. Atualmente, além de compor a Rede Paulista o blog é parte integrante da Universidade Corporativa do Metrô com uma variedade de informações, como dicas para monografias, artigos e relatos sobre inovação. Site Compras Sustentáveis O site Compras Públicas Sustentáveis é um espaço informativo que possibilita a troca de informação e criação conjunta de conteúdo com a finalidade de

9 8 incentivar hábitos sustentáveis e compartilhar experiências de sucesso pelos servidores públicos. O objetivo é torná-lo um espaço permanente de colaboração para implementação do Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis. O conteúdo discutido no site abrange as ações ambientais das Comissões e Secretarias Públicas, notícias sobre sustentabilidade, leis e decretos, publicações e estudos de sustentabilidade em diversos setores, como educação, saúde, segurança e transporte. Esse conteúdo deve ser criado de forma colaborativa, por exemplo, através dos relatos dos coordenadores e membros das Comissões Internas de Contratações Públicas Sustentáveis, sobre as ações, experiências e atividades realizadas por sua entidade. Podcast Pensando Alto O propósito do canal de áudio é promover, como em uma programação de rádio, o debate, as idéias, as novidades e acontecimentos nacionais e internacionais em tecnologia, governo e inovação. O público pode participar dando sua opinião através de comentários direcionados a cada podcast. A ferramenta podcast possibilita que cada programa seja ouvido on-line no próprio canal ou possa ser baixado para ser ouvido a qualquer hora e qualquer lugar. O canal Pensando Alto foi lançado em agosto de 2008 e conta com seis programas. A freqüência de promoção desses debates é quinzenal. Tutorial igovexplica O igovexplica é um ambiente virtual de capacitação. Ele se propõe a habilitar o servidor público, de uma maneira bastante intuitiva, para a utilização de ferramentas web 2.0, de modo que ele se sinta estimulado a usá-las em seu trabalho, ou mesmo em sua residência. O tutorial é composto por um canal de vídeo, um ambiente de construção colaborativa de conteúdo (wiki) e gabaritos prontos para aplicações (templates). Até a conclusão deste documento estavam disponíveis neste ambiente os seguintes conteúdos instrucionais: a. Canal de vídeo o que é blog, blog passo a passo, o que é wiki, wiki passo a passo, o que é fórum e o que é moodle. b. Construção colaborativa de conteúdo blog, wiki, fórum, moodle e transmissão interativa c. Gabaritos prontos para aplicações blog

10 9 Canal de vídeo igov Flash Este ambiente agrega vídeos de poucos minutos colhidos em apresentações proferidas nos ciclos de palestras promovidos pela Secretaria de Gestão Pública, em parceria com as Secretarias de Estado de Economia e Planejamento, da Saúde, da Justiça e Defesa da Cidadania, Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. (Emplasa), Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC), em torno de temas como gestão do conhecimento, inovação, ferramentas sociais, gestão pública, entre outros. Canal de vídeo IPTV igov Este ambiente tem como proposta incorporar no acervo do IPTV USP, canal de divulgação de vídeos educacionais, científicos e culturais produzidos pela Universidade de São Paulo, a íntegra de algumas apresentações ministradas nos ciclos de palestras promovidos pela Secretaria de Gestão Pública, de modo a ampliar a possibilidade de acesso às mesmas. Canal de vídeo Persona Nesse espaço, personalidades do meio acadêmico, do setor público e do setor privado mostram sua opinião sobre assuntos variados como gestão do conhecimento, inovação e gestão pública. As entrevistas são realizadas geralmente após as palestras ministradas, sendo questionados pontos relevantes das exposições efetuadas. Canal de vídeo O que você pensa? O canal O que você pensa? mostra a opinião de especialistas e servidores sobre um conceito ou um tema escolhido, de modo a formar um mosaico com os distintos depoimentos. Atualmente, o tema em destaque é inovação. Canal Interativo igovsp O canal é uma plataforma para a transmissão ao vivo de palestras e eventos, que permite a interação do público através de debates em chats. O Canal Iterativo igovsp também disponibiliza fotos desses eventos e links dos pontos que compõem a rede. Quando não há nenhum evento, ocorre a transmissão de vídeos dos pontos da rede relacionados a inovação no setor público.

11 10 Comunidade NósGov A comunidade NósGov tem o objetivo de ser um ambiente colaborativo entre os servidores públicos interessados em promover a inovação. É um espaço propício a debates e integração dos servidores públicos, feita através da criação de fóruns. Além dos debates que ocorrem nos mesmos, cada membro pode ter um perfil na comunidade e estando habilitado, ainda, a publicar vídeos e informações de eventos relacionados à inovação em Governo.

12 11 II INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA Tendo em vista acelerar o processo de inovação na gestão pública paulista, e ampliar o conjunto de instrumentos à disposição dos servidores, o Governo de São Paulo, de forma pioneira no Brasil, promoveu em 21 de janeiro de 2009, a institucionalização de um programa de inovação em gestão pública, materializado pela a assinatura do Decreto n o Este instrumento criou, no âmbito da Administração Pública Estadual, a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação, tendo como objetivos centrais: 1. Buscar a efetividade na formulação e implantação de políticas públicas e serviços ao cidadão; 2. Promover a transparência na gestão pública, por meio do fornecimento de informações de governo relevantes para o exercício da cidadania; 3. Incentivar a criação de uma cultura voltada para a inovação; 4. Ampliar a colaboração entre servidores e entre secretarias de estado; 5. Acelerar o processo de criação e circulação de conhecimento organizacional relevante para o serviço público; 6. Ampliar as oportunidades de aprendizado continuado nas disciplinas de interesse governamental; 7. Estimular o uso de novas tecnologias e de ferramentas sociais pela administração pública. Para a obtenção desses objetivos, o decreto fixou as seguintes diretrizes: 1. Planejar e executar iniciativas de fomento à inovação no âmbito da administração pública paulista; 2. Empregar a gestão do conhecimento na preparação e capacitação dos profissionais de governo; 3. Mensurar os resultados e benefícios do uso da gestão do conhecimento e da inovação nos programas de governo; 4. Divulgar ações e resultados obtidos pelo programa; 5. Promover e fomentar iniciativas e eventos voltados à gestão do conhecimento e inovação; 6. Promover novas formas de organização e gestão para o serviço público;

13 12 7. Desenvolver aplicações criativas voltadas para o aprimoramento do serviço público. A gestão do programa de inovação do Governo de São Paulo será coordenada pela Secretaria de Gestão Pública, por intermédio de seu Grupo de Apoio Técnico à Inovação GATI, que terá como missão identificar áreas de interesse e promover iniciativas que permitam a rápida disseminação das medidas preconizadas neste decreto por toda a administração pública. A íntegra do decreto pode ser visualizada no Anexo I, que integra este trabalho.

14 13 III IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA Uma vez institucionalizado, o programa de inovação em gestão, o Governo do Estado de São Paulo estará iniciando, ainda no 1 semestre deste ano, a implementação do mesmo, de modo a acelerar e dar maior visibilidade às iniciativas de inovação em gestão pública. Para tanto, a Secretaria de Gestão Pública, por intermédio de seu Grupo de Apoio Técnico à Inovação (GATI), definiu cinco linhas principais de atuação envolvendo os seguintes temas: cultura da inovação, capacitação, tecnologia da inovação, projetos de inovação e governança. (Vide Figura III.1), que serão comentadas na seqüência deste trabalho. Figura III.1 Cultura da inovação Esta dimensão abrangerá ações de sensibilização e conscientização relativas à importância da inovação para o aprimoramento do serviço público, compreendendo a realização de eventos, palestras, exibição de vídeos, etc. Esta linha de atuação envolverá, ainda, a composição de grupos setoriais de inovação, montados a partir da identificação de lideranças, especialistas e outros quadros existentes nas secretarias que tenham sua história profissional associada a projetos de mudança. Caberá a estes profissionais, normalmente chamados de

15 14 early adopters comandar o processo interno de inovação em gestão dentro de cada secretaria. Capacitação Uma outra linha de atuação com vistas a implementação do programa de inovação diz respeito à capacitação continuada dos funcionários públicos. Para tanto, estão previstas ações presenciais, articuladas com outras à distância. Dentre as intervenções presenciais prevê-se a ampliação da carga horária dedicada à gestão do conhecimento e inovação no setor público dentro dos programas de desenvolvimento gerencial patrocinados pelo governo paulista. Outra medida, também presencial, diz respeito à realização de oficinas de criatividade, atividades hands-on, na qual os servidores são treinados para a utilização de ferramentas sociais e novas tecnologias objetivando a melhoria das atividades já existentes, bem como a viabilização de uma nova geração de serviços públicos. Tecnologias da inovação Neste vetor, o programa criará mecanismos para o contínuo acompanhamento de novidades tecnológicas, ferramentas sociais e técnicas gerenciais que possam ser utilizadas para a melhoria do serviço público. Para dar mais concreção a esta atividade serão desenvolvidos testes e protótipos de utilizando esses novos recursos. Projetos de inovação Este conjunto de ações objetiva dar apoio conceitual e metodológico para a viabilização de projetos inovadores embrionários, surgidos nas diferentes secretarias de estado. Estas ações, em síntese, conformam uma incubadora de projetos inovadores, que na fase seguinte passarão a ser operados, em regime de rotina, pelos respectivos órgãos. Governança As diversas modalidades de atuação, antes apontadas, requerem a montagem de uma estrutura mínima de governança que garanta a transformação de idéias inovadoras em projetos inovadores. Pela própria essência do projeto, esta estrutura não poderá ficar circunscrita a uma diretoria ou área de uma secretaria, devendo, ao contrário cortá-los horizontalmente, de modo a garantir a visão da

16 15 inovação como desafio da Casa como um todo, e não de segmentos isolados dentro dela. Ainda, no âmbito da governança do projeto serão estruturados grupos técnicos de trabalho intra e inter secretarias voltados para a definição de normas, detalhamento de procedimentos, compatibilização de ações e outras atividades que surgirão na medida em que projetos de inovação em gestão sejam selecionados e implementados. Um resumo das linhas de atuação formuladas e das ações programadas pode ser observado na Figura III. 2, abaixo. Figura III.2

17 16 CONCLUSÃO Na conclusão deste texto, gostaríamos de mencionar que o programa de inovação do Governo de São Paulo não pretende ser um manual de caminhos prontos e procedimentos padronizados. Isto seria reproduzir na sociedade do conhecimento, receitas que já perderam sua efetividade. O grande desafio deste trabalho é conceber e implementar ambientes propícios à descoberta e ao compartilhamento de novos conhecimentos, fundamentais para que o setor público consolide e, em alguns casos mais crassos, recupere seu poder de coordenação, em um mundo globalizado, complexo e sobretudo mutante. Mais ainda, segundo nosso julgamento, esses ambientes não podem compostos por estruturas rígidas, que ao invés de incentivar, sepultem a criatividade. Para tanto, três características fundamentais estão presentes nesses espaços: Devem ser um locais de aprendizagem continuada, não apenas sobre o uso de novas tecnologias, mas principalmente sobre o entendimento de como esses recursos estão mudando o modelo de negócios das organizações públicas e privadas, e como isto irá reinventar o papel do governo em suas ações de coordenação, implementação de políticas públicas e provimento de serviços. Devem constituir uma rede de talentos, habilidades, experiências onde visões distintas coexistam e produzam soluções compreensivas e ousadas que permitam enfrentar, de modo efetivo, problemas complexos e de difícil mapeamento Devem ser locais abertos à mudança de paradigmas, modelos mentais, onde o erro seja compreendido como parte do processo de mudança e a criatividade incentivada a cada momento.

18 17 REFERÊNCIAS ANDERSON, C. A cauda longa. Rio de Janeiro: Elsevier, BERNARDES, R. (Org.). Inovação em serviços intensivos em conhecimento. São Paulo: Saraiva, CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e cultura, volume I. Editora Paz e Terra, CAVALCANTI, M.; NEPOMUCENO, C. O conhecimento em rede: como implantar projetos de inteligência coletiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 CHRISTENSEN, C. M. O futuro da inovação: usando as teorias da inovação para prever mudanças no mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 DAVENPORT, T. H. Ecologia da Informação: porque só a tecnologia não basta na era da informação. São Paulo: Editora Futura, HAMEL, G.; BREEN, B. O futuro da administração. Campus, Rio de Janeiro, 2007 NONAKA, I.; TAKEUCHI H. Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, POLIZELLI, D. L.; OZAKI, A. M. (Org.) Sociedade da informação: os desafios da era da colaboração e da gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008 SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Edição revisada. São Paulo: Best Seller, STEWART, T. A. A riqueza do conhecimento: o capital intelectual e a organização do século XXI. Rio de Janeiro: Campus, SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, SUROWIECKI, J. A sabedoria das multidões. São Paulo: Record, 2006.

19 18 AUTORIA Roberto Meizi Agune Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo com especialização em Administração e Planejamento Urbano pela Faculdade Getulio Vargas de São Paulo. Atualmente é o coordenador do Grupo de Apoio Técnico à Inovação da Secretaria de Gestão Pública do Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Gestão Publica de São Paulo. Endereço eletrônico: ragune@sp.gov.br José Antônio Carlos Economista Formado e Pós Graduado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Trabalha no Grupo Técnico de Apoio à Inovação da Secretaria Estadual de Gestão Pública de São Paulo e coordena a disciplina Gestão do Conhecimento no Setor Público, integrante do Programa de Desenvolvimento Gerencial do Governo de São Paulo. Secretaria de Gestão Publica de São Paulo. Endereço eletrônico: jcarlos@sp.gov.br

20 19 Anexo I Íntegra do Decreto N o que institui, no âmbito da Administração Pública Estadual, a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação e dá providências Correlatas JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Decreta: Do Objeto e Âmbito de Aplicação Artigo 1 o Fica instituída, no âmbito da Administração Pública Estadual, a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação, tendo como objetivos: I a melhoria da eficiência, eficácia, efetividade e qualidade da formulação e implantação de políticas públicas e serviços ao cidadão e à sociedade; II a promoção da transparência na gestão pública por meio do provimento de informações governamentais ao cidadão, possibilitando a crescente capacidade para participar e influenciar nas decisões político-administrativas que lhe digam respeito; III o incentivo à criação de cultura voltada para a importância da inovação e da geração e compartilhamento de conhecimento e informação na gestão pública, entre os dirigentes governamentais; IV o desenvolvimento de cultura colaborativa e inovadora intra e intergovernamental, com a geração e compartilhamento de conhecimento e informações entre áreas governamentais e entre governo e sociedade; V a promoção de oportunidades de aprendizado contínuo aos servidores; VI a promoção da adoção e capacitação dos servidores na adoção de ferramentas de informática e uso da Internet para fins da Gestão do Conhecimento e Inovação; VII a divulgação dos resultados e benefícios da implantação da Política de Gestão do Conhecimento e Inovação. Das Diretrizes Artigo 2 o São diretrizes da Política de Gestão do Conhecimento e Inovação: I o planejamento e execução de iniciativas inovadoras; II o emprego da gestão do conhecimento na preparação e capacitação dos seus profissionais em competências (conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) para o planejamento e a execução de ações de gestão do conhecimento e inovação; III a mensuração dos resultados e benefícios do uso da gestão do conhecimento e das iniciativas inovadoras em governo; IV a ampla divulgação das ações, resultados e benefícios da gestão do conhecimento e das iniciativas inovadoras em governo; V o desenvolvimento da cultura de inovação e compartilhamento de conhecimentos e informações nos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, entre eles, e junto aos demais Poderes e níveis de governo, e com a sociedade; VI a garantia do amplo acesso dos servidores públicos às informações e ao conhecimento disponíveis na sociedade; VII a garantia do amplo acesso dos servidores e dos cidadãos às informações e ao conhecimento disponíveis na Administração Pública Estadual; VIII a promoção e o fomento à participação em iniciativas e eventos próprios e de terceiros voltados à gestão do conhecimento e inovação e ao compartilhamento de conhecimento entre governo e sociedade; IX a promoção de modos inovadores de organização e gestão para o serviço público que visem a melhores usos e circulação do conhecimento;

21 20 X a promoção do uso intensivo das tecnologias da informação com aplicações relacionadas às práticas de gestão do conhecimento e inovação. Do Gestor da Política de Gestão do Conhecimento e Inovação Artigo 3 o O papel de gestor da Política de Gestão do Conhecimento e Inovação será desempenhado por Grupo Técnico instituído pelo Comitê de Qualidade da Gestão Pública, o qual será coordenado pela Secretaria de Gestão Pública, por intermédio do Coordenador do Grupo de Apoio Técnico à Inovação GATI, com as seguintes atribuições: I identificar áreas de interesse e promover iniciativas estratégicas de inovação e de gestão do conhecimento; II orientar os órgãos e entidades no planejamento e implementação de ações relativas à política objeto do presente decreto e suas diretrizes estabelecidas no artigo 2 o ; III fomentar a incorporação de conhecimentos, de forma inovadora, aos processos e aos produtos, políticas e serviços; IV avaliar e divulgar os resultados obtidos pelas iniciativas de gestão do conhecimento e inovação. Dos Programas para a Gestão do Conhecimento e Inovação Artigo 4 o Cabe aos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual elaborar e implementar programas para as ações de gestão do conhecimento e inovação nos respectivos âmbitos de atuação, voltados para a política objeto do presente decreto e tendo em vista as diretrizes estabelecidas no artigo 2 o. Parágrafo único Caberá à Secretaria de Gestão Pública implementar programa de estímulo à gestão do conhecimento e inovação no âmbito da Administração Pública Estadual. Da Capacitação Artigo 5 o Os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual deverão priorizar ações de capacitação constantes de sua programação e que contemplem a qualificação do corpo funcional nas áreas de gestão do conhecimento e de inovação. Parágrafo único Caberá à Secretaria de Gestão Pública promover, elaborar e executar as ações de capacitação para os fins dispostos no caput deste artigo e, em especial, dentro de seu Programa de Desenvolvimento Gerencial (PDG), bem como a coordenação e supervisão das ações de capacitação executadas pelas demais escolas estaduais de governo. Da Reserva de Recursos Artigo 6 o Os órgãos e entidades da Administração pública Estadual deverão contemplar em seus programas e ações as atividades e recursos orçamentários destinados ao planejamento, execução, monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações em gestão do conhecimento e inovação. Artigo 7 o A Secretaria de Gestão Pública editará normas complementares para execução deste decreto. Artigo 8 o Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Publicado na Casa Civil, aos 21 de janeiro de 2009.

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