Service Oriented Architecture (SOA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Service Oriented Architecture (SOA)"

Transcrição

1 Service Oriented Architecture (SOA) 3/2/2005 José Alves Marques 1 Modelo dos Web Services Service Registry Find Publish Service Requestor Request Bind /Response Service Provider 3/2/2005 José Alves Marques 2

2 Arquitectura dos WEB services Um serviço de Directório para registo e pesquisa dos serviços UDDI Um protocolo de pedidoresposta para invocação do serviço SOAP Uma especificação da interface do serviço WSDL Páginas amarelas e directório Interacção Contratos 3/2/2005 José Alves Marques 3 SOA: Web Services (standards) Choreography - CDL4WS Orchestration - BPEL4WS Business Processes Management UDDI WSDL Transactions WS-Reliability WS-Security Coordination Web Services são tecnologia Context Quality of Service Discovery Description SOAP XML HTTP, JMS, SMTP Message Transport 3/2/2005 José Alves Marques 4

3 O que é o SOA: é certamente a curiosidade do momento 3/2/2005 José Alves Marques 5 O que é o SOA? Não existe uma definição formal! A seguinte definição está entre as mais consensuais: SOA é uma arquitectura centrada na noção de que os activos (assets) dos SI numa organização são descritos e expostos como Serviços. Estes Serviços podem ser compostos e orquestrados em Processos de Negócio, permitindo agilizar os mesmos, e lidar com a sua dinâmica. Como arquitectura que é o SOA não está obrigatoriamente ligada a nenhuma tecnologia. Contudo, na prática, o SOA está associado a uma à tecnologia dos Web Services: WS, SOAP, BPEL, WSCI, UDDI, XML, HTTP,. 3/2/2005 José Alves Marques 6

4 Service Oriented Architecture Um serviço encapsula uma função de negócio reutilizável Os serviços são definidos explicitamente com interfaces independentes da implementação Os serviços são fracamente interligados e invocados através de protocolos de comunicação independentes da localização e da tecnologia de suporte 3/2/2005 José Alves Marques 7 SOA: uma primeira visão Figura do CBDI Forum, SOA: Consideration for Agile Systems. MS Journal2 3/2/2005 José Alves Marques 8

5 Abstracções do SOA Operações: Transacção que representam uma unidade lógica de trabalho (LUWs). A execução de uma operação deverá tipicamente provocar que um ou mais dados persistentes sejam lidos, escritos ou modificados..as operações SOA são comparáveis com os métodos object-oriented (OO). Têm uma determinada interface com estrutura definida e retornam respostas estruturadas.. Tal como os métodos, a execução de uma operação pode provocar a invocação de operações adicionais Services: Representa um agrupamento lógico de operações. Business Processes: Uma actividade ou um conjunto de acções de longa duração executadas para um objectivo de negócio específico Um processo de negócio tipicamente compreende várias invocações a serviços 3/2/2005 José Alves Marques 9 Serviço oferecido num único sítio Depois de uma função de negócio ter sido definida como um serviço Cada serviço e instanciado num único sítio e invocado remotamente nesse sítio por todas as aplicações que o usam (não existem réplicas com potenciais evoluções independentes) Não existe herança ou dependências fortes entre serviços Cada serviço é criado (build) uma vez mas pode ser instanciado (deployed) para todos os sistemas que dele necessitem. 3/2/2005 José Alves Marques 10

6 SOA - Síntese Foco na funcionalidade e não na sua implementação Foco em o que faz? e não como faz Separação clara entre o fornecedor e o consumidor do serviço Foco na definição dos contractos Funcionais obrigações do fornecedor e do consumidor Não-funcional SLAs (Service Level Agreements) Capacidade de composição e agregação de serviços mais básicos no desenvolvimento de serviços mais complexos/completos 3/2/2005 José Alves Marques 11 Serviço = contracto + implementação SOA define um conjunto de princípios de desenho de software Define a topologia de uma aplicação/sistema/solução em função da definição de um conjunto de interfaces ( contratos ), implementações das interfaces definidas e das mensagens (ou chamadas ) trocadas entre essas interfaces. Também poderia chamar-se IOA - Interface Oriented Architecture 3/2/2005 José Alves Marques 12

7 Propriedades (desejáveis) dos Serviços SOA Grão Largo Fracamente interligados Sem Ligação Descobertos e ligados dinamicamente Auto contidos e modulares Interfaces endereçáveis na rede Transparentes à localização Podem ser compostos ou orquestrados Induzem interoperação Permitem auto recuperação de faltas 3/2/2005 José Alves Marques 13 Granularidade mais elevada As ideias do SOA e do Object-Oriented Analysis and Design são semelhantes, com uma clara mudança de granularidade Grady Booch numa entrevista recente disse "the fundamentals of engineering like good abstractions, good separation of concerns never go out of style", but he also pointed out that "there are real opportunities to raise the level of abstraction again." A experiência passada indica que o nível de abstracção tem de ser elevado ao nível dos conceitos de negócio da empresa, considerando a arquitectura de sistemas de informação da empresa como um todo e não em visões fragmentadas de aplicações 3/2/2005 José Alves Marques 14

8 Granularidade Service Layer Component Layer Class Layer Service Oriented Design Component Oriented Design Object-Oriented Design 3/2/2005 José Alves Marques 15 Granularidade O SOA considera serviços de grão largo É importante que a definição de serviço encapsule a função suficientemente bem para que seja reutilizável Mas podemos facilmente encontrar múltiplos exemplos de funções de grau mais fino que são úteis na reutilização. A definição dos serviços e da respectiva granularidade é uma das questões difíceis É necessário um mecanismo de composição ou orquestração entre cada nível de granularidade. 3/2/2005 José Alves Marques 16

9 Granularidade dos Serviços Numa arquitectura que corresponda a uma organização existente é natural que existam serviços com granularidade diferente Os serviços associados ao negócio tem uma grão grosso e são visíveis em toda a organização Serviços de grão mais fino podem corresponder a funções técnicas úteis em diversos serviços ou serviços elementares reutilizáveis Para que a arquitectura seja coerente estes serviços elementares devem poder ser facilmente agregados ou orquestrados em serviços de nível mais elevado 3/2/2005 José Alves Marques 17 Fracamente Interligado - Loosely Coupled Um serviço fracamente interligado quer dizer que se restringe o número de coisas que uma aplicação cliente que o invoca necessita de saber acerca dele. Num serviço fortemente interligado qualquer modificação no cliente ou servidor obriga a mudar o código de ambos. Esta necessidade não pode ignorar que um serviço para ser invocado necessita que as respectivas interacções tenham diversos requisitos não funcionais como segurança, atomicidade, etc. 3/2/2005 José Alves Marques 18

10 Serviços sem Ligação Um serviço sem ligação quer dizer que o cliente e o servidor não necessitam de manter estado entre invocações sucessivas A chave do SOA é definir comportamento o que deveria eliminar o problema O serviço pode lidar com um comportamento de negócio com estado ou sem estado, mas a sua interface ser sem ligação O uso de tecnologia que evita a existência de handles para instancias executáveis. Desenho de interfaces de serviço que não dependem de conhecimento partilhado implícito. 3/2/2005 José Alves Marques 19 Estilos de relacionamento dos serviços com os clientes Loosely Coupled Fracamente interligado Coupled Fortemente interligado Declarado - A interface especifica requisitos que só permitem a interacção se houver compatibilidade (a ideia é que seja automaticamente resolvido pela infra-estrutura de suporte. Esta noção leva aos Entreprise Bus como EAI com capacidade de inteligentemente efectuarem a adaptação) Negociated Se existem comportamentos que ambos suportam e a infraestrutura é capaz de negociar que seja aceitável para cada interacção Transformed Se a infra-estrutura permite a transformação para adaptar os requisitos do cliente e do servidor (ex.: adaptação de mensagens com xslt) 3/2/2005 José Alves Marques 20

11 SOA - Síntese Técnica Foco na definição de contractos para troca de informação (i.e. serviços) em vez da sua implementação Diminuir as dependências tecnológicas Desenvolver sistemas e aplicações fracamente ligados e independentes (loosely coupled systems) Adoptar modelos de comunicação assíncrona Negócio Integrar os processos de negócio com a cadeia de valor Desde a origem até ao cliente final (end-to-end) Considerando todos os subprocessos (multi-organização) Automatização da execução dos processos ao longo da cadeia de valor Eliminar/evitar constrangimentos tecnológicos (TIs) 3/2/2005 José Alves Marques 21 Do ponto de vista organizacional o SOA é uma revolução. Tecnicamente o SOA é uma evolução. Arquitectura distribuída... baseada em componentes Modelo procedimental (orientado à invocação de funções) Produto mais rígido (build to last) Ciclos de desenvolvimento longos Favorece o desenvolvimento de aplicações isoladas e independentes ( nichos aplicacionais) Partes fortemente ligadas (tightly coupled) Modelo de comunicação orientada ao objecto Foco na implementação ( como faz )... baseada em serviços Modelo colaborativo /eventdriven (orientado às chamadas para fornecimento/consumo de serviços) Produto mais flexível (build to change) Desenvolvimento (e deployment) incremental Favorece o desenvolvimento de soluções integradas Partes fracamente ligadas (loosely coupled) Modelo de comunicação orientado a mensagens Abstracção ( o que faz ) 3/2/2005 José Alves Marques 22

12 Arquitectura 3/2/2005 José Alves Marques 23 Modelação Do ponto de vista da modelação, o desafio é caracterizar e construir sistematicamente as abstracções importantes (interessantes) de operação, serviço e processo. A função das organizações (o seu negócio) deve preceder e definir as necessidades a que a arquitectura deve responder. Form follows function Louis Sullivan Chicago School of Architecture 3/2/2005 José Alves Marques 24

13 Processo de Reparação de Automóveis exemplo 3/2/2005 José Alves Marques 25 Visão OO das classe que poderiam implementar a aplicação 3/2/2005 José Alves Marques 26 13

14 Visão do modelo de Serviços 3/2/2005 José Alves Marques 27 Modelação do Processo de Negócio 3/2/2005 José Alves Marques 28

15 Orquestração dos Serviços 3/2/2005 José Alves Marques 29 Modelo de uma arquitectura de Serviços (IBM) O modelo pode ser descrito como a interacção de quatro modelos: Modelo de Informação Modelo de Organização Modelo de Serviços Modelo de Composição de Processos. 3/2/2005 José Alves Marques 30

16 Arquitectura Empresarial 3/2/2005 José Alves Marques 31 Modelação From a modeling standpoint, the resulting challenge is how well-designed operation, service, and process abstractions can be characterized and constructed systematically. We are not aware of any recent SOA project or workshop in which such service modeling aspects have not been a major topic, giving fuel for numerous debates. 3/2/2005 José Alves Marques 32

17 Como reconhecer/identificar os Serviços? Até agora, a prática tem sido a adopção de uma postura Bottom-up: Numa primeira fase, começa-se por criar serviços elementares à volta das aplicações existentes. Numa segunda fase, agrega-se estes serviços elementares em serviços mais complexos. 3/2/2005 José Alves Marques 33 Decomposição de Serviços Decompor as aplicações herdadas Encontrar os serviços reutilizáveis Orquestrar em Serviços que repliquem a funcionalidade das aplicações existentes 3/2/2005 José Alves Marques 34

18 Como reconhecer/identificar os Serviços? Contudo, esta prática: Leva à proliferação de Serviços. Ignora a dependência entre as aplicações que sustentam cada Serviço. Não estabelece regras nem orientações para a implementação de novas Aplicações. Ignora por completo o alinhamento da Informação com o Negócio e com as Aplicações. Esta prática, apenas permite definir um conjunto de serviços que fazem sentido com o conjunto de aplicações existente na organização. É aqui que o SOA liga com as Arquitecturas de Sistemas de Informação e o seu Alinhamento com o Negócio 3/2/2005 José Alves Marques 35 Business Processes Como reconhecer/identificar os Serviços? Business Services Web Services Business Components 3/2/2005 José Alves Marques 36

19 Como reconhecer/identificar os Serviços? Cada Aplicação ou Business component deve ser desagregado em: Workflows, separando o work do flow Interfaces de Web Serviçe para cada work Num ou mais sistemas de informação para suportar os works. 3/2/2005 José Alves Marques 37 Como reconhecer/identificar os Serviços? Agregando o workflow e os Serviços de cada componente temos a visão da Arquitectura SOA. Business Processes Business Services Web Services Business Components 3/2/2005 José Alves Marques 38

20 Solução tipica 3/2/2005 José Alves Marques 39 Problemas com a modelação tradicional Experience from early SOA implementation projects suggests that existing development processes and notations such as OOAD, EA, and BPM only cover part of the requirements needed to support the SOA paradigm. While the SOA approach reinforces well-established, general software architecture principles such as information hiding, modularization, and separation of concerns, it also adds additional themes such as service choreography, service repositories, and the service bus middleware pattern, which require explicit attention during modeling. 3/2/2005 José Alves Marques 40

21 Problemas com a modelação tradicional OO e UML applying OOAD techniques and the Unified Modeling Language (UML) notation on the architectural level has been common practice for many years. As a standalone use case model is frequently created per problem domain, and consequently, application development project, the enterprise-wide big picture gets blurred in many cases. Furthermore, for various reasons the use case models are not always synchronized with their BPM counterparts. 3/2/2005 José Alves Marques 41 Problemas com a modelação tradicional EA frameworks According to past experience, most existing EA frameworks have limitations in one or more areas. Many enterprise-level reference architectures and frameworks are rather generic, and do not reach down to the design domain. Such high-level architectures fail to give concrete, tactical advice for solution architects and developers; a fundamental gap between enterprise and solution architectures frequently is the consequence. However, in a SOA context, this way of thinking must be changed to one centered around logical building blocks representing business services, concentrating on defining the interfaces and Service Level Agreements (SLAs) between the services. 3/2/2005 José Alves Marques 42

22 3/2/2005 José Alves Marques 43 SOA: no processo de desenvolvimento O mundo como o conhecemos não acaba com os serviços. Nem tudo será um serviço ; Os serviços devem complementar o que existe e o que foi desenvolvido anteriormente; O ciclo de desenvolvimento deve ser adaptado Novas decisões: quando e como utilizar? quando não utilizar? Novos deliverables e preocupações de desenho /concepção Novas etapas e tipos de teste; Novos stakeholders Metodologia de desenvolvimento Análise Foco na análise Maior detalhe (automatização completa) Maior complexidade (automatização do processo de negócio completo) Concepção Segurança Performance Topologia da rede de comunicação Complexidade 3/2/2005 José Alves Marques 44

Domínios da Arquitectura

Domínios da Arquitectura Visão que incorpora na arquitectura tecnológica o suporte aos conceitos SOA Explicitar o Bus de Serviços Os workflows e as orquestrações de processos 3/2/2005 José Alves Marques 1 Domínios da Arquitectura

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

Service Oriented Architecture (SOA)

Service Oriented Architecture (SOA) São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com

Leia mais

Arquitetura Orientada a Serviço

Arquitetura Orientada a Serviço Arquitetura Orientada a Fabio Perez Marzullo IEEE Body of Knowledge on Services Computing Sponsored by Technical Committee on Services Computing, IEEE Computer Society 1 SOA e Web Services SOA é um modelo

Leia mais

Web Services. (Introdução)

Web Services. (Introdução) Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação

Leia mais

Desenho de Software. Desenho de Software 1

Desenho de Software. Desenho de Software 1 Desenho de Software Desenho de Software 1 Sumário Caracterização Conceitos fundamentais Desenho funcional e desenho OO Qualidades Desenho de Software 2 Bibliografia Pfleeger, Capítulo 6 Design the Modules

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

Integração Empresarial / Abordagem Estratégica

Integração Empresarial / Abordagem Estratégica Integração Empresarial / Abordagem Estratégica Enterprise Integration Billing Service Customer Representative Situação Inicial Sales Portal Customer Enterprise Systems Accounting Order Processing BSD Customer

Leia mais

Introdução a Web Services

Introdução a Web Services Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas

Leia mais

Desenvolvimento Cliente-Servidor 1

Desenvolvimento Cliente-Servidor 1 Desenvolvimento Cliente- 1 Ambiienttes de Desenvollviimentto Avançados Engenharia Informática Instituto Superior de Engenharia do Porto Alexandre Bragança 1998/99 Ambientes de Desenvolvimento Avançados

Leia mais

R/3 e SAP WAS. 8/28/2003 José Alves Marques. R/3 e SAP WAS(2)

R/3 e SAP WAS. 8/28/2003 José Alves Marques. R/3 e SAP WAS(2) R/3 e SAP WAS O R/3 é um ERP Enterprise Resource Planning Um ERP é o sistema empresarial que disponibiliza módulos para os processos de negócio - de uma empresa Um ERP permite aumentar a eficiência dos

Leia mais

3 Serviços na Web (Web services)

3 Serviços na Web (Web services) 3 Serviços na Web (Web services) 3.1. Visão Geral Com base na definição do Word Wide Web Consortium (W3C), web services são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem

Leia mais

Web Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos

Web Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos Web Services Integração de aplicações na Web Integração de Aplicações na Web Interoperação entre ambientes heterogêneos desafios diversidade de componentes: EJB, CORBA, DCOM... diversidade de linguagens:

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

acoplamento Exprime o grau de conexão entre os módulos; os módulos de um software devemapresentar um baixo coeficiente de acoplamento.

acoplamento Exprime o grau de conexão entre os módulos; os módulos de um software devemapresentar um baixo coeficiente de acoplamento. SOA Arquitetura Orientada a Serviços Conceitos e Aplicações Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com/ http://edilms.eti.br Gestão de TI Conceitode SOA SOA - Service OrientedArchitecture (Arquitetura

Leia mais

Service Oriented Architecture SOA

Service Oriented Architecture SOA Service Oriented Architecture SOA Arquitetura orientada aos serviços Definição: Arquitetura de sistemas distribuídos em que a funcionalidade é disponibilizada sob a forma de serviços (bem definidos e independentes)

Leia mais

Business Process Integration Architecture

Business Process Integration Architecture Business Process Integration Architecture Definição, Motivações e Conceitos Base 3/2/2005 José Alves Marques 1 Processo de Negócio A modelação de processos está focada em: Criar e optimizar modelos de

Leia mais

Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Copyright e-core LTDA, 2010. Todos os direitos reservados.

Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Copyright e-core LTDA, 2010. Todos os direitos reservados. Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Visão Geral e-coree Estabelecida em 1999 Escritórios rios no Brasil e EUA Aproximadamente 100 profissionais Atua em prestação de serviços offshore desde 2004 Roteiro

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

Obtendo Qualidade com SOA

Obtendo Qualidade com SOA Obtendo Qualidade com SOA Daniel Garcia Gerente de Prática BPM/SOA daniel.garcia@kaizen.com.br 11 de Novembro de 2009 Copyright 2009 Kaizen Consultoria e Serviços. All rights reserved Agenda Sobre a Kaizen

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

Unified Modeling Language. Diagramas de Implementação

Unified Modeling Language. Diagramas de Implementação Unified Modeling Language Diagramas de Implementação José Correia, Junho 2006 (http://paginas.ispgaya.pt/~jcorreia/) Diagramas de implementação José Correia UML Diagramas de Implementação 2 Diagramas de

Leia mais

PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações

PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação

Leia mais

Web Services e SOAP. Alexandre Zua CaldeiraTecnologias de Middleware 2006/2007 20.10.2006. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Web Services e SOAP. Alexandre Zua CaldeiraTecnologias de Middleware 2006/2007 20.10.2006. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Alexandre Zua Caldeira Tecnologias de Middleware 2006/2007 Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 20.10.2006 1 Introdução Definições Limitações do Middleware Estudado Integração com Web Services

Leia mais

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE

Leia mais

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição 15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados

Leia mais

Web services. Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML.

Web services. Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML. Web services Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML. XML é utilizado para codificar toda a comunicação de/para um web service. Web services

Leia mais

UML - Unified Modeling Language

UML - Unified Modeling Language UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril

Leia mais

Aspectos técnicos do desenvolvimento baseado em componentes

Aspectos técnicos do desenvolvimento baseado em componentes Aspectos técnicos do desenvolvimento baseado em componentes Um novo processo de desenvolvimento O uso de componentes traz mudanças no processo de desenvolvimento Além de desenvolver um produto, queremos

Leia mais

O que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo?

O que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo? O que é a UML? Introdução a UML Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário + regras de combinação

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Service Oriented Architectures

Service Oriented Architectures Service Oriented Architectures Uma abordagem evolutiva Manager, IT Middleware Vodafone Portugal Mario.saraiva@vodafone.com Agenda 1. O desafio da Integração O princípio do Middleware, ActiveWorks e Middleware

Leia mais

Engenharia de Software I: Análise e Projeto de Software Usando UML

Engenharia de Software I: Análise e Projeto de Software Usando UML Engenharia de Software I: Análise e Projeto de Software Usando UML Capítulo 1 Processo de Desenvolvimento de Software Metodologia de Desenvolvimento de Software Uma metodologia é um conjunto de métodos,

Leia mais

SOA Introdução. SOA Visão Departamental das Organizações

SOA Introdução. SOA Visão Departamental das Organizações 1 Introdução A Organização é a forma pela qual nós coordenamos nossos recursos de todos os tipos para realizar o trabalho que nos propusemos a fazer. A estrutura de nossas organizações manteve-se basicamente

Leia mais

UML Visão Geral. Índice. Introdução. Diagramas. Modelos e diagramas. Elementos de modelação. Referências

UML Visão Geral. Índice. Introdução. Diagramas. Modelos e diagramas. Elementos de modelação. Referências UML Visão Geral 1 Índice Introdução O que é a UML? Valor da UML Origens da UML Parceiros da UML Modelos e diagramas Elementos de modelação Diagramas Diagrama de casos de utilização Diagrama de classes

Leia mais

Abstraindo as Camadas de SOA & Aplicações Compostas

Abstraindo as Camadas de SOA & Aplicações Compostas Abstraindo as Camadas de SOA & Aplicações Compostas Serviço Service Requisitante Consumer Service Serviço Provider Provedor consumidores processos business e processes negócios Coreografia process choreography

Leia mais

Arquiteturas Orientadas a Serviços ESB. Enterprise Service Bus. Prof. Ricardo J. Rabelo DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos

Arquiteturas Orientadas a Serviços ESB. Enterprise Service Bus. Prof. Ricardo J. Rabelo DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos ESB Enterprise Service Bus Prof. Ricardo J. Rabelo DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos Resumo Introdução Definição Problemas atuais e Vantagens Evolução do ESB ESB versus EAI, MOM, Workfow, SOA

Leia mais

UML 01. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan

UML 01. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED UML 01 Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Referências BARBIERI, Carlos. Análise e Programação

Leia mais

SOA - Service Oriented Architecture. Marcelo Canevello Ferreira

SOA - Service Oriented Architecture. Marcelo Canevello Ferreira SOA - Service Oriented Architecture Marcelo Canevello Ferreira Índice Arquitetura baseada em componentes Introdução a SOA Principais conceitos de SOA SOA Framework Abordagem de integração Conclusões Evolução

Leia mais

Capítulo VI CORBA. Common Object Request Broker Architecture. [Cardoso2008] Programação de Sistemas Distribuídos em Java, Jorge Cardoso, FCA, 2008.

Capítulo VI CORBA. Common Object Request Broker Architecture. [Cardoso2008] Programação de Sistemas Distribuídos em Java, Jorge Cardoso, FCA, 2008. Common Object Request Broker Architecture [Cardoso2008] Programação de Sistemas Distribuídos em Java, Jorge Cardoso, FCA, 2008. From: Fintan Bolton Pure CORBA SAMS, 2001 From: Coulouris, Dollimore and

Leia mais

Websphere ESB Caminho para Adopção

Websphere ESB Caminho para Adopção Websphere ESB Caminho para Adopção Websphere ESB: Que desafios para o Negócio? Adaptar rapidamente os meus processos Fusão de organizações Internacionalização Deslocalização Mudança no negócio Novas regras

Leia mais

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas

Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir

Leia mais

Web Technologies. Tópicos da apresentação

Web Technologies. Tópicos da apresentação Web Technologies Tecnologias de Middleware 2004/2005 Hugo Simões hsimoes@di.fc.ul.pt 1 A Web Tópicos da apresentação Tecnologias Web para suporte a clientes remotos (Applets,CGI,Servlets) Servidores Aplicacionais

Leia mais

Usando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo

Usando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo Usando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo Hilton Menezes 2013 Introdução Uma área de Tecnologia da Informação - TI ágil pode contribuir significativamente para que o negócio possa fazer

Leia mais

SOA na Prática Ricardo Limonta

SOA na Prática Ricardo Limonta SOA na Prática Ricardo Limonta Arquiteto JEE Objetivo Apresentar os conceitos de Arquiteturas Orientadas a Serviços; Entender a relação entre SOA e a tecnologia Web Services; Implementar SOA com Web Services

Leia mais

Tecnologia de Sistemas Distribuídos Capítulo 8: Sistemas de Ficheiros Distribuídos Paulo Guedes

Tecnologia de Sistemas Distribuídos Capítulo 8: Sistemas de Ficheiros Distribuídos Paulo Guedes Tecnologia de Sistemas Distribuídos Capítulo 8: Sistemas de Ficheiros Distribuídos Paulo Guedes Paulo.Guedes@inesc.pt Alves Marques jam@inesc.pt INESC/IST 1 Sistema de Ficheiros Distribuídos Permite a

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto

Leia mais

INT-9: Implementing ESB Processes with OpenEdge and Sonic David Cleary

INT-9: Implementing ESB Processes with OpenEdge and Sonic David Cleary Implementando Processos ESB com OpenEdge e Sonic Paulo Costa Global Field Services Agenda Desenvolvendo Processos de Negócio Visão geral da tecnologia Desenvolvendo um processo de negócio do início ao

Leia mais

AUTOMAÇÃO SUPERVISÃO E CONTROLE E A APLICAÇÃO DA ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇOS SOA.

AUTOMAÇÃO SUPERVISÃO E CONTROLE E A APLICAÇÃO DA ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇOS SOA. AUTOMAÇÃO SUPERVISÃO E CONTROLE E A APLICAÇÃO DA ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇOS SOA. Uma significativa parcela dos sistemas de automação de grandes empresas são legados de tecnologias de gerações anteriores,

Leia mais

Aula Prática #1. Sumário Aula #1. Modelo de avaliação Apresentação do Projecto

Aula Prática #1. Sumário Aula #1. Modelo de avaliação Apresentação do Projecto Aula Prática #1 SEI 2004/2005 DEI, LEIC Taguspark Instituto Superior Técnico SEI 2004/2005 - DEI, IST [Artur Caetano] 2 Sumário Aula #1 Modelo de avaliação Apresentação do Projecto Objectivos Metodologia

Leia mais

Análise de Sistemas. Conceito de análise de sistemas

Análise de Sistemas. Conceito de análise de sistemas Análise de Sistemas Conceito de análise de sistemas Sistema: Conjunto de partes organizadas (estruturadas) que concorrem para atingir um (ou mais) objectivos. Sistema de informação (SI): sub-sistema de

Leia mais

Linha de Produto para BPM

Linha de Produto para BPM Linha de Produto para BPM Prof. Dr. Marcelo Fantinato m.fantinato@usp.br Sistemas de Informação, EACH/USP Agenda Fundamentos LP para BPM Estabelecimento de Contratos Exemplo de Aplicação Trabalhos em Andamento/Próximos

Leia mais

Agentes Inteligentes segundo o Chimera

Agentes Inteligentes segundo o Chimera Agentes Inteligentes segundo o Chimera C Heuristic I M E R A No ambiente de desenvolvimento de Agentes Inteligentes Chimera, uma extensão do LPA Win-Prolog, um agente é funcionalmente composto por: Código,

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

BPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

BPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas BPM e SOA Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Como funcionam as organizações? O que ébpm Business Process Management (BPM)

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com Mecanismos de Comunicação Protocolos de Aplicação Mecanismos de comunicação

Leia mais

WebSphere_Integration_Developer_D_Jan06 Script

WebSphere_Integration_Developer_D_Jan06 Script WebSphere_Integration_Developer_D_Jan06 Script 1a Nesta demonstração, Will Dunlop, um programador de integração da JK, utiliza o IBM, [ IBM], ou WID para construir um novo serviço orientado para os processos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar

Leia mais

Serviços Web: Arquitetura

Serviços Web: Arquitetura Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

A Importância de gerir ficheiros nas Organizações

A Importância de gerir ficheiros nas Organizações A Importância de gerir ficheiros nas Organizações Transferência de Ficheiros: Porquê? É um suporte acessível para transferência de informação entre aplicações e entre sistemas heterogéneos Possibilita

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Serviços Web: Introdução

Serviços Web: Introdução Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE - FANESE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA em Gestão da Tecnologia da Informação

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE - FANESE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA em Gestão da Tecnologia da Informação FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE - FANESE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA em Gestão da Tecnologia da Informação 1 Ruironaldi dos Santos Cruz ARTIGO ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇO SOA SERVICE

Leia mais

5.7.6 Internet/Intranet 176 5.7.7 Gestão logística 177 CAPÍTULO 6. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE WORKFLOW 181 6.1 Métodos de Desenvolvimento 181

5.7.6 Internet/Intranet 176 5.7.7 Gestão logística 177 CAPÍTULO 6. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE WORKFLOW 181 6.1 Métodos de Desenvolvimento 181 SUMÁRIO SUMÁRIO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS VII XI XIII INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1. ORGANIZAR WORKFLOWS 1 1.1 Ontologia da gestão de workflows 1.2 Trabalho 1 1 1.3 Processos de Negócio 3 1.4 Distribuir e Aceitar

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

soluções transversais SOLUÇÕES middleware

soluções transversais SOLUÇÕES middleware soluções transversais SOLUÇÕES middleware RESUMO DA SOLUÇÃO ITbank framework 4g performance orquestração interoperabilidade O Middleware SOA ITBank framework 4g implementa uma arquitetura SOA com orquestração

Leia mais

Desenvolvimento Iterativo. Unified Process (UP) Esta abordagem ao desenvolvimento

Desenvolvimento Iterativo. Unified Process (UP) Esta abordagem ao desenvolvimento Desenvolvimento Iterativo Esta abordagem ao desenvolvimento assegura que o sistema cresce de forma incremental assegura que a complexidade se mantém controlada permite ainda obter rápido feedback de várias

Leia mais

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

Grupo I [6v] Considere o seguinte extracto de um programa de definição de uma calculadora apenas com a função soma de dois valores reais

Grupo I [6v] Considere o seguinte extracto de um programa de definição de uma calculadora apenas com a função soma de dois valores reais Número: Nome: Página 1 de 5 LEIC/LERC 2012/13, Repescagem do 1º Teste de Sistemas Distribuídos, 25 de Junho de 2013 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Engenharia Informática

Engenharia Informática Escola Superior de Ciência e Tecnologia Engenharia Informática Análise de Sistemas Informáticos 3º ano Exame 12 de Julho de 2006 Docentes: José Correia e João Paulo Rodrigues Duração: 90 m; Tolerância:

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005 Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Leia mais

CSCW - Trabalho Cooperativo Suportado por Computador

CSCW - Trabalho Cooperativo Suportado por Computador CSCW - Trabalho Cooperativo Suportado por Computador Luís Manuel Borges Gouveia Aveiro, Janeiro de 2002 evolução dos sistemas de interacção o impacto dos computadores e a preocupação das TI foi-se desenvolvendo

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Web Services: Metodologias de Desenvolvimento Carlos J. Feijó Lopes José Carlos Ramalho Fevereiro de 2004

Web Services: Metodologias de Desenvolvimento Carlos J. Feijó Lopes José Carlos Ramalho Fevereiro de 2004 Web Services: Metodologias de Desenvolvimento Carlos J. Feijó Lopes José Carlos Ramalho Fevereiro de 2004 1 Contextualização e arquitetura de funcionamento de um Web Service Os Web Services [PRV+01, Cer02]

Leia mais

Tolerância a Faltas nos Web Services

Tolerância a Faltas nos Web Services Tolerância a Faltas nos Web Services Reliable Messaging Protocol - RMP RMP Tolerar faltas temporárias na comunicação Garantir a semântica da invocação do Web Service independentemente do protocolo de transporte

Leia mais

Business Process Management «A Era da Agilidade»

Business Process Management «A Era da Agilidade» Business Process Management «A Era da Agilidade» Carlos Vasconcelos Pre Sales Manager cvasconcelos@datacomp.pt www.datacomp.pt Lisboa, 30 de Setembro de 2008 Evento IDC: BPM & BI Centro Cultural de Belém

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

INE5380 - Sistemas Distribuídos

INE5380 - Sistemas Distribuídos INE5380 - Sistemas Distribuídos Object Request Broker e CORBA Por: Léo Willian Kölln - 0513227-4 Novembro de 2006 ORB Object Request Broker ORB aqui será tratado como um Middleware que permite a construção

Leia mais

Questões. Interwoven Gestão de Conteúdos Plataforma TeamSite Ambiente TeamSite Tipos de utilizador / Workflow / Templating Casos práticos

Questões. Interwoven Gestão de Conteúdos Plataforma TeamSite Ambiente TeamSite Tipos de utilizador / Workflow / Templating Casos práticos Questões Interwoven Gestão de Conteúdos Plataforma TeamSite Ambiente TeamSite Tipos de utilizador / Workflow / Templating Casos práticos 1 Interwoven Interwoven A Interwoven é uma empresa líder em gestao

Leia mais

PHC Workflow CS. O controlo e a automatização de processos internos

PHC Workflow CS. O controlo e a automatização de processos internos PHC Workflow CS O controlo e a automatização de processos internos A solução que permite que um conjunto de ações a executar siga uma ordem pré-definida, de acordo com as normas da empresa, aumentando

Leia mais

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Integração Orientada a Serviços

Integração Orientada a Serviços Integração Orientada a Serviços Porto Alegre, Agosto de 2006 Agenda Sobre a e-core SOA O que é? Web Services x SOA Principal Motivação - Integração SOI ESB BPEL JBI ServiceMix Solução Proposta A Empresa

Leia mais

PROCESSOS DE NEGÓCIOS: UMA VISÃO GERAL

PROCESSOS DE NEGÓCIOS: UMA VISÃO GERAL Universidade Federal de Santa Maria Sistemas de Informação ELC1093 Modelagem de Processos de Negócio PROCESSOS DE NEGÓCIOS: UMA VISÃO GERAL Profa. Lisandra Manzoni Fontoura Objetivos da Aula: Processos

Leia mais

Transações no Mundo SOA. Luciano Oliveira Solution Consultant

Transações no Mundo SOA. Luciano Oliveira Solution Consultant Transações no Mundo SOA Luciano Oliveira Solution Consultant Agenda Definição Através do Tempo Transações com Bancos Distribuídos Transações em SOA Compensação Coordenador Gerenciado vs. Não-Gerenciado

Leia mais

Desenvolvimento Baseado em Componentes e o Processo UML Components

Desenvolvimento Baseado em Componentes e o Processo UML Components Desenvolvimento Baseado em Componentes e o Processo UML Components Cecília Mary Fischer Rubira Patrick Henrique da Silva Brito Instituto de Computação (IC) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) INF064

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton

Leia mais