A VIDA DIÁRIA NA ÉPOCA DE JESUS

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1 Jörg Garbers A VIDA DIÁRIA NA ÉPOCA DE JESUS FAMÍLIA - COSTUMES RELIGIÃO - ECONOMIA 1 INTRODUÇÃO A cultura da época de Jesus é bem diferente da nossa. Jesus estava inserido na cultura da sua época. Do mesmo jeito os autores bíblicos do NT fizeram parte desse contexto. Isso não significa que essa cultura da época, descrita na Bíblia, por isso só já seja normativa para nós. Ela não é melhor nem pior do que outras culturas. Essa cultura se reflete na Bíblia, mas seria um engano começar a copiá-la. A teologia tem a tarefa de atualizar a palavra bíblica para dentro da nossa cultura. A tarefa da interpretação bíblica não é analisar os tempos de Jesus para depois instalar essa realidade nos dias de hoje. Estas pesquisas simplesmente querem nos ajudar a entender melhor os textos bíblicos. 2 A FAMÍLIA A família em geral é uma família grande. Dentro da mesma casa podem viver o homem, sua mulher, suas crianças, seus pais e seus empregados e escravos. Cada membro dessa casa tem o seu lugar na família e na sociedade. 2.1 O HOMEM Ele é a cabeça da família. Ele é pai, senhor e dono. Ele manda e castiga e possui todos os bens da família, inclusive a sua mulher. Ele tem funções sacerdotais: Ele ora, é responsável pelos sacrifícios e fala a benção na mesa. Ele age como um professor: Ele ensina a palavra de Deus e o comportamento certo para os meninos. Ele tem a maior autoridade. 2.2 A MULHER A posição da mulher é dividida A MULHER COMO MÃE Ela é respeitada. Ela é abençoada pelos filhos que tem. Ela é vista como carregadora de nova vida. Ester e Judite mostram que mulheres podiam ser respeitadas além da sua posição como mãe. Uma mulher sem crianças é uma mulher de desgraça COMO MULHER NA SOCIEDADE Ela é depreciada e não tem muito valor na sociedade, mesmo se no AT a posição é diferente.

2 Elas foram separadas dos homens nos cultos. São suspeitas de bruxaria. A seqüência mencionada na literatura é a seguinte: mulheres, escravos, crianças. Rabbbi Juda ben Elai disse: três agradecimentos deveriam ser ditos todo dia: exaltado é aquele que não me fez como gentio, exaltado é aquele que não me fez como mulher, exaltado é aquele que não me fez como pessoa que não sabe nada. A mulher não recebe a Tora. A Tora não tem a mesma obrigação para as mulheres, somente as proibições. Ela não pode ser testemunha. O direito dela é representado ou pelo pai ou pelo marido. A viúva está sem proteção e direito. A mulher não pode comprar escravos. Ela é desalojada da vida pública. Ela é vista como sedutora e um ser de sexo. Ela é vista sob a categoria pura e impura. A razão de viver: dar à luz as crianças. Pode ser que no interior e nas famílias ricas mais helenizadas a situação da mulher era melhor. 2.3 AS CRIANÇAS Somente a criança que se torna adulta é essencial. O filho tem mais valor do que a filha. Crianças são dádiva de Deus. O ser infantil, a essência o que é a criança não é percebido. A educação conforme a lei começa cedo, a partir do momento em que o menino sabe falar. A partir da puberdade o homem é responsável pela sua própria vida e lhe é ensinada toda a Tora. Os filhos são os herdeiros. 2.4 O CASAMENTO Normalmente antes que a filha faça doze anos e meio ela é noivada. Os homens casam entre 18 e 25 anos. Quem não se multiplica é culpado (Onã). O casamento se constitui com o noivado. A seqüência dos momentos até o casamento, caso as crianças não sejam ligadas já desde cedo, são os seguinte: cortejar / fazer o contrato / dar o preço: noivado / um ano mais tarde, a transferência da mulher para a casa do marido / relação íntima / casamento consumado Depois do noivado a separação podia ser feita apenas com a carta do divórcio. O homem pode pedir divórcio, a mulher não. O homem é responsável pelo o sustento. A mulher é responsável pela a casa. O homem é o dono da mulher. Um não pode rejeitar ao outro sexualmente. Existe a possibilidade de poligamia. A possibilidade do divórcio para os judeus é um privilégio. Pesquisando os documentos antigos chega-se à conclusão de que o casamento não constituiu uma vida conjugal de entendimento mútuo e vida compartilhada.

3 3 LUGARES IMPORTANTES 3.1 JERUSALÉM Jerusalém era muito importante na vida de Jesus. Durante a sua vida ele não morava em Jerusalém, mas nos últimos dias da sua vida ele se encontrava diariamente em Jerusalém. Jerusalém tem uma história antiga. Durante os séculos a aparência dessa cidade mudou consideravelmente. Herodes o grande começou muitas novas construções e tornou a cidade mais bonita. A história de Jerusalém desde os tempos de Davi é intimamente ligada à religião do povo de Israel. Nos tempos de Jesus Jerusalém tinha mais ou menos habitantes. 3.2 CAFARNAUM Nesta cidade Jesus morava e tinha a sua base principal. Algumas histórias importantes aconteceram nesta pequena cidade ou perto dela: muitas curas (a sogra de Pedro / o paralítico que desceu pelo teto / o oficial romano); o sermão do monte; a alimentação dos BETSAIDA Depois de Jerusalém e Cafarnaum Betsaida a cidade mais mencionada nos evangelhos. Aqui Jesus curou um cego. Perto desta cidade Jesus alimentou 4000 pessoas e Betsaida era a cidade natural de Pedro e André. 3.4 MAR DA GALILÉIA Este lago está situado 210m abaixo do nível do mar. Ele tem um comprimento de 21 km e uma largura de 12 km. O caminho ao redor do lago tem uma distancia de mais ou menos 48 km e pode ser percorrido de forma tranquila em dois dias. A riqueza dessa região na época de Jesus resultou de vários fatos. Os peixes deste lago eram o alimento e sustento de muitas famílias. Não existia muito espaço ao redor do lago para a agricultura. Mas havia regiões com solos bem frutíferos. O mar da Galiléia é cercado de montanhas. Os ventos que caíam destas montanhas causavam tempestades fortes e ventos com muita força. A maioria das montanhas e pedras tem a uma origem vulcânica. Encontramos muito basalto. Perto de Tiberias em Hamat existem fontes quentes.

4 4 ECONOMIA 4.1 AGRICULTURA A agricultura fez parte de toda região. Trigo foi plantado nas regiões baixas e planas. A região de Judá não permitiu plantar frutos do campo. Na região de Jerusalém e Judá cresceram vinho, azeitona e figos. Animais etc. encontravam-se na maioria ao lado leste do Jordão ou no litoral. O mar de Galiléia ofereceu peixes. 4.2 ARTESANATOS E MERCADORIA Os artesãos (carpinteiro / pedreiro / etc.) eram vistos com muito reconhecimento. Existiam profissões especializadas: Sapateiro / Costureiro / Escritor / Construtor etc. Algumas profissões eram consideradas como impuras ou fraudulentas: guia de burros e camelos / carroceiro / pastores / médicos / cobradores de impostos / atores / marinheiros. O templo em Jerusalém era o maior empregador. Palestina não tinha muitas riquezas naturais, a importação sempre era importante. As ruas eram perigosas. Existiam muitos pontos de alfândega. A base da mercadoria era a troca de bens. Palestina tinha no máximo habitantes. Palestina não podia dar emprego e sustento para todos. Existia desemprego e emigração. Especialmente os filhos dos agricultores sofreram por causa da lei da herança.

5 5 INSTITUIÇÕES As instituições mudaram muitas vezes conforme os opressores de Palestina. Mas algumas coisas eram estáveis. Israel era o povo do templo, formava uma teocracia. As instituições do templo que encontramos na época de Jesus já existiam muitas décadas. 5.1 TEMPLO O templo em Jerusalém era o centro dos Judeus na vida religiosa, pública, financeira e também política SUMO SACERDOTE O sumo-sacerdote tinha muito poder nas mãos. Ele foi visto como líder religioso e político. O reconhecimento do ofício caiu desde 175 a.c. O sumo-sacerdote era o representante do seu povo diante de Deus e vice versa. As vestimentas dele eram de luxo. Os romanos guardavam os trajes e somente entregavam os nas dias de grandes festas. Partes destas vestimentas tinham poder de expiação. A morte do sumo - sacerdote também tinha poder de expiação. Ele é o único que uma só vez por ano podia entrar no santuário. Ele é o presidente do sinédrio. Ele deveria ser de descendência de Zadoque e puro. Os colaboradores dele eram: o capitão do templo / os sete guardas do templo / os três tesoureiros. Os colaboradores também pertenceram ao sinédrio e podiam ser chamados em geral "os sumo-sacerdotes SACERDOTES Existiam mais ou menos 7200 sacerdotes. Os sacerdotes eram divididos em 24 departamentos de semanas. Cada departamento tinha serviço duas vezes por ano. O restante do tempo eles trabalhavam na sua profissão. Cada departamento tinha mais ou menos 300 sacerdotes. Cada dia mais ou menos 50 sacerdotes trabalhavam. Somente a partir de 20 anos um sacerdote pode trabalhar. Eles são descendentes de Arão LEVITAS Existiam mais ou menos levitas. Eles eram os ajudantes dos sacerdotes. Eles são descendentes de Levi. Eles serviam na área da música e na área da manutenção com várias tarefas ESCRIBAS Na maioria os escribas eram fariseus. Faziam parte do sinédrio. Foram proprietários do ensino segreto do judaísmo. O aluno é ensinado até ele pode tomar decisões próprias, depois ele se torna Rabi. Mas somente com 40 anos ele ganhava a ordenação e ele precisava ser casado. Eles são importantes para as sinagogas.

6 5.1.5 SINÉDRIO O sinédrio é formado de 72 pessoas. No sinédrio existiam três grupos: o sumo-sacerdote com os seus colaboradores, os saduceus, pessoas da nobreza, fariseus. O sinédrio era a administração do templo e maior jurisdição. 5.2 JURISDIÇÃO Menores delitos podiam ser julgados por um único juiz (Rabi). Delitos maiores eram julgados por três juízes. Delitos capitais eram tratados em sinédrios que tinham 23 membros e existiam apenas nas maiores cidades. A maior jurisdição tinha o sinédrio de 72 membros em Jerusalém.

7 6 AS FESTAS A maioria das festas tem a sua origem no AT. Em Lv 23 pode-se ler mais detalhes sobre as festas. Surgiram novas tradições e novos costumes. As festas que são descritas em seguida são as mais importantes na época de Jesus. 6.1 ANO NOVO DATA A festa de ano novo ocorreu no outono MOTIVO Começa um ano novo SIGNIFICADO Neste dia é decidido quem vive de que forma no próximo ano. Deus está sentado no trono do juízo. Ele tem três livros: 1) O livro dos justos; 2) O livro dos injustos; 3) O livro das pessoas que tem a possibilidade do arrependimento durante os próximos 10 dias até o grande dia de expiação. A festa do ano novo é o dia do juízo, com este dia começa o tempo de arrependimento COSTUMES Hinos de louvor não podem ser cantados. 6.2 DIA DA EXPIAÇÃO / YOM KIPPU DATA A festa é realizada dez dias depois do ano novo MOTIVO Recepção das novas tábuas dos 10 mandamentos. Circuncisão de Abraão SIGNIFICADO Perdão dos pecados. Recepção de um novo coração.

8 6.2.4 COSTUMES É o grande dia do templo e do sumo-sacerdote. Três sacrifícios principais eram feitos. O primeiro para o sumo-sacerdote, o segundo para os outros sacerdotes e um terceiro para todo o povo. Neste dia os judeus jejuavam. O dia era chamado "o grande jejum" Era proibido: lavar, relação íntima, ungir e vestir as sandálias. 6.3 FESTA DOS TABERNÁCULOS DATA Foi celebrada cinco dias depois do dia da expiação durante sete dias MOTIVO As pessoas lembraram-se do caminho pelo deserto SIGNIFICADO Sem significado teológico específico. Mas era conhecida simplesmente como uma festa de grande alegria. Tinha um dito popular: quem nunca participou nesta festa não sabe o que é alegria. A festa era chamada simplesmente: A festa COSTUMES A cidade foi iluminada por centenas de luzes durante a noite. Os homens e meninos obrigatoriamente dormiam em barracas. Na mão esquerda eles tinham no primeiro dia na hora do culto uma grapefruit e na mão direita um ramo de uma palmeira, dois ramos de mirto e dois ramos de salgueiro. A visita de pessoas enlutadas e doentes fez parte dos costumes. 6.4 PÁSCOA DATA Quatorze dias depois da primeira lua da primavera foi festejada a páscoa. Os sete dias seguintes também se chamaram páscoa. Era a festa dos pães ázimos MOTIVO O Êxodo de Egito do povo de Israel ( a.c.).

9 6.4.3 SIGNIFICADO Lembrar da ação de Deus no momento do Êxodo. Testemunhar que Deus é o Deus da história COSTUMES Uma ceia de pelo menos 10 pessoas. Contar a história do Êxodo. Havia muitos peregrinos na cidade. Comer carne de ovelha. A ovelha tinha que ser morta em Jerusalém. Vinho, ervas, mus de frutas, pão e canela fizeram parte da ceia de páscoa. 6.5 FESTA DAS SEMANAS DATA Cinqüenta dias depois da páscoa foi comemorada a festa das semanas MOTIVO Encerramento da festa de páscoa SIGNIFICADO Agradecimento: colheita das primícias COSTUMES Sacrifício de dois pães da nova colheita. 6.6 SÁBADO DATA O sétimo dia da semana foi celebrado. O sábado começa ás 18:00 horas na sexta-feira e termina às 18:00 horas no sábado MOTIVO Deus descansou depois da criação. Lembrança da escravidão onde um descanso não era possível.

10 6.6.3 SIGNIFICADO É um sinal de identificação do povo judeu. Caso Israel cumpra duas vezes o sábado, o tempo da salvação vai começar COSTUMES O sábado começa com toques de trombetas. Durante o dia de descanso se veste roupas boas. Acende-se uma vela e a família se reúne na mesa da janta. Participa-se do culto no sábado. Existem 39 proibições, entre outras era proibido jejuar.

11 7 OS ESCRIBAS Os escribas formavam um grupo ao lado dos partidos políticos e sociais. Nem todos os fariseus eram escribas, como também nem todos os escribas eram por si já fariseus. A Tora, a lei mosaica sempre tinha uma grande importância. Mas o valor destas escrituras aumentou ainda mais com o cativeiro babilônico. Lá o templo não existia e o centro da vida religiosa e social passou ser a Tora. A vida diária do povo escolhido sempre era marcada pela religião. As leis que cuidaram da parte social do povo se encontram na escrituras sagradas. É lógico que com tudo isso pessoas começaram se preocupar com o estudo desta palavra, com a explicação e com o entendimento desta lei. Foram isso os escribas. Mais e mais eles ganharam influência no povo. Enquanto os sacerdotes somente tinham o seu trabalho significativo em Jerusalém, ocupados com os sacrifícios, os escribas tinham o seu lugar nas sinagogas que encontramos em qualquer lugar e não somente na terra prometida. Onde havia e há Judeus existia e existe também a sinagoga. Os escribas se tornaram professores e conhecedores da lei. Eles juntaram e escolheram os livros que formam o AT. Eles na verdade eram os advogados e intérpretes da lei. Os ensinamentos dos líderes formam o Talmude. Foram chamados pelo povo: Rabi ou mestre. Eles ganharam a nata dos jovens como alunos. Como os fariseus, eles sobreviveram à derrota do ano 70 e 135 d.c. Eles se juntaram em Jamnia e formaram lá um centro de teologia do judaísmo. 8 POBRES E RICOS A sociedade de Israel não conhecia uma classe média. A distinção entre pobres e ricos era grande. Um trabalhador ganhava um denário por dia. Isso é o que ele precisava para sobreviver. Podemos imaginar o medo de não encontrar trabalho por alguns dias. O dono passava na parte da manhã na praça ou no espaço em frente da vilazinha e contratava trabalhadores. A maioria das pessoas era pobre ou pobríssima. Somente poucas pessoas podiam se chamar ricas. Existia uma classe da sociedade, os "am-ha-arez", que foi muito desprezada. Na maioria era uma população mista. Eram cananeus, samaritanos e outros povos misturados com judeus. A maioria vivia em Galiléia. O nome Galiléia significa: "circulo dos incrédulos". O nome já indica o motivo do desprezo, eles eram considerados como pessoas que não guardam a lei. Fora dessas classes tinha ainda os escravos. O convívio entre as classes não estava muito bem.

12 9 COMIDA E BEBIDA COMIDA Pão era a comida mais comum. Grãos Frutas Mel Pouca carne Peixes Gafanhotos Óleo BEBIDA Vinho tinto era a bebida mais comum. Água Leite Suco Vinagre Cerveja 10 A CASA A casa normal era pequena, com um só cômodo, dividido em dois: uma metade para as pessoas outra para os animais. Elas tinham somente pequenas aberturas, muitas vezes apenas uma porta e nenhuma janela. O teto era importante. Os habitantes secavam a roupa lá e passavam as horas da noite em cima da casa. As casas melhores tinham o teto coberto, então esse lugar foi chamado cenáculo. As casas mais ricas eram construídas ao redor de um pátio.

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