Diagnóstico Social. Conselho Local de Acção Social de Trancoso

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1 Diagnóstico Social Conselho Local de Acção Social de Trancoso Julho de 2006

2 NOTA DE APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se como o primeiro Diagnóstico Social do Município de Trancoso, elaborado de acordo com o levantamento de dados relativos às Áreas Temáticas definidas no Pré-Diagnóstico e aprofundado nas várias reuniões estabelecidas com os Parceiros Sociais, amplamente participadas e que permitiram consensualizar o diagnóstico e encontrar as prioridades concelhias passíveis de Intervenção. 1

3 ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE QUADROS... 4 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 7 ÍNDICE DE FIGURAS... 8 INTRODUÇÃO... 9 METODOLOGIA CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Enquadramento do Concelho Localização e Caracterização Geográfica Área Total e Localização das Freguesias Demografia Ordenamento Urbano Condições de Habitabilidade Infra-Estruturas Viárias Rede de Estradas Rede de Transportes Actividade Económica Emprego Saúde Educação e Formação Profissional Educação Escola Profissional Educação e Formação de Adultos Ensino Recorrente Formação Raia Histórica AENEBeira Associação Empresarial do Nordeste da Beira Acção Social Segurança, Justiça e Criminalidade Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) Alcoolismo Justiça Segurança Associativismo

4 1.8. Património Turismo Ambiente Resíduos Incêndios (Desflorestação) Risco de Incêndio Perigo de Propagação Meios de Prevenção Cursos de Água ANÁLISE ESTRATÉGICA Análise SWOT...94 Área-Problema 1 Educação/Formação Área-Problema 2 Cuidados de Saúde Área-Problema 3 Empregabilidade Área-Problema 4 Acção Social Área-Problema 5 Cultura Associativa Área-Problema 6 Turismo Área-Problema 7 Ambiente EIXOS DE INTERVENÇÃO Educação/Formação Cuidados de Saúde Empregabilidade/Actividade Económica Acção Social Cultura Associativa Turismo Ambiente CONSIDERAÇÕES FINAIS

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro nr. 1 Freguesia/Anexas Quadro nr. 2 Evolução da População Residente Quadro nr. 3 Variação da População Residente/Grupos Etários ( ) Quadro nr. 4 Índice de Envelhecimento (2002) Quadro nr. 5 Freguesia/População Residente (2001) Quadro nr. 6 Época de Construção Edifícios (Tipo Alojamentos Clássicos) Quadro nr. 7 Instalações nos Alojamentos Quadro nr. 8 Empresa Transportes/Trajectos Quadro nr. 9 Nr. Táxis por Freguesia Quadro nr. 10 Sociedades/Sector de Actividade Quadro nr Sociedades com sede na Região (CAE - Rev.2) 2002 Quadro nr Empresas com sede na Região (CAE - Rev.2) 2002 Quadro nr Pessoal nas Sociedades com sede na Região (CAE - Rev.2) 2002 Quadro nr. 14 Superfície Total Quadro nr. 15 SAU (Superfície Agrícola Utilizada) Quadro nr Natureza Jurídica do Produtor Quadro nr Tempo de Actividade Agrícola Quadro nr. 18 Situação na Profissão Exterior à Exploração Quadro nr. 19 Actividade Exterior à Exploração Quadro nr. 20 Acções de formação no Âmbito do Programa Foral Quadro nr. 21 Taxa de Actividade em % ( ) Quadro nr. 22 Taxa de Desemprego em % ( ) Quadro nr. 23 Programa Saúde Escolar Saúde Oral (População Escolar) Quadro nr. 24 Centro de Saúde/Acções de Formação Quadro nr. 25 Caracterização das Crianças Alvo de Intervenção Precoce Quadro nr. 26 Beneficiários do RSI/Acordos de Inserção (Área da Saúde) Quadro nr. 27 Taxa de Analfabetismo ( ) Quadro nr. 28 População Residente/Nível de Instrução (2001) Quadro nr Nr. Total de Alunos do Jardim de Infância (Evolução) Quadro nr. 30 Evolução do Nr. Total de Alunos em Trancoso Quadro nr. 31 Evolução do Nr. Total de Alunos em Vila Franca das Naves Quadro nr Acções de Formação/Data/Nr. Formandos (2004/2005) Quadro nr Acções de Formação/Data/Nr. Formandos (2005/2006) Quadro nr Acções de Formação/Data/Nr. Formandos (2005/2006) Quadro nr. 35 Curso de Alfabetização e 2º Ciclo (Valdujo) Ensino Recorrente 4

6 Quadro nr. 36 Curso de Alfabetização e 1º Ciclo (Trancoso) Ensino Recorrente Quadro nr. 37 Curso de Alfabetização e 1º Ciclo (Valdujo) Ensino Recorrente Quadro nr. 38 Acções de Formação 2006 Raia Histórica Quadro nr. 39 Acções de Formação 2006 AENEBeira Quadro nr. 40 Cursos/Nr. Acções AENEBeira Quadro nr. 41 Cursos/Nr. Acções AENEBeira Quadro nr Apoio a Idosos/Freguesia/Nr. Utentes Quadro nr Apoio a Crianças/Freguesia/Nr. Utentes Quadro nr. 44 Instituições/Freguesias/Valências (Nr. Utentes) Quadro nr. 45 Nr. Indivíduos em Lista de Espera/Valência Lar (Junho 2006) Quadro nr. 46 Número de Indivíduos em Lista de Espera/Valência Creche e Jardim de Infância (Junho 2006) Quadro nr. 47 Situação dos Processos RSI Quadro nr. 48 Áreas dos Acordos de Inserção RSI Quadro nr. 49 Caracterização dos Beneficiários, por grupos etários e sexo, a Frequentar Acções de Inserção Quadro nr. 50 Nr. Processos Instaurados e Transitados - CPCJ Quadro nr. 51 Nr. de Crianças por Motivo de Intervenção Quadro nr. 52 Nr. de Crianças/Grupo Etário/Processos Instaurados Quadro nr. 53 Nr. Bebedores Excessivos/Nr. Alcoólicos Quadro nr Nr. Bebedores Excessivos/% da População Quadro nr. 55 Nr. Doentes Alcoólicos/% da População Quadro nr. 56 Processos de Justiça Cível (2003) Quadro nr. 57 Processos de Justiça Cível (2004) Quadro nr. 58 Justiça Penal - Processos para Julgamento (2003) Quadro nr. 59 Justiça Penal - Processos para Julgamento (2004) Quadro nr. 60 Processos Tutelares Cíveis (2003) Quadro nr. 61 Processos Tutelares Cíveis (2004) Quadro nr. 62 Outros Processos (2003) Quadro nr. 63 Outros Processos (2004) Quadro nr. 64 Designação das Associações/Freguesias Quadro nr. 65 Nr. de Efectivos dos Bombeiros de Trancoso Quadro nr. 66 Associações/Apoio Financeiro Quadro nr. 67 Monumentos Nacionais/Freguesias Quadro nr. 68 Imóveis de Interesse Público/Freguesias Quadro nr. 69 Outro Património/Freguesias Quadro nr. 70 Afluência de Visitantes Quadro nr. 71 Relação Habitantes/Ecoponto e Área/Ecoponto 5

7 Quadro nr. 72 Resíduos Recolhidos nos Ecopontos Quadro nr. 73 Actividades de Educação/Sensibilização Ambiental Quadro nr. 74 Ocorrências/Áreas Ardidas no Concelho ( ) Quadro nr Ocorrências/Áreas Ardidas por Freguesias ( ) Quadro nr. 76 Área Total e Área Total Ardida do Concelho Quadro nr Área Total e Área Total Ardida do Distrito e do País Quadro nr. 78 Nr. Efectivos do Posto Territorial de Trancoso 6

8 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico nr. 1 Evolução da População Residente Gráfico nr. 2 Variação da População Residente/Grupo Etários ( ) Gráfico nr. 3 Pirâmide Etária Gráfico nr. 4 Taxa de Distribuição Água/População Gráfico nr. 5 Taxa de Saneamento/População Gráfico nr. 6 Utentes Inscritos/Grupos Etários Gráfico nr. 7 Evolução População Residente/Nível de Instrução Gráfico nr. 8 Evolução do Número de Alunos da EPT Gráfico nr. 9 Afluência de Visitantes Gráfico nr. 10 Recolha Indiferenciada (Novembro de 2003 a Junho de 2006) Gráfico nr. 11 Resíduos Recolhidos Ecopontos (Novembro 2003/Junho de 2005) Gráfico nr. 12 Áreas Ardidas no Concelho de Trancoso ( ) Gráfico nr. 13 Ocorrências/Área Total Ardida no Concelho ( ) 7

9 ÍNDICE DE FIGURAS Fig. 1 Mapa de Portugal/Distrito Fig. 2 Mapa do Concelho Fig. 3 Mapa do Concelho/Freguesias Fig. 4 Rede Viária Nacional Fig. 5 Rede Viária Municipal Fig. 6 Mapa dos Concelhos AENEBeira Fig. 7 Centro de Saúde e Extensões Fig. 8 Mapa dos Concelhos Raia Histórica Fig. 9 Mapa das Valências Santa Casa da Misericórdia de Trancoso Fig Mapa das Valências IPSS s do Concelho Fig. 11 Evolução do Consumo de Bebidas Alcoólicas e Álcool Puro Fig. 12 Hábitos de Beber dos Portugueses Fig. 13 Mapa das Aldeias Históricas de Portugal Fig. 14 Mapa da Localização dos Ecopontos no Concelho Fig. 15 Mapa do Risco de Incêndio do Concelho Fig Mapa das Áreas Ardidas do Concelho Fig. 17 Mapa dos Principais Cursos de Água do Concelho de Trancoso 8

10 INTRODUÇÃO O Programa Rede Social aposta numa estratégia singular de intervenção social, na medida em que pressupõe que esta seja definida de forma participada por todos os agentes sociais que actuam localmente. Da mesma forma, impõe que o estabelecimento do Desenvolvimento Social a nível concelhio, se baseie num Plano de Acção e numa estratégia elaborada com a participação de todos os Parceiros Sociais, integrando de forma consensual as propostas das Entidades Públicas e Privadas, numa atitude de criação de sinergias que evidenciam as potencialidades existentes, de forma a que constituam reais oportunidades de desenvolvimento 1. Considera-se que só através de uma orientação estruturada para a acção é possível delimitar/definir o que se designa de Plano de Desenvolvimento Social, que se torna o instrumento que descreve todos os objectivos comuns e permite a sistematização das problemáticas identificadas no Diagnóstico Social. O Diagnóstico Social é assim o primeiro instrumento de um bom Plano, ao permitir uma compreensão da realidade social, que inclui a identificação das necessidades e detecção dos problemas prioritários e respectivas causalidades, bem como dos recursos e potencialidades locais 2. O documento agora apresentado estrutura-se do seguinte modo: Contextualização do Município Caracterização e definição da realidade social, com recurso à consulta de variada documentação, nomeadamente, recolha e tratamento de dados estatísticos, tendo sido possível orientar a reflexão sobre a realidade social local, definindo-se áreas-problema (necessidades locais) e sistematizando-se os vários problemas; Análise Estratégica Capítulo dedicado à sistematização das problemáticas (Áreas- Problema) definidas pelos agentes sociais locais, através da respectiva análise Swot; Eixos de Intervenção Identificação de propostas para a intervenção, através da definição de Linhas Orientadoras para a Acção. 1 Programa Rede Social 2 Programa Rede Social 9

11 METODOLOGIA O Diagnóstico Social apresentado tem como principal finalidade constituir uma análise da situação presente do Município de Trancoso, pelo que se trata de um documento em permanente actualização, fazendo parte do processo de intervenção social. A esta forma de investigação aplicada subjaz uma intenção clara de intervenção: não se elaboram diagnósticos sem uma expressa finalidade práctica 3. Tendo como principal objectivo a análise da realidade social local, e consequentemente a definição dos problemas existentes mais preocupantes, com o intuito de elaborar objectivos concretos de intervenção, o presente documento foi elaborado de acordo com a seguinte metodologia: Reuniões com Presidentes de Junta de Freguesia e Representantes das Entidades (IPSS s) a desenvolver actividade no Concelho, para um levantamento dos problemas reais existentes; Realização de Sessões de Trabalho, onde todas as Entidades constataram as necessidades locais sentidas, definindo-se as Problemáticas que revelaram os problemas prioritários; Utilização da técnica de análise SWOT por forma a equacionar as Forças e Fraquezas existentes no Concelho, relativamente às Problemáticas identificadas e priorizadas. Tendo-se identificado as Àreas-Problemas, definiram-se os Eixos de Intervenção prioritários, valorizando-se os recursos existentes e definindo-se linhas orientadoras para uma acção estruturada e concertada (estratégias de acção). 3 Unidade Modular: Diagnóstico Social, Módulos PROFISS, IEFP/IGFSS, MTS/SEEF,

12 1. Contextualização do Município 11

13 1.1. Enquadramento do Concelho Localização e Caracterização Geográfica Fig. 2 Mapa do Distrito/Concelhos Fig. 1 Mapa de Portugal/Distritos O Município de Trancoso, é parte integrante da região Centro, pertencendo á Terra Fria Beirã ou Riba-Coa, localizando-se na zona interior da Beira Alta Beira Interior Norte NUT III, na parte noroeste do Distrito da Guarda, conforme Fig. 1. Do ponto de vista geográfico, faz fronteira a Norte com os concelhos de Meda e Penedono (Distrito de Viseu), a Sul com os de Fornos de Algodres e Celorico da Beira, a Oeste com os de Aguiar da Beira e Sernancelhe (Distrito de Viseu) e a Este com o Concelho de Pinhel, conforme Fig

14 Em termos morfológicos destaca-se o facto de todo o concelho se integrar numa zona planáltica cortada pelo rio Távora e seus afluentes, variando a sua altitude entre os 500/600m a leste e os 900/950m na metade Ocidental, com terrenos predominantemente graníticos calco-alcalinos, e de a própria sede de concelho se situar num vasto e alto planalto, a cerca de 900m de altitude, nas proximidades da margem direita do rio Távora e a uma distância de 50km a NNO da cidade da Guarda, sede do Distrito. Em termos climatéricos, a altitude, superior aos 800 m, condiciona grandemente o clima, tornando-se extremamente rigoroso, com amplitudes térmicas bastante acentuadas: muito frio de Inverno e muito quente e seco no Verão, tornando-se esta envolvente uma das condicionantes mais importantes do próprio desenvolvimento económico-social Área Total e Localização das Freguesias O Concelho abrange uma área de cerca de 364 km² e está repartido por 29 Freguesias conforme Fig. 3, nomeadamente: Aldeia Nova, Carnicães, Castanheira, Cogula, Cótimos, Feital, Fiães, Freches, Granja, Guilheiro, Moimentinha, Moreira de Rei, Palhais, Póvoa do Concelho, Reboleiro, Rio de Mel, Santa Maria (Trancoso), São Pedro (Trancoso), Sebadelhe da Serra, Souto Maior, Valdujo, Vale do Seixo, Tamanhos, Terrenho, Torre do Terrenho, Torres, Vila Garcia, Vila Franca das Naves, Vilares; algumas Freguesias possuem Anexas e alguns Lugares e/ou Quintas (Quadro nr. 1). Fig. 3 Mapa do Concelho/Freguesias 13

15 Quadro nr. 1 Freguesias/Anexas Freguesias Aldeia Nova Anexas Aldeia Velha Alcudra Carnicães Castanheira Cogula Cótimos Feital Fiães A-dos-Ferreiros Garcia Joanes Barrocal Quinta das Seixas Freches Granja Dominga Chã Vendinha Guilheiro Moimentinha A-do-Cavalo Casas Esporões Golfar Moreira de Rei Moinhos das Cebolas Moreirinhas Pisão Valcovo Zabro Palhais Benvende Póvoa do Concelho Reboleiro Rio de Mel Santa Maria (Trancoso) Batocais Vila Novinha Castaíde Heras Miguel Choco Montes 14

16 Rio de Moinhos Sintrão Venda do Cepo Amial Avelar São Pedro (Trancoso) Courelas São Martinho Souto Maior - Aldeia de Santo Inácio Sebadelhe da Serra Corças Souto Maior Tamanhos Falachos Vale de Mouro Terrenho Torre do Terrenho Torres Valdujo Vale do Seixo Mendo Gordo Chafariz do Vento Frechão Moitas Carigas Ribeira do Freixo Vila Franca das Naves Vila Garcia Vilares Freixial Broca Maçal da Ribeira Total de Anexas 44 Fonte: Santos Costa, Breve Monografia de Trancoso Demografia Tendo em atenção a Evolução da População Residente (Quadro nr. 2) entre os anos de 1991 e 2001 é de destacar o decréscimo populacional observável; contudo, considerando o Gráfico nr. 1, há que salientar o facto de, no total do número de habitantes do Concelho de Trancoso se observar uma tendência para a estabilidade desde o ano de 2000, justificando-se pelo aumento das infra-estruturas sociais de apoio à população, e de condições para a promoção de uma maior qualidade de vida para os habitantes do Município. 15

17 Quadro nr. 2 Evolução da População Residente Anos População Residente Fonte: INE/Infoline Gráfico nr. 1 Evolução da População Residente Pop. Residente Anos Pop. Residente 16

18 Se tivermos em consideração a Variação da População Residente por Grupos Etários (Quadro nr. 3), a situação demonstra o notório envelhecimento da população, com um aumento de 15,6% dos indivíduos com + 65 anos (entre os anos de 1991 e 2001), agudizado pela diminuição do número de crianças, reflectido-se esta situação no valor negativo de 31,5% da variação da população com menos de 14 anos (Gráfico nr. 2). Quadro nr. 3 Variação da População Residente/Grupos Etários ( ) Grupos Etários Variação População Residente ( ) 0-14 Anos -31,5 % Anos -5,7 % Anos -3,9 % + 65 Anos 15,6 % Fonte: INE/Infoline Gráfico nr. 2 Variação da População Residente/Grupos Etários ( ) Grupos Etários + 65 Anos Anos Anos 0-14 Anos -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% Percentagem Relativamente ao Índice de Envelhecimento apresentado no Quadro nr. 4, verifica-se um valor para Trancoso de 201,8%, valor este bastante superior ao do território nacional, demonstrando e reforçando mais uma vez o problema do envelhecimento populacional das regiões beirãs. 17

19 Quadro nr. 4 Índice de Envelhecimento (2002) Unidade Territorial Índice de Envelhecimento Portugal 105,5 Centro 133,7 Almeida 283,5 Celorico da Beira 202,9 Figueira de Castelo Rodrigo 266,5 Guarda 129,1 Manteigas 152,1 Meda 244,5 Pinhel 233,1 Sabugal 374,3 Trancoso 201,8 Fonte: INE/Infoline A pirâmide etária que em seguida se apresenta espelha a situação do Concelho relativamente aos grupos etários, destacando-se o grupo entre os 0-4 anos, com um valor bastante reduzido, quer em relação ao sexo feminino quer ao sexo masculino; e o grupo anos, que apresenta valores muitos elevados, reforçando uma vez mais o crescente envelhecimento da população. Gráfico nr. 3 Pirâmide Etária (2001) De 75 a 79 anos Grupos Etários De 60 a 64 anos De 45 a 49 anos De 30 a 34 anos De 15 a 19 anos De 0 a 4 anos População Masculino Feminino 18

20 Relativamente ao Índice de Dependência verifica-se que, em relação aos jovens, houve uma diminuição de 33% (1991) para 23,5% (2001), contrapondo-se em proporção inversa ao Índice de Dependência da população idosa, que apresentava em 1991, um valor de 37%, e em 2001, um valor de 45%. Reforça-se uma vez mais a questão do envelhecimento acentuado da população, fenómeno relacionado com o aumento da Esperança Média de Vida, sentido a nível local e com uma maior expressividade em relação ao sexo feminino. Este facto é ainda agravado pela reduzida Taxa de Natalidade, juntamente com a dificuldade de fixação da população mais jovem e em idade activa. Esta última questão prende-se com o facto de, por um lado, os jovens que pretendem prosseguir os estudos, aumentando as suas habilitações, vêem-se obrigados a procurar centros urbanos, onde se encontram as Entidades que lhe podem conferir um grau superior, acabando por se fixar nesses lugares onde existem maiores oportunidades de emprego; por outro lado, os jovens que acabam por possuir menos habilitações escolares, não encontrando resposta no mercado de trabalho local, acabam por optar pela migração/emigração Ordenamento Urbano Tendo em consideração a caracterização do ordenamento do território, importa referir que o Concelho de Trancoso abrange uma área total de 364 km 2, sendo constituído por 29 Freguesias (para além de várias Anexas e de alguns Lugares). A população apresenta um povoamento disperso, tendo vindo a observar-se um gradual abandono das aldeias e uma concentração na sede de Concelho, (nomeadamente as Freguesias de Santa Maria e S. Pedro) e a Freguesia de Vila Franca das Naves (Quadro nr. 5), com implicações sócio-económicas que serão salientadas na apresentação deste Diagnóstico. 19

21 Quadro nr. 5 Freguesia/População Residente (2001) Freguesias População Residente % da População Residente/Freguesia Aldeia Nova 394 3,6 Carnicães 192 1,8 Castanheira 235 2,2 Cogula 228 2,1 Cótimos 194 1,8 Feital 80 0,7 Fiães 263 2,4 Freches 551 5,1 Granja 223 2,0 Guilheiro 242 2,2 Moimentinha 233 2,1 Moreira de Rei 673 6,2 Palhais 187 1,7 Póvoa do Concelho 259 2,4 Reboleiro 304 2,8 Rio de Mel 311 2,9 Sta. Maria (Trancoso) ,1 S. Pedro (Trancoso) ,5 Sebadelhe da Serra 185 1,7 Souto Maior 145 1,3 Tamanhos 323 3,0 Terrenho 137 1,3 Torre do Terrenho 211 1,9 Torres 217 2,0 Valdujo 272 2,5 Vale do Seixo 171 1,6 Vila Franca das Naves ,1 Vila Garcia 198 1,8 Vilares 258 2,4 Total Fonte: INE Censos

22 Analisando o Quadro nr. 5, verificamos que num total de indivíduos (ano de 2001), 3106 indivíduos residem na sede de Concelho (somatório de 12,1% na Freguesia de Santa Maria e de 16,5% da Freguesia de São Pedro), representando este valor perto de 30% da população total. De referir ainda que não existe outra Freguesia que concentre tão elevada percentagem da população, sendo que a que mais se aproxima é Vila Franca das Naves com uma representação de 10,1%, justificando-se este facto e de acordo com dados apurados no Pré-Diagnóstico por ser o segundo maior pólo de desenvolvimento (infra-estruturas existentes). Segue-se a Freguesia de Freches, com um valor de 5,1%, devido à proximidade à sede de Concelho, e provavelmente também a um micro-clima que a caracteriza e favorece a fixação da população. Por outro lado, é relevante salientar a questão de que 12 das Freguesias restantes, não atingem os 2% da % População Residente/Freguesia. Destacam-se os casos do Feital (0,7%), Souto Maior (1,3%), Terrenho (1,3%) e Vale do Seixo (1,6%), comprovando a problemática da desertificação do Interior do País e nomeadamente no Concelho de Trancoso Condições de Habitabilidade Relativamente ao alojamento, convém salientar o facto de que devido à desertificação das Aldeias, que se encontram cada vez mais despovoadas, o número de casas abandonadas e em estado de alguma degradação é cada vez maior, observando-se, no entanto, o inverso nas Freguesias que fazem parte da sede de Concelho, onde a concentração populacional é cada vez maior. 21

23 Quadro nr. 6 Época de Construção Edifícios (Tipo Alojamentos Clássicos) Época de Construção Antiguidade Nr. Alojamentos Percentagem Antes de 86 anos , a 1945 Entre 60 e 85 anos 402 9, a 1960 Entre 46 e 59 anos 264 6, a 1970 Entre 36 e 45 anos 398 9, a 1980 Entre 26 e 35 anos , a 1985 Entre 21 e 25 anos , a 1990 Entre 16 e 20 anos 315 7, a 1995 Entre 11 e 15 anos 354 8, a 2001 Entre 5 e 10 anos 379 9,19 Total Fonte: INE Censos 2001 De acordo com os dados do Quadro nr. 6 podemos apurar que a maioria dos alojamentos do tipo clássico tem mais de 35 anos de construção, demonstrando a necessidade crescente de realização de obras de valorização e/ou conservação. De salientar também o número de alojamentos construídos nos anos 70 e 80, que apresentam um valor considerável, num total de 1520 Alojamentos. Quadro nr. 7 Instalações nos Alojamentos Instalações Sanitárias Instalações Eléctricas c/ Retrete Anos Com Electricidade Sem Electricidade Com Dispositivo Descarga Sistema Rede Outros Particular Pública Casos Esgotos Sem Dispositivo Descarga Sistema Rede Outros Particular Pública Casos Esgotos Retrete fora do Alojamento Sem Retrete Fonte: INE/Infoline 22

24 Por forma a verificar as questões relacionadas com as condições de habitabilidade torna-se importante analisar o Quadro nr. 7, verificando-se que durante o período entre 1991 e 2001, houve uma evolução dos valores apresentados; contudo, existem ainda alojamentos onde as instalações sanitárias não dispõem de retrete e outros de dispositivo de descarga; do mesmo modo que existem alojamentos que não possuem ainda instalações eléctricas ou não estão ligados à rede pública de esgotos. Tendo em consideração o Gráfico nr. 4, que reflecte a taxa de distribuição de água pela população do Concelho, podemos verificar que existe apenas 1% da população que carece ainda de abastecimento de água, sendo que este valor se torna significativo quando traduzido para valores reais indivíduos. Gráfico nr. 4 Taxa Distribuição Água/População 7% 1% 92% População com rede de abastecimento de água População com rede de abastecimento provisória População sem rede de abastecimento de água Gráfico nr. 5 Taxa de Saneamento/População 16% 84% População com saneamento População sem saneamento Fonte : Câmara Municipal de Trancoso (2005) O Gráfico nr. 5, demostra que existe, ainda, cerca de 16% da população sem saneamento, constituindo esta situação, ainda, um problema a solucionar. 23

25 Infra-Estruturas Viárias Rede de Estradas O Município encontra-se relativamente bem servido por vias de comunicação, das quais se destacam a A25, que liga Aveiro a Vilar Formoso e o acesso à A23 (ligação a Lisboa), de acordo com o Mapa da Rede Viária Nacional. Relativamente às Estradas Municipais, preenchem o Concelho e fazem a ligação a todas as Freguesias, estando a maioria em boas condições de circulação. Fig. 5 - Rede Viária Municipal Fig. 4 - Rede Viária Nacional A sede de Concelho situa-se a 15 Km quer da Estação CP de Vila Franca das Naves, quer da Estação CP de Celorico, pertencendo ambas á Linha de Comboios da Beira Alta. 24

26 Rede de Transportes Relativamente ao sistema de transportes, é de salientar o reduzido número de trajectos existentes no Concelho, na medida em que estes não são suficientes, tendo a população de utilizar viatura própria ou o serviço de Táxis, disponíveis em quase todas as Freguesias. Contudo, referem as Empresas de Transportes a inviabilidade de assegurarem mais trajectos, na medida em que estes não são rentáveis e não se justificam tendo em consideração o número de passageiros diários. A população escolar tem assegurada esta questão, sendo a Câmara Municipal a entidade responsável pela logística de transporte dos alunos, durante o período lectivo; a população em geral utiliza também este transporte, pagando um bilhete por cada viagem/deslocação. Quadro nr. 8 Empresa Transportes/Trajectos Designação Empresa Santos Localidades Miranda do Douro-Viseu-Coimbra-Lisboa Trancoso-Mogadouro Rodoviária Nacional Trancoso-Bragança Trancoso-Lisboa Pinhel-Trancoso RODOCÔA-Transportes, Lda. Guilheiro-Trancoso Meda-Trancoso Sta. Eufêmia-Trancoso Moreira de Rei-Trancoso Viúva Carneiro & Filhos Maçal da Ribeira-Trancoso Fonte: Câmara Municipal de Trancoso Celorico da Beira-Trancoso-Freixo de Numão Freches-Trancoso O serviço de Táxis existente é utilizado com relativa frequência, uma vez que a rede de transportes colectivos é diminuta e encontrando-se estes espalhados pelas Freguesias, permite uma deslocação mais fácil, contudo a custos mais elevados. 25

27 Quadro nr. 9 Nr. Táxis/Freguesia Localidade Nr. Táxis Aldeia Nova 1 Cogula 1 Cótimos 1 Freches 2 Guilheiro 1 Moreira de Rei 2 Póvoa do Concelho 1 Reboleiro 1 Terrenho 1 Torre do Terrenho 1 Valdujo 1 Vale do Seixo 1 Vila Garcia 1 Vilares 1 Vila Franca das Naves 9 Trancoso 11 Total 36 Fonte: Câmara Municipal de Trancoso 1.2. Actividade Económica Relativamente aos Sectores de Actividade é de salientar o facto de as sociedades do Sector Terciário representarem 70% do total das sociedades do Concelho, demonstrando o papel preponderante deste sector na actividade económica do Município. (Quadro nr. 10) Quadro nr. 10 Sociedades/Sector de Actividade Unidade Sociedades do Sociedades do Sociedades do Territorial Sector Primário (%) Sector Secundário (%) Sector Terciário (%) Trancoso 5,2 24,0 70,8 Fonte: INE/Infoline 26

28 Relativamente ao número de empresas/sociedades há a considerar que a maioria está ligada aos sectores do comércio (por grosso e a retalho), ás actividades financeiras, assim como à indústria transformadora CAE G, I e D. (Quadro nr. 11 e Quadro nr. 12) Quadro nr. 11 Sociedades com sede na Região (CAE) 2002 Unidade Territorial Total A+B C D E F G H I J K L a Q Trancoso Fonte: INE Recenseamento Geral da Agricultura (1999) Quadro nr. 12 Empresas com sede na Região (CAE) 2002 Unidade Territorial Total A+B C D E F G H I J K L a Q Trancoso Fonte: INE Recenseamento Geral da Agricultura (1999) De igual modo, o Quadro nr. 13 revela o número de indivíduos a trabalhar nas Sociedades com sede na região, demonstrando a importância das mesmas para o desenvolvimento económico e consequentemente social, da população local. Quadro nr. 13 Pessoal nas Sociedades com sede na Região (CAE) 2002 Unidade Territorial Total A+B C D E F G H I J K L a Q Trancoso Fonte: INE Recenseamento Geral da Agricultura (1999) Relativamente à debilidade do Sector Primário é esta demonstrada pelos Quadro nr. 14 e Quadro nr. 15, que demonstram que de 23038ha de área total, devem considerar-se 15334ha (66,56% do total) como superfície utilizada e desta apenas 2035ha (8,83% do total) para exploração. 27

29 Quadro nr. 14 Superfície Total Unidade Superfície Total Territorial Exploração Área Total Trancoso Fonte: INE Recenseamento Geral da Agricultura (1999) Quadro nr. 15 SAU (Superfície Agrícola Utilizada) Unidade Superfície Agrícola Utilizada Territorial Exploração Área Total Trancoso Fonte: INE Recenseamento Geral da Agricultura (1999) A exploração de SAU (Superfície Agrícola Utilizada), num total de 2035ha é efectuada por produtores singulares, sendo que dos 2029 indivíduos apenas 15 se podem classificar como empresários, confirmando que a actividade agrícola no Concelho se estabelece como de subsistência e não enquanto actividade económica, conforme Quadro nr. 16. Quadro nr Natureza Jurídica do Produtor Unidade Produtor Singular Territorial Autónomo Empresário Trancoso Fonte: INE - Recenseamento Geral da Agricultura (1999) Dos 2029 indivíduos produtores singulares, podemos verificar pelo quadro abaixo que o tempo que utilizam para a actividade agrícola é parcial, ou seja, a fonte de rendimento principal é uma outra actividade, conforme Quadro nr

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