POLÍTICA DE CURRÍCULO E GESTÃO DA ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS DE FORMAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO: IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
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- João Pedro Lisboa Galindo
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1 POLÍTICA DE CURRÍCULO E GESTÃO DA ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS DE FORMAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO: IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE Doutorando Éderson Andrade Programa de Pós Graduação em Educação UNESP/Marília ederson.ufmt@gmail.com Orientadora Graziela Zambão Abdian Programa de Pós Graduação em Educação UNESP/Marília graziela.maia@gmail.com Resumo: Os campos do currículo e da gestão escolar possuem uma articulação histórica que se evidencia mais recentemente quando se discute, em diferentes âmbitos sociais, a qualidade da educação básica. Nesse contexto, temos como objetivo compreender como professores e gestores da escola organizada por Ciclos de Formação de Mato Grosso significam e ressignificam a política curricular no contexto da prática. Temos como questões norteadoras: Como vem se constituindo as políticas de currículo e a gestão escolar nas e para as escolas organizadas por Ciclos de Formação da rede estadual? Quais os sentidos de qualidade estabelecidos pelas políticas de educação estadual e os sentidos de qualidade construídos no contexto da prática das escolas? Quais as relações entre os resultados nas avaliações em larga escala que pretendem atestar a qualidade da escola e os sentidos de qualidade construídos no contexto da prática escolar? Operamos teórico-metodológicamente com a articulação do Ciclo de Políticas de Ball (1992, 1994) e a Teoria do Discurso de Laclau e Chantal (2010). Os dados serão coletados com observação em quatro escolas estaduais em Rondonópolis/MT, entrevistas semiestruturada com professores e gestores e análise de documentos produzidos pela Seduc/MT e unidades escolares. Esperamos corroborar com as pesquisas acerca do ensino fundamental organizado por Ciclos de Formação quanto à organização curricular e gestão escolar e suas formulações e reformulações políticas e pedagógicas. Palavras-chave: Política de Currículo. Gestão Escolar. Ciclos de Formação. INTRODUÇÃO Pensar a educação na atualidade tem sido um grande desafio para a sociedade. Temos vivido um emaranhado de proposições de múltiplos setores da sociedade na busca de uma educação de qualidade. A discussão em torno desse significante não está presente apenas nos documentos e diretrizes das políticas educacionais, mas também tem merecido considerável atenção das pesquisas acadêmicas e dos integrantes da escola.
2 Oliveira e Araújo (2005) sinalizam importante ponto a ser discutido ao abordamos o sentido da qualidade na educação ao evidenciarem que o termo está intrinsecamente relacionado a algum tipo de indicador, historicamente constituído. A qualidade da/na educação no Brasil, segundo os autores, referenciou-se, em um primeiro momento, no acesso à escolarização, depois, em sua regulação de fluxo (reprovação e evasão) e, atualmente, ela tem forte marca nos processos de avaliação em larga escala. No cenário recente, em âmbito nacional, a qualidade da educação escolar tem sido vinculada aos bons resultados nas avaliações em larga escala, nele, as políticas de currículo e a gestão escolar ganham destaque nas discussões, carregados, com freqüência, de certezas e incertezas, compreensões e incompreensões por parte dos atores envolvidos, principalmente professores, gestores, alunos, pais e governantes. Esse contexto tem se desenhado devido à complexidade dos sentidos da educação, no que se refere, especificamente, às formas de organização curricular e organização da escola para melhor atenderem aos alunos e suas especificidades. O currículo e a gestão escolar assumem campo de disputas acerca dos sentidos de qualidade a serem atingidos pela escola. Segundo Lopes (2012), há uma forte significação de qualidade na educação amparada em concepções divergentes que circulam antagonicamente na constituição das políticas curriculares: uma subsidiada na perspectiva da qualidade total (conhecimento para instrução e entrada no mercado de trabalho) e outra referenciada na qualidade social (conhecimentos para a justiça social). O discurso da qualidade também atravessa o campo da gestão escolar, que lida com esse significante em meio a uma disputa entre como organizar a escola a fim de se permitir que a mesma desenvolva qualidade educacional, também baseado em polaridades: uma perspectiva empresarial, subsidiada, sobretudo, na gestão da qualidade total e outra baseada, teoricamente, na especificidade da escola, referenciada na teoria da gestão democrática (RUSSO, 2004; ABDIAN, 2010). A preocupação sinalizada neste Projeto de Pesquisa é a de aprofundar a discussão acerca da Política Curricular e da Gestão Escolar na Política dos Ciclos de Formação presente na rede estadual de Mato Grosso, focalizando os seus protagonistas (gestores, professores, profissionais, alunos, pais) na construção e reconstrução da política no contexto da prática e, sobretudo, as articulações das políticas externas e internas e suas relações com a qualidade da educação escolar. Neste sentido, a análise pretende cotejar os dois temas principais envolvidos nas significações construídas sobre qualidade da educação currículo e
3 gestão -, articulando contextos macro e micro em busca de interpretações que encontrem linhas de fuga aos discursos polarizados. Pretendemos analisar as implicações para a Qualidade da educação escolar advinda do entrecruzamento dos campos do Currículo e da Gestão Escolar no contexto da prática escolar, buscando o afastamento de perspectivas binárias ainda presentes nas pesquisas do país. As pesquisas sobre Currículo, por exemplo, ainda vivem uma tensão entre os que se preocupam com o cenário macro político e os que se preocupam com o cenário micro político (LOPES, 2014), fato também sinalizado no campo da gestão da educação que indica, recentemente, predominância de estudos sobre/na escola (micro), ou seja, uma abordagem também polarizada (BARROSO, 1996; CANÁRIO, 1996; SILVA JR, 2002). Ancorados em Ball (1992, 1994), sinalizamos que a escola se configura como local privilegiado para a compreensão dos sentidos de currículo, gestão e qualidade educacional, principalmente quando não fixamos um ponto comum na constituição das políticas, pensando e analisando a produção da política como fluxo contínuo e contingente que deve ser entendido em suas articulações com a prática escolar, potencializando assim possíveis formas de pensar e fazer a escola que atinjam a qualidade esperada em cada contexto social e cultural. Sinalizamos aqui uma ruptura com lógicas excludentes e fixas de pensar política de currículo e gestão escolar. Entendendo Currículo como espaço tempo de fronteira cultural, onde há uma permanente negociação entre os sujeitos envolvidos nas políticas micro e macro para significar o que é válido e o que não é válido para a construção de conhecimentos (LOPES e MACEDO, 2011) e a Gestão Escolar como rompimento com as perspectivas excludentes que reduzem a realidade ao campo teórico a que se referenciam. Desta forma, subsidiamo-nos nos paradigmas que construíram o campo da administração escolar (empresarial e da especificidade da escola), mas buscamos a compreensão da escola e de sua gestão no que ela nos apresenta em sua vivência (CANÁRIO, 1996; LIMA, 1998; SILVA JR, 2002). O Projeto se torna relevante uma vez que busca, a partir do referencial pósestruturalista, compreender a circularidade de sentidos de política de currículo e gestão e suas relações com a escola organizada por Ciclos de Formação, o que pode permitir a constituição de outros constructos teóricos e práticos que possam contribuir com a formulação de políticas educacionais no cenário político macro e micro que busquem a qualidade da educação.
4 É importante salientar aqui as intencionalidades políticas e pedagógicas dos Ciclos de Formação que propõem uma ruptura radical com o modelo seriado, flexibilizando o currículo e eliminando conceitos como reprovação e aprovação, diferenciando-se assim dos Ciclos de Aprendizagem em que o tempo de aprendizagem é alongado, porém com a manutenção da reprovação no final de cada Ciclo e da Progressão Continuada, que divide o ensino fundamental em dois ou mais ciclos, sendo a reprovação, na maioria das vezes, eliminada do primeiro para o segundo ano de escolaridade (MAINARDES, 2007). Implantados na rede estadual de Mato Grosso desde 2000, os Ciclos de Formação têm sido alvo de ataques e defesas, sendo que muitos os abominam e outros os aclamam. As políticas públicas educacionais que propagam sua ideia argumentam que se constituem como uma forma mais humanizadora de atender às crianças porque se fundamentam na erradicação das injustiças sociais vivenciadas pelo povo (MAINARDES, 2007), a qual seria viável a partir da vivência de novas práticas curriculares e de gestão da escola. Este parece ser um dos possíveis sentidos construídos para a e da qualidade educacional e envolve diretamente os temas de nossa proposta: política de currículo, gestão e qualidade da educação escolar. Para a compreensão das implicações desses dois campos no que se refere à Qualidade da educação na Escola Organizada por Ciclos de Formação, sinalizamos algumas questões norteadoras deste Projeto: Como vem se constituindo as políticas de currículo e a gestão escolar nas e para as escolas organizadas por Ciclos de Formação da rede estadual de Mato Grosso? Quais são os sentidos de qualidade estabelecidos pelas políticas de educação estadual e quais os sentidos de qualidade construídos no contexto da prática das escolas? Quais as relações entre os resultados nas avaliações em larga escala que pretendem atestar a qualidade da escola e os sentidos de qualidade construídos no contexto da prática escolar? OBJETIVO GERAL Analisar como professores e gestores da Escola Organizada por Ciclos de Formação da rede estadual de Mato Grosso significam e ressignificam a Política Curricular e a Gestão Escolar em sua forma de organização política e pedagógica no contexto da prática, buscando captar e analisar os discursos, articulações e significantes no que concerne à Qualidade da Escola.
5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar os documentos políticos produzidos pela Secretaria de Estado de Educação, bem como os textos políticos construídos pela escola acerca da organização do currículo e da gestão. Compreender as influências internacionais, nacionais e locais que marcaram a Política Curricular e a Gestão Escolar construída para a Escola Organizada por Ciclos de Formação da rede estadual de Mato Grosso. Compreender como os gestores da escola organizam os espaços tempos no tocante aos processos de construção de conhecimento a partir das Políticas de Currículo produzidas pelo Governo Estadual, bem como das suas produções de currículo. Identificar os sentidos construídos por professores e gestores de Escolas Organizadas por Ciclos de Formação sobre Currículo, Gestão Escolar e Qualidade. Caracterizar o processo de recontextualização realizado no contexto da prática acerca da construção curricular pela gestão da escola e pelos professores na busca de uma escola de Qualidade. Analisar os índices de resultados das avaliações de larga escala como um dos indicadores de qualidade propostos pelas políticas de governo, identificando as suas relações com a política de currículo e de gestão escolar propostas para a Escola Organizada por Ciclos de Formação. METODOLOGIA Ancorados em Lopes (2011), operamos teórico-metodologicamente com a articulação de duas importantes formas de pensar e refletir acerca das políticas públicas na atualidade, que se tratam dos estudos do Ciclo de Políticas de Stephen Ball e da Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe. O Ciclo Contínuo de Políticas e seus contextos nos permitem ter uma visão ampliada da complexidade das políticas na educação, e com a Teoria do Discurso, os discursos, as articulações e os significantes potencializam a circularidade da proposta de Stephen Ball.
6 Esta metodologia possibilita a descentralização dos poderes que configuram as políticas públicas, encerra com a visão central dada aos governos como únicos produtores de políticas e também a centralidade na escola como se ela não sofresse nenhuma influência nas suas produções e reelaborações. Com estes subsídios, buscamos compreender a circularidade de textos e discursos que configuram e (re) configuram as políticas macro e micro, permitindo captar as nuances de cada contexto, de cada arena, de cada espaço tempo (MAINARDES, 2006; LOPES E MACEDO, 2011; BALL, 1992, 1994; SHIROMA, CAMPOS E GARCIA, 2005). O Ciclo de Políticas se configura principalmente por três contextos: Contexto de Influências, Contexto de Produção do Texto e Contexto da Prática (MAINARDES, 2006; SHIROMA, CAMPOS E GARCIA, 2005). O Contexto de Influência é onde os discursos são fortemente sinalizados quanto os desejos de definição acerca do que deve constar nos documentos da política, discursos dos governos locais e internacionais, das instituições internacionais como Banco Mundial e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, bem como dos professores e alunos. O Contexto de Produção do Texto são os documentos produzidos, pelo governo ou pela escola, ele sinaliza a representação política do que se espera que aconteça, porém é importante salientar que estes textos políticos são sempre (re) significados. E o Contexto da Prática é o espaço tempo escolar de recebimento dos textos políticos, onde a política é implementada e vivenciada. Por sua vez, a Teoria do Discurso possui uma rede conceitual relacionada a discurso e poder que possibilita o descentramento de análises políticas localizadas apenas na visão econômica, com centralidade no Estado. Permite que entendamos como as articulações por demandas diferentes se aglutinam em uma luta política, produzindo discursos que buscam a hegemonização em projetos diversos. Por meio da rede conceitual da Teoria do Discurso (articulação, práticas discursivas, significantes vazios e flutuantes, equivalência e diferença, ponto nodal e hegemonia), há a possibilidade de uma visão da construção social através do discurso e das identidades dos atores sociais sempre construídas a partir de articulações discursivas, provisórias e contingentes (ANDRADE, 2013). Com essa articulação, analisaremos como se configuraram a Política de Currículo e Gestão Escolar na busca de Qualidade da Escola. Tentando captar as influências vindas de documentos, de discursos de governantes, as produções de textos (livros, portarias, instruções normativas da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, documentos
7 das escolas) e as práticas vivenciadas pela escola Organizada por Ciclos de Formação da rede estadual de Mato Grosso nos seus 14 anos de implantação, suas organizações, suas feituras curriculares e de administração, em seus discursos e articulações na busca pela qualidade da educação. A coleta de dados Para a coleta de dados, serão utilizados três instrumentos: a observação, a entrevista semiestruturada e a análise documental. Na pesquisa qualitativa acerca das políticas em educação, estes três instrumentos são imprescindíveis, uma vez que nos permitem visualizar várias posições de constituição e efetivação das políticas. A observação respeitará o rigor científico, ao partir de planejamento sistemático para que possamos captar como as políticas curriculares circulam e se efetivam no contexto escolar (ANDRÉ e LÜDKE, 1986). Em nossa pesquisa, as observações serão realizadas em quatro escolas que oferecem os 9 anos do ensino fundamental, organizados por Ciclos de Formação da rede estadual no município de Rondonópolis/MT. Neste momento, serão observados como os gestores lidam com as políticas produzidas pelo governo, bem como a forma que eles organizam a escola quanto a efetivação das políticas curriculares e de gestão escolar; como os professores organizam os espaços tempos de sua prática pedagógica em torno da (re) configuração curricular, de gestão dos espaços tempos de aprendizagem em busca da qualidade da educação. O critério de escolha das quatro escolas serão os resultados das avaliações em larga escola, que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), sendo selecionadas duas com maiores e duas com menores alcançados nos últimos resultados. A opção foi feita por considerarmos, nesta pesquisa, as relações entre as políticas curriculares, gestão e suas implicações para a qualidade da educação. Portanto, o olhar ampliado proposto articulará as análises das categorias nos contextos selecionados, com foco no contexto da prática, e suas relações com os resultados alcançados pelas escolas, o que não impedirá, também, de realizarmos análise do próprio instrumento avaliativo proposto pelo Estado.
8 O segundo instrumento será a entrevista semiestruturada com os gestores das unidades escolares (diretores e coordenadores pedagógicos) a fim de captar os discursos, as articulações e os significantes produzidos acerca da qualidade da Escola Organizada por Ciclos de Formação, bem como a visão dos mesmos acerca das políticas produzidas para/da escola; também serão entrevistados um professor de cada uma das fases dos três ciclos para coletar os dados referentes aos mesmos pontos dos gestores. A entrevista semiestrutura é um instrumento valioso, pois permite flexibilidade para a compreensão da complexidade vivenciada pelos sujeitos das escolas, o seu caráter aberto potencializa os sujeitos a falarem sobre as suas posições políticas pedagógicas de forma mais natural (ANDRÉ e LÜDKE, 1986). Já a análise documental que identifica os discursos, as contradições, as posições dos sujeitos, que levantam muitas questões de interesses múltiplos, constituindo-se em uma excelente técnica para o estudo de políticas educacionais (ANDRÉ e LÜDKE, 1986). Dessa maneira, para a compreensão esperada acerca da produção de texto, pretendemos analisar os principais documentos políticos de Currículo e de Gestão Escolar produzidos pela Secretaria de Estado de Educação durante os 14 anos de implantação dos Ciclos de Formação da rede estadual de Mato Grosso, bem como os documentos políticos produzidos pelas quatro escolas acerca da organização política pedagógica e curricular, buscando compreender os discursos de qualidade para essa escola. Assim, a análise dos dados será feita a partir da triangulação dos três instrumentos citados, buscando qualitativamente e descritivamente captar os discursos, as articulações e os significantes presentes nos três contextos políticos.
9 CRONOGRAMA Atividades fev/jun jul/dez fev/jun fev/dez fev/jun jul/dez fev/jun jul/dez Revisão de Literatura Elaboração do Projeto de Tese Coleta de Dados Análise e Discussão dos Dados Qualificação Elaboração final da Tese Revisão e Entrega da Tese Defesa de Tese BIBLIOGRAGIA ABDIAN, G. Z. Escola e avaliação em larga escala: (contra) proposições. In: WERLE, F. O. C. (org.). Avaliação em larga escala: foco na escola. São Leopoldo: Oiko; Brasília: Líber Livro, ANDRADE, É. Política de currículo para a escola organizada por Ciclos de Formação: articulações, discursos e significantes nas orientações curriculares para a rede estadual de Mato Grosso. Dissertação de Mestrado. Instituto de Educação/UFMT. Cuiabá/MT, ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. 14 ed. São Paulo: Papirus, BALL, S.; BOWE, R.; GOLD, A. Reforming education & changing schools: case studies in policy sociology. London: Routledge, BALL, S. Education reform: a critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press BALL, S. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Currículo sem Fronteiras, v.1, n.2, pp , jul./dez, BARROSO, J. (Org.). O estudo da escola. Porto: Editora Porto, 1996 BARRETO, E. S. S e MITRULIS, E. Ciclos escolares: elementos de uma trajetória. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 108, p , nov
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