INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

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1 INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL ABRIL DE 2011

2 Abril de Atividade voltou a cair em abril Em abril, o IDI/RS apontou redução de 0,6% na variação mensal (dessazonalizado), uma acomodação diante das fortes altas de fevereiro e março. De fato, o recuo da indústria em abril veio após o setor acumular alta de 1,5% nos dois meses anteriores. Em linhas gerais, os indicadores industriais do mês reforçam o cenário de estagnação da atividade que já alcança quatorze meses. Alguns fatores se destacam: a) além da queda pontual em abril, o IDI/RS apresentou o primeiro recuo interanual em dezessete meses; b) os componentes mais voltados à produção registraram as reduções mais intensas tanto na comparação com março, como na comparação com o mesmo mês de 2010; c) observa-se uma clara desaceleração no ritmo de crescimento das variáveis associadas ao mercado de trabalho; d) a queda da atividade se dissemina e engloba a maioria dos setores industriais analisados. O resultado do IDI/RS em abril refletiu o desempenho negativo da maioria de seus componentes, especialmente o faturamento e as compras que recuaram 2,7% e 2,1%, respectivamente. Nesses casos, houve uma acomodação após dois meses seguidos de crescimento, devolvendo grande parte da expressiva expansão verifica no mês passado. O mesmo movimento, com intensidade menor, foi apresentado pela utilização da capacidade instalada (UCI) que caiu (-0,2%), atingindo um patamar médio de 83,7% (indicador dessazonalizado) e pelas horas trabalhadas que ficaram estáveis (+0,1%). A redução da atividade industrial, desta vez, veio acompanhada de deterioração no mercado de trabalho: o emprego caiu 0,3% e a massa salarial, 1,8%. Nas comparações anuais, os resultados são igualmente preocupantes. Na comparação com abril do ano passado, a atividade industrial gaúcha, medida pelo IDI/RS, recuou 1,0%, primeira queda desde dezembro de 2009 nessa base de comparação. O Faturamento, as Compras e as Horas trabalhadas na produção também já exibem quedas. Tal comportamento reflete o longo ciclo de acomodação do setor. O resultado negativo do IDI/RS em abril determinou uma desaceleração na taxa acumulada anual, que recuou de uma alta de 1,7% no final de primeiro trimestre para 1,0% no quadrimestre, ante os períodos correspondentes de Como essa comparação carrega o Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 1

3 comportamento do indicador em um período mais longo, o mesmo confirma o cenário de estagnação da atividade industrial. Seguiram esse movimento, especialmente, as variáveis associadas mais diretamente à produção industrial, como as Compras e o Faturamento que registraram quedas de 1,0% e 3,7%. Mesmo com a acomodação da atividade, o mercado de trabalho ainda não apresentou o mesmo quadro de deterioração. O Emprego e a Massa salarial registraram desaquecimento, mas, seguem no campo positivo com as maiores taxas entre os indicadores industriais. Uma conjunção de elementos desfavoráveis provoca um freio na indústria gaúcha. A valorização cambial, que afeta as exportações e torna a competição interna muito acirrada, as medidas adotadas pelo governo para desaquecer a demanda doméstica (restrições ao crédito e aumento dos juros), o aumento da inflação, que diminui a renda real dos trabalhadores, a acumulação de estoques indesejados e a escassez de mão-de-obra tornam o ambiente atual adverso aos negócios. Indicadores Industriais do Rio Grande do Sul Variações percentuais (%) Acumula do em 12 Meses Índice de Desempenho Industrial (0,6) (1,0) 1,0 5,8 Faturamento (2,7) (5,6) (1,0) 4,2 C ompras Totais (2,1) (4,4) (3,7) 7,8 Emprego (0,3) 1,7 3,1 5,0 Massa salarial (1,8) 3,2 5,0 9,0 H oras Trab. na Produção 0,1 (0,8) 1,9 4,7 U tiliz ação da Capacidade Instalada (0,2) 0,5 0,5 3,1 * Dessazonalizado ** Com paração com m e sm o m ês do ano anterior. Var. (% ) Mensal* Mês/ Mês** Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) Atividade registra primeira queda anual em dezesseis meses A atividade industrial gaúcha recuou 6,0% em abril, comparativamente ao mês anterior. A existência de um dia útil a menos no mês, frente a março, influenciou esse resultado. Além disso, abril é sazonalmente menos forte para a atividade comparativamente ao mês anterior. Em termos dessazonalizados, o IDI/RS caiu 0,6% em abril, na comparação com o mês anterior, devolvendo parte do crescimento observado nos dois meses anteriores. A trajetória de longo prazo do indicador é claramente de estagnação. Na metade das ocasiões nos últimos quatorze meses foram registradas variações negativas alternadas com positivas, resultando num desempenho líquido acumulado de apenas 0,24% positivo. No confronto com o mesmo mês do ano anterior, o segundo trimestre inicia com o IDI/RS apresentando recuo de 1,0%. Essa queda encerra um ciclo de expansão, nessa base de comparação, de dezesseis meses seguidos. Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 2

4 No acumulado dos primeiros quatro meses, frente ao período equivalente de 2010, o IDI/RS expandiu-se 1,0%, diminuindo o ritmo de expansão observado no resultado acumulado até março (+1,7%). Apesar do crescimento agregado, atividade cai na maioria dos setor No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a atividade industrial foi inferior ao mesmo período de 2010 em dez dos dezessete setores analisados com destaques para Tabaco (-18,2%), Metalurgia básica (-5,5%) e Móveis e diversos (-1,8%). O modesto crescimento no agregado foi obtido, principalmente, pelos resultados positivos produzidos pelas empresas de Veículos automotores (+13,8%), Couros e calçados (+4,0%) e Borracha e plásticos (+4,6%). Índice de Desempenho Industrial Faturamento real Índice de Desempenho Industrial Setores Var. (%) Mês / Acumulado Mensal Mês * Alimentos e bebidas (2,0) 3,0 (0,1) Alimentos (0,8) 2,3 (1,2) Bebidas (7,4) 9,4 8,4 Tabaco 10,9 (16,4) (18,2) Produtos têxteis (8,6) (8,5) (1,1) Vestuário e acessórios 5,3 4,0 3,3 Couros e fab. artef. couro e calçados (11,3) (1,3) 4,0 Couros (7,4) (4,1) 0,5 Calçados (11,9) (0,5) 5,1 Produtos de madeira (23,5) (23,4) (4,5) Edição, impres e reprod de gravações (10,0) (11,5) (4,4) Refino de petróleo (4,5) (0,1) (2,0) Produtos químicos (7,4) (2,2) 2,3 Borracha e plástico (6,2) 3,9 4,6 Borracha (6,9) 4,3 3,5 Metalurgia básica (3,7) (2,9) (5,5) Produtos de metal (4,5) 1,1 2,2 Máquinas e equipamentos (9,7) (6,3) (0,9) Máquinas Agrícolas (10,1) (7,6) (1,4) Máquinas, aparelhos e mat. elétricos (8,4) (4,2) (4,7) Material eletrônico e de comunicação (7,6) 21,6 23,8 Veículos automotores (4,9) 13,3 13,8 Móveis e indústrias diversas 0,7 (0,5) (1,8) Móveis 0,8 (4,1) (6,5) Indústria total (6,0) (1,0) 1,0 Faturamento volta a recuar em abril e acumula queda no ano Em abril, o faturamento real da indústria gaúcha caiu 10,9% comparativamente a março. Apenas parte desse recuo deve-se ao efeito do calendário (abril contou com 19 dias úteis, dois dias a menos que março) visto que, quando descontados os efeitos sazonais e de calendário, a taxa seguiu negativa em 2,7%, devolvendo parte do crescimento de quase 6% registrado nos meses de fevereiro e março. Vale ressaltar que desde março de 2010, quando atingiu o nível mais alto pós-crise de 2008, o faturamento industrial recuou 4%. Após diminuir 1,0% em março, na comparação com o mesmo mês de 2010, o faturamento real intensificou o movimento em abril: -5,6%. Essa foi a terceira variação negativa nos últimos quatro meses, nessa base de comparação. Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 3

5 Com esse resultado, o faturamento industrial acumulou uma variação negativa de 1,0% nos primeiros quatro meses do ano, ante seu equivalente de 2010, ritmo bem inferior ao fechamento do primeiro trimestre do ano (+0,6%). A queda anual se dissemina setorialmente No final do primeiro quadrimestre do ano, em termos setoriais, onze setores de atividade registraram queda do faturamento. As maiores pressões negativas foram exercidas pelas empresas fabricantes de Máquinas e equipamentos (-10,2%), Alimentos e bebidas (-4,2%) e Refino de petróleo e álcool (-11,8%). Em contrapartida, os destaques de maior contribuição positiva ao resultado global foram Couros e calçados (+13,5%), Veículos automotores (+4,8%) e Químicos (+2,8%). Faturamento real Horas trabalhadas na produção O indicador voltou a crescer após dois meses de queda Faturamento real Setores Var. (%) Mês / Acumulado Mensal Mês * Alimentos e bebidas (9,6) (6,5) (4,2) Alimentos (8,2) (10,8) (6,9) Bebidas (14,4) 7,9 3,5 Tabaco (44,2) (31,4) (2,2) Produtos têxteis (21,5) (38,3) (22,4) Vestuário e acessórios (24,3) (37,1) (22,8) Couros e fab. artef. couro e calçados (14,1) 6,4 13,5 Couros (24,8) (24,0) (7,6) Calçados (13,3) 9,7 16,0 Produtos de madeira (47,0) (51,7) (4,4) Edição, impres e reprod de gravações 3,4 (8,5) (9,9) Refino de petróleo (16,6) (26,2) (11,8) Produtos químicos (8,6) (1,8) 2,8 Borracha e plástico (1,0) 12,2 6,0 Borracha (0,3) 19,1 9,0 Metalurgia básica 3,7 (2,4) (9,5) Produtos de metal (3,6) 2,0 4,0 Máquinas e equipamentos (14,6) (16,4) (10,2) Máquinas Agrícolas (23,9) (33,1) (17,5) Máquinas, aparelhos e mat. elétricos (19,4) (14,4) (17,9) Material eletrônico e de comunicação (16,7) 24,7 29,7 Veículos automotores (1,0) 6,6 4,8 Móveis e indústrias diversas (2,3) (0,5) (6,9) Móveis 1,3 (2,0) (13,3) Indústria total (10,9) (5,6) (1,0) O número de horas trabalhadas na produção diminuiu 8,1% em abril, quando comparado com o mês imediatamente anterior. Da mesma forma que no faturamento, o menor número de dias úteis e o efeito sazonal o mês de abril é, normalmente, um período de menor atividade da indústria em relação a março foram os aspectos decisivos no decréscimo do índice. De fato, após ajuste sazonal, o número de horas trabalhadas manteve-se praticamente estável (+0,1%), Trata-se de uma variação bem menos intensa do que as expansões observadas em fevereiro (+2,8%) e em março (+0,6%), mas é relevante visto que foi a única variável a não registrar queda no mês. Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 4

6 No confronto com o mesmo mês do ano anterior, as horas trabalhadas caíram 0,8% em abril - primeira vez em dezesseis meses -, registrando expressiva desaceleração em relação ao resultado de março (+2,5%). Nesse contexto, as horas trabalhadas na produção encerram o primeiro quadrimestre com uma expansão de 1,9%, na comparação com o mesmo período de Esse movimento foi de perda de ritmo de crescimento (-1 p.p.) frente ao avanço do indicador no acumulado do primeiro trimestre do ano (+2,9%). Indicador perde força em termos setoriais Mantendo o padrão exibido até o mês de março, os setores de Veículos automotores (+15,8%), Máquinas e equipamentos (+5,7%) e Produtos metálicos (+7,5%) foram responsáveis pela quase totalidade do aumento das horas trabalhadas no acumulado do ano encerrado em abril. Dos segmentos industriais responsáveis por contribuírem de forma negativa no ano, os destaques, continuaram sendo Produtos de madeira (-19,6%), Couros e calçados (-1,3%) e Refino de petróleo e álcool (-8,3%). Horas Trabalhadas na Produção Horas Trabalhadas na Produção Setores Var. (%) Mês / Acumulado Mensal Mês * Alimentos e bebidas (4,2) (1,6) (0,9) Alimentos (4,1) (2,1) (1,0) Bebidas (5,9) 8,8 4,6 Tabaco 25,3 (11,7) (15,8) Produtos têxteis (6,7) (6,3) 1,8 Vestuário e acessórios (6,6) 8,2 15,7 Couros e fab. artef. couro e calçados (13,8) (6,0) (1,3) Couros (7,7) (6,4) (2,5) Calçados (14,2) (5,8) (1,1) Produtos de madeira 0,7 (20,9) (19,6) Edição, impres e reprod de gravações 0,1 1,4 2,4 Refino de petróleo 7,0 6,2 5,0 Produtos químicos (1,2) (7,1) (8,3) Borracha e plástico (11,2) 6,3 6,3 Borracha (10,6) 1,7 (1,3) Metalurgia básica (4,0) (0,4) 0,3 Produtos de metal (9,4) 3,3 7,5 Máquinas e equipamentos (9,2) (0,5) 5,7 Máquinas Agrícolas (4,2) 8,5 11,1 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos (11,9) 4,9 2,8 Material eletrônico e de comunicação (7,4) 11,7 18,7 Veículos automotores (8,6) 18,0 15,8 Móveis e indústrias diversas 0,8 (0,8) (0,6) Móveis (2,7) (6,1) (5,8) Indústria total (8,1) (0,8) 1,9 Emprego industrial Após três meses de expansão, o emprego voltou a cair O emprego na indústria de transformação manteve-se praticamente estável (-0,1%) em abril, comparativamente a março. Após ajuste sazonal, a variação permaneceu negativa e mais acentuada (-0,3%), mostrando que no índice original era esperado estatisticamente um ligeiro Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 5

7 aumento. Ressalte-se, que esse recuo sucedeu três meses seguidos de crescimento e o nível de emprego está estável, em termos acumulados, desde julho de 2010 nesse tipo de comparação. Esse resultado negativo na margem repercutiu no menor fôlego do crescimento das taxas anualizadas. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a expansão do emprego desacelerou para 1,7% em abril, ante 2,7% registrado em março. Embora os sinais de desaquecimento, a regularidade no desempenho do emprego há 14 meses registra variação positiva indica o bom momento do mercado de trabalho da indústria de transformação. No acumulado de janeiro a abril de 2011, emprego industrial cresceu 3,1%, frente ao mesmo período do ano passado. A intensidade de expansão do emprego vem diminundo desde janeiro em 1,3 pontos percentuais, indicando dinamismo decrescente, em linha com a trajetória atual da atividade industrial. Apesar de disseminado, 85% do crescimento é concentrado em três setores. Apesar do avanço do emprego entre a maioria dos setores pesquisados treze dos dezessete quatro deles responderam por 85% do emprego gerados primeiros quatro meses de Os setores de maior influência positiva foram Veículos automotores (+13,2%), Produtos de metal (+9,7%), Couros e calçados (+2,2%) e Máquinas e equipamentos (+4,7%). Por outro lado, os setores de Alimentos e bebidas (-1,2%), Tabaco (-15,1%), Borracha e plásticos (-1,9%) e Produtos de madeira (-16,1%) forneceram as contribuições negativas ao índice total. fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 Emprego ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 Emprego Setores Var. (%) Mês / Acumulado Mensal Mês * Alimentos e bebidas 0,3 (0,4) (1,2) Alimentos 0,1 (1,7) (2,4) Bebidas 2,0 10,5 9,3 Tabaco 13,4 (10,9) (15,1) Produtos têxteis (0,7) (0,3) 1,9 Vestuário e acessórios (0,3) 4,7 8,4 Couros e fab. artef. couro e calçados (1,2) 0,2 2,2 Couros (2,1) (5,6) (2,4) Calçados (1,2) 0,6 2,6 Produtos de madeira (0,9) (18,0) (16,1) Edição, impres e reprod de gravações (0,4) 1,1 4,6 Refino de petróleo 0,4 8,5 7,8 Produtos químicos (0,9) (2,0) 1,0 Borracha e plástico (0,3) (4,6) (1,9) Borracha (0,6) (9,5) (6,8) Metalurgia básica (0,2) 3,1 4,8 Produtos de metal 1,6 7,8 9,7 Máquinas e equipamentos (0,8) 3,0 4,7 Máquinas Agrícolas (1,9) 6,4 8,1 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos (0,1) 6,6 6,7 Material eletrônico e de comunicação 1,1 13,4 14,6 Veículos automotores 0,9 12,0 13,2 Móveis e indústrias diversas 1,6 6,1 6,3 Móveis 0,9 2,0 3,2 Indústria total (0,1) 1,7 3,1 Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 6

8 Massa salarial Apesar da queda pontual, massa salarial apresenta tendência crescente A massa salarial paga aos trabalhadores da indústria de transformação acompanhou o fraco desempenho do mercado de trabalho em abril ao recuar 3,7%, na comparação com o mês de março. Na série dessazonalizada, a massa salarial diminuiu a velocidade, mas continuou em queda de 1,8%, devolvendo grande parte do crescimento registrado no mês de março. Em que pese as oscilações mensais, a variável é a única que demonstra, num intervalo de tempo mais longo, tendência de crescimento. Em termos anuais, assim como ocorre com o emprego e as horas trabalhadas, a massa salarial vem apresentando desaceleração, movimento consistente com um cenário inflacionário e uma atividade industrial moderada. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o indicador registrou sensível desaceleração nos últimos três meses: de 6,8% em fevereiro para 4,5% em março e para 3,2% no mês. No acumulado de janeiro a abril de 2011, frente ao mesmo período do ano anterior, a massa salarial paga pelo setor industrial cresceu 5,0% em termos reais, diminuindo o ritmo de expansão observado no resultado acumulado até março (+5,6%). Vale ressaltar que a massa salarial foi o indicador que apresentou a maior taxa de crescimento nesse período de análise. Massa salarial cresce na maioria dos setores Encerrado o primeiro quadrimestre do ano, a evolução positiva da massa salarial real na indústria gaúcha foi acompanhada por doze dos dezessete setores pesquisados. Os setores que mais influenciaram o crescimento global foram Químicos (+15,3%), Máquinas e equipamentos (+6,2%) e Veículos automotores (+10,8%) que responderam em conjunto por 57% de todo crescimento salarial. Em contrapartida, uma evolução ainda melhor dos salários foi impedida, principalmente, pelas quedas apresentadas pelas indústrias de Tabaco (-13,6%) e Vestuário e acessórios (-14,0%). Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 7

9 Massa Salarial Massa Salarial Setores Var. (%) Mensal Mês / Mês * Acumulado Alimentos e bebidas 0,7 6,6 5,9 Alimentos 1,5 4,0 2,6 Bebidas (2,8) 27,3 33,8 Tabaco 5,3 (10,7) (13,6) Produtos têxteis (10,7) (4,1) 6,3 Vestuário e acessórios (0,9) (16,1) (14,0) Couros e fab. artef. couro e calçados (4,8) (1,8) 0,9 Couros (4,1) 6,4 10,9 Calçados (4,8) (2,6) (0,2) Produtos de madeira (7,2) 26,2 29,2 Edição, impres e reprod de gravações 0,2 (2,2) (1,4) Refino de petróleo 13,9 29,3 16,2 Produtos químicos (2,3) 3,4 15,3 Borracha e plástico (13,7) (8,7) (0,1) Borracha (13,6) (15,2) (7,0) Metalurgia básica (16,7) (2,8) 0,6 Produtos de metal (0,6) 11,2 8,7 Máquinas e equipamentos (3,4) 5,1 6,2 Máquinas Agrícolas 3,8 17,4 17,8 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos (5,4) (8,6) (1,4) Material eletrônico e de comunicação (0,3) 8,0 8,9 Veículos automotores (4,7) 11,9 10,8 Móveis e indústrias diversas 0,8 10,5 9,0 Móveis (0,9) 6,7 6,5 Indústria total (3,7) 3,2 5,0 Utilização da capacidade instalada (UCI) Em sintonia com atividade industrial, a UCI voltou a cair A indústria de transformação gaúcha operou, em média, com 84,1% da capacidade instalada em abril. Esse resultado é 0,6% inferior ao nível de março. A menor atividade industrial típica do mês resultou nesse movimento. De acordo com os dados dessazonalizados, o grau médio de UCI em abril alcançou 83,7%, caindo 0,2% em relação a março, interrompendo um ciclo de crescimento que dominou o primeiro trimestre de Assim como a maioria dos indicadores, a UCI não esboça tendência crescente, quando analisado num intervalo de tempo mais longo: encontra-se no mesmo nível de março de No que se refere ao mesmo mês do ano anterior, a utilização da capacidade instalada se encontra, em abril, 0,5% superior. Essa diferença mantém-se dentro do padrão médio de 2011, que acumula nos primeiros quatro meses do ano 0,5% de expansão frente ao período análogo do ano passado. Metade dos setores opera com a capacidade produtiva abaixo de 2010 Setorialmente, apesar do avanço da utilização da capacidade instalada na média da indústria gaúcha nos quatro primeiros meses do ano, a metade (oito) dos setores pesquisados apontou recuo nesse indicador. As quedas mais significativas para o índice global foram apresentadas pelos setores de Couros e calçados (-1,0%), Refino de petróleo (-5,3%) e Móveis e indústrias diversas (-4,4%). Dos oito setores que aumentaram a utilização da capacidade Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 8

10 industrial, os destaques foram Metalurgia básica (+30,8%), Químicos (+12,5%) e Máquinas e equipamentos (+2,6%). No primeiro quadrimestre de 2011, as atividades industriais que operaram com o maior nível de utilização da capacidade instalada foram Couros e calçados (88,7%), Máquinas e equipamentos (86,5%) e Veículos automotores (86,0%). Por outro lado, maior ociosidade vem sendo observada nos setores de Borracha e plásticos (72,1%), Material eletrônico e de comunicação (73,1%) e Vestuário e acessórios (74,0%). Utilização da Capacidade Instalada Série Dessazonalizada Grau Médio UCI Grau Médio Setores Mês Mês ano Grau médio anterior Alimentos e bebidas 82,6 83,6 83,1 Alimentos 84,8 85,4 85,3 Bebidas 55,9 56,0 50,8 Tabaco Produtos têxteis 76,1 84,6 76,0 Vestuário e acessórios 85,0 77,5 74,0 Couros e fab. artef. couro e calçados 90,1 92,3 88,7 Couros 88,5 88,8 88,8 Calçados 90,2 92,7 88,7 Produtos de madeira 82,2 82,8 85,9 Edição, impres e reprod de gravações 78,2 80,1 76,4 Refino de petróleo 73,1 82,0 77,3 Produtos químicos 75,5 58,8 76,6 Borracha e plástico 71,8 70,5 72,1 Borracha 72,2 70,5 71,9 Metalurgia básica 86,0 54,2 76,1 Produtos de metal 83,2 83,8 82,9 Máquinas e equipamentos 87,3 85,3 86,5 Máquinas Agrícolas 83,5 79,5 82,3 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos 85,9 84,9 81,9 Material eletrônico e de comunicação 73,8 74,7 73,1 Veículos automotores 85,7 86,4 86,0 Móveis e indústrias diversas 78,3 79,2 76,0 Móveis 85,4 83,9 81,8 Indústria total 84,1 83,7 82,9 Compras totais Indicador intensifica queda na comparação anual Após esboçar uma reação em março, as compras de insumo e matérias-primas efetuadas pelas indústrias gaúchas retomaram uma trajetória negativa e caíram 9,8% em abril, comparativamente ao mês anterior. Ao extrair os efeitos da sazonalidade e do calendário, a variação do indicador permaneceu negativa em 2,1% na mesma comparação. A queda de abril devolve grande parte do forte crescimento registrado no mês anterior (+4,7%). Desde julho passado, quando atingiu o maior valor da série pós-crise, o indicador dessazonalizado apresentou variação negativa de 7% em termos acumulados. Nas comparações anuais, destacam-se as taxas negativas em todas as formas de comparação. As compras de abril foram 4,4% inferiores ao registrado no mesmo mês de Em todos os meses de 2011 houve queda nas compras, que foi a primeira variável a registrar esse comportamento. Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 9

11 Consequentemente, no acumulado dos quatro primeiros meses de 2011, comparativamente ao mesmo período de 2010, as compras recuaram 3,7%, acelerando a velocidade de queda registrado no primeiro trimestre do ano, que foi de 1,0%. A queda do indicador é compartilhada pela maioria dos setores As empresas produtoras de Máquinas e equipamentos (-11,3%), Tabaco (-35,7%) e Químicos (-13,7%) deram as maiores contribuições negativas ao desempenho do indicador agregado, juntamente com outros nove setores. A redução das compras na indústria só não foi maior devido ao crescimento do setor de Veículos automotores (+21,7%) que contribuiu para o desempenho agregado com 2,5 p.p. positivos. Compras Totais Compras Totais Setores Var. (%) Mês / Acumulado Mensal Mês * Alimentos e bebidas 2,7 20,2 (0,6) Alimentos 6,8 24,7 (0,3) Bebidas (18,0) (3,4) (2,1) Tabaco 19,1 (31,3) (35,7) Produtos têxteis (22,7) (38,3) (20,4) Vestuário e acessórios 39,8 62,7 31,9 Couros e fab. artef. couro e calçados (22,9) (7,6) 4,8 Couros (5,1) 2,7 (3,1) Calçados (24,7) (7,2) 7,2 Produtos de madeira (24,6) (29,5) (26,7) Edição, impres e reprod de gravações (63,3) (62,6) (22,3) Refino de petróleo (11,3) 11,3 (8,6) Produtos químicos (17,2) (23,4) (13,7) Borracha e plástico (6,8) 21,7 17,6 Borracha (13,9) 40,4 33,6 Metalurgia básica (6,5) (32,9) (33,4) Produtos de metal (8,6) (8,2) (9,9) Máquinas e equipamentos (22,3) (23,5) (11,3) Máquinas Agrícolas (26,9) (32,5) (20,6) Máquinas, aparelhos e mat. elétricos (13,5) (18,6) (17,8) Material eletrônico e de comunicação (7,5) 43,9 38,0 Veículos automotores (8,9) 16,8 21,7 Móveis e indústrias diversas 3,5 (11,9) (9,6) Móveis 3,5 (17,3) (13,9) Indústria total (9,8) (4,4) (3,7) NOTA O objetivo dos Indicadores industriais do RS é medir o nível da atividade da indústria de transformação. As variáveis Faturamento, Horas Trabalhadas na Produção, Utilização da Capacidade Instalada, Compras Totais, Emprego e Massa salarial - foram escolhidas devido a grande confiabilidade das informações obtidas através das indústrias informantes, e pela grande importância e influência que tais variáveis têm no nível de atividade do RS. O índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) é calculado a partir dessas variáveis que são coletadas mensalmente de uma amostra das indústrias gaúchas. Desta maneira, a preocupação básica está associada à geração de taxas de crescimento para um conjunto de variáveis, que permitem a construção de séries de base fixa (não é objetivo estimar valores absolutos). Os indicadores Industriais são produzidos a partir de pesquisa conduzida pela FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL e integram o sistema coordenado pela CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (CNI). Indicadores Industriais Abril de 2011 Unidade de Estudos Econômicos 10

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