CONCEITUAÇÃO DE SINISTROS
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- Luiza Dreer Cipriano
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1 Técnicas de Prevenção a Combate a Sinistros-I AULA 1 - Legislação e normas pertinentes: ABNT, Corpo de Bombeiros, Decreto Estadual e Instruções técnicas, NR-23. Prof. Reginaldo Rocha Vidal 1 CONCEITUAÇÃO DE SINISTROS SINISTRO: ocorrência de acontecimento previsto (efetivação do risco), onde foi prevenida e medida a expectativa de perda, ou dano. RISCO: evento incerto ou de data incerta, que independe da vontade das partes envolvidas. O Risco é a expectativa de sinistro (sem o risco não há sinistro.), assim sendo necessitamos de algumas condições para definir o risco: ser possível caracterizar o impossível é descaracterizar o objeto. Ser futuro como risco é a probabilidade de algo ocorrer, logo, eventos já ocorridos (sinistros) e históricos, não podem ser admitidos como riscos. Ser incerto a natureza incerta ou aleatória do risco não poder ser dissociada, ou seja, os eventos não podem ter hora e data para ocorrer. Deve independer da vontade das partes envolvidas, o evento deve ser sempre de caráter acidental e não intencional. Resultar de sua ocorrência, um prejuízo. Ser mensurável deve sempre se estabelecer um tipo de medida para o risco. 2
2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO INCÊNDIO DANO: todos os prejuízos materiais ou pessoais sofrido, passíveis de indenização de acordo com as condições legais e responsabilidades apuradas. FOGO Reação química denominada combustão = Combustível + Comburente (Oxigênio) = Fogo INCÊNDIO a palavra tem sua origem na palavra latina incendiu que significa o ato ou efeito de propagação do fogo. Podemos então definir como: fogo que se propaga ou se desenvolve com intensidade, destruindo e causando prejuízos (danos), ou seja, fogo sem controle. Para que fique caracterizada a ocorrência de Incêndio, para fins de ocorrência e de seguros, não basta apenas que exista fogo, também é preciso que: O fogo se alastre, se desenvolva e se propague; A capacidade de se alastrar não esteja limitada a um recipiente ou qualquer outro local em que habitualmente haja fogo, ou seja, que o incêndio ocorra em local indesejado ou não habitual; O fogo cause dano ou prejuízo. 3 4
3 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL NÃO EXISTE NENHUM ORGÃO DE ÂMBITO FEDERAL COM PREGOCUPAÇÃO ESPECÍFICA. NORMAS BRASILEIRAS -ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT)/ CIOMITÊ BRASILEIRO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO (CB-24) Obs:BASEADAS EM NORMAS ISO, NFPA, BS,ETC 5 EXEMPLOS DE NORMAS NBR SAÍDAS DE EMERGÊNCIA EM EDIFICÍOS; NBR SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA; NBR EXECUÇÃO DE SISTEMAS DE DETECÇÃOP E ALARME DE INCÊNDIO; NBR SISTEMAS DE P ROTEÇÃO POR EXINTORES DE INCÊNDIO; NBR SISTEMA DE HIDRANTES E DE MAGNOTINHOS PARA COMBATE A INCÊNDIO; NBR PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS; NBR SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. ET... 6
4 REGULAMENTAÇÕES FEDERAL (MINISTÉRIO DO TRABALHO) -Normas regulamentadoras de segurança em locais de trabalho (NR s) ESTADUAL (CORPO DE BOMBEIROS) -Regulamentos Estaduais de Proteção contra Incêndio MUNICIPAL (SECRETARIAS DA HABITAÇÃO/OBRAS) - Códigos de Obras e/ou Edificações 7 REGULAMENTAÇÕES E LEGISLAÇÕES VIGENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. LEI MUNICIPAL Nº DE DECRETO MUNICIPAL Nº DE CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (COE/PMSP) DECRETO ESTAUDUAL Nº DE REGULAMENTO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO (CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO) SITE: 8
5 NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE) NR-8 - EDIFICAÇÕES. ESTABELECE CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E CONFORTO NO USO DE EFICAIÇÕES COMO LOCAIS DE TRABALHO. NR-23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. ESTABELECE AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA OS LOCAIS DE TRABALHO. 9
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