A Microeconomia da Firma e a Engenharia de Produção Geradora de Lucro. Prof. Dr. Eng. Junico Antunes
|
|
- Ana do Carmo Dinis de Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Microeconomia da Firma e a Engenharia de Produção Geradora de Lucro Prof. Dr. Eng. Junico Antunes 1
2 Plano de vôo: O espírito do Sistema Toyota de Produção Os fatores de produção e o conceito de tecnologia Visão micro-econômica da empresa e Estratégia de Unidades de Negócio Modelo de Gestão Estratégica para Excelência Operacional Metodologia e Tecnologias de Gestão 2
3 O espírito do Sistema Toyota de Produção 3
4 Engenharia de Produção Geradora de Lucro Qual a diferença entre a Engenharia de produção Tradicional e o Sistema Toyota de Produção? Taiichi Ohno 4
5 Engenharia de Produção Geradora de Lucro A não ser que a Engenharia de Produção resulte em redução de custos ou aumento de ganhos, ela não tem sentido Taiichi Ohno 5
6 O QUE É TECNOLOGIA? Tecnologia é a maximização da utilização dos recursos abundantes (porque são proporcionalmente mais baratos) e a minimização da utilização dos recursos escassos (porque são proporcionalmente mais onerosos) Bautista Vidal 6
7 O espírito do Sistema Toyota de Produção Os fatores de produção e o conceito de tecnologia 7
8 Escala de produção da Indústria Automobilística Nacional Produção (unidades) Crescimento lento e aumento de diversificação 7 novas montadoras 8 Fonte: Anfavea
9 Aumento da Diversificação da Produção 800 Diversidade de itens Ano 9
10 O caso da Indústria Metal-Mecânica: Custos de Aquisição de Equipamentos para a Montagem de uma Célula de Manufatura (Base: 2005) Brasil EUA/Japão Tornos CNC $ 100, $ 65, Tempera Indução $ 350, $ 228, Brochadeira $ 500, $ 325, Balanceadora $ 80, $ 52, Fresadora $ 120, $ 78, Furadeira/rosqueadeira $ 60, $ 38, Retifica CNC $ 450, $ 293, Custo total $ 1,660, $ 1,079,
11 Custos da Mão-de-Obra (Base: 2005) País $/Hora Brasil 3.31 EUA Japão Fontes: i) Brasil: sindicato do ABC paulista e fontes internas do setor metal-mecânico de São Paulo ii) Exterior: pesquisas internas em uma Empresa transnacional com matriz nos EUA e subsidiária em vários locais do mundo, incluindo o Japão 11
12 Análise Comparativa dos Custos de uma Célula de Manufatura País Brasil EUA Japão Mão de obra/mês $ ,28 $ ,44 $ ,00 Equipamentos/mês $ 15, $ 10, $ 10, Custo/mês $ , 28 $ ,44 $ ,00 12
13 CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE BRASILEIRO - CUSTO DOS TRABALHADORES - Países US$ Noruega $48,50 Alemanha $37,66 Bélgica $35,45 Austrália $30,17 Reino Unido $29,73 Canadá $28,91 França $28,57 Itália $28,23 EUA $24,59 Espanha $20,98 Japão $19,75 Coréia $16,02 Singapura $8,35 Portugal $8,27 Taiwan $6,58 Brasil $5,96 México $2,92 China $ 0,97 Índia $ 0,74 + barato que os países desenvolvidos (entre 3 e 6 vezes) + caro que os países em desenvolvimento (6 vezes) Fonte: U.S Department of Labor, Bureau of Labor Statistics, Elaboração; DIEESE
14 A QUESTÃO DOS JUROS TAXAS DE JUROS NO BRASIL X TAXAS DE JUROS TAXAS DE JUROS NO BRASIL X TAXAS DE JUROS NOS EUA, EUROPA E JAPÃO
15 Ambiente Competitivo e os Fatores de Produção Mercado Brasileiro: escala de produção menor em comparação a outros países Alto custo do capital (juros altos, elevados investimentos em equipamentos em relação aos países do primeiro mundo) diversificação crescente/alta variedade Globalização/internacionalização da economia Mão-de-obra barata relativamente aos países desenvolvidos e cara em relação a China Acirramento da competição 15
16 O QUE É TECNOLOGIA? Exemplo: Teria sentido a utilização do conceito proposto por Ohno de Minimização da Força de Trabalho (MFT) como eixo da estratégia no contexto da realidade econômica brasileira? 16
17 Ativo de Capital: É direcionado pelo mercado através de investimentos diretos (acionistas). Está relacionado com a capacidade de adquirir máquinas e equipamentos. Ativo de Conhecimento: É construído nos quadros da empresa. Está relacionado com as pessoas e com a capacidade destas de adquirir e desenvolver conhecimentos através de treinamentos e metodologias. Envolve: Método (ex: STP, TOC, TQC, 6 Sigma) Capacitação de Recursos Humanos 17
18 Ciclo de Construção do Conhecimento Treinamento - Capacitação Conhecimento/Método Teoria Novos Conceitos Prática Aplicação Resultado Resposta 18
19 Melhoria Contínua Excelência Operacional Capacitação Contínua 19
20 O espírito do Sistema Toyota de Produção Os fatores de produção e o conceito de tecnologia Visão micro-econômica da empresa e Estratégia de Unidades de Negócio 20
21 A Visão Geral de uma empresa genérica Fornecedores Entradas Insumos Transformação Saídas Vendas Mercado Custos Variáveis Operação Produtiva Custos Fixos Preços de Venda 21
22 DRE (Visão Geral) 1. FATURAMENTO BRUTO % 2. DEDUÇÕES 3. FATURAMENTO LÍQUIDO % 4. CUSTO VARIÁVEL DE PRODUÇÃO 4.1 Matéria-prima 4.2 Serviços de terceiros 4.3 Comissao de Vendas 5 MARGEM DE CONTRIBUICAO TOTAL % 6. CUSTO FIXO DIRETO 6.1 Fábrica Fábrica Fábrica Programação da Produção e Materiais 7 MARGEM FABRICA DIRETA % 8 CUSTO FIXO INDIRETO 9. MARGEM FABRICA TOTAL 10. DESPESAS COM ESTRUTURA 11. RESULTADO OPERACIONAL EMPRESA A TOTAL % R$ ,62 100,00% R$ ,49 R$ ,13 100,00% 81,81% R$ ,57 73,21% R$ ,67 52,39% R$ ,49 17,02% R$ ,41 3,79% R$ ,57 26,79% 26,79% R$ ,79 4,51% R$ ,33 1,20% R$ ,52 1,70% R$ ,00 1,52% R$ ,94 0,10% R$ ,77 22,27% 21,91% R$ ,01 5,71% R$ ,76 16,56% R$ ,90 8,12% R$ ,86 8,44% Área de impacto da Excelência operacional 22
23 Modelando a Empresa em Unidades Estratégicas de Negócio e Unidades de Manufatura MERCADOS UNIDADE DE NEGÓCIOS 2 UNIDADE DE NEGÓCIOS 3 UNIDADE DE NEGÓCIOS 4 UNIDADE DE NEGÓCIOS 1 UNIDADE DE MANUFATURA 1 UNIDADE DE MANUFATURA 2 FORNECEDORES 23
24 A Visão de Unidades Estratégicas de Negócio Transformação EMPRESA UEN - 1 UEN - 2 UEN - 3 UEN - 4 UEN - N Setores da indústria Entradas Insumos Custos Diretos 1 Custos Diretos 2 Custos Diretos 3 Custos Diretos 4 Custos Diretos N Saídas Vendas Mercado 1 Mercado 2 Mercado n CUSTOS INDIRETOS DESPESAS COM ESTRUTURA Ex.: Diretoria, Administrativo,Financeiro, Comercial, etc... CUSTOS FÁBRICA INDIRETOS (ÁREAS DE APOIO DA FÁBRICA) Ex.: Manutenção, PPCPM, Gerente Industrial, Engenharia, etc... Custos Variáveis Capacidade Produtiva Preços de Venda 24
25 DRE (Visão por Unidade Estratégica de Negócio) UNIDADES ESTRATEGICAS DE NEGOCIO EMPRESA A UEN 1 UEN 2 UEN 3 TOTAL % 1. FATURAMENTO BRUTO R$ ,85 R$ ,78 R$ ,00 R$ ,62 % 30,01% 55,62% 14,37% 100,00% 2. DEDUÇÕES R$ ,79 R$ ,70 R$ ,00 R$ ,49 3. FATURAMENTO LÍQUIDO R$ ,06 R$ ,08 R$ ,00 R$ ,13 100,00% % 77,46% 79,54% 81,67% 81,81% 4. CUSTO VARIÁVEL DE PRODUÇÃO R$ ,28 R$ ,28 R$ ,00 R$ ,57 73,21% 4.1 Matéria-prima R$ ,78 R$ ,88 R$ ,00 R$ ,67 52,39% 4.2 Serviços de terceiros R$ ,54 R$ ,95 R$ ,00 R$ ,49 17,02% 4.3 Comissao de Vendas R$ ,96 R$ ,45 R$ ,00 R$ ,41 3,79% 5 MARGEM DE CONTRIBUICAO TOTAL R$ ,77 R$ ,79 R$ ,00 R$ ,57 26,79% % 46,35% 17,48% 6,95% 26,79% 6. CUSTO FIXO DIRETO R$ ,60 R$ ,92 R$ ,27 R$ ,79 4,51% 6.1 Fábrica 1 R$ ,33 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,33 1,20% 6.2 Fábrica 2 R$ 0,00 R$ ,52 R$ 0,00 R$ ,52 1,70% 6.3 Fábrica 3 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,00 R$ ,00 1,52% 6.4 Programação da Produção e Materiais R$ ,27 R$ ,40 R$ ,27 R$ ,94 0,10% 7 MARGEM FABRICA DIRETA R$ ,18 R$ ,87 (R$ ,27) R$ ,77 22,27% % 42,04% 14,26% -3,86% 21,91% 8 CUSTO FIXO INDIRETO R$ ,01 5,71% 9. MARGEM FABRICA TOTAL R$ ,76 16,56% 10. DESPESAS COM ESTRUTURA R$ ,90 8,12% 11. RESULTADO OPERACIONAL R$ ,86 8,44% 25
26 + Resultado Operacional - Ganho Operacional [ ( MatériaPrima) Quantidade] Preço - Despesa Operacional ( CustosDire tos + CustosIndiretos) Processos Produtivos EMPRESA Matéria-prima Terceiros UEN - 1 Custos Diretos 1 UEN - 2 Custos Diretos 2 UEN - 3 Custos Diretos 3 UEN - 4 Custos Diretos 4 Produtos Serviços DESPESAS COM ESTRUTURA Ex.: Diretoria, Administrativo,Financeiro, Comercial, etc... CUSTOS INDIRETOS 26 CUSTOS FÁBRICA INDIRETOS (ÁREAS DE APOIO DA FÁBRICA) UEN - N Custos Diretos N Ex.: Manutenção, PPCPM, Gerente Industrial, Engenharia, etc...
27 O espírito do Sistema Toyota de Produção Plano de vôo: Os fatores de produção e o conceito de tecnologia Visão micro-econômica da empresa e Estratégia de Unidades de Negócio Modelo de Gestão Estratégica para Excelência Operacional Metodologia e Tecnologias de Gestão 27
28 Sistema de Excelência na Produção Perspectiva Financeira Ganho Operacional Resultado Operacional por + Unidade de Negócio - Despesa Operacional [ (Preços Matérias Primas) x Quantidades ] - (Custos Diretos + Custos Indiretos) Perspectiva Mercados Perspectiva Processos de Melhoria Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Produtividade Gestão da Competitividade Operacional Sistema de Indicadores Operacionais Gestão de Performance Operacional Atendimento Lead Time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Gestão da Inovação Industrial (Melhoria Contínua ou Incremental, Semi-radical e Radical) Perspectiva Aprendizado e Desenvolvimento Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Times Comunicação e Reconhecimento 28
29 Agregando Valor com Inovações ao longo da Cadeia de Valor Financiamento da Inovação Valor agregado Inovação de mercadoinovação de produto Inovação de materiais Inovação de processo Gestão da Inovação Inovação de mercado Inovação na Gestão Estágios das atividades na Empresa Gestão de marca e design Desenvolvimen to de produto Desenvolviment o de processo Logística de Produção materiais Logística de Marketing e Serviço pósvenda distribuiçãocomercialização 29
30 Aspectos Estratégicos Relacionados com os Materiais Análise do impacto de materiais no Lucro Potencial da Empresa através do Retorno Sobre Investimento RSI 30
31 Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre Investimento RSI A Empresa pode aumentar seu RSI Retorno Sobre Investimento de três maneiras: 1. Redução dos custos associados as vendas 2. Aumento das vendas com os ativos disponíveis (ou aumento das vendas proporcionalmente mais rápido do que dos investimentos) 3. Estratégia combinada de redução dos custos e aumento das vendas com os mesmos ativos 31
32 Perfil financeiro típico de uma empresa industrial metal-mecânicamecânica 8% 11% Materiais Comprados 11% Salários e Benefícios Outras Despesas 70% Lucro após Impostos 32
33 Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre Investimento RSI Custos de Operação Vendas Mão-de-Obra $ ,00 Lucro Líquido $ ,00 Materiais $ ,00 Despesas Gerais - Custos de Mercadorias Vendidas - CMV $ ,00 + Outros Custos $ ,00 Vendas $ ,00 Margem de Lucro 8% $ ,00 $ ,00 33
34 Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre Investimento RSI Ativos Vendas Inventários $ ,00 Contas à Receber $ ,00 Ativos Correntes $ ,00 + Ativos Fixos $ ,00 $ ,00 Ativos Totais $ ,00 Taxa de Turnover de Ativos 1,25 Fluxo de Caixa $ ,00 34
35 Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre Investimento RSI Mão-de-Obra $ ,00 Materiais $ ,00 $ ,00 Despesas Gerais $ ,00 Vendas $ ,00 - Custos de Mercadorias Vendidas - CMV $ ,00 $ ,00 + Outros Custos $ ,00 Lucro Líquido $ ,00 $ ,00 Vendas $ ,00 Margem de Lucro 8% 11,5% x 10.0% 14,5% Retorno Sobre Investimento Inventários $ ,00 $ ,00 Vendas Contas à Receber $ ,00 Fluxo de Caixa $ ,00 Ativos Correntes $ ,00 $ ,00 + Ativos Fixos $ ,00 $ ,00 Ativos Totais $ ,00 $ ,00 Taxa de Turnover de Ativos 1,
36 Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre Investimento RSI Materiais $ ,00-5% $ ,00 Retorno Sobre Investimento 10.0% Inventários $ , % 14,5% - 5% $ ,00 36
37 Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre Investimento RSI Cada centavo salvo nas atividades de compras é equivalente à um centavo a mais lucro da Empresa. Os Exemplo 5% de Anterior: redução nos custos de materiais ($ ,00) produziram um aumento no lucro de $ ,00: Situação Anterior = $ ,00 x 0,08 = $ ,00 Nova Situação = $ ,00 x 0,115 = $ ,00 37
38 Relação dos Elementos Básicos com Influência no Retorno Sobre Investimento RSI Porém, um centavo adicional proveniente do aumento das vendas não significa um centavo a mais no lucro da Empresa. Exemplo Os 5% Anterior: de redução nos custos de materiais ($ ,00) produziram um aumento no lucro de $ ,00. Porém, admitindo-se a margem de 8%: Aumento no Lucro = Novas Vendas x 0,08 $ ,00 = Novas Vendas x 0,08 Novas Vendas = $ ,00 ($ ,00 / $ ,00) X 100 = 43,8% 38
39 Simulação de Cenários Participação dos Materiais nos Custos 60% Compensação em Vendas 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% Participação dos Materiais 39
40 MELHORANDO O GANHO DA EMPRESA GANHO = f (Preço de Venda, Matérias-Primas, Quantidades Vendidas) Como melhorar o Preço de Venda? Como melhorar as Quantidades Vendidas? Como reduzir os custos das Matérias-Primas? Como melhorar as margens de contribuição? 40
41 Hyundai através das Décadas Respondendo a questão da crise asiática de 1997/1998 a Hyundai (HPS) passa a adotar uma abordagem do tipo ORIENTADA PARA A TECNOLOGIA E DIRIGIDA PELA ENGENHARIA 41
42 Hyundai através das Décadas EXEMPLOS DE ABORDAGEM ORIENTADA PELA TECNOLOGIA E ENGENHARIA: No HPS os engenheiros graduados são a principal força utilizada nos processos de inovação. Dados e fatos: em 2005 uma média de 4 patentes por engenheiro na Hyundai. Para isto é adotado um sistema de pagamento por mérito Liderança da engenharia nos processos de inovação com baixo envolvimento dos trabalhadores neste processo 42
43 Modularização (Conceitos) - Consiste em dividir um sistema complexo em um conjunto de módulos gerenciáveis e desacoplados que são fáceis de colocar em funcionamento com uma visão de todo (Ulrich, 1995; Baldwin e Clark, 2000) - É uma poderosa estratégia de projeto utilizada para diferentes propósitos funcionais como: i) modularização de projeto; ii) modularização da produção; iii) modularização do uso. 43
44 Relatório CFAC por UEN FORÇA DA UEN (Forma de mensuração: participação do faturamento da UEN no faturamento da empresa) < 25% 25-50% > 50% Melhorar Crescer seletivamente Investir e 2 crescer C>D (Forma de mensuração: margemm fábrica direta da UEN) CONTRIBUIÇÃOO DA UEN 15-30% > 30% CAPACIDADE DA UEN (Forma de mensuração: análise CxD) Repensar Melhorar 1 Crescer seletivamente Descontinuar 3 Repensar Melhorar ATRATIVIDADE DO MERCADO (Forma de mensuração: tendência de mercado) Queda Estabilidade Crescimento C=D C<D 44 < 15%
45 Plano de vôo: O espírito do Sistema Toyota de Produção Os fatores de produção e o conceito de tecnologia Visão micro-econômica da empresa e Estratégia de Unidades de Negócio Modelo de Gestão Estratégica para Excelência Operacional Metodologia e Tecnologias de Gestão 45
46 Conceitos Básicos: Unidades Estratégicas de Negócio e Unidades de Manufatura MERCADOS MERCADOS Relação com Mercados UNIDADE DE NEGÓCIOS 1 UNIDADE DE NEGÓCIOS 2 UNIDADE DE MANUFATURA 1 UNIDADE DE UNIDADE DE NEGÓCIOS 3 NEGÓCIOS 4 UNIDADE DE MANUFATURA 2 Performance Operacional da Produção Relação com Fornecedores FORNECEDORES FORNECEDORES 46
47 As diretrizes estratégicas do SPE: Redução de custos, Melhoria do atendimento, Aumento da velocidade, Aumento da flexibilidade, Aumento da qualidade intrínseca, Inovação tecnológica. SPE Sistema de Produção Enxuta Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Gestão da Competitividade da Produção 47
48 SPE Sistema de Produção Enxuta Custo Prazo As bases conceituais: Velocidade Flexibilidade Qualidade Gestão da Competitividade da Produção Sistema Toyota de Produção, Teoria das Restrições, Unidades Estratégicas de Negócio e Foco em Resultados Unidades Estratégicas de Negócio / Custeio Direto Sistema Toyota de Produção / Teoria das Restrições 48
49 SPE Sistema de Produção Enxuta Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Gestão da Competitividade da Produção A P C D Sistema de Indicadores Quantidades Atendimento Lead Time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Melhoria Contínua Inovação O SPE operacionaliza a Gestão da Melhoria Contínua e é integrado ao Sistema de Indicadores da Empresa Unidades Estratégicas de Negócio / Custeio Direto Sistema Toyota de Produção / Teoria das Restrições 49
50 SPE Sistema de Produção Enxuta Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Gestão da Competitividade da Produção A P C D Sistema de Indicadores Quantidades Atendimento Lead Time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Melhoria Contínua Inovação Ferramentas/Técnicas/Práticas/Processos/Capacitação/Comunicação Saúde, Segurança e Ergonomia Unidades Estratégicas de Negócio/Custeio Direto Produção Enxuta/Teoria das Restrições 50
51 Sistema de Excelência na Produção Perspectiva Financeira Ganho Operacional Resultado Operacional por + Unidade de Negócio - Despesa Operacional [ (Preços Matérias Primas) x Quantidades ] - (Custos Diretos + Custos Indiretos) Perspectiva Mercados Perspectiva Processos de Melhoria Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Produtividade Gestão da Competitividade Operacional Sistema de Indicadores Operacionais Gestão de Performance Operacional Atendimento Lead Time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Gestão da Inovação Industrial (Melhoria Contínua ou Incremental, Semi-radical e Radical) Perspectiva Aprendizado e Desenvolvimento Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Times Comunicação e Reconhecimento 51
52 Metodologias e Tecnologias de Gestão Visão BSC Perspectiva FINANCEIRA Ganho Operacional + Resultado Operacional - [ ( MatériaPrima ) Quantidade ] Preço - Despesa Operacional ( CustosDire tos + CustosIndiretos) Perspectiva MERCADOS Unidade A 1 Custo 2 Qualidade 3 Atendimento Unidade B 1 Velocidade 2 Qualidade 3 Custo F O C A L I Z A Ç Ã O ESTRATÉGICA D A S U N I D A D E S DE NEGÓCIO Unidade C 1 Qualidade 2 Atendimento 3 - Custo Custo Atendimento Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Perspectiva PROCESSOS DE MELHORIA Melhoria da Produtividade Melhoria do Atendimento Melhoria do Lead Time Melhoria da Flexibilidade Melhoria da Qualidade Inovação Industrial S I S T E M A D E P R O D U Ç Ã O Perspectiva APRENDIZADO E DESENVOLVIMENTO Segurança, saúde e ergonomia Capacitação Comunicação e Reconhecimento Trabalho em times Meio-ambiente Atualização tecnológica 52
53 Período: Fevereiro/2009 R$ Mil %/RL R$ Mil %/RL R$ Mil %/RL R$ Mil %/RL RECEITA LÍQUIDA (RL) R$ 2.511,00 100,0% R$ 2.197,00 100,0% R$ 3.453,00 100,0% R$ 8.161,00 100,0% % sobre Receita Líquida Total 30,77% 26,92% 42,31% 100,00% CUSTO DIRETO da UN R$ 1.946,03 77,5% R$ 1.850,97 84,3% R$ 2.013,10 58,3% R$ 5.810,10 71,2% Matéria-prima (padrão) R$ 1.330,83 53,0% R$ 1.450,02 66,0% R$ 1.381,20 40,0% R$ 4.162,05 51,0% % da Contribuição sobre MP total 29,51% 18,68% 51,81% 100,00% Refugos R$ 80,35 3,2% R$ 2,20 0,1% R$ 72,51 2,1% R$ 155,06 1,9% Mão de Obra Fabricação (normal) R$ 105,46 4,2% R$ 70,30 3,2% R$ 107,04 3,1% R$ 282,81 3,5% Mão de Obra Apoio/Gestão (normal) R$ 52,73 2,1% R$ 48,33 2,2% R$ 34,53 1,0% R$ 135,60 1,7% Mão de Obra Fabricação (extra) R$ 12,56 0,5% R$ - 0,0% R$ - 0,0% R$ 12,56 0,2% Mão de Obra Apoio/Gestão (extra) R$ 7,53 0,3% R$ - 0,0% R$ - 0,0% R$ 7,53 0,1% Terceiros R$ 37,67 1,5% R$ 21,97 1,0% R$ - 0,0% R$ 59,64 0,7% Fretes extras da UN R$ 37,67 1,5% R$ - 0,0% R$ - 0,0% R$ 37,67 0,5% Depreciação da UN R$ 180,79 7,2% R$ 149,40 6,8% R$ 138,12 4,0% R$ 468,31 5,7% Manutenção da UN R$ 35,15 1,4% R$ 61,52 2,8% R$ 89,78 2,6% R$ 186,45 2,3% Engenharia de Produto da UM R$ 12,56 0,5% R$ - 0,0% R$ 110,50 3,2% R$ 123,05 1,5% Energia Elétrica da UN R$ 12,56 0,5% R$ 9,89 0,5% R$ 20,72 0,6% R$ 43,16 0,5% Materiais de Consumo da UN R$ 10,04 0,4% R$ 10,99 0,5% R$ 13,81 0,4% R$ 34,84 0,4% Outras despesas diretas da UN R$ 30,13 1,2% R$ 26,36 1,2% R$ 44,89 1,3% R$ 101,39 1,2% % da Margem Direta Total* 24,03% 14,72% 61,25% 100,00% CUSTOS INDIRETOS DA UM RATEADOS R$ 100,00 4,0% R$ 10,00 0,5% R$ 490,00 14,2% R$ 600,00 7,4% R$ 100,00 4,0% R$ - 0,0% R$ 400,00 11,6% R$ 500,00 6,1% Unidade de Manufatura Estamparia 20,00% 0,00% 80,00% 100,00% Unidade de Manufatura Forjaria % sobre a Margem Direta Total** CUSTOS INDIRETOS DA UN COMPARTILHADOS CUSTOS INDIRETOS DA ESTRUTURA RESULTADO OPERACIONAL DA EMPRESA UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 TOTAL R$ - 0,0% R$ 10,00 0,5% R$ 90,00 2,6% R$ 100,00 1,2% 0,00% 10,00% 90,00% 100,00% 26,56% 19,19% 54,25% 100,00% Informar Desenvolver / capacitar Conquistar adesão Tornar advogados R$ 579,43 7,1% R$ 530,47 6,5% R$ 641,01 7,9% RESPONSÁVEIS RESPONSÁVEIS CIRCUITOS CIRCUITOS IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR Multiplicadores; Grupos de Melhoria; Grupos de Capacitação; Facilitadores de KAIZEN APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO 1.Indicadores/resultados 2. Conhecimento teórico e metodológico 3. Status dos subprojetos do SPS (indicadores) 4. Lições apreendidas internamente 5. Agenda do SPS 6. Estratégia / Objetivos / Metas do SPS 7. Habilidades interpessoais e intrapessoais (liderança, time, motivação, segurança) 8. Benchmarking (melhores práticas externas) 9. Cenários de mercado 10. Reunião de P.O. Gestão à Vista UN e Posto Trabalho A. Revista Suspensys News B. Boletim Interno (Lean, etc) C. Janela Suspensys (Mural) D. Material Impresso E. Intranet F. Painel de Gestão (eletrônico) G. (liderança online, etc) H. Desktop I. Fórum SPS J. Encontro com a Direção K. Reuniões s/projetos L. Reuniões Coord. UNs/Implem. M. Reuniões Comitês N. Reuniões Time Gerenciar O. Preleções P. Capacitação / treinamento Q. Integração funcionários R. Gestão à vista S. Bunner T. Manual do SPS U. Matriz de Responsabilidades V. Matriz de Acompanhamento W. Ata de Reunião Comitê de Direção e Implantação Time de Comunicação e Melhoria Contínua Síntese dos principais elementos do Sistema de Excelência na Produção MERCADOS UNIDADE DE NEGÓCIOS 2 UNIDADE DE NEGÓCIOS 3 UNIDADE DE NEGÓCIOS 4 UNIDADE DE NEGÓCIOS 1 UNIDADE DE MANUFATURA 1 UNIDADE DE MANUFATURA 2 Demonstrativo de Resultado Econômico por Unidade de Negócio MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO SOBRE MP R$ 1.180,17 47,0% R$ 746,98 34,0% R$ 2.071,80 60,0% R$ 3.998,95 49,0% FORNECEDORES MARGEM DIRETA DA UN * R$ 564,98 22,5% R$ 346,03 15,8% R$ 1.439,90 41,7% R$ 2.350,90 28,8% Processos de Melhoria Financeira Contínua Resultado Operacional + - Ganho Operacional Despesa Operacional [ ( Preço ) ] ( CustosDire ) MatériaPrima Quantidade tos + CustosIndiretos Produtividade Atendimento Lead Time Flexibilidade Sistema de Produção Enxuta Qualidade P&D&I FMEA MSA Pokayoke CEP Inspeções Ferramentas da Qualidade Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Tecnologia Gestão da Competitividade da Produção Sistema de Indicadores (Gestão de performance) Inovação Produtividade Atendimento Lead Time Flexibilidade Qualidade Industrial Gestão da Inovação (Radical, Semi-radical e Incremental Melhoria Contínua) Segurança, saúde Capacitação Comunicação Recompensas e ergonomia Indicadores e Metas das UNsx Mercados Metodologia e Tecnologia de Gestão Estratégia de Unidades de Negócio Sistema de Produttare Excelência de na Produção Capacitação, Multiplicadorese Times Estrutura Comunicação e Reconhecimento MARGEM DIRETA DA UN ** R$ 464,98 18,5% R$ 336,03 15,3% R$ 949,90 27,5% R$ 1.750,90 21,5% Públicos Comitê de Direção Comitê de Implantação Unidades de Negócio e de Manufatura Áreas de Apoio (Melhoria Contínua, Holding, e Alta Gestão Comitê de Direção Coord., Resp. s, Facilitadores, Implement. Pessoal da Produção (UN e Posto de Trabalho) PCP, Suprimentos, Engenharia RH, Custos,...) Objetivo de Comunicação C O O R D E N A D O R E S MATRIZ DE RESPONSABILIDADES SPE Quantidades Tipo de Informação Atendimento Ferramentas Lead time Respons. Flexibilidade Qualidade Ações Inovação Industrial Pessoal 4 Administrativo PCP Alternativas (Curto Prazo) EXECUÇÃO Tpi Banco de Dados D µ T ; qi C x D Existe não Monitoramento Gargalo? OEE nos CCR s Hora Extra sim (T) sim Alternativas Curto Prazo? Outro Recurso (qi) G R U P O S S E M I - A U T Ô N O M O S INOVAÇÃO LOGÍSTICA GESTÃO EMPRESARIAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - GESTÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BÁSICA FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES SISTEMA DE PRODUÇÃO MASSIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO E N G E N A R I A I N T R Í N S E C A 53 não Tpi ; µ
54 Produtividade Atendimento por Unidade de Negócio [ (Preços Matérias Primas) x Quantidades ] - (Custos Diretos + Custos Indiretos) Lead Time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Times Comunicação e Reconhecimento Sustentabilidade Plano de Capacitação do SPP Sistema Produttare de Produção Resultado Operacional + - Ganho Operacional Despesa Operacional Unidade A Unidade B Unidade... 1 Custo 1 Qualidade 1 Tecnologia 2 Velocidade 2 Atendimento 2 Qualidade 3 Flexibilidade 3 Custo 3 Custo Gestão da Competitividade Operacional Sistema de Indicadores Operacionais Gestão de Performance Operacional - PDCA Processos de Inovação Industrial (Melhoria Contínua ou Incremental, Semi-radical e Radical) Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Comunicação e Times Reconhecimento SISTEMA DE CAPACITAÇÃO EMPRESARIAL PRODUTTARE Gestão Lideranças operacionais Operação T i m e s d e M e l h r o i a GESTÃO DA INOVAÇÃO LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS GESTÃO EMPRESARIAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PLENA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BÁSICA FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES E FACILITADORES KPOS) TÉCNICAS E FERRAMENTAS DA PRODUÇÃO ENXUTA E DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES PROGRAMAS DE MASSIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO T e c n o l o g i a s e M é t o d o s 54
55 Produtividade Atendimento por Unidade de Negócio [ (Preços Matérias Primas) x Quantidades ] - (Custos Diretos + Custos Indiretos) Lead Time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Times Comunicação e Reconhecimento Sustentabilidade Plano de Comunicação do SPP Sistema Produttare de Produção Resultado Operacional + - Ganho Operacional Despesa Operacional Unidade A Unidade B Unidade... 1 Custo 1 Qualidade 1 Tecnologia 2 Velocidade 2 Atendimento 2 Qualidade 3 Flexibilidade 3 Custo 3 Custo Gestão da Competitividade Operacional Sistema de Indicadores Operacionais Gestão de Performance Operacional - PDCA Processos de Inovação Industrial (Melhoria Contínua ou Incremental, Semi-radical e Radical) Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Comunicação e Times Reconhecimento Objetivo de Comunicação Tipo de Informação Ferramentas Respons. Ações Públicos Executivo, Diretores e Gerentes Gestão Indust., Coord., Resp. s, Facilitadores, Implement. Pessoal da Produção (UN e Posto de Trabalho) 4 Pessoal Administrativo Informar Desenvolver / capacitar Conquistar adesão Tornar advogados 1.Indicadores/resultados 2. Conhecimento teórico e metodológico 3. Status dos subprojetos do SPE (indicadores) 4. Lições apreendidas internamente 5. Agenda do SPP 6. Estratégia / Objetivos / Metas do SPP 7. Habilidades interpessoais e intrapessoais (liderança, time, motivação, segurança) 8. Benchmarking (melhores práticas externas) 9. Cenários de mercado 10. Gestão à Vista UN e Posto Trabalho A. Revista Corporativa B. Boletim Interno C. Mural D. Material Impresso E. Intranet F. Painel de Gestão (eletrônico) G. (liderança online, etc) H. Desktop I. Fórum SPP J. Encontros com a Direção K. Reuniões s/projetos L. Reuniões Coord. UNs/Implem. M. Reuniões Comitês N. Reuniões de Direção e Gestão O. Preleções P. Capacitação / treinamentos Q. Integração de funcionários R. Gestão à vista S. Bunners T. Manual do SPP Time de comunicação 5W1H 55
56 Produtividade Atendimento por Unidade de Negócio [ (Preços Matérias Primas) x Quantidades ] - (Custos Diretos + Custos Indiretos) Lead Time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Times Comunicação e Reconhecimento Sustentabilidade Plano de Formação de Times do SPP Sistema Produttare de Produção Resultado Operacional + - Ganho Operacional Despesa Operacional Unidade A Unidade B Unidade... 1 Custo 1 Qualidade 1 Tecnologia 2 Velocidade 2 Atendimento 2 Qualidade 3 Flexibilidade 3 Custo 3 Custo Gestão da Competitividade Operacional Sistema de Indicadores Operacionais Gestão de Performance Operacional - PDCA Processos de Inovação Industrial (Melhoria Contínua ou Incremental, Semi-radical e Radical) Segurança, saúde e ergonomia Meio Ambiente Capacitação Trabalho em Comunicação e Times Reconhecimento MATRIZ DE RESPONSABILIDADES SPE Comitê de Direção Quantidades Atendimento Lead time Flexibilidade Qualidade Inovação Industrial Comitê de Implantação RESPONSÁVEIS RESPONSÁVEIS CIRCUITOS CIRCUITOS Unidades de Negócio e de Manufatura Áreas de Apoio (Melhoria Contínua, PCP, Suprimentos, Engenharia RH, Custos,...) C O O R D E N A D O R E S IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR IMPLEMENTADOR Multiplicadores; Grupos de Melhoria; Grupos de Capacitação; Facilitadores de KAIZEN APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO APOIO 56
57 O SISTEMA HYUNDAI DE PRODUÇÃO (SHP) 57
58 Hyundai através das Décadas EXEMPLOS DE ABORDAGEM ORIENTADA PELA TECNOLOGIA E ENGENHARIA: HPS: Automação com foco na redução dos trabalhadores; STP: Automação como um mecanismo suplementar para aumentar a eficiência e/ou tornar mais fácil o trabalho 58
59 Hyundai através das Décadas EXEMPLOS DE ABORDAGEM ORIENTADA PELA TECNOLOGIA E ENGENHARIA: HPS: Dispositivos a prova de falhas visando a eliminação de tarefas em que os trabalhadores podem cometer erros; STP: Dispositivos a prova de falhas visando prevenir a falha dos operadores no châo-de-fábrica 59
60 Modularização (Conceitos) Sako e Murray:... É a habilidade de pré-combinar um grande número de componentes em módulos e estes módulos (junto com outros componentes) serem montados na linha de montagem principal através de tarefas pequenas e simples realizadas em série 60
61 Modularização (Conceitos) Modularização pode ser visualizado como um meio prático para a implantação da chamada customização em massa (Starr, 1965; Ahlstrom e Westbrook, 1999) Exemplo: Projetos modulares da HP em seus computadores nos anos 90 61
62 Modularização: Visualizada em primeiro lugar como um método de diminuir o número de postos de trabalho. Permitiu aumentar a facilidade em realocar trabahadores e utilizar trabalhadores de com salários menores. 62
63 Estacombinaçãoentre modularizaçãoe manufaturalean, é a caracteristica principal do Sistema Hyundai de Produção. O sistemamodular é basicamenteumageneralizaçãodos principios do Lean. Assim como, elimina a necessidade de submontagens. 63
64 Nota: Taxa Sign Off é a multiplicação de taxas em quatros pontos de inspeção montagem; teste final; teste à prova d`agua; e teste de transporte de minério. 64 Fonte: HMC Documento Interno
65 OBRIGADO! JUNICO ANTUNES 65
Excelência Operacional na Cadeia de Valor
Excelência Operacional na Cadeia de Valor 20min das 09h00min às 09h20min Como acelerar a trajetória para Excelência Operacional Captura de valor na Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão
Leia maisCaptura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma
VIII Congresso de Sistemas Lean Em busca da excelência do fluxo de valor Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma 29 e 30 de junho Florianópolis - Mercure
Leia maisA INOVAÇÃO COMO VETOR DA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO SÉCULO XXI CONTRIBUIÇÕES METODOLÓGICAS DA PRODUTARE
A INOVAÇÃO COMO VETOR DA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO SÉCULO XXI CONTRIBUIÇÕES METODOLÓGICAS DA PRODUTARE Junico Antunes junico@produttare.com.br (51) 981248318 Ivan De Pellegrin pellegrin@produttare.com.br
Leia maisA MICROECONOMIA DA FIRMA E A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LUCRATIVA
A MICROECONOMIA DA FIRMA E A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LUCRATIVA 1 LUIZ HENRIQUE PANTALEÃO. Consultor Associado da Produttare; Doutor em Administração pela UNISINOS; Graduação em Administração pela ULBRA;
Leia maisSISTEMA PRODUTTARE DE PRODUÇÃO Alavancando a produtividade das empresas
SISTEMA PRODUTTARE DE PRODUÇÃO Alavancando a produtividade das empresas PARA REFLEXÃO... Por que fazemos o que fazemos? Como treinamos um novo colaborador? Como funciona o processo de melhoria em nossas
Leia maisJunico Antunes. Diretor PRODUTTARE
Junico Antunes Diretor PRODUTTARE A Matriz de Posicionamento Estratégico de Materiais e o Desenvolvimento de Fornecedores Aspectos Estratégicos Relacionados com os Materiais Análise do impacto de materiais
Leia maisGanhos Relacionais: A Cooperação como Fonte de Vantagem Competitiva. Junico Antunes
Ganhos Relacionais: A Cooperação como Fonte de Vantagem Competitiva Junico Antunes Pilares da Máquina que Mudou o Mundo PILARES DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA Ford Toyota Linha de Montagem Intercambiabilidade
Leia maisMarcelo Ferreira. Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica
Especialista do Segmento Gráfico Marcelo Ferreira Consultor de Lean Printing Manufatura Enxuta da Indústria Gráfica Conhecimentos práticos e teóricos de toda a cadeia produtiva, administrativa e de custeio
Leia maisPRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA
PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA SEMINÁRIO PRODUTIVIDADE BRASIL OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE/USP Renato da Fonseca Gerente Executivo de Pesquisa e Competitividade São Paulo,
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Maio 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de
Leia maisSistema Produttare de Produção II Competing Through Design. Ivan De Pellegrin
Ivan De Pellegrin O porquê desta ideia... Maximizar a apropriação do valor gerado depende de modelos de negócio que considerem toda a cadeia de valor. O porquê desta ideia... O porquê desta ideia... Alguns
Leia maisBalanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira
Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO
Leia maisProdutividade na economia brasileira
Produtividade na economia brasileira Prof. Hildo Meirelles de Souza Filho Extraído de: Andrade, Márcio Rodrigues de PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA BRASILEIRA ENTRE 1990 E 2002: COMPARAÇÃO ENTRE INDÚSTRIAS
Leia maisOtimização e Automatização de Processos. A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia.
Otimização e Automatização de Processos A solução global com máquinas elétricas e automação para indústria e sistemas de energia. Institucional Fundação da Eletromotores Jaraguá em 16 de setembro de 1961
Leia maisCompetividade e Modelos de Negócios no Brasil: O Papel da Inovação em Produtos e Processos
Competividade e Modelos de Negócios no Brasil: O Papel da Inovação em Produtos e Processos Dr. Junico Antunes junico@unisinos.br Agosto, 2016 Apresentação... Doutor em Administração pelo PPGA/UFRGS. Mestre
Leia maisWorkshops e Simulação
Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES
Leia maisIndicadores de Performance para a gestão de resultados. Fabiano Simões Coelho
Indicadores de Performance para a gestão de resultados Fabiano Simões Coelho Norte de nossas vidas Quando finalmente descobrimos todas as respostas... aparece a vida e muda todas as perguntas... Medindo
Leia maisGestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas
Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Terças e Sextas Feiras das 18:40h às 22:40h Carga horária: 460 Horas *As informações
Leia maisBALANCED SCORECARD. Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP
BALANCED SCORECARD Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP Gestão Estratégica e BSC Balanced Scoredcard GESTÃO ESTRATÉGICA GESTÃO
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo das Propriedades dos Fluidos e da Estática dos Fluidos. Análise de escoamentos incompressíveis
Leia maisO desafio da produtividade
O desafio da produtividade 21º Seminário Dia da Qualidade Caxias CIC Renato da Fonseca Caxias do Sul, RS, 20/07/2015 Roteiro 1. O estado da indústria e da economia brasileira 2. Baixa competitividade:
Leia maisEncontrando oportunidades de renovação nas nossas fábricas de celulose e papel.
Encontrando oportunidades de renovação nas nossas fábricas de celulose e papel www.celso-foelkel.com.br Ronc Celso Foelkel Formas de atuar Custos baixos: mercado de commodities / liderança nos custos.
Leia maisAPRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS
APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.
Leia maisCS&OP Certified Sales and Operations Planning Professional
O Workshop de S&OP Em mercados competitivos o profissional que dominar o processo de S&OP possuirá grande diferencial estratégico e vantagem competitiva no ambiente de negócios. Neste cenário onde os clientes
Leia maisRomi Day /08/2014
Romi Day 2014 12/08/2014 CONTEXTO MACROECONÔMICO 21,3 13,6 10,4 4,7 5,2 5,2 2,7 2,5 1,9-0,3 7,5 1,0 0,8 4,1-5,6 1,6 1,7-0,8-2,1-6,7-4,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1T14 Fonte: IBGE (comparação com mesmo
Leia maisGestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção Prof. Valdir Tavares de Lucena PRATICA 1 : Simulação de uma linha de montagem em sala, vivenciando: Produção empurrada
Leia maisEmentas. Certificate in Business Administration CBA
Ementas Certificate in Business Administration CBA Agosto 2012 Módulo Fundamental Administração Financeira EMENTA: Disciplina desenvolve a capacidade de contribuição para as decisões gerenciais aplicando
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisO aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisProf. Charles Pantoja Esteves. Administrador de Empresas Analista de Sistemas Msc. PNL e Inteligência Emocional
Prof. Charles Pantoja Esteves Administrador de Empresas Analista de Sistemas Msc. PNL e Inteligência Emocional Planejamento Estratégico Idalberto Chiaventao Arão Sapiro Editora Campus Manual do Planejamento
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 A Gestão das Operações de Produção e Serviços nos dias de hoje, 1 Motivação e objetivo deste capítulo, 1 Os 7+1 Vs da complexidade nas operações de bens e serviços, 2 A variedade
Leia mais5/9/2014. Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte
Análise gerencial de custos para empresas industriais de pequeno e médio porte Álvaro Paz Graziani 2014 1 Mini-currículo Experiência de 30 anos na gestão industrial/ logística de empresas líderes nos mercados
Leia maisQUADRO DE DISCIPLINAS
QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas 1 Horas- Aula 2 1. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos 24 2. Gerenciamento do Escopo em Projetos 24 3. Gerenciamento da Qualidade em Projetos 12 4. Gerenciamento
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS
MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SDE PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 7 empresas e 3 regiões de
Leia maisIndicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para
Leia maisA Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria
Leia maisINOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA
INOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA Aqui estão alguns dos benefícios gerados pelo desenvolvimento e adoção de tecnologias digitais e entrada na era da manufatura avançada: CONTROLAR PROCESSOS E AUMENTAR EFICIÊNCIA
Leia maisPLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...
Leia maisSumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii
OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3
Leia maisMedindo custos logísticos e desempenho
Medindo custos logísticos e desempenho Prof. Me. Robson Luís Ribeiro de Almeida Compreensão dos custos Custos do produto X Custos do cliente: Atividade logística não gera apenas custos; Atividade logística
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisEstruturação e Organização de Empresas. Valuation. Consultoria para empresas em recuperação judicial. Consultoria em Planejamento Estratégico
Estruturação e Organização de Empresas Consultoria em Planejamento Estratégico Valuation Consultoria para empresas em recuperação judicial ASCENSÃO E QUEDA DO NEGÓCIO MATURIDADE CRESCIMENTO CRESCIMENTO
Leia maisOrigem do termo SCM (Supply Chain Management) Acirramento da competição; Excelência nas operações internas não era mais suficiente.
1 Introdução Origem do termo SCM (Supply Chain Management) Acirramento da competição; Excelência nas operações internas não era mais suficiente. Questões básicas O que é SCM? Quais seus objetivos? Qual
Leia maisAs ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima
As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima 20.09.2017 1 Quem Somos A GAC Group é uma consultoria Francesa, com atuação internacional, especializada no fomento à inovação. Orientada a mapear
Leia maisSistemas ERP (Enterprise Resource Planning)
Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) O que significa ERP? ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos
Leia maisAs ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima
As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima 20.09.2017 1 Quem Somos A GAC Group é uma consultoria Francesa, com atuação internacional, especializada no fomento à inovação. Orientada a mapear
Leia maisANM Engenharia de Projetos, Consultoria e Treinamento
Na Gestão de Áreas desenvolvemos atividades gerenciais com o objetivo de maximização de resultados e busca de excelência em qualidade. Gerenciamento geral de setores de engenharia, produção e processos
Leia maisTPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018
TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro
Leia maisInovação para o Aumento da Competitividade da Indústria
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisAULAS ERP: INTRODUÇÃO & VISÃO GERAL
AULAS ERP: INTRODUÇÃO & VISÃO GERAL SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO Prof. Esp. Tiago A. Silva RIBEIRÃO PRETO 2017 INTRODUÇÃO NESTA AULA VEREMOS: Histórico do ERP Principais Módulos Vantagens e Desvantagens
Leia maisProf. Fabiano da Veiga GESTÃO DA PRODUÇÃO
Prof. Fabiano da Veiga GESTÃO DA PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga CONTATO E-mail: veiga.fabiano@gmail.com EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS Produção artesanal Produção
Leia maisMódulo 7 Funcionamento de uma organização focada em estratégia, integração do BSC da organização com o BSC corporativo, como tornar a estratégia em
Módulo 7 Funcionamento de uma organização focada em estratégia, integração do BSC da organização com o BSC corporativo, como tornar a estratégia em um processo contínuo, análise das métricas, elaboração
Leia maisOportunidades para renovação e crescimento da indústria papeleira. Celso Foelkel
Oportunidades para renovação e crescimento da indústria papeleira Celso Foelkel Estratégias competitivas Estratégia é a tentativa de equilibrar com sucesso os recursos disponíveis para a manufatura de
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR Estudo e resolução de sistemas de equações lineares. Estudo e resolução de matrizes e determinantes. Detalhamento de ortogonalidade
Leia maisGestão de Projeto. CARGA HORÁRIA 16 horas PROGRAMA
Gestão de Projeto Esse curso oferece ampla visão sobre a arte de gerenciar projetos. Apresenta como projetos tornamse viabilizadores estratégicos para as organizações demonstrando a importância de seu
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas;
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas; Noções de otimização; Introdução a Programação Linear;
Leia maisDesafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação
Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.
Leia maisPlanejamento Estratégico Utilizando o BSC - Balanced Scorecard
Objetivos do curso Funcionamento de uma organização focada em estratégia, integração do BSC da organização com o BSC corporativo, como tornar a estratégia em um processo contínuo, análise das métricas,
Leia maisConsultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico
Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento
Leia maisIntegração a favor da produtividade
Integração a favor da produtividade Estudo aponta que o gerenciamento da cadeia de suprimentos ganha cada vez mais relevância nas empresas brasileiras O todo é maior que a soma das partes. Essa frase resume
Leia maisVocê sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes
Leia maisGESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica
Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Ferramentas Avançadas de Gestão e Melhoria dos Processos Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Lean Agenda Breve introdução
Leia maisSumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25
Sumário Prefácio, 15 Introdução, 19 Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 1 Modelagem da empresa, 27 1.1 Perspectiva histórica da administração e modelos, 27 1.1.1 Modelos, 28 1.1.2 Escola
Leia maisApresentação Institucional Incluindo resultados de 2015 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS
Apresentação Institucional Incluindo resultados de 2015 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS A JBS AT A GLANCE Receita Líquida de R$163 bilhões em 2015 Segunda maior empresa global de alimentos¹
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisDesenvolvimento de Negócios & Finanças Corporativas
Desenvolvimento de Negócios & Finanças Corporativas 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias,
Leia maisProf. Msc. Marco Aurélio
Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio Data: 06/02/2012 Plano de Ensino Ementa: Estudos dos aspectos de curto, médio e longo prazo da administração da produção;
Leia maisINTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO R E C I F E /
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTO P R O F. : A N D R E S S O N F E R N A N D E S R E C I F E / 2 0 1 6 TEORIA DAS RESTRIÇÕES Uma restrição é qualquer coisa que o impede de obter aquilo que você deseja.
Leia maisIndústria 4.0 A nova fronteira da competitividade
Indústria 4.0 A nova fronteira da competitividade João Emilio Gonçalves Gerente Executivo - Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial - DDI CNI - Confederação Nacional da Indústria
Leia maisLaboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática
Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Leia maisPainel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior
Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2013 A Empresa Empresa Brasileira
Leia maisAVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e
Leia maisGestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)
6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade
Leia maisEvolução da indústria farmacêutica brasileira
7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa
Leia maisFormação de Mão de Obra para o Brasil. Desafios na qualificação de pessoas para a Indústria de P&G
Formação de Mão de Obra para o Brasil Desafios na qualificação de pessoas para a Indústria de P&G Apresentado por Paulo Sérgio Rodrigues Alonso São Paulo, 19 de novembro de 2013 PLANO DE NEGÓCIOS E GESTÃO
Leia maisCustos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços
Leia maisEstratégia de Operações
Estratégia de Operações Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 9º período Janeiro de 2011 SUMÁRIO 1. Introdução; 2. Competências Essenciais; 3. Prioridades Competitivas; 4. Estratégia
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisSISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga
SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção artesanal NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção em massa (Taylorismo) NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Sistema Ford SISTEMA
Leia maisExercício 1. Classifique os gastos abaixo:
Exercício 1 Classifique os gastos abaixo: Investimento Perda Despesa Custo Compra Matéria Prima Consumo de Energia Elétrica Mão-de-Obra Direta Combustível Veículo Entrega Telefone Água Industrial Pessoal
Leia maisA Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística
Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais
Leia maisAPIMEC-Sul Indústrias Romi S.A. 26 de maio de 2011
APIMEC-Sul Indústrias Romi S.A. 26 de maio de 2011 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da
Leia maisDouglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas
Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em
Leia maisEficiência Energética no Varejo como diferencial operacional e estratégico: Case Makro. S e t e m b r o d e
Eficiência Energética no Varejo como diferencial operacional e estratégico: Case Makro S e t e m b r o d e 2 0 1 7 EDP no mundo Video 14 países 11.992 colaboradores Geração: 25.223 MW Canada Estados Unidos
Leia mais28 mil trabalhadores 208 plantas produtivas. 104 químicas 83 plásticos 21 farmacêuticas
Sede mundial: Bruxelas-Bélgica Presente em 50 países 37 centros de pesquisa, sendo: EUA: 11 Alemanha: 7 França: 4 Bélgica: 3 Itália: 2 Holanda: 2 Japão: 2 Coréia do Sul: 2 Canadá: 1 Irlanda: 1 Austrália:
Leia mais8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA
8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA Ricardo Pelegrini IBM A falta de inovação compromete a inserção global do Brasil Participação
Leia maisColetiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção
Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção São Paulo, 11 de dezembro de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente CONJUNTURA ECONÔMICA E PERSPECTIVAS PARA 2019 Setor Têxtil e Confecção
Leia maisManutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).
5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.
Leia maisSustentabilidade incorporada à Cultura Organizacional. Luciana Villa Nova GEP Brasil 2015
Sustentabilidade incorporada à Cultura Organizacional Luciana Villa Nova GEP Brasil 2015 Onde Atuamos A companhia está presente em 7 países com a marca Natura e em 14 países com a marca Aesop Noruega Suécia
Leia mais