Gestão dos recursos hídricos na zona urbana do município de Santa Helena-MA

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1 GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA HELENA-MA Leildo Dias SILVA Discente do curso de Licenciatura em Geografia do IFPA Campus Belém. Profa. MSc. Shirley Capela TOZI Resumo O presente trabalho busca estudar as políticas e as práticas de gestão dos recursos hídricos da zona urbana do município de Santa Helena, objetivando analisar as mesmas. A metodologia do trabalho deu-se em duas etapas, na primeira fizemos visitas in loco nos órgãos responsáveis pela gestão dos recursos hídricos no município e a segunda etapa se deu por meio de trabalho de campo. Palavras-Chave: Recursos Hídricos. Gestão. Santa Helena. Sistema de abastecimento. Abstract This article search study the policy and management practices of water resources in the City Santa Helena's urban area, with the purpose to analisys the same. The metodology of this work happened in two steps, on the first step we did in loco visits in the responsible departaments for water resources management and on the second step happened the field work. 110 INTRODUÇÃO O Brasil é um país rico em recursos hídricos, no entanto, já é possível ver nos noticiários de jornais a escassez qualitativa, ou seja, a escassez de água adequada para consumo humano. O nosso país tem leis, decretos e portarias que regulamentam a gestão dos recursos hídricos, todavia nem todos os municípios as adotam. No município de Santa Helena no estado Maranhão, segundo os dados da Secretaria de Saúde Ambiental (VSA), somente 566 domicílios são atendidos pelo abastecimento coletivo de água, ou seja, isto significa dizer que 87% da população da zona urbana não é atendida pelo sistema de abastecimento de água, tanto no âmbito público quanto privado. Buscamos analisar para compreender quais são as políticas e as práticas de gestão dos recursos hídricos da zona urbana do município de Santa Helena? Esta questão norteadora nos instigou a analisar como estão sendo gerenciados tais recursos. O vigente trabalho objetiva analisar as políticas e as práticas de gestão dos recursos hídricos da zona urbana do município de Santa Helena. A metodologia do trabalho se dá em duas partes. A primeira parte do trabalho deu-se mediante o levantamento de informações sobre as políticas de gestão dos recursos hídricos na área em estudo, visitamos a sede da Vigilância de Saúde Ambiental (VSA) e a sede da Secretaria de Meio Ambiente, Esgoto, Obras e Água (SMAEOA) do município. Estas visitas se fizeram

2 necessárias para o levantamento de informações relacionadas à gestão dos recursos e as práticas de gestão. Buscou-se também, ter acesso aos documentos que embasam os órgãos aqui citados, tais como: leis, Portarias, planos e as políticas desenvolvidas no município de ambos os órgãos citados acima para a gestão dos recursos hídricos. No caso da Secretaria de Meio Ambiento, Esgoto, Obras e Água (SMAEOA) houve necessidade de marcar-se uma entrevista com o secretário de meio ambiente do município. Na entrevista concedida pelo secretário tinha 11 questões, todas as questões abertas. Estas se referiam, basicamente, as políticas desenvolvidas para a gestão dos recursos hídricos do município de Santa Helena. Já a segunda parte da pesquisa, se deu por meio de um trabalho de campo. Acompanhamos o trabalho da equipe da Secretaria de Vigilância Saúde Ambiental (VSA). Os funcionários da VSA iam fazer uma visita aos poços da prefeitura sobre sua responsabilidade, e os quais fazem parte do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA) e do programa Vigilância da Qualidade da água para Consumo Humano (VIGIAGUA) ambos os programas são federais, para verificar a quantidade de hipoclorito de cloro nos dosadores de cloro destes poços. Nestas visitas aos poços fizemos uso da observação e fomos autorizados a fotografar os mesmos. 111 DAS POLÍTICAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Antes de mergulharmos na discussão, se faz necessário definir o que estamos chamando de água e recursos hídricos. Segundo Aldo Rebouças (2006, p. 1) o termo água refere-se, regra geral, ao elemento natural, desvinculado de qualquer uso ou utilização. Por sua vez, o termo recursos hídricos é a consideração da água como bem econômico passível de utilização com tal fim. Mediante estas definições a água aqui em foco é, na verdade, um recurso hídrico, já que esta está diretamente vinculada a algum tipo de uso. Quando tratarmos aqui neste trabalho em abastecimento de água estamos nos referindo ao recurso hídrico, e não água como elemento natural desvinculada de uso. A água é um bem limitado e sua escassez trás graves consequências sociais, portanto, a sua gestão é fundamental para equilibrar possíveis problemas de escassez. Segundo Bordalo (2012, p. 1221) a gestão das águas permite equilibrar e deliberar os problemas ligados à carência de água, proporcionando o uso apropriado desse recurso e, consequentemente, a consonância entre demanda e oferta numa determinada região. É mediante essas inquietações que leis, decretos, portarias e planos são pensados.

3 A lei n de 8 de Janeiro de 1997 constitui-se num avanço para as políticas nacional de gestão dos recursos hídricos no país. Ela está fundamentada em: Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: I a água é um bem de domínio público; II a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; 112 Aqui se deu ênfase aos incisos mais relevantes a este trabalho. Esta lei representa um avanço no sentido de tornar a água um bem de domínio público, ou seja, um bem de domínio estatal. E ainda, admite que a água seja um elemento limitado e dotado de valor econômico, segundo Eduardo Lanna (1999, p. 104) esse valor econômico seria o preço correspondente à capitação, potabilização e distribuição da água tratada. Ou seja, a água agora passa ser vista como um recurso econômico. E esses procedimentos de potabilização da água têm custos monetários, os quais são repassados para o consumidor. Ainda esta mesma lei n. 9433, no artigo 3º, inciso IV diz que é necessária: a articulação do planejamento de recursos hídricos com os setores usuários e com os planejamentos regional, estadual e nacional. É mediante isto que os estados criaram suas leis. No caso do Maranhão, foi criada a Lei n. 8149, de 15 Junho de 2004 (revoga a Lei 7052, de 22 de dezembro de 1997) que regulamenta a gestão dos recursos hídricos no estado. Esta lei está de acordo com a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). Sendo a política estadual de competência da Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão (SEMA). A Política Estadual de Recursos Hídricos (PERH) do Maranhão enfatiza a necessidade de articulação com os municípios. O artigo 1º, inciso IV, diz que é necessária: a compatibilização entre o Plano Estadual de Recursos Hídricos, o Plano Nacional de Recursos Hídricos, os Planos Diretores de Bacia Hidrográfica, os Planos Diretores do Município e os outros usuários É interessante ressaltar a preocupação do estado para a articulação dele com os municípios, pelo menos no papel. Todavia, quando o secretário da SMAEOA de Santa Helena foi questionado sobre as políticas municipais para a gestão dos recursos hídricos ele deixou a questão em branco. Isso nos levar a deduzir que o município aqui em questão não tem políticas ou Plano Diretor Municipal claro para a gestão destes recursos. Segundo Tozi (2007, p ) Plano Diretor é um instrumento de ação e de gestão local, visto que: indica objetivos para o desenvolvimento, através do conhecimento prévio do Município; expõe estratégias para alcançar os objetivos; oferece outros instrumentos para a implementação dos objetivos; e orienta investimentos estruturais.

4 Dentro do município em estudo, o órgão responsável por pensar e articular a gestão destes recursos é a SMAEOA. Durante esta pesquisa foi possível verificar a falta dum Plano Diretor Municipal para os recursos naturais e, dentre estes recursos, está incluso os recursos hídricos. O Plano Diretor Municipal, conforme Tozi (2007) é um instrumento que possibilita o desenvolvimento e alcance de objetivos e ainda orienta investimentos estruturais. Quando um município carece deste instrumento de gestão o Plano Diretor Municipal tem, certamente, dificuldades e problemas de gerenciamento dos recursos de modo geral. Já as ações da VSA, que é um órgão ligado à Secretaria de Saúde do município, têm como base a Portaria do Ministério da Saúde n de 12 de Dezembro de O direcionamento das ações da VSA considera esta portaria para pensar as suas práticas de controle e fiscalização da qualidade da água. O artigo 1º da portaria nº 2914, de 12 de dezembro de 2011, diz que: esta portaria dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. E é neste sentido que a VSA pensou os seus planos, no caso, o Plano de Monitoramento da Qualidade da Água para Consumo Humano 2015 (PMQACH) e o Plano de Ação da Vigilância em Saúde Ambiental do Município de Santa Helena, 2015 (PAVSAMSH). No primeiro caso PMQACH 2015 tem como objetivo geral: avaliar, continuamente, a qualidade da água consumida pela população, permitindo à identificação de fatores de riscos e à definição de estratégias de melhoria da situação existente, além do acompanhamento dos impactos resultantes das medidas implementadas pela VSA. Por sua vez, o PAVSAMSH 2015 tem com objetivo geral realizar a vigilância e monitoramento... da qualidade da água para consumo humano no Município de Santa Helena.... Ou seja, os objetivos destes planos são similares, avaliar e controlar a qualidade da água para consumo humano. Destacamos aqui, a ausência da diferenciação da classificação entre águas superficiais e águas subterrâneas. Estes planos e até mesmo leis, dentre elas a Lei n. 9433, abordam o assunto principal, recursos hídricos, sem dissociar o recurso superficial do subterrâneo. Dessa forma, o recurso subterrâneo acaba relegado ao segundo plano, pois naturalmente visualizam-se somente os corpos d águas superficiais (PONTES et al, 2007, p. 8). No município de Santa Helena, essa não observância em seus planos de gestão destes recursos pode ser problemática, já que, segundo a Agência Nacional das Águas (ANA) (2010) em seu Atlas das Águas dizem que o manancial utilizado pela população santa helenense, é exclusivamente, subterrâneo e isolado. E ainda, aponta que o município de Santa Helena deve adotar outro manancial. 113

5 DISCUTINDO AS PRÁTICAS DE GESTÃO O município de Santa Helena, como dito antes, faz uso do manancial subterrâneo livre possuindo 72 poços feitos pela prefeitura, isto segundo a SMAEOA, no entanto, esta secretaria não tem o mapeamento destes poços. Já a VSA tem o levantamento e o mapeamento de 67 poços, sendo destes 55 na zona rural e 12 na zona urbana. Sem falar no Sistema de Abastecimento individual (SAI) ou os poços de uso individual. O município faz uso de três formas de abastecimento são eles: Sistema Abastecimento Privado de Água (CAEMA), os Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e o Sistema de Abastecimento Individual (SAI). Todavia, este último não será enfatizado neste trabalho. 114 COMPANHIA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MARANHÃO (CAEMA) A CAEMA é a concessionária responsável pelo abastecimento de água no estado do Maranhão, e segundo a ANA (2010) atendendo 64% dos municípios deste estado. Esta companhia a CAEMA possui 10 gerências de negócios no estado, segundo o seu ultimo relatório, que é de Dentre estas se encontra a Gerência de Negócios de Pinheiro-MA, a qual o município de Santa Helena está vinculado. Nestes municípios há apenas um escritório da CAEMA, com estrutura deficiente e com grande carência de funcionários. Este mesmo relatório aponta as análises da qualidade da água. Aqui vamos fazer um recorte apenas no município de Santa Helena, o qual é nossa área de estudo. Quadro 01: quadro do número de amostras analisadas relatório da CAEMA Fonte:

6 Analisando o quadro acima se verifica que no Sistema de Abastecimento de Santa Helena o número de amostras exigidas (E) não foi cumprido. Porém, das 11 amostras analisadas para cor da água todas estão de acordo com os padrões exigidos para o consumo humano. Assim como também, das 11 amostras analisadas para a turbidez estão de acordo com os padrões exigidos. Por sua vez, o cloro residual das 11 amostras analisadas, 2 estão fora dos padrões exigidos de acordo com a portaria do Ministerio da Saúde de nº 2914, de 12 de Dezembro de Dos resultados analisados o que mais foge dos padrões exigidos são as amostras de coliformes totais, das 11 amostras analisadas, 9 estão fora dos padrões. Por outro lado, os coliformes termolatentes, ou seja, coliformes fecais, principalmente, aqueles de animais de sangue quente e que apresenta maior perigo a saúde humana, das 11 amostras analisadas, as 11, segundo o relatório da CAEMA 2013, estão de acordo com as normas exigidas. Apesar do grande número das amostras analisadas para os coliformes totais estarem fora dos padrões exigidos, ou seja, 9 amostras, às amostras analisadas para coliformes termolatentes estão dentro dos padrões. Isto causa intriga, uma possível explicação para isto é ausência de moradias próximas ao ponto de capitação de água da CAEMA. No trabalho de campo realizado no 13 de Julho de 2015, acompanhando a equipe da VSA, buscamos entender como funciona a espacialização dos poços, as condiçoes fisica dos mesmos, e ainda, buscamos fazer algumas comparações com os resultados divulgados no relatório de A nossa análise ficou limitada à abservação, já que não tinhámos a permissão para fazermos as análises física, química e microbiológica da água destes poços. O ponto de capitação da CAEMA, está localizado no bairro da Caema. Ela possui 05 poços cacimbas poço não tubular, o mesmo que poço amazonas ou poço boca aberta denominados de P1, P2, P3, P4 e P5. Sendo o P1 e P5 os pontos de captação. Todavia, somente o P1 está em uso. O P2 é o poço onde a água recebe a cloração e os poços P3 e P4 saõ ultilizados para armazenar e distribuí a água para outro reservatório (caixa dágua) a qual está localizada no bairro do Centro, é desta caixa d água que a água é distribuída para as residências. Segundo a SMAEOA, são apenas 80 residências que fazem uso dos serviços da CAEMA, isto corresponde somente 1,8% da população da zona urbana do município em estudo. No trabalho de campo foi possivel observar as péssimas comdiçoes físicas e sanitária dos poços e reservatórios da CAEMA. Vejamos a figura 01: 115

7 116 Figura: Poço onde ocorre a cloração da água (P2). Fonte: SILVA, Na figura acima é posivel observar a ausência dum dosador de cloro, sendo improvisado por um recipiente azul. E ainda, há outras questões sanitárias descumpridas, como: o não fechamento do poço ficando sujeto a diversos tipos de contaminação e, o clorador improvisado descoberto. Figuras 02 e 03: Reservatório da Caema Fonte: SILVA, Uma possivel contradição com os resultados da CAEMA divulgado no seu último relatório, onde diz que a sua água apresenta coloração e turbidez adequadas com os parâmetros legais para o consumo humano, a figura acima e a absrvação no trabalho de campo deixam dúvidas em relação a veracidade dos resultados apresentados em seu relatório. A percepção que tivemos em relação a água do reservatório na figura acima, é que ela apresenta cor turva, o que é um indicador de turbidez e cor fora dos padroes exigidos.

8 O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (SAA) E O SISTEMA DE ABASTECIMENTO COLETIVO (SAC) A população santa helenense, ou melhor, aquela que utiliza o sistema de abastecimento municipal ou público é abastecida pelos SAAs e SACs. A diferência entre estes dois sistemas é que no primeiro caso os SAAs a água é distribuída até as casas por tubulaçoes, enquanto, no segundo caso os SACs as pessoas precisam buscar a água no ponto de capitação/ponto de transmissão (PT). Os SACs se dividem em duas formas de uso, há os que são utilizados por população fixa e outros por populações flutuantes. A área em estudo possui 12 PTs, sendo destes, 4 SAAs que abastencem 350 domicílios, 5 SACs que abastecem 136 domicílios e, 3 SACs que abastencem população flutuante, tais como os poços da rodiviária, Hospital Municipal e a Creche Badica Pavão. O total são 486 domicílios atendidos. O IBGE (2010) diz que o município tem média de 4,43 habitantes por domicílios, ou seja, se multiplicarmos essa média pelo número de domicílios atendidos pelos sistemas de abastecimento de agua, teremos mais ou menos 2152,98 de pessoas atendidas pelos SAAs e SACs, ou seja, 89% das pessoas não são atendidas. Segundo o Senso 2010 do IBGE, habitantes resdidem na zona urbana. Se subtrairmos o número de habitantes da área urbana pelo número de pessoas atendidas, teremos um deficit alarmante de habitantes não atendidos pelo abastecimento de água municipal. Os SAAs e SACs são poços tubulares profundos perfurados e mantidos pela Prefeitura. A escolha do local comunidades ou bairros da perfuração desses poços, segundo o Secretário Municipal de Meio Ambiente não há estudos prévios para a escolha da comunidade ou barrio que a perfuração destes poços irão acontecer. Por outro lado, a prefeitura aderiu no ano de 2014, através da VSA ao programa nacional Vigilância da Qualidade da água para Consumo Humano (VIGIAGUA) que visa instalar dosadores de cloro nos poços sobre responsabilidade da prefeitura. Até o momento já são 8 poços que possuem o dosador de cloro na zona urbana. Segundo o químico do município, até o fim deste ano serão 24 poços contemplados com estes dosadores em todo o município. Estes dosadores de cloro contribuem de forma significante para a melhora dos padrões de qualidade da água para consumo humano. O município ainda faz parte do programa Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA). Este programa tem por objetivo alimentar o sistema nacional e estadual de informações da água, conforme o exposto no Art. 21 da lei estadual n e dessa forma divulgar a resultados alcançados. 117

9 O município de Santa Helena também faz parte do programa Vigilância da Qualidade da água para Consumo Humano (VIGIAGUA). Este programa tem como objetivo fazer análise física, química e microbiológica da água para consumo humano. As amostras colhidas para análise são enviadas para um laboratório autorizado para fazer as análises, com dias pré-agendados. O Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (LACEN), o qual está atrelado ao governo do estado, é o laboratório autorizado para fazer as análises do Município de Santa Helena. O LACEN faz as análises e envia os relatórios de ensaio de cada amostra Figura 04: Dosador de cloro no sac do hospital municipal de Santa Helena Fonte: SILVA, Na figura acima podemos observar o dosador de cloro no poço do Hospital Municipal, este dosador faz parte do programa VIGIAGUA. Observa-se tambem duas torneiras, na primeira torneira, é um ponto de capitação da água antes de passar pela cloração. E na segunda torneira, é o ponto de capitação pós-cloração. É nestes pontos e também nas residências abastecidas pelos sistemas da prefeitura que são feitas as coletas para às análises da água. Analisamos dois relatórios com coletas datadas em 14/12/2014 os mais recentes ambos os relatórios são do Sistema de Abastecimento Coletivo (SAC), ou seja, não há distribuição de água encanada para as residências, no primeiro caso escolheu o PT/Hospital Municipal, relatório de Ensaio Nº , o qual é utilizado por uma população flutuante, e ainda, analisou o relatório de Ensaio Nº , este PT está localizado no bairro de São Braz, o qual é conhecido como PT/ Lavanderia São Brás. As análises microbiológicas de ambos os relatórios de ensaios, tanto para Coliformes totais, assim como, para Escherichia Coli estão foram dos padrões de potabilidade da água para consumo humano, tomando a Portaria n. 2914, de 12 de Dezembro de 2011, como referência.

10 Já as análises organolépticas de ambos os relatórios de ensaios, apontam que o cloreto, cor aparente, dureza total e turbidez não excedem os valores máximos permitidos pela Portaria n. 2914, de 12 de Dezembro de Todavia, as conclusões finais dos relatórios de ensaio são insatisfatórias. 119 CONSIDERAÇÕES Mediante as discussões tecidas acima somos levados a crê que o município, mais precisamente, a SMAEOA não possui plano diretor claro de gestão para pensar e articular as políticas necessárias que venham beneficiar a sociedade como um todo. Por outro lado, a VSA, a qual está vinculada a Secretaria de Saúde Municipal se embasa na Portaria de n. 2914, de 12 dezembro de 2011 para fiscalizar e controlar a qualidade da água do município para o consumo humano. Todavia, o número de pessoas beneficiadas pelas práticas da VSA ainda é pequeno. O município, também carece da distribuição da água, da qualidade e da falta de informação pela concessionária privada: a CAEMA. Como exemplo disso o último relatório desta empresa é do ano de E ainda, trás algumas fugas dos padrões exigidos para a qualidade da água para consumo humano, como por exemplo, o descumprimento do número de análise das amostras de água exigidas. O SAAs e os SACs, também apresentam deficiência tanto em abrangência como em qualidade da água para consumo humano, além da carência de políticas para os mesmos. Como já se previa nas hipóteses deste trabalho o município não tem políticas para gerir adequadamente conforme as leis, decretos, portarias e planos os recursos hídricos do mesmo. O necessário a ser feito é formular um Plano Diretor Municipal para o gerenciamento destes recursos conforme estabelece as leis n (federal) e a n (estadual), o qual possa envolver a comunidade nas discussões desde a formulação até a execução destas políticas. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. Atlas das Águas: abastecimento urbano de água: resultado por estado. Brasília: ANA, BORDALO, C. A. L. et al. Os Desafios da Gestão das Águas nas Metrópoles da Amazônia: Uma Análise do Modelo de Gestão Pública dos Sistemas Abastecimento de Água na Região Metropolitana de Belém. Revista Geonorte. Edição especial. V. 3, n. 4, p , BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades@. Disponível: < Acessado em: 09/09/2015. BRASIL. Lei n de 08 de Janeiro de Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.

11 BRASIL. Mistério da Saúde. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Portaria 2914 de 12 de Dezembro de CÁNEPA, E. M.; PEREIRA, J. S.; LANNA, A. E. L.. A Política de Recursos Híidricos e Princípio Usuário-Pagador. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, São Paulo, v. 4, n.1, p , Disponível em: 120 < cipio_do_usuario-paga.pdf>. Acesso em 09 de Setembro de COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO MARANHÃO (CAEMA). Relatório Anual da Qualidade da Água Produzida Pelo Sistema de Abastecimento de Água de Pinheiro. São Luís, MA: CAEMA, 2013 (relatório). Disponível em: 03&Itemid=83. Acessado em: 09/09/ Acesso em 10/09/2015. LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA DO MARANHÃO. Relatório de Ensaio, nº São Luís, MA, LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA DO MARANHÃO. Relatório de Ensaio, nº São Luís, MA, LANNA, A. E. L.. A inserção da Gestão das Águas na Gestão Ambiental. In: Hector Raul Mu oz Espinosa. (Org.). Interfaces da Gestão de Recursos Hídricos. 2ed.Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos/Ministério do Meio Ambiente, 2000, v. único, p Disponível em: < Acesso em: 07 de Setembro de MARANHÃO. Lei n de 15 de Junho de Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, o Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos, e dá outras providências. PONTES, C. H. C.; LASTORIA, G.; PEREIRA, J. C. Panorama Atual da Legislação Brasileira com Referência à Gestão da Subterrânea. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. Disponível em: < 1e071cb299eb778f891a45b85.pdf >. Acesso em: 08 de Setembro de REBOUÇAS, A. da C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (Org.). ÁGUAS Doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3ª Ed. São Paulo: Escrituras Editoras, SANTA HELENA. Prefeitura de Santa Helena. Secretaria de Saúde Municipal. Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental. Plano de Monitoramento da Qualidade da Água para Consumo Humano p. (não publicado). SANTA HELENA. Prefeitura de Santa Helena. Secretaria de Saúde Municipal. Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental. Plano de Ação da Vigilância em Saúde Ambiental do Município de Santa Helena p. (não publicado). TOZI. S. C. Municipalização da Gestão Ambiental: situação atual dos municípios do Estado do Pará. Belém: UFPA, 2007 (dissertação de mestrado). Disponível em:

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