Análises sobre o IFRS no Brasil Florianópolis 27 de novembro de 2013

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1 Análises sobre o IFRS no Brasil Florianópolis 27 de novembro de 2013

2 O Estudo Terceiro ano de análise pela EY, em parceria com o FIPECAFI, sobre o impacto da adoção do IFRS pelas empresas brasileiras Foram pesquisadas as demonstrações financeiras anuais de uma amostra de 60 empresas de grande porte para analisar a aplicação do IFRS no Brasil As normas IFRS não são apenas uma série de novas regras. A norma internacional traz importantes conceitos: Mensuração a valor justo; Essência sobre a forma; Os requisitos para divulgação são mais extensos e detalhados. Page 2 Análises sobre o IFRS no Brasil

3 O Estudo Page 3 Análises sobre o IFRS no Brasil

4 Objetivos de hoje Panorama geral das principais normas e sua aplicação pelas empresas no Brasil. Abordar os pontos importantes das normas e os principais impactos na contabilidade. Destacar assuntos que devem ser considerados quando do encerramento do exercício de 2013 As principais mudanças ocorridas no ano e as mudanças que devem ocorrer no próximo exercício. Page 4 Análises sobre o IFRS no Brasil

5 CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (IAS 36) Da nossa amostra, 21 empresas ( ; ) apresentaram ajustes no imobilizado e/ou nos ativos intangíveis (9 em relação a ativos imobilizados e 12 em relação a intangíveis); Perdas de R$4.844 milhões; Reversões de R$27 milhões Além das perdas registradas, também verificamos reversões de impairments registrados anteriormente; Análises anuais (ou quando existir algum indicativo). Análise deve ser efetuada a nível de UGC. Page 5

6 CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (IAS 36) Divulgação sobre as premissas utilizadas no cômputo do valor recuperável (mandatório mesmo que não tenha apurado perda) (ex. páginas 14 e 15 CSN e página 18 - BRF) Taxa de desconto (18 empresas divulgaram: entre 4,61 e 16,7%) Taxa de crescimento (12 empresas divulgaram: entre 2 e 18,2%) Divulgação de análises de sensibilidade (apenas 5 empresas divulgaram BRF: página 18) Adobe Acrobat Document Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo Page 6

7 CPC 15 (R1) - Combinação de Negócios (IFRS 3) Da amostra analisada, 29 empresas relataram ao todo 47 combinações de negócios ocorridas. Em 2012 (22) e 2011 (25). Das combinações de negócios realizadas, 33 resultaram na apuração de ágio e 7 em compra vantajosa (deveria ser exceção). Sete transações não apuraram diferenças. Motivo das combinações de negócios (pg 99) Expandir negócios (principal motivo). Período para ajuste do PPA (um ano) das 47 combinações, 8 ainda estão apurando os efeitos finais. Page 7

8 CPC 15 (R1) - Combinação de Negócios (IFRS 3) Outras assuntos valor justo dos ativos e passivos adquiridos; resultados pro forma ; data da aquisição; PPA (obrigatório com avaliador externo e independente?); Contraprestações contingentes (nem sempre ágio). Mudanças no futuro? Revisão pós implementação de IFRS 3R. Page 8

9 CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações (IFRS 2) As transações que envolvem pagamento baseado em ações podem tomar diferentes formas. As mais comuns são as opções de ações (stock options) liquidadas pela entrega efetiva das ações. Das 60 empresas da nossa amostra, 46 ( ) concederam formas de remuneração que se caracterizam como pagamento baseado em ações. 78% ( %) das empresas têm liquidação por meio de instrumentos patrimoniais. A mensuração dessas transações é complexa e, portanto, a norma requer divulgação das premissas e métodos utilizados. Nossas análises evidenciaram que 42 das 46 empresas divulgaram as referidas informações. A maioria (69%) utilizou exclusivamente o Black-Scholes. Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 9

10 CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis (IAS 38) 11,45% de crescimento no valor dos ativos intangíveis entre os anos de 2012 e Crescimento foi de 58% entre os anos de 2010 e 2011) Principais categorias de ativos intangíveis pg21 (novidade: certificação em emissão em carbono) Divulgação da vida útil - definida ou indefinida Adobe Acrobat Document Método de amortização (apenas 2 empresas não usaram método linear). Divulgação de onde a despesa com amortização foi registrada (se não evidente) Page 10

11 CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis (IAS 38) Ágio (divulgação separada do grupo de intangível). Ex. Ambev pg 24 Capitalização e divulgação das despesas com pesquisa e desenvolvimento. (ex. Embraer pg 37) Diferido? Algum ativo intangível concedido como garantia? Mudanças no futuro? Esclarecimento do método aceitável de amortização Page 11

12 CPC 25 (IAS 37) - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Em geral, verificamos divulgações extensas sobre provisões e passivos contingentes, mas algumas divulgações ainda faltam (ex: riscos possíveis). Somente 8 empresas divulgaram a existência e valor de ativos contingentes. Nomenclatura provisões (ex. férias a pagar, 13 a pagar, etc). Provisões são passivos de prazo ou de valor incertos. Na maioria das empresas, as provisões são analisadas entre tributárias, trabalhistas e cíveis. Page 12

13 CPC 25 (IAS 37) - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Outras provisões comuns: reestruturação (custos com pessoal?) e garantia Divulgação da movimentação (Cielo pg 182) Provisões ambientais (CSN / Natura pg 183) Depósito judicial versus provisão para contingências Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 13

14 CPC 25 (IAS 37) - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Outras provisões comuns: reestruturação (custos com pessoal?) e garantia Divulgação da movimentação (Cielo pg 182) Provisões ambientais (CSN / Natura pg 183) Adobe Acrobat Document Depósito judicial versus provisão para contingências Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 14

15 CPC 27 - Ativo Imobilizado (IAS 16) Das 60 companhias analisadas, somente 5 utilizaram métodos de depreciação que não o método linear (ex. método das unidades produzidas). Cinco empresas fizeram alterações nas vidas úteis no ano (alteração prospectiva). Algumas empresas não apresentaram as mutações do ativo imobilizado, uma divulgação importante e obrigatória (custo e depreciação acumulada). Divulgação da revisão formal da vida útil dos ativos, capitalização dos custos financeiros, dos valores de futuros compromissos contratuais, se o ativo fixo foi dado como garantia a empréstimos (vide exemplo BRF pg 207). Page 15

16 CPC 27 - Ativo Imobilizado (IAS 16) Outros assuntos Realização do IR/CS diferidos sobre o deemed cost; Divulgar imobilizado eventualmente ocioso; Ativo imobilizado totalmente depreciado (Cemig pg 208); Demonstração Financeira da Cemig, Nota Explicativa n 15 Bens Totalmente Depreciados A Cemig Geração e Transmissão possui registrado em seu Ativo lmobilizado, em 31 de dezembro de 2012, o valor contábil bruto de R$ referentes aos ativos totalmente depreciados ainda em operação. Page 16

17 CPC 27 - Ativo Imobilizado (IAS 16) Outros assuntos - continuação Ativo fixo retirado de uso (mas não destinado a venda); Bens destinados a venda (classificação em ano subsequente caso desistência da venda); Adiantamento a fornecedores (classificação). Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 17

18 CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas (IAS 24) 47% (28 empresas) divulgaram a natureza do relacionamento com outras entidades consideradas partes relacionadas Algumas companhias, apesar de possuírem controladas ou coligadas, não evidenciaram nota explicativa com o título Partes relacionadas A remuneração do pessoal-chave foi divulgada por 57 empresas (95% da amostra) Page 18

19 CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas (IAS 24) O CPC 05 requer a divulgação do detalhamento da remuneração do pessoal-chave da administração Se houver realizado transações entre partes relacionadas deve divulgar informações sobre as transações e saldos existentes, incluindo compromissos Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 19

20 CPC 06 (R1) - Arrendamento Mercantil (IAS 17) 45 das 60 empresas do nosso estudo possuíam alguma operação de leasing ( ), sendo identificadas 36 companhias como arrendatárias e 12 como arrendadoras. Das arrendatárias 28% das empresas possuem somente leasing operacional e 17% possuem somente leasing financeiro. Leasing operacional: requisito para divulgação dos pagamentos anuais, separado pelo ano de vencimento. Leasing financeiro: divulgação obrigatória do total dos pagamentos mínimos do contrato, sem ajuste a valor presente, e das datas de vencimento (por ano). Ainda existem empresas que não divulgam a totalidade das informações exigidas pela IAS 17. Mudanças no futuro? Adoção de nova regra em 2015 ou 2016 Page 20

21 Arrendamentos Nova regra Visão geral Havia sido lançado um Exposure Draft (ED) em 2010, propondo o right-of-use model, que requer que todos os arrendamentos sejam reconhecidos no balanço. Em maio de 2013 foi publicado o ED Revisado, cujo período de comentários se encerrou em 13 de setembro de Por que mudar a prática contábil de registro dos contratos de arrendamento? Contratos de arrendamento são uma prática usual As significativas diferenças de tratamento entre Operacional e Financeiro tem levado a estruturação de operações para possibilitar o não reconhecimento no balanço Diversos usuários das DFs informaram que já efetuam ajustes para capitalizar arrendamentos operacionais Page 21

22 Arrendamentos Nova regra Visão geral Os arrendatários reconhecerão um direito de usar o ativo e um passivo por compromisso de arrendamento para cada contrato. Deverão ser reconhecidos todos os contratos de arrendamento com duração superior a 12 meses. O reconhecimento inicial deve ser pelo valor presente dos pagamentos a serem efetuados durante o prazo do contrato de arrendamento. Os arrendatários deverão classificar os contratos de leasing de acordo com o ativo arrendado entre Tipo A e Tipo B. Os arrendadores também deverão classificar os contratos de leasing entre Tipo A e Tipo B, de forma a refletir mais adequadamente como efetuam a precificação de seus contratos de arrendamento. Page 22

23 CPC 22 - Informação por Segmento (IFRS 8) 25% das empresas divulgaram possuir apenas um segmento. Somente 10 empresas têm mais do que quatro segmentos (número máximo foi de 6 segmentos). Divulgações por produto/serviço e por área geográfica (norma internacional determina que deve ser utilizado o que a Administração utiliza) 74% divulgou por produto/serviço, 15% divulgou considerando ambos os critérios. Nota de conciliação suficientemente detalhada entre informações dos segmentos (receitas, lucro/ prejuízo, ativos e passivos) e o total da entidade. Page 23

24 CPC 22 - Informação por Segmento (IFRS 8) Informações específicas acerca dos principais produtos, áreas geográficas e clientes. Países em que as receitas são geradas (SEC tem questionado); Principais clientes (concentração) 3 empresas divulgaram. Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 24

25 CPC 32 - Tributos sobre o Lucro (IAS 12) Explicação do relacionamento entre a despesa tributária, o lucro contábil e a alíquota efetiva (ex. Cemig, pg 261). Divulgações sobre ativos e passivos fiscais diferidos (ex. Copel, pg 266). Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 25

26 CPC 41 - Resultado por Ação (IAS 33) Divulgação de lucro por ação baseado nos valores consolidados. 34 empresas divulgaram valores diferentes entre lucro por ação básico e diluído (ex. BR Malls, pg 405). A diferença entre os valores foi, em média, de 0,4%. A maioria das empresas tem diferença abaixo de 1%. Mudanças no futuro? Nenhuma mudança esperada no curto prazo. Page 26

27 CPC 28 - Propriedade para Investimento (IAS 40) Por tratar-se de uma norma específica, dentre as 60 companhias analisadas, apenas sete companhias possuem propriedades para investimento com saldos materiais. O CPC 28 possibilita que as companhias reconheçam suas propriedades para investimento pelo custo ou pelo valor justo, porém, incentiva a adoção do modelo de valor justo. Dentre as sete empresas analisadas, apenas duas optaram por reconhecer suas propriedades para investimentos pelo valor justo. Das cinco empresas que optaram pelo valor de custo, apenas 3 divulgaram o valor justo das propriedades, conforme exigido pela norma. Page 27

28 CPC 28 - Propriedade para Investimento (IAS 40) MRV e Multiplan (pg 234) teriam ganho com fair value (se tivessem optado pela avaliação com base no valor justo) de 57% e 487%, respectivamente, do resultado de 2012 Divulgação das premissas utilizadas na estimativa do valor justo (ex. BR Malls pg 236) Necessidade de divulgar movimentação (similar ao ativo fixo ex. BR Malls pg 238) Não obrigatoriedade do avaliador ser independente Mudanças no futuro? Impacto do IFRS 13 na mensuração do valor justo e nas divulgações. Adobe Acrobat Document Page 28

29 CPC 33 - Benefícios a Empregados (IAS 19) Das 60 empresas analisadas, 42 delas informaram conceder somente planos de benefício pós-emprego a seus funcionários e 20 oferecem outros tipos de benefícios. Para fins de IFRS, os planos de benefícios pós-emprego são divididos em dois grupos: Contribuição Definida (CD) e Benefício Definido (BD). 33 das empresas da nossa amostra possuem planos de BD. Devido à complexidade da contabilização de planos de benefício definido, diversas são as informações que devem ser divulgadas pelas empresas, como, por exemplo, informações acerca dos ativos do plano. Apenas 25 empresas divulgaram a composição dos ativos de seus planos de benefício definido. Verificamos também que outras divulgações obrigatórias não foram apresentadas por todas as companhias que possuem tais planos (ex: base da taxa esperada do retorno dos ativos). Mudanças no futuro? Impacto da IAS 19(R). Page 29

30 CPC 18 - Investimento em Coligada e em Controlada Dentre as 60 companhias da amostra, 54 apresentam investimentos em coligadas e controladas ( ). 46 empresas divulgaram informações financeiras resumidas das coligadas ( ). Em algumas empresas foi desprezada a premissa de não existência de influência significativa de participação (< 20%). Outras divulgações: valor justo; provisão para perdas com investimentos; Ajustes de políticas contábeis em coligadas. Mudanças no futuro? Impacto do IFRS 10, 11 e 12. Page 30

31 CPC 19 - Empreendimento Controlado em Conjunto Dentre as 60 empresas da amostra analisada, identificamos 43 empresas que possuem participações em empreendimento controlados em conjunto. Entidades controladas em conjunto são muito mais comuns que operações ou ativos controlados em conjunto. Entre estas empresas, 10 utilizaram o método de equivalência patrimonial. Reflexos dos novos CPCs nas divulgações. Mudanças no futuro? Impacto do IFRS 10, 11 e 12. Page 31

32 IFRS 10, IFRS 11 e IFRS 12 Árvore de Decisão O investidor controla isoladamente a entidade? Sim Consolidar de acordo com o CPC 36 - R3 (IFRS 10) Sim Não O investidor controla em conjutno a investida? Não Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12) Operação em conjunto Classificar os investimentos em conjunto conforme CPC 19 - R2 (IFRS 11) Empreend. controlado em conjunto Sim O investidor possui influência significativa? Não Registrar ativos, passivos, receitas e despesas Registrar pelo método da equivalência patrimonial Associate Instrumento financeiro/ Outros IFRS Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12) e outros IFRS Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12) Divulgar de acordo com o CPC 45 (IFRS 12) Page 32

33 IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas Objetivos: modelo único para consolidação de todas as entidades Princípio chave: O investidor controla a investida quando está exposto a, ou tem direitos sobre, retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida e tem a capacidade de afetar esses retornos por meio de seu poder sobre a investida. Consolidar todas as entidades controladas Sem regras definidas considerar todos os fatos e circunstâncias Page 33

34 IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas Poder Retorno Interação Identificar Poder Capacidade atual em dirigir as atividades relevantes. Exemplos: Direito à voto Possíveis direitos a voto. Direito de indicar gerência chave Direitos de tomada de decisão Direito de segregação Analisar Retorno Exposição a retorno variável Exemplos: Dividendos Remuneração Retornos não disponíveis a outros (produtos escassos, redução de custos, sinergias, economia de escala e conhecimento proprietário.) Avaliar Interação Capacidade de usar o poder para influenciar os retornos do investidor mediante seu envolvimento na investida. Avaliar se é principal ou agente, considerando: Segregar a autoridade Direitos de outras partes Remuneração Entender o objetivo e a estrutura da investida. Page 34

35 IFRS 11 - Acordos Conjuntos IAS 31 Operações controladas conjuntamente Ativos controlados conjuntamente Entidades controladas conjuntamente Joint Ventures IFRS 11 Operações Conjuntas As partes que detém controle conjunto tem direitos sobre os ativos e obrigações quanto aos passivos do acordo Joint ventures As partes que detém controle conjunto tem direitos sobre os ativos líquidos do acordo Acordos Conjuntos Page 35

36 Outros assuntos... Instrumentos financeiros (valor justo: grande parte dos instrumentos financeiros estão como nível 1 e 2. Instituições financeiras apresentam nível 3) Instrumentos financeiros - aumento nos requerimentos de divulgação: gerenciamento de riscos (qualitativo e quantitativo), garantias, valor justo, etc; Mensuração do Valor Justo Page 36

37 Outros assuntos... Divulgação de julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Caixa e equivalentes de caixa Demonstração de fluxo de caixa: i) apresentação correta de componetes por atividade, ii) efeitos de incorporação e aquisição; iii) variações cambiais; iv) efeito de caixa. Contratos de concessão Page 37

38 CPC 29 - Ativos Biológicos Das 60 empresas analisadas, oito se enquadraram nessa norma. 6 dessas empresas não utilizaram o valor justo para todos os tipos de ativos biológicos (nos casos em que o custo e o valor justo se aproximam). A norma requer divulgação com uma reconciliação das mudanças no valor justo durante o ano. Mudanças no futuro? Impacto do IFRS 13 na mensuração do valor justo e nas divulgações & proposta de tirar bearer assets do escopo. Page 38

39 CPCs 38, 39 & 40 - Instrumentos Financeiros -- continuação Percentual relevante de empresas não divulgaram alguns aspectos importantes sobre mensuração do valor justo Divulgação dos juros totais incorridos ou auferidos algumas empresas apenas divulgam os juros líquidos registrados no resultado e em texto o valor de juros capitalizados e os transferidos para o OCI Existem três tipos de hedge accounting permitidos pela IAS 39: Cash flow hedge (proteção de fluxo de caixa); Fair value hedge (proteção de valor justo); Net investment hedge (proteção de investimento líquido no exterior). Page 39

40 MP 627 ALGUNS DOS ASPECTOS RELEVANTES DA MP 627/2013: Juros sobre o Capital Próprio JCP (artigos 8, 68, 70 e 71) Dividendos (Artigo 67, 70 e 71) Ágio (limitado a operações com não vinculadas) ver art. 61 Adesão voluntária as novas regras para 2014 (artigo 71)? Validade da IN 1397/2013 para os que não aderirem? Parcelamento relativo a tributos sobre os lucros auferidos no exterior passa a incluir fatos geradores até Page 40

41 Análises sobre o IFRS no Brasil Obrigado! luis.c.souza@br.ey.com roque.hulse@br.ey.com paulo.c.vianna@br.ey.com Page 41

42 Page 42

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