FACULADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS RS CURSO TECNICO EM INFORMATICA TURMA 1. Andrew Miranda, Cristiana Gularte, Emmanuelle Braga, Kaerollen Costa

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1 FACULADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS RS CURSO TECNICO EM INFORMATICA TURMA 1 Andrew Miranda, Cristiana Gularte, Emmanuelle Braga, Kaerollen Costa GLOSSÁRIO TÉCNICO PELOTAS, 2012

2 Andrew Miranda, Cristiana Gularte, Emmanuelle Braga, Kaerollen Costa Relatório Técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação nas disciplinas de Metodologia de projeto, Responsabilidade Socioambiental e Linguagem Técnica na Instituição Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas-Rs PELOTAS, 2012

3 RESUMO Este trabalho apresenta as características exigíveis para a apresentação de um relatório técnico cientifico, conforme a norma técnica NBR 10719:1989, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) o objetivo e apresentar a bancada os 4 tipos de termos técnicos, de forma que atenda todo o tipo de dúvida sobre os termos selecionados. Palavras-chave: Relatório Técnico de EPROM, IDE, IPV6 e Proxy Modelo. NBR ABNT.

4 SÚMARIO 1.INTRODUÇÃO PROBLEMA DE PESQUISA OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: EPROM PADRÃO IDE Interface IDE Pino IPV PROXY METODOLOGIA CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA:... 14

5 INTRODUÇÃO Este projeto proposto pelas disciplinas de Metodologia de Projetos, Responsabilidade Socioambiental e Linguagem Técnica, tem como objetivo apresentar o estudo de quatro termos técnicos, sendo eles: Eprom, IDE, IPV6 e PROXY. Os usuários de computadores, muitas vezes não possuem o conhecimento destes quatro termos, por isso da necessidade de obtermos subsídios sobre a sua importância. O profissional da área de informática, para ser bem sucedido deve estar atento às demandas de mercado relacionando-se com pessoas e termos técnicos. Portanto, o propósito desta pesquisa além do estudo dos termos técnicos, visa distribuir conhecimento na área de tecnologia da informação.

6 2. PROBLEMA DE PESQUISA De que forma estes quatro termos técnicos citados tem relação com a Tecnologia da Informação? 3. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao leitor o estudo aprofundado sobre os quatro termos técnicos escolhidos e apresentar a funcionalidade de cada um, são eles EPROM, IDE, IPV6 e PROXY OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Abordar o contexto histórico de cada termo técnico selecionado. 2. Descrever á funcionalidade dos quatro termos técnicos, Eprom (Erasable Programmable Read Only Memory), IDE (Integrate Development Evironment), IPV6 e PROXY. 3. Demonstrar especificamente á transformação do padrão master e slave no modelo IDE.

7 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: 4.1 EPROM Do Significado memória programável e apagável e somente de leitura. Eprom (Erasable programmable read-only memory) é um chip de memória de computador onde os dados não são perdidos quando a energia é desligada, ou seja, é não volátil. É um tipo de memória ROM, que por ser um dispositivo eletrônico produz voltagens maiores do que os que são utilizados em circuitos elétricos, por isso ela é mais eficaz. A EPROM é facilmente reconhecida por possuir uma janela de cristal que tanto pode ajudar ou prejudicar. Ela pode ser apagada por uma forte e exposta luz ultravioleta, por isso a janela deve ser mantida coberta para a não infiltração de luz ultravioleta para não haver perdas. Segundo o autor (Ferreira, 2005, PAG.238 ) A EPROM pode sofrer regravações quantas vezes forem necessárias.a gravação se dá através de incidência de uma luz ultravioleta em uma janela transparente no chip.essa janela é tampada por um pequeno selo quando gravada. A contrapartida é que não é possível apagar células selecionadas, ou seja, apagar somente uma parte do que estiver gravado. Seus dados duram aproximadamente de 10 a 20 anos e pode ser lida ilimitadas vezes, mas para apagar os dados, a duração é de 10 a 30 minutos, e não podem ser apagado a menos que seja em um apagador Eproms e então reprogramada em um programador, seus exemplos são: O gravador tipo Willem,o BeeProg da Macsym ou Epromer da USTR Antigos chips da Bios foram frequentemente Eproms, alguns microcontroladores aqueles de antes da era da memória flash,usam eprom internas para armazenar seus programas. Ela é vendida virgem é possível apagar a memória para gravar um novo programa nela. Após o processo de apagamento, a memória retorna a ficar virgem novamente. Tanto

8 para efetuar a gravação quanto para efetuar o apagamento, a memória precisa ser removida do circuito. A Eprom foi inventada pelo engenheiro Dov Frohman. 5. PADRÃO IDE Interfaces antigas, como o MFM, RLL e o ESDI possuem uma característica em comum, que é o fato de a controladora fazer parte da interface (e não do próprio HD, como temos hoje em dia). Naturalmente, integrar a controladora ao HD oferece diversas vantagens, pois elimina os problemas de sincronismo causados pelo uso de cabos longos e simplifica todo o design de acordo com site (hardaware.com.br). Não demorou muito para que os fabricantes percebessem isso. Surgiu então o padrão IDE, abreviação de "Integrated Drive Eletronics" (que indica justamente o uso da controladora integrada), desenvolvido pela Quantum e a Western Digital. Os primeiros HDs e interfaces IDEs chegaram ao mercado em 1986, mas inicialmente não existia um padrão bem definido, o que fez com que os primeiros anos fossem marcados por problemas de compatibilidade entre os produtos dos diferentes fabricantes. Em 1990 o padrão foi ratificado pelo ANSI, dando origem ao padrão ATA. Como o nome "IDE" já estava mais difundido, muita gente continuou usando o termo "IDE", e outros passaram a usar "IDE/ATA" ou simplesmente "ATA", fazendo com que os dois termos acabassem virando sinônimos. As primeiras placas IDEs traziam apenas uma ou duas portas IDE e eram instaladas em um slots ISA de 16 bits. Mas, logo os fabricantes passaram a integrar também outros conectores, dando origem às placas Super-IDE". O padrão IDE é o meio ultrapassado de ligação entre os dispositivos internos do computador estão conectados. Ex; a Placa mãe interligada com HD pelo cabo IDE.

9 5.1. Interface IDE Após a conexão do cabo flat no disco rígido, o mesmo deve ser ligado à interface de ide na placa-mãe através de um conector ide. Placas- mães recentes contêm dois conectores, suficiente para instalar quatro dispositivos IDEs (cada cabo flat comporta dois dispositivos ). As Interfaces são indicadas por ide primary e IDE secondary. Observe a figura 2.9, os conectores da interface IDE. A instalação deve ser da seguinte forma: No disco rígido master do conector IDE primário, ainda no conector primário podemos colocar um segundo disco rígido slave. A IDE secundaria devemos deixar para o drive cd-rom ou gravadora master o motivo é simples : A gravadora como slave do disco rígido, pois esse erro causa perda de muitos CDs provocada pela queda de desempenho, uma vez que a gravadora está compartilhada o mesmo cabo do disco rígido. 6. Pino 1 Existe um guia de encaixe que impede a instalação de forma errada, isto é, instalar o cabo invertido. O que acontece é que as vezes o disco rígido tem o guia de encaixe em seu conector O que é Cabo flat? O cabo flat contem três conectores que possui espaçamento padronizado. Os cabos são fabricados em fios finos, unidos em paralelos, que são conhecidos como vias. Nessas vias é onde são transmitidos os dados Jumper O jumper no disco rígido tem a finalidade de configura-lo como master (mestre) ou slave (escravo). Um disco jumpeado como máster ( máster primário) irá opera como unidade

10 7. IPV6 A internet é uma rede que interconecta milhões de computadores no mundo inteiro. Para que essa comunicação ocorra, cada dispositivo conectado necessita de um endereço único, que o diferencie dos demais. Essa é a função do IP (Internet Protocol). O problema é que, a cada dia que passa, muitos computadores são ligados à internet de maneira geral, isto é, PCs, servidores, smartphones, tablets, por conta disso, o número de endereços IP disponível está acabando. É aí que entra em cena do IPv6, sigla para Internet Protocol version 6. Neste relatório, você conhecerá um pouco do funcionamento desse protocolo e entenderá como ele poderá solucionar o problema da falta de endereços na internet. Segundo o autor (Gabriel Torres ) em seu livro Redes de Computadores, vai chegar um momento em que esgotaremos o números de IPs públicos disponíveis para distribuição para novas empresas por parte dos órgãos competentes (arin, lacnic etc.) Para resolver este problema um sistema de endereçamento de 128 bits foi criado, chamado ipv6 ou Ipng (IP NEXT generation). Com 128 bits é possível endereçarmos dispositivos diferentes, com estes dados, calculou-se que com esse numero dá para termos endereços ip por metro quadrado da superfície do planeta terra! Apesar de ter sido padronizado no ano de 1990, este endereçamento ainda é raramente usado. No momento da publicação de seu livro (agosto de 2009) menos de 1 por cento dos computadores do mundo usavam endereço Ipv6. Endereços ipv6 são escritos em grupos de 16 bits separados por dois-pontos. Cada número de 16 bits é representado por quatro algarismos hexadecimais. Exemplo de endereço Ipv6:2031:0000:140f:0000:0000:0ac0:75b:010c. Algumas simplificações são possíveis na representação do endereço para diminuir o seu comprimento. A primeira é a remoção dos zeros á esquerda de cada grupo. Com isso este endereço pode ser representado como 2031:0:140f:0:AC:975b:10c. A segunda simplificação possível é a substituição de dois ou mais grupos de zeros estejam por sequencia por (::).

11 Em redes operando com o ipv4 e ipv6 ao mesmo tempo, endereços Ipv4 podem ser facilmente convertidos em ipv6 usando a notação X:X:X:X:X:X:a.b.c.d, onde x.x.x.x.x.x são os seis primeiros grupos do endereço ipv6 e a.b.c.d é o endereço :: é o endereço ipv4. 8. PROXY O Proxy é conceituado como servidor intermediário, ou seja, como se fosse um filtro. Ele recebe comandos para requisitar o que vem da web ou outros recursos que podem estar disponível e repassar os dados para os clientes. O Proxy pode mudar a requisição do cliente ou a resposta do servidor, ele pode disponibilizar este recurso mesmo sem se conectar ao servidor específico. Ele também atua como um servidor que faz armazenamento em forma de cachê em redes de computadores. São instalados normalmente em máquinas superiores a dos clientes e com poder de grande armazenamento. Então como foi visto, ele serve para muitas utilidades, como filtrar conteúdos, providenciar anonimato (mesmo que algo esteja escondido terá que passar pelo Proxy). Entre outros usos. O Proxy é um servidor especial que roda em uma máquina que pode agir também como um firewall, escondendo os computadores da rede interna. Ajuda a melhorar o desempenho da web, armazenando uma cópia da página utilizada com mais frequência. Quando um navegador solicita uma página que está armazenada na coleção do servidor Proxy. Ele disponibiliza bem mais rápido do que acessar na web. Normalmente um mesmo servidor Proxy é usado para todos os clientes em uma rede interna.

12 9. METODOLOGIA Apresentar estudos realizados por meios de pesquisas da web e bibliográficas. Indagar e explicar ao público com uma demonstração de transformação de um HD IDE e questionar o publico alvo, fazendo relação dos termos selecionados.

13 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Baseado neste estudo sobre os termos técnicos, conclui-se que cada um tem sua importância devido a sua funcionalidade na área da informática, pois auxilia nos recursos de manutenção do usuário com á maquina e na transferência de informação do ser humano com a sociedade. Sendo assim, os termos comentados, EPROM, IDE, IPV6 e PROXY apresenta-se basicamente em dois grupos na área da tecnologia, hardwares e redes de computadores, tendo como principal função colaborar para estrutura física e logística dos computadores.

14 BIBLIOGRAFIA acessado 5/11/ acessado 14/11/2012 Mhttp:// acessado 5/11/2012 content/abaaaa9qyab/memorias-eprom-eeprom- acessado 5/11/2012 flashhttp://web.if.usp.br/ccifusp/node/33 acessado 14/11/ acessado 14/11/ acessado 19/11/ acessado 19/11/ acessado 21/11/ /11/2012 acessado ( FERREIRA, Sivio, Hardware :Montagem e Manutenção de Micros Enciclopédia para técnicos de PCs. Editora Axcel Books do Brasil Editora. Rio de Janeiro, 2005) (TORRES, Gabriel: Redes de Computadores. Edição Novaterra Editora e Distribuidora Ltda. Rio de Janeiro, 2009)

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