III JORNADAS INTERNACIONALES DE CULTIVO MINIMO Y SIEMBRA DIRECTA EN ARROZ DE RIEGO.
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- Helena Escobar Carvalhal
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1 Manejo de malezas y arroz rojo en el cultivo de arroz Prof. Aldo Merotto Jr UFRGS, Porto Alegre, RS. Brasil III JORNADAS INTERNACIONALES DE CULTIVO MINIMO Y SIEMBRA DIRECTA EN ARROZ DE RIEGO. Venezuela, 2012
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3 Jogo de Xadrez vs controle do mato PLANTAS DANINHAS RESISTENTES PLANTAS DANINHAS h 8 h 9 h 10 h 11 h 12 h 13 h 14 h 15 Herb 7 Herb 5 Herb 2 Herb 1 ARROZ Herb 3 Herb 4 Herb 6
4
5 X X X
6 Conteúdo Pilares: 1. Sistema de preparo do solo y Rotacion de cultura 2. Escolha do Herbicidas 3. Tecnologia de aplicação 4. Manejo da Resistência a Hs
7 1. Sistemas del cultivo delarroz 1.Fungeo 2.Plantio convencional 3.Cultivo minimo 4.Siembra directa 5.Mix (aguas claras) 6.Transplante
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9 Fungeo PROBLEMAS PARA EL MANEJO DE MALEZAS: -Plantas daninhas aquáticas -Menos oportunidades para el manejo de malezas -no permite algunos herbicidas id -Grande cantidad de malezas resistentes a herbicidas -Mantenimiento de agua durante todo el ciclo -Problemas con el Medio Ambiente quando se saca la agua
10 Sistema del Fungeo en el estado del Santa Catarina (Brasil) SC = Fungeo por mas de 100 anos 2011/12 = ha 2011/12 = 2% cultivo mínimo y convencional 2012/12 = 10% ( ha)
11 Preparo Convencional
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14 Semeadura Direta
15 VANTAGENS DE LA SIEMBRA DIRECTA Y CULTIVO MÍNIMO Preparación antecipadadel suelo (maquinas) Área está lista para la siembra después dedesecación Un buen control de arroz rojo Reducción de los costes de producción La siembra en el período recomendado Mejoramiento de la fertilidad y la estructura del suelo
16 PERSPECTIVA DE UTILIZACION DE LOS SISTEMAS DE PREPARO DEL SUELO Cambios de lo actual sistema en las diversas regiones del MUNDO Ásia: Transplante para semeadura em linhas
17 Espécie Conv. PD Fungeo Poáceas Oriza sativa Echinochloa spp Brachiaria spp Digitaria it i spp del Laersia hexandra Ledwigia perwiana Paspalum polidivagem Cyperaceas Cyperus spp y Fimbristilis miliacea Sistemas cultivo manejo Eleocharis spp Latifolioladas Aeschinomene rudis Ipomoea spp Polygonum spp Sagitaria spp Heterantera reniformes Eichornia i crassipes Pontederia cordata de malezas
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21 2 Escolha dos Herbicidas
22 Mecanismos de ação de herbicidas Modo de ação Grupo qúmico ia WSSA Group Inibidores da ACCase In. síntese de lipídios não ACCase INIBIDORES DA SÍNTESE DE LIPÍDIOS Aryloxyphenoxy-propionate (FOPs) Cyclohexanedione DIMs Phenylpyrazoline ypy 'DEN' HRAC Group haloxyfop-r-methyl 1 A sethoxydim pinoxaden Thiocarbamate thiobencarb 8 N INIBIDORES DA SÍNTESE DE PROTEÍNAS Inibidores de ALS Sulfonylurea chlorimuron-ethyl 2 B Imidazolinone Triazolopyrimidine Pyrimidinyl(thio)benzoate imazethapyr penoxsulam bispyribac-na Sulfonylaminocarbonyltriazolinone propoxycarbazone- Na Inibidores de EPSPs Glycine Glyphosate 9 G Inibidores de glutamine synthetase Phosphinic acid glufosinateammonium 10 H
23 Inibidores do fotossistema II INIBIDORES DA FOTOSSÍNTESE Triazine atrazine 5 C1 Triazinone metribuzin Ti Triazolinone amicarbazon e Uracil bromacil Urea diuron 7 C2 Amide propanil Inibidores do fotossistema I Bipyridylium paraquat 22 D Inibidores da fotossíntese Nitrile bromoxynil 6 C3 no fotossistema II Benzothiadia zinone Phenylpyridazine bentazon pyridate
24 INIBIDORES DA SÍNTESE DE PIGMENTOS Inibidores da Protox Diphenylether fomesafen 14 E Inibidores da síntese de carotenóides - PDS Oxadiazole oxadiazon Triazolinone sulfentrazone Pyridazinone norflurazon 12 F1 Pyridinecarboxami diflufenican de Other fluridone Inibidores da síntese de carotenóides HPPD Inibidores da síntese de carotenóides desconhecido Triketone mesotrione 27 F2 Isoxazole isoxaflutole Triazole Amitrole (in vivo inhibition of lycopene cyclase) 11 F3 Isoxazolidinone clomazone 13 Inibição de DHP Carbamate asulam 18 I
25 Inibidores da polimerização da tubulina INIBIDORES DE MITOSE Dinitroaniline trifluralin 3 K1 Benzoic acid DCPA = chlorthal- 3 dimethyl INIBIDORES DA FORMAÇÃO DA PAREDE CELULAR Inibidores devlcfas Chloroacetamide alachlor 15 K3 (Inibidores de divisão celular) Inibidores da formação da parede celular (biossíntese de celulose) Nitrile Quinoline carboxylic acid dimethanamid dichlobenil chlorthiamid quinclorac (for monocots) t) (also group O) REGULADORES DE CRESCIMENTO 20 L Mimetizadores de Phenoxy-carboxylic-acid 24-D 2,4-D 4 O auxina Benzoic acid dicamba Pyridine carboxylic acid Quinoline carboxylic acid DESCONHECIDOS picloram quinclorac (also group L) Organoarsenical MSMA 17 26
26 Resumo dos mecanismos de ação de H, arroz irrigado (Brasil) Época de Espectro de controle de ervas Total aplicação Gramíneas Latifolioladas Amplo espectro Inib. EPSPs (Glifosate) Inib. EPSPs (Glifosate) (dessecação) Inib. fotossistema t I (Paraquat) Inib. Ft Fotoss. I (Paraquat) Auxinas sintéticas (2,4-D) PRÉ Inib. carotenóides (Clomazone) Inib. cresc. p. aérea (Thiobenc) Inib. mitose (Pendimentalin) Inib. PROTOX (Oxyfluorfen) Inib. ALS (Imazapyr+Imazapic) Inib. ALS (Imazapyr+Imazapic) p PÓS Inib. ACCase (Fenoxaprop) Inib. ALS 9 Inib. ALS (Etoxysulfuron) Inib. carotenóides Inib. crescimento parte aérea Inib. cresc. parte aérea Inib. fotoss. (Bentazon) Inib. Protox (Carfentrazone) Dessecação Sl Seletivos Total Inib. fotossíntese (Propanil) Inib. PROTOX Quinclorac Auxínas sintéticas Quinclorac Fonte: Atualizado em 2012 de Merotto et al. (2002)
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28 Pto agulha
29 Fundamental: Dessecacion Sustituye a la labranza - El glifosato tienen una eficacia limitada si se aplica a las plantas presentes en el suelo saturado - Secuencial de desecación:glifosato 20 días antes de la siembra, masparaquat 1 día antes de la siembra - Glifosato en el punto de aguja - Glifosato + PRÉ
30 SISTEMA CL (IMI Rice) ha em Brasil (2011/12) Vantagen: Control del arroz rojo Adequacion del la fecha de siembra y fertilizacion PROBLEMAS: - Arroz Rojo resistente a herbicidas - Resistencia de otras malezas
31 3 - Tecnologia de Aplicação Importância Eficiencia do controle Fitotoxicidade acultura Implicacoes ambientais Deriva Contaminacoes Economia Seguranca do aplicador Eficiencia operacional da aplicacao
32 Principais erros na aplicação de defensivos Uso do produto inadequado; Equipamento desregulado; Dose incorreta (sub e superdosagens); Momento ou estádio de aplicação incorreto; Aplicação com condições climáticas inadequadas; Água usada para mistura do agrotóxico no tanque de má qualidade (excesso de patrículas em suspenção, ph incompatível com produtos, entre outros); Paradas com equipamento ligado; Escorrimento e gotejamento; Sobreposição de aplicação.
33 4 Resistência de Malezas
34 Capim arroz escape da aplicação de Imazethapir + Imazapic, Bispiribac e Quinclorac (2008/09)
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36 Resumo Resistência de Capim-arroz no MUNDO Todos os herbicidas seletivos para arroz. Resistência múltipla (resistência a herbicidas de diferentes mecanismos de ação). Mecanismos de resistência: metabolização (níveis crescentes de resistência). Interação com outros herbicidas + condições ambientais
37 Principais mecanismos de ação de herbicidas nos quais a resistência itê i a Herbicidas id têm ocorrido 1. Inib. ALS (ex. Ally, Kifix, Classic, Sanson ) 2. Inib. EPSPs (glifosato glifosato) 3. Inib. ACCase (ex. Starice, Clincher, Aura, Poast ) Mas, vantangens destes herbicidas: -Ambientais e toxicológicas - Eficiência, flexibilidade e espectro de controle - Econômica Pergunta: Existem somente estes herbicidas?
38 Mecanismo de ação dos herbicidas de arroz Ingrediente ativo Nome comercail Mecanismo de ação Azimsulfuron Gulliver i. ALS Bispyribac-sodium Nominee 400 SC i. ALS Cyclosulfamuron Invest i. ALS Ethoxysulfuron Gladium i. ALS Metsulfuron-methyl Ally i. ALS Penoxsulam Ricer i. ALS Pyrazosulfuron-ethyl y Sirius 250 SC i. ALS Imazethapyr + Imazapic Only i. ALS + i. ALS Imazapyr + Imazapic Kifix i. ALS + i. ALS Clefoxydim Aura i. ACCase Chlf Cyhalofop-butyl l Clincher i. ACCase Fenoxaprop-p-ethyl Starice i. ACCase Fenoxaprop-p-ethyl Whip S i. ACCase Glyphosate Glion i. EPSPs Roundup Original i. EPSPs 2,4 D Aminol 806 Auxina DMA 806 BR Auxina Herbi D-480 Auxina U 46 D Fluid 2,4 D Auxina Deferon Auxina
39 Mecanismo de ação dos herbicidas de arroz Ingrediente ativo Nome comercail Mec. de ação Oxadiazon Ronstar 250 BR i. Protox Oxyfluorfen Goal BR i. Protox Quinclorac Facet Etileno/Auxina Propanil Grassaid Fotoss* Herbipropanin Fotoss* Propanil Ferson 360 Fotoss* Propanil Milênia Fotoss* Propanin 450 Fotoss* Stam 360 Fotoss* Stam 480 Fotoss* Propanil + thiobencarb Grascarb Fotoss* + I. Cres. PA Satanil EC Fotoss* + I. Cresc. PA Propanil + triclopyr Stampir BR Fotoss* + Auxina Propanil + 2,4D Herbanil 368 Fotoss* + Auxina Propanil + Molinate Arrozan Fotoss* + I. Cresc PA Bentazon Basagran 600 i. Fotos ** Clomazone Gamit i. Caroteno Molinate Ordram 720 CE I. Cresc PA Molinate Ordran 200 GR I. Cresc PA Thiobencarb Saturn 500 CE I. Cresc PA Pendimethalin Herbadox i. Tubulina
40 Resistência de PD a herbicidas causada por metabolização - Consequências Prevenção e manejo de populações resistentes: - NÃO utilização de sub-doses - NÃO aplicação em estádio avançado de desenvolvimento - NÃO tolerância a escapes (piramizidação de genes) - Atenção em relação ao último herbicida utilizado!!! Frequentemente relacionada a resistência múltipla
41 Plantas daninhas com resistência relacionada a Metabolização Azevém Capim arroz Setaria Milhã, capim colchão Caruru (A. hybridus) Alopecurus myosuroides Abutilon throphrasti
42 Resistência Múltipla Mecanismo de ação Núme ero de espécie es Ano Evolução da ocorrência de resistência múltipla a herbicidas. Fonte: Beckie et al., 2012
43 O caso do capim arroz... Capim-arroz escape da aplicação de Imazethapir + Imazapic e bispiribac -sodium (2008/09)
44 Herbicidas Controle 21 DAA Massa Seca da parte aérea (g/planta) PDS1 Suscetível PMS1 Suscetível Nicosulfuron 16 e B 85 b A 0,33 a A 0,01 b B Imazapyr 42 c B 96 a A 0,31 a A 0,03 b B R Bispyribac-Na 31 de B 94 a A 0,34 a A 0,02 b B Penoxsulam 23 de B 93 a A 0,31 a A 0,01 b B Flucarbazone 22 de B 95 ab A 0,28 a A 0,02 b B Propanil 100a A 100 a A 0,05 b A 0,04 b A Setoxydim 100a A 100 a A 0,04 b A 0,04 b A Cyhalofop-butyl 100a A 100 a A 0,04 b A 0,04 b A Clomazone 83 b B 93 a A 0,11 b A 0,04 b B Quinclorac 88 b B 97 a A 0,07 b A 0,06 b A Ammonium 100a A 100 a A 0,0303 b A 0,0101 b B glufosinate Glyphosate 100a A 100 a A 0,04 b A 0,04 b A Paraquat 100a A 100 a A 0,0404 b A 0,0303 b A Testemunha sem controle 0 f A 0 c A 0,35 a A 0,31 a A Controle visual e massa seca da parte áerea aos 21 DAA de capim-arroz, na média das duas doses utilizadas, em função do efeito de herbicidas de diferentes mecanismos de ação. Tukey, 1%
45 Estudo do Mecanismos de R: Efeito de inibidores de metabolizacao de Hs - CV D visual (%) Controle Sem malathion Com malathion Dose de imazethapyr (g i.a./ha)
46 Mecanismos de Resistência Metabolização: CytP450, Capim arroz Penoxsulam Fonte: Yasuor et al. 2010
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48 Conclusões A resistência de capim arroz a herbicidas ocorre de forma cruzada e múltipla em diversas populações em arroz no Sul do BR aos Hs inib..de ALS e Quinclorac. A resistência a H ocorre devido a incremento de Metabolização e Local de ação alterado. ÉURGENTEanecessidade de prevenção e controle da resistência de capim-arrozarroz aos herbicidas inibidores da ALS através da utilização de outros os herbicidas ebcdase em adição aos herbicidas ebcdas imidazolinonas o as em lavouras aouas conduzidas com cultivares CL.
49 Arroz rojo
50 Dispersão da resistência e o caso do Arroz vermelho... Arroz vermelho é um dos maiores problemas da cultura do arroz no Brasil. Controle de arroz vermelho Arranquio, inundação, etc Ausência de controle químico ANTES de 2000 Cultivares de arroz IMI Brazil: 40 % aumento do rendimento de grãos Uma das mais importantes tecnologias relacionadas ao aumento do rendimento de grãos em arroz desde a adoção das variedades de porte baixo Problema: Arroz vermelho resistente a herbicides (ALS inhibitors)
51 FIG 11. Designacao da origem de 553 plantas de arroz g g p vermelho agupadas por populacao de acordo com o procedimento Structure.
52 Diversidade genética Pop 1 = baixa Pop 2 = alta Pop 3= duas plantas diferentes das demais Fig. Representação esquemática do fluxo gênico entre populações de arroz vermelho
53 Tabela 6 Designação da proporção da diversidade genética de populações p de arroz vermelho População Grupo K1 K2 K3 K4 K5 K6 (vermelho) (verde) (azul) (amarelo) (rosa) (i (ciano) 2 Arroio Grande 1 0,44 0,02 0,26 0,13 0,03 0,14 5 Arroio Grande 2 0,17 0,01 0,01 0,14 0,03 0,65 6 Arroio Grande , , , , , ,06 7 Santa Margarida do Sul 1 0,45 0,01 0,05 0,35 0,10 0,04 8 Santa Margarida do Sul l , , , , , ,01 9 São Gabriel 1 0,36 0,02 0,09 0,09 0,42 0,02 10 São Gabriel 2 0,07 0,02 0,01 0,04 0,85 0,02 11 São Gabriel 3 0,38 0,01 0,19 0,30 0,08 0,05 12 São Gabriel 4 0,26 0,01 0,18 0,24 0,30 0,02 13 Cacequi 1 0,24 0,09 0,02 0,23 0,05 0,37
54 Qualidade da Semente
55 Glifosato
56 ... mas em plantas mesmo a bala de ouro as vezes não funciona, então: Surgimento de Plantas Daninhas tolerantes e resistentes a glifosato
57 Resistência de Plantas Daninhas ao glifosato Fonte: Heap, 2012
58 Plantas daninhas resistentes ao glifosato - Mundo # Espécie 1º Relato País 1 Lolium rigidum 1996 Austrália (Gly+ALS+ACCAse+Dinitroan; Gly+FS2, e Gly+Paraquat), USA, África do Sul (Gly+ACCAse+Paraquat), França, Espanha e Itália 2 Eleusine indica (Cap. pé de galinha) 1997 Malásia (Gly + ACCAse),Colômbia, USA, Brasil (2009) 3 Conyza canadensis (Buva) 2000 USA (2003 = Gly + ALS; 2007 = Gly + Paraquat), Brasil (2005), China, Espanha, e Rep. Checa 4 Lolium multiflorum (azevém) 2001 Chile (Gly+ACCAse), Brasil (2003, Gly+ALS, Gly+ACCAse), Argentina, Espanha e USA 5 Conyza bonariensis (Buva) 2003 USA (2009 Gly + Paraquat), Brasil (2005), África dos Sul, e Colômbia 6 Plantago lanceolata 2003 África do Sul 7 Ambrosia artemisiifolia 2004 USA (Gly; e 2006 = Glyphosate + ALS) 8 Ambrosia trifida 2004 Canadá, USA (Gly; e 2006 = Glyphosate + ALS) 9 Parthenium hysterophorus 2004 Colômbia 10 Amaranthus palmeri (caruru) 2005 USA (Gly ;e 2008 = Glyphosate + ALS) 11 Amaranthus rudis (caruru) 2005 USA (Gly; e 2005 = Gly + Protox + ALS) 12 Sorghum halepense (Sorgo halepense) 2005 Argentina e USA 13 Digitaria insularis (milhã) 2006 Paraguai e Brasil (2008) 14 Euphorbia heterophylla (Leiteira) (r) 2006 Brasil (Gly + ALS) 15 Echinochloa colona (Capim arroz) 2007 Austrália, EUA, Argentina 16 Kochia scoparia 2007 USA 17 Lolium perenne 2008 Argentina 18 Urochloa panicoides 2008 Austrália 19 Conyza sumatrensis 2009 Espanha, Brasil (2011) 20 Chloris truncata 2010 Austrália 21 Leptochloa virgata 2010 México 22 Poa annua 2010 EUA 23 Bromus diandrus 2011 Austrália
59 Tamanho do problema EUA: Soja: aumento do custo de controle de U$ 70,00 00 /ha em relação a áreas sem resistência em diversas áreas. Milho: Tennessee: Produtores ESTÃO VOLTANDO ao cultivo convencional devido a resistência a herbicida em caruru e buva.
60 Fraquezas da cultura do arroz (+ PDs e Herbicidas) irrigado em relação ao surgimento de plantas daninhas resistentes Arroz vermelho e capim-arroz arroz em altas densidades Limitações de RC (SOJA na Várzea) Limitações de oportunidades de alternância de sistemas de cultivo e métodos de preparo Utilização contínua de um único H, ou mecanismo de ação Utilização contínua do sistema CL Violações de dose CPD exclusivo com Hs
61 7 - Diagnóstico Campo 1. Confundimento com fatores de aplicação : Falhas devido a seca, chuva, temperatura, estádio de aplicação, erros no preparo da calda, adjuvantes 2. Uso repetido do mesmo H, ou Hcommesmo mesmo mecanismo de ação 3. Ação do H sobre outras PDs não suspeitas de R 4. Ocorrência de plantas com (morte morte) e sem efeito do H (vivas) 5. Manchas de infestação 6. Presença de biótipos R nas proximidades (região) 7. A evolução de um biótpo R não ocorre de um ano para outro. O processo é gradual.
62 Padões de distribuição das plantas com suspeita de resitência i a herbicidas id (*) Provavelmente não (*) Relativo ao tempo de evolução da R Fonte: Ditomaso, 2004
63 8 - Prevenção e controle 1. Rotacionar herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Mesma cultura. Rotação de culturas!!! Se você gosta de um herbicida (mecanismos de ação), e julga este herbicida importante para o seu sistema de produção, TROQUE e/ou Misture ESTE HERBICIDA 2. Rotacionar culturas R a herbicidas e convencionais 3 Misturas (tanque ou sequencial) de H com diferentes 3. Misturas (tanque ou sequencial) de H com diferentes mecanimos de ação
64 8 - Prevenção e controle 4. Vistoriar a lavoura (identificação e controle de manchas) 5. Prevenção a dissipação de PD Sementes certificada, limpeza de equipamentos, etc 6. Prevenção a produção de sementes: catação/roguing 7. Prevenção a distribuição de sementes: coleta das sementes das Plantas Daninhas na colhedora (Austrália) 8. Rotacionar métodos de preparo do solo (Ponto de agulha) 9. Uso de outros métodos de CPD (MIPD)
65 Novos Transgênicos Até 2020: 8 eventos Vários outros em desenvolvimento Em sua maioria associados (Stacked) com: Resistência a herbicidas, INSETICIDAS, e outras características (seca, salinidade, frio, qualidade, etc, etc, etc) Características dos novos transgênicos resistentes a herbicidas: 65
66 Resumo dos novos transgênicos resistentes a herbicidas Transgênico Herbicida PDs resist. PDs resist. Mundo Brasil 1. LL Glufosinato s n 2. GAT Glifosato/ALS S/S S/S 3. RR2+Dicamba Dicamba s n 4. Enlist Glif+2,4-D, + ACCAse S/S/S S/n/s 5. Cultivance Imazayr S S 6. Agrisure Glifosato S S 7. HPPD Isoxaflutole s n
67 Resistência de Plantas daninhas EFEITO CERCA - Lavoura limpa -Lavoura infestada com plantas daninhas resistentes
68 Resistência de Plantas daninhas EFEITO CERCA - Conhecimento -Atitude - Assistência técnica qualificada - Sorte
69 FIM Aldo Merotto Fone:
ACCase. - Papuã/marmelada (Brachiaria plantaginea) em Mangueirinha e Guarapuava (PR) ALS
1996 ACCase - Papuã/marmelada (Brachiaria plantaginea) em Mangueirinha e Guarapuava (PR) ALS - Leiteira (Euphorbia heterophylla) e picão-preto (Bidens pilosa) em Não-Me-Toque(RS) Vidal & Fleck 2003 NUMEROS
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