RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: AÇÕES DE CONTROLE NO ESTADO DE PERNAMBUCO / BRASIL

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1 RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: AÇÕES DE CONTROLE NO ESTADO DE PERNAMBUCO / BRASIL Simone Machado Santos* Universidade Católica de Pernambuco UNICAP Professora. Doutoranda em Tecnologia Ambiental Universidade Federal de Pernambuco (desde 2002). Mestre em Engenharia Civil Universidade Federal de Pernambuco (1997). Especialista em Mecânica dos Solos e Fundações CEDEX/Espanha (1998). Engenheira Civil UNICAP (1992). Mônica Maria de Lucena Macêdo Companhia Pernambucana de Meio Ambiente - CPRH Geraldo Miranda Cavalcante Companhia Pernambucana de Meio Ambiente - CPRH (*) Rua Waldemar Nery Carneiro Monteiro, 395/102, Boa Viagem, Recife, PE. CEP: , Brasil. Tel.: Fax: smachados@hotmail.com RESUMO Este artigo apresenta as ações implementadas pelo poder público, no Estado de Pernambuco, que têm como principais objetivos, orientar os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde sobre a importância da separação e tratamento da parcela infectante dos seus resíduos sólidos. O trabalho mostra ainda como as ações de controle dos RSSS pelo poder público, no Estado de Pernambuco, estão conseguindo minimizar os problemas ambientais causados pela disposição inadequada de resíduos sólidos.tais ações têm como objetivos implantar aterros sanitários, onde existiam lixões e, principalmente, impedir que os RSSS sejam dispostos no meio ambiente, sem tratamento prévio. Entretanto, para que esses objetivos sejam alcançados, se faz necessário a colaboração de todos os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, fornecendo informações sobre a qualidade e quantidade de lixo produzido, e sobre o tratamento antes da coleta. Palavras Chave: Resíduos Sólidos, Serviços Saúde, Licenciamento. INTRODUÇÃO O Estado de Pernambuco (Figura 1), que tem como capital a cidade do Recife, situa-se no nordeste do Brasil, possui 184 municípios, um território e uma população de quase 8 milhões de habitantes, totalizando uma produção diária de 4,5 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos. Toda esta produção, até o final do ano de 2000, era depositada em lixões a céu aberto (Figura 2) ou em aterros clandestinos não licenciados. A partir de 2001, o Governo do Estado, através de seu órgão ambiental, em parceria com o Ministério Público Estadual, instituiu uma fiscalização acirrada nos municípios, para que estes implantassem sistema de disposição final de resíduos sólidos adequado (aterro sanitário) e tratassem os resíduos sólidos de serviços de saúde. Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde RSSS é a denominação adotada pela NBR /93 - ABNT para os resíduos resultantes das atividades exercidas por estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. De acordo com a norma 1

2 supracitada, os RSSS são classificados em resíduos infectantes, especiais (radioativo, farmacêutico e químico perigoso) e comum, dentre estes, os resíduos infectantes são aqueles que apresentam maiores riscos à saúde humana e ambiental. De acordo com MOROSINO (1999), os resíduos infectantes representam cerca de 5% do lixo total produzido em um estabelecimento de saúde. Segundo SCHENEIDER et al. (2001), o principal problema sanitário relacionado com os RSSS diz respeito à quantidade de microorganismos potencialmente patogênicos que poderão conter vírus, bactérias, fungos etc., favorecidos pela ação seletiva de antibióticos e quimioterápicos, que apresentam um comportamento peculiar de multirresistência ao ambiente hospitalar, podendo contaminar artigos hospitalares e provocar infecções difíceis de serem tratadas. BRASIL RECIFE PERNAMBUCO Figura 1. Mapa do Brasil O manejo adequado dos RSSS tem como uma de suas principais finalidades evitar que estes se transformem em fonte de contaminação devido, principalmente, ao caráter infectante relacionado a alguns de seus componentes e a presença de materiais pérfuro-cortantes, inflamáveis e até de substâncias tóxicas ou radioativos tóxicos de baixa intensidade (Figura 3). Somado a tudo isso, há ainda a problemática relacionada a existência dos lixões que, apesar de não serem uma forma de disposição adequada, são bastante utilizados pela maioria dos municípios pernambucanos. Os lixões permitem a entrada de todo e qualquer tipo de resíduo e de catadores que, sem nenhum equipamento de proteção, manuseiam diretamente o resíduo infectado. OBJETIVO Com a finalidade de reduzir a disposição final dos RSSS sem tratamento, o órgão ambiental estadual condicionou o licenciamento ambiental, para esta categoria de estabelecimento, ao tratamento prévio de seus resíduos infectantes produzidos e passou a exigir, junto com a Secretaria Estadual de Saúde, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS. O PGRS deve apontar a estratégia geral dos responsáveis pela geração dos resíduos para proteger a saúde humana e o meio ambiente, através das especificações das medidas de incentivo à conservação e recuperação dos recursos, como também as condições para uma destinação final adequada (Lei nº /01), como documento essencial para a concessão da licença ambiental. No entanto, esta exigência somente poderia ser feita aos estabelecimentos cadastrados, ou seja, aqueles que solicitaram licença para operar, estariam faltando ainda, os em operação sem licença, ou com sua licença vencida. Neste sentido, com a ajuda da Secretaria de Saúde Estadual e das Prefeituras Municipais, iniciou-se um cadastramento de todos os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, no Estado de Pernambuco, o que facilitou sobremaneira, a fiscalização e o licenciamento destes estabelecimentos. 2

3 Figura 2. Disposição inadequada de resíduos sólidos em lixão a céu aberto Figura 3. Resíduo pérfuro-cortante misturado com resíduos comuns Paralelamente, de posse dos PGRSs, o órgão ambiental poderá aquilatar a situação do manejo extra e intra-hospitalar e assim implantar novas estratégias, ampliando o controle desses resíduos tendo como conseqüência, a diminuição das infecções hospitalares. Extrapolando o aspecto dos resíduos sólidos, para o licenciamento ambiental desses estabelecimentos, também estão sendo solicitadas informações sobre a disposição final dos efluentes líquidos, como forma de ampliação da abordagem do diagnóstico sobre o setor de saúde do Estado, o que vem confirmando a baixa cobertura por redes coletoras de esgotos, onde as unidades de saúde, em sua maioria, tratam seus efluentes individualmente, ou não aplicam nenhum tipo de tratamento, como é o caso da maioria dos estabelecimentos situados fora da Região Metropolitana do Recife. METODOLOGIA APLICADA As primeiras ações empreendidas no Estado de Pernambuco, relacionadas ao controle dos RSSS, pelo poder público, foram realizadas pelo Município do Recife, capital do Estado, pela Prefeitura Municipal. 3

4 Em 2001, o Governo Estadual publicou a Lei , regulamentada pelo Decreto Lei /02, que dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos, contemplando artigos importantes relacionados aos resíduos de saúde, dentre estes, a obrigatoriedade do licenciamento ambiental das atividades e obras de coleta, transporte, tratamento, e disposição final de resíduos sólidos originários de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. Para a obtenção do licenciamento ambiental, esses estabelecimentos devem elaborar seus PGRSs, contemplando, entre outros, diagnóstico do sistema de gerenciamento dos resíduos sólidos; procedimentos para o manejo adequado dos resíduos; ações preventivas e corretivas; medidas para a minimização da quantidade de resíduos e controle da poluição ambiental; ações voltadas à educação ambiental; e, cronograma de implantação das medidas e ações propostas. A metodologia adotada para implementação das ações de controle pelo órgão ambiental se dá através de vistorias aos locais geradores de RSSS visando o fornecimento de informações sobre os procedimentos necessários à renovação do licenciamento. No caso em que o estabelecimento não possua licença, este é intimado (recebe um auto de intimação) a comparecer imediatamente ao órgão ambiental, e assim regularizar sua situação. Paralelamente, desenvolveu-se formulário instrutivo detalhado, e termo de referência para elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde - PGRSS, específico para esta categoria de estabelecimento, como forma de orientação aos gestores. Esses materiais são entregues aos responsáveis no ato da solicitação das licenças, e as informações prestadas checadas, durante vistoria técnica. Ainda, quando da a solicitação de licenciamento, o órgão ambiental vem procurando orientar esses estabelecimentos sobre as diversas tecnologias disponíveis para o tratamento da parcela infectante dos resíduos sólidos de serviços de saúde, a fim de que os mesmos possam escolher a forma mais conveniente de tratamento. RESULTADOS OBTIDOS Dos 433 estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, cadastrados na Secretaria de Saúde Estadual, 374 solicitaram o licenciamento ambiental, dos quais 116 já foram licenciados. Com relação aos hospitais situados na Região Metropolitana do Recife, pode-se afirmar que 114 estabelecimentos possuem tratamento adequado dos seus resíduos infectantes, através do processo de incineração. Os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde que ainda não foram licenciados, já iniciaram a elaboração de seus PGRSs, sob orientação do órgão ambiental e Secretaria de Saúde. Atualmente, a maioria dos estabelecimentos prestadores de saúde está tratando a parcela infectante dos seus resíduos sólidos por incineração, a grande maioria deles está localizada na Região Metropolitana do Recife Pode-se observar que se incorporou, como atribuição do órgão ambiental, mais uma tipologia de empreendimento a ser licenciado e fiscalizado, os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, visto que, antes da Resolução CONAMA Nº 05/93 e da Lei Nº /01, era restrita somente às Secretarias de Saúde. CONCLUSÕES A complexidade no manejo dos resíduos sólidos, aliada a falta de informação por parte dos estabelecimentos prestadores de serviço de saúde, faz com que pequeno número desses estabelecimentos, realizem o tratamento adequado dos seus resíduos infectantes. Entretanto, percebe-se uma ampliação da conscientização por parte dos gestores de saúde no tocante ao manejo intra e extra-hospitalar dos resíduos sólidos de serviços de saúde. Isto pode ser constatado visto que a grande maioria desses estabelecimentos estão tratando os seus resíduos, ainda que terceirizando o serviço. 4

5 Até o final do ano 2000, a totalidade dos RSSS produzidos em todo Estado de Pernambuco era disposta, sem tratamento, em lixões ou aterros de resíduos sólidos. A partir do momento em que diversos órgãos do Poder Público implementaram medidas, tais como publicações relacionadas ao gerenciamento dos resíduos sólidos e incrementaram a fiscalização dos estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, no que se refere ao manejo dos resíduos infectantes, observa-se que, aos poucos, o panorama anterior vem se modificando, visto que, até o momento, mais de 80% desses estabelecimentos já solicitaram licenciamento ambiental, comprovando algum tipo de tratamento. Através do cadastramento e conseqüentemente do licenciamento ambiental, apoiado pelas informações prestadas nos PGRSs, o órgão ambiental poderá, em médio prazo, quantificar a situação do manejo extra e intra-hospitalar e assim implantar novas estratégias, ampliando o controle desses resíduos no Estado de Pernambuco. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Brasil Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde: classificação. São Paulo, Morosino, J.J. (1999). Lixo hospitalar. Pernambuco Decreto Lei Estadual Nº23.941, de 11 de janeiro de Regulamenta a Lei nº , de 1º de junho de 2001, que dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras providências. Schneider, V.; Rêgo, R.; Caldart, V.; Orlandin, S. (2001). Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviço de saúde. São Paulo. CLR Balieiro. 5

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