ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO UMA POSSÍVEL RELAÇÃO ENTRE ALTITUDES DE TERRENO E DENSIDADE DE RAIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO UMA POSSÍVEL RELAÇÃO ENTRE ALTITUDES DE TERRENO E DENSIDADE DE RAIOS"

Transcrição

1 ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO UMA POSSÍVEL RELAÇÃO ENTRE ALTITUDES DE TERRENO E DENSIDADE DE RAIOS JEHNNIANE OLIVEIRA BATISTA, RAFAELA ARAUJO BENJAMIN, ARTHUR DA COSTA ALMEIDA A Topografia é uma ciência que descreve as características da superfície terrestre, utilizando-se a representação do relevo através das curvas de nível, com intuito de identificar os níveis de elevações de determinadas regiões. Sabese que o Brasil é um dos países com maiores índices de ocorrência de descargas atmosféricas e a região amazônica possui uma das maiores incidências de raios, com isso, utilizou-se o software R para manipular imagens de radares do SRTM e processar dados de densidades de raios de quatro cartas topográficas correspondentes ao estado do Pará, a fim de gerar mapas contendo informações derivadas dos dados originais e verificar através de analise visual as informações geradas para obter o resultado de uma possível correlação entre duas variáveis (altitudes de terreno e densidade de raios), analisando a localização de algumas cidades do estado do Pará por meio de coordenadas geográficas, sendo estudadas as mesmas regiões ao se analisar as duas variáveis. Verificou-se que não se pode afirmar que existe uma relação entre essas duas variáveis, por conta da pequena extensão de área estudada, no entanto, pode-se afirmar que os resultados indicaram que na área em estudo pode haver uma correlação entre as duas variáveis (maior altitude de terreno e maior índice de ocorrência de descargas atmosféricas). Palavras Chave: Topografia, Curvas de nível, descargas atmosféricas, software R. 1. INTRODUÇÃO

2 O relevo pode ser estudado com o auxilio da topografia, onde a palavra é originada do Grego Topos Graphen, significando Topos lugar ou região e Grafia descrição, ou seja, descrição de um lugar, conforme Júnior et al (2014) apud Espartel (1987), uma ciência que estuda as características do solo, descrevendo o lugar de estudo, através de pontos cotados, mas principalmente por meio de curvas de níveis, representando graficamente partes da superfície da Terra em uma superfície plana, indicando depressões e elevações. O que torna possível o estudo de uma grande extensão territorial são imagens captadas por sensoriamento remoto, utilizando-se de radares e satélites para captar dados da superfície, após processadas em softwares específicos são extraídos informações derivadas dos dados originais, gerando mapas analisados visualmente pelo pesquisador. O trabalho torna-se possível com o processamento de dados de descargas atmosféricas, com a representação do relevo. Sabe-se que a região amazônica apresenta uma grande probabilidade de ocorrência de descargas atmosférica, segundo Muniz et al, 2012 A região Amazônica possui uma das maiores incidências de descargas atmosféricas do planeta, sendo o nível médio de corrente de pico superior ao de outras regiões do mundo. As descargas são formadas por nuvens de tempestades e na maioria das vezes causam grandes prejuízos materiais, com a analise da relação de informações de altitudes de terreno e dados meteorológicos, torna-se possível o estudo dessas duas variáveis a fim de verificar se estas se relacionam e se altitudes possuem influência na formação de raios. 2. OBJETIVO 2.1. Objetivo Geral: O trabalho objetiva investigar a relação entre altitudes de terreno com a ocorrência de descargas atmosféricas em algumas regiões do estado do Pará Objetivos Específicos:

3 Descrever curvas de Nível nas cartas em estudo através do software R; Descrever os graus de altitudes de regiões existentes nas cartas; Verificar através da programação no software R onde ocorrem os maiores índices de densidades de raios e níveis de altitudes nas cartas e cidades estudadas e verificar se estão relacionados espacialmente. 3. METODOLOGIA 3.1 SRTM Sensoriamento remoto capta imagem bidimensional obtendo dados de diversos componentes da superfície terrestre, sem contato físico com a mesma, conforme Florenzano (2008,pg1): Sensoriamento remoto é a tecnologia que permite obter imagens e outros tipos de dados, da superfície terrestre, através da captação e do registro da energia refletida ou emitida pela superfície. O SRTM Missão Topográfica Radar Shuttle, originada de uma missão espacial realizada pela NASA, com intuito de mapear e coletar dados da superfície terrestre e oceânica, após manipulação das informações podem gerar MDE (Modelo Digital de Elevação). Com os dados contidos nesse mapeamento, tornando-se possível o estudo topográfico por meio de representação de relevo, utilizando-se da extração de escala de altitudes e Curvas de Nível, conforme Stewart (2007) As curvas de nível de uma função f de duas variáveis são aquelas com equação f(x,y)= k, onde k é uma constante (na imagem f), representando então o terreno através de suas altitudes. 3.2 STARNET Sferics Timing And Ranging NETwork (STARNET), apresenta uma rede de detecção de raios de longa distância e ondas de raios que se propagam por quilômetros, onde a intersecção das curvas representa a localização de descargas atmosféricas, seus Sferics são

4 os ruídos de rádio emitidos por descargas atmosféricas dentro de uma grande faixa do espectro eletromagnético. A descarga que a STARNET detecta com mais facilidade é a nuvem-solo, onde o software é capaz de detectar 130 sferics por segundo. De acordo com Dente(2013), a faixa de frequência (7-15 khz) é centrada no pico do espectro de energia emitido pela descarga de retorno das descargas NS (Nuvem-solo) (Chronis et al., 2003). Portanto os sensores são mais sensíveis ás descargas atmosféricas de tipo NS. Os sensores VLF encontram-se instalados em Bethlehem (Africa do Sul), Guadeloupe (Caribe), Fortaleza (Brasil), São Paulo (Brasil), Campo Grande (Brasil), São Martinho da Serra (Brasil), Curitiba (Brasil), Manaus (Brasil). Addis Ababa (Etiopia) e Dar es Salaam (Tanzânia). Figura 1: Localização dos sensores de VLF Fonte:

5 3.3 Software R O R pode processar programas armazenados em arquivos, sendo um conjunto formado de ferramentas capazes de manipular e analisar dados, é constituído por pacotes, sendo que alguns já vêm distribuídos e instalados, chamados de pacotes recomendados, enquanto outros necessitam ser instalados, são os pacotes contribuídos ou pacotes adicionais (packages). De acordo com Silva et al: O R é também altamente expansível com o uso dos pacotes, que são bibliotecas para funções específicas ou áreas de estudo específicas. Um conjunto de pacotes é incluído com a instalação do software, mas muitos outros estão disponíveis na rede de distribuição do R (em inglês CRAN).( Silva et al, ano,2009,pg.7). A instalação dos pacotes raster, rgdal, rcpp,sp, disponíveis na rede de distribuição foram fundamentais para o processo do trabalho, possibilitando a manipulação das imagens. O R possui muitas funções, segundo Filho:...modelos lineares, modelos lineares generalizados, modelos de regressão não linear, análises de séries temporais, testes estatísticos clássicos paramétricos e não paramétricos, métodos da estatística multivariada como análise de cluster, componentes principais, analise fatorial, etc... Possui uma grande quantidade de funções para desenvolvimento de ambiente gráfico e criação de diversos tipos de apresentação de dados.(filho, 2006, São Paulo, pg. 3)

6 As informações extraídas do sensoriamento remoto, ao serem geoprocessadas passam a serem tratados com técnicas matemáticas e computacionais, aperfeiçoando sua coleta de informações com mais precisão. 3.4 AREA DE ESTUDO O Estado do Pará está localizado na região Norte do Brasil, seu território ocupa a segunda colocação em extensão no País, possuindo 143 municípios. A região em estudo abrange as cartas topográficas SA-23-V-C-I, SA 23 V- D, SA 23 Y- A e SA 23 Y- B, no qual, apresentam as localizações de alguns municípios do estado, como: Castanhal, São Miguel do Guamá, São Domingos do Capim, Irituia, Bragança, Augusto Correa, Garrafão do Norte, Piriá, Ipixuna, Paragominas e Capitão Poço, os municípios em questão localizam-se no nordeste paraense. 4. RESULTADOS 4.1 ESTADO DO PARÁ COM AS CARTAS DA ÁREA DE ESTUDO Utilizando-se o software QGIS um software de geoprocessamento, sendo um Sistema de Informação Geográfica, tornou-se possível a manipulação das Cartas sobrepondo-as ao Estado do Pará, delimitando a localização das cartas em estudo verificouse que estas se localizam no estado do Pará e também no Estado do Maranhão.

7 Figura 2: Mapa do estado do Pará com as cartas em estudo Fonte: A autora 4.2 MAPAS DAS REGIÕES EM ESTUDO E LOCALIZAÇÃO DAS CIDADES O mapa gerado no QGIS identifica as regiões em estudo. O estudo das cartas se dá pela classificação do relevo (da tonalidade vermelha até o verde escuro) por meio das escalas de altitudes (geradas em metros) sendo possível distinguir os pontos baixos e elevados do terreno variando entre 0 á 250 metros, onde a região mais elevada varia de 200 a 250 metros, através das coordenadas geográficas obtém-se a localização das onze

8 cidades paraenses estudadas, com esses dados é possível verificar que as cidades Piriá, Ipixuna e Paragominas localizam-se no terreno mais elevado. Figura 3: Altitudes de terreno com a localização das Cidades Fonte: A autora 4.3 ALTITUDES DO RELEVO A união das quatro cartas no R proporcionou melhor manipulação dos dados originais, obtendo-se informações de altitudes de terreno, de acordo com as escalas de altitudes as elevações variaram de 0 á 250 metros estando localizadas nas coordenadas: latitude (-3,0 á -1,0) e longitude (-48 á -45), sendo 0 a localização do nível do mar e 250 metros o nível mais alto do terreno.

9 As curvas de nível representam o relevo através de suas altitudes, Junior et al (2014, pg. 139) aponta algumas características das curvas de níveis: Quanto mais afastadas uma das outras significa que o relevo é mais plano. Ao contrário, quanto mais juntas significa que aquele relevo é mais íngreme, no mapa apresenta maiores quantidades de curvas das áreas que apresentam a escala de altitudes de 150 a 250 metros. Figura 4: Curvas de Nível: Níveis de altitudes Fonte: A autora 4.4 LOCALIZAÇÕES DAS CIDADES COM AS CURVAS DE NÍVEL

10 Através da manipulação no R das coordenadas geográficas, com informações de latitudes e longitudes tornou-se possível a localização das cidades: Castanhal, São Miguel do Guamá, Garrafão do Norte, São Domingos do Capim, Bragança, Augusto Correa, Irituia, Capitão Poço, Paragominas, Ipixuna e Piriá. Constata-se que a região mais elevada localizase entre 100 a 250 metros e que esse terreno apresenta maiores quantidades de curvas de nível, sendo que as cidades: Ipixuna, Piriá e Paragominas encontram-se nessa região, as demais cidades: Castanhal, São Miguel do Guamá, Garrafão do Norte, São Domingos do Capim, Bragança, Augusto Correa, Irituia, Capitão Poço, localizam-se nas regiões entre 0 a 100 metros, com menores quantidades de curvas de nível, apresentando os níveis mais baixos de elevação. Figura 5: Localização das Cidades com as curvas de Nível

11 Fonte: A autora 4.5 DENSIDADES DOS RAIOS A densidade de raios é o índice de raios que atinge a Terra anualmente em unidades por quilômetros quadrado, os dados manipulados no R gerou o mapa contendo informações das localizações das densidades de descargas atmosféricas na carta em estudo variando de 0 a 11 raios, onde possuiu maiores ocorrências localiza-se na área verde e de acordo com a escala de densidade de raios e curvas de nível de densidades de raios a região que apresenta maiores densidades de descargas atmosfericas está localizada

12 aproximadamente na longitude: -48 a -46,5 e latitude : -3,0 a -2,0, sendo o índice de raios nessa região entre 6 a 11 raios por quilômetro quadrado por ano. Figura 6: Densidade de raios e curvas de densidade Fonte: A autora 4.6 LOCALIZAÇÕES DAS CIDADES COM AS CURVAS DE DENSIDADES DE RAIOS Ao adicionar as localizações das cidades, observa-se que a região que apresenta maiores índices de densidades de raios está nas coordenadas: longitude: -48 á -46,5 e latitude: -3,0 á -1,0, constata-se que a região com maiores descargas localiza-se entre 6 a 11 raios que caem anualmente por quilômetro quadrado e nesse terreno apresenta maiores quantidades de curvas de densidades, sendo que as cidades Ipixuna, Piriá e

13 Paragominas encontram-se nessa região com maiores índices de densidades, as demais cidades: Castanhal, São Miguel do Guamá, Garrafão do Norte, São Domingos do Capim, Bragança, Augusto Correa, Irituia, Capitão Poço, localizam-se nas regiões entre 0 á 6 raios, com menores quantidades de curvas de nível, apresentando os níveis mas baixos de descargas. Figura 7: Localização das Cidades com as curvas de densidades Fonte: A autora 5. CONCLUSÃO Na pesquisa realizada trabalhou-se com dados de duas variáveis (altitude de relevo e índice de ocorrência de descargas atmosféricas). A manipulação dos dados no software QGIS foi com o intuito de comparar os resultados adquiridos com o software R, observouse que os elementos se assemelharam. Através das informações geradas a partir da

14 manipulação dos dados originais no software R, tornou-se possível a confecção de mapas com informações de altitudes de terreno e densidade de descargas atmosféricas, observase que a região estudada para essas duas variáveis são as mesmas com coordenadas: longitude: -48 a -45 e latitude: -3,0 a -1,0. Após analise visual dos mapas, verificou-se os resultados: os terrenos com maiores elevações estão aproximadamente nas coordenadas: longitude: -47,5 a -46 e latitude: -3,0 a -2,0 e a incidência de descargas atmosféricas estão aproximadamente nas coordenadas: longitude: -48 a -46,5 e latitude: -3,0 a -2,0, com isso as incidências de densidades de descargas atmosféricas entre 6 a 11 raios anualmente por quilômetros quadrados estão concentradas nos níveis mais elevados do terreno entre 100 a 250 metros de altitudes e as cidades que estão localizadas sobre influência dessa correlação são Ipixuna, Piriá e Paragominas. Após análise dos resultados não se pode afirmar que existe uma relação entre essas duas variáveis, por conta da pequena extensão de área estudada, no entanto, pode-se afirmar que os resultados indicaram que na área em estudo pode haver uma correlação entre as duas variáveis (maior altitude de terreno e maior índice de ocorrência de descargas atmosféricas). REFERÊNCIAS DENTEL, Laure Madeleine, Modelagem de Sistemas de Detecção de Descargas Atmosféricas da Amazônia, Belém 2013 Disponível em: <repositorioufpa.br/jspui/bitstream/.../tese_modelagemsistemasdeteccao.pdf> em: 15/09/2015 ás 10:45. acesso FILHO, Júlio de Mesquita; Introdução ao Ambiente Computacional R, São Paulo, FLORENZANO, T. G. Imagens de satélites para estudos ambientais, INPE, Oficina de textos, SILVA, Bruno Fontana; DINIZ, Jean; BORTOLUZZI, Matias Américo; Minicurso de Estatística Básica: Introdução ao Software R, Santa Maria, abril de Disponível em:

15 < acesso em: 20 de julho de 2015, 18:37. STEWART, James, Calculo, volume 2/ James Stewart; tradução Antonio Carlos Maretti, Antonio Carlos Gilli Martins São Paulo: Thomson Leorning, 2007.

ModeloDigital de Superfície-MDS

ModeloDigital de Superfície-MDS INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA ModeloDigital de Superfície-MDS e introdução ao formato raster

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA REVISÃO DE CONTEÚDO. Prof. Marckleuber

FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA REVISÃO DE CONTEÚDO. Prof. Marckleuber FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA - 2011 REVISÃO DE CONTEÚDO Prof. Marckleuber -Diferença: Imagem de satélite X fotografia aérea -Satélite X Sensor X Radar

Leia mais

Fundamentos de Sensoriamento Remoto

Fundamentos de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL NO MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, ESTADO DO PARÁ. RAYSSA CHAVES BRAGA, LAIS VIEIRA DE CARVALHO, MERILENE

Leia mais

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de MNT Num passado não muito distante: Digitalizava-se as curvas de nível para então gerar imagem sintética

Leia mais

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido

Leia mais

Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO

Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO Inglith de Souza Lage Alves¹( inglith_lage@yahoo.com.br), Thaís Silva Ramos ¹, Izabela Soares de Oliveira ¹, Mirna Karla

Leia mais

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Coleta de dados de sensoriamento remoto A quantidade de radiação eletromagnética,

Leia mais

PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes

PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS. Mundo Real. Curso de Geoprocessamento: Prof. Alzir Felippe B. Antunes PARTE 2 INTRODUÇÃO AO SIG/GIS Mundo Real Camadas de Informações Estrutura dos Dados Geográficos Organização lógica dos dados para preservar sua integridade e facilitar o seu uso. Vetorial Raster ou Matricial

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E SERVIÇOS GOOGLE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Ludmily da Silva Pereira (IC) e Sergio Denser Pamboukian (Orientador) Universidade

Leia mais

Laboratório 2. Cartografia e Integração de Dados

Laboratório 2. Cartografia e Integração de Dados Laboratório 2 Cartografia e Integração de Dados Discente: Vinicius do Prado Capanema Disciplina: de Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Mestrado em Sensoriamento Remoto São José dos Campos, Abril de

Leia mais

MODELO DIGITAL DE TERRENO I

MODELO DIGITAL DE TERRENO I Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO I MODELO

Leia mais

PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO

PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

Leia mais

Modelos Numéricos de Terreno. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo

Modelos Numéricos de Terreno. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Modelos Numéricos de Terreno Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de MNT, MDT e MDE; Principais fontes de dados; Exemplos de aplicações;

Leia mais

Universidade Regional do Cariri URCA II Semana da Construção Civil e Tecnologia Professor MsC Rony Lopes Lunguinho

Universidade Regional do Cariri URCA II Semana da Construção Civil e Tecnologia Professor MsC Rony Lopes Lunguinho Uso e ocupação do solo utilizando Sensoriamento Remoto Novembro, 2012 Professor MsC. Rony Lopes Lunguinho ABORDAGENS Definição Breve Histórico Princípios do Sensoriamento Remoto Espectro Eletromagnético

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

Definição de sensoriamento remoto. Professor: Enoque Pereira da Silva

Definição de sensoriamento remoto. Professor: Enoque Pereira da Silva Definição de sensoriamento remoto Professor: Enoque Pereira da Silva Definição de sensoriamento remoto Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área das ciências aplicadas que se refere à obtenção

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP Nº 11503

COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP Nº 11503 COMPARAÇÃO DE MODELOS DIGITAIS DE ELEVAÇÃO PARA A ILHA DE SÃO SEBASTIÃO - SP ROGER TORLAY 1 ; DANIEL DE CASTRO VICTORIA 2 ; OSVALDO TADATOMO OSHIRO³ Nº 11503 RESUMO Os produtos gerados a partir de modelos

Leia mais

Técnicas de Sensoriamento Remoto na análise temporal para a gestão territorial do município de Timon-MA

Técnicas de Sensoriamento Remoto na análise temporal para a gestão territorial do município de Timon-MA Técnicas de Sensoriamento Remoto na análise temporal para a gestão territorial do município de Timon-MA Antônio Celso de Sousa Leite¹, Felipe Thiago Neres de Sousa Sena¹, Benavenuto José Santiago Neto¹,

Leia mais

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto

Leia mais

INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS

INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Missão: produzir ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre e oferecer produtos e serviços singulares em benefício do Brasil. Produzir

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS BRENO FURTADO LIMA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brenogeo@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com 1 Bolsista de iniciação científica FAPEMIG

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Sensoriamento Remoto.

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Sensoriamento Remoto. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Sensoriamento Remoto Parte 2 Recife, 2014 Imagens Orbitais no Estado de Pernambuco 2 Imagem Ikonos,

Leia mais

Geoprocessamento. Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas. Junho de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI

Geoprocessamento. Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas. Junho de 2017 P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Geoprocessamento Aula 11 SIG: MDT, Matrizes, Algebra de Mapas Junho de 2017 P ROF. JOSÉ ALBERTO QUINTA NILHA P ROFA. MARIANA A. G I ANNOT TI Estrutura da Aula 1. MDT / MDS / MDE 2. Álgebra de Mapas: Locais

Leia mais

Lista de exercícios Aluno (a):

Lista de exercícios Aluno (a): Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 1ª série: Professor: Márcio França Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível,

Leia mais

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018 REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 14/03/2018 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites.

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites. REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 09/03/2017 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS

MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou

Leia mais

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma

Leia mais

Geoprocessamento. Aula - 01/08/2016. Professor: Diogenes Carvalho Viana

Geoprocessamento. Aula - 01/08/2016. Professor: Diogenes Carvalho Viana Geoprocessamento Aula - 01/08/2016 Professor: Diogenes Carvalho Viana Ementa: Introdução ao Geoprocessamento. Característica dos SIGs. Dados Espaciais. Fontes de Dados. Bases digitais na Internet. Atlas

Leia mais

RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO

RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO RESUMO RELATÓRIO PREPARADO PELO ELAT A PEDIDO DO MINITÉRIO PÚBLICO Incidência de descargas atmosféricas associadas à interrupção de suprimento de energia elétrica ocorrida no dia 10/11/2009 na região do sistema

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO SIAD,

GEOPROCESSAMENTO SIAD, Aplicações do SIG GEOPROCESSAMENTO SIAD, 2005 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG é um sistema que engloba hardware, software, procedimentos e módulos, ou subsistemas, integrados e projetados para dar

Leia mais

SER Introdução ao Geoprocessamento. Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT

SER Introdução ao Geoprocessamento. Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento Laboratório 3 LABORATÓRIO DE MNT Thiago Sousa Teles Relatório do Laboratório 03 apresentada a disciplina de Introdução ao Geoprocessamento (Ser-300) do Mestrado

Leia mais

18/05/2010. # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos

18/05/2010. # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos Departamento de Geografia UFRGS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas Professora: Eliana Lima da Fonseca # Modelagem numérica do terreno (MNT) # Métodos de interpolação de dados numéricos Modelo

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 PROJETO TOPOGRÁFICO 2 O que é Topografia? ETIMOLOGIA: A palavra TOPOGRAFIA

Leia mais

O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS NA GEOGRAFIA FÍSICA

O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS NA GEOGRAFIA FÍSICA , volume 1 fevereiro Revista Eletrônica de Diálogo e Divulgação em Geografia http://www.geografia.blog.br/geodialogos O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS NA GEOGRAFIA FÍSICA Bruna Cavalcanti Gautério * As inovações

Leia mais

Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Planejamento

Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Planejamento Mestradoem Territorial e Desenvolvimento Sócio-Ambiental MPPT Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Prof a. MarianeAlvesDalSanto Prof. Francisco Henrique de Oliveira EMENTA Conceitos e fundamentos do

Leia mais

ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE TENDÊNCIA COM DADOS SRTM: ESTUDO DE CASO - DELTA DO RIO DOCE (ES)

ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE TENDÊNCIA COM DADOS SRTM: ESTUDO DE CASO - DELTA DO RIO DOCE (ES) ANÁLISE DE SUPERFÍCIES DE TENDÊNCIA COM DADOS SRTM: ESTUDO DE CASO - DELTA DO RIO DOCE (ES) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina: SER-300 Introdução

Leia mais

Mapas e suas representações computacionais

Mapas e suas representações computacionais Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição

Leia mais

Geomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA

Geomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Geomática 1ª aula - Apresentação Prof. Angelo Martins Fraga

Leia mais

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos

Topografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados

Leia mais

Geografia Prof. Davi Cartografia

Geografia Prof. Davi Cartografia Geografia Prof. Davi Cartografia EXERCÍCIOS 4. (Fuvest 2012) Observe os seguintes mapas do Brasil: 1. (UNIFEI) Em um mapa no qual a escala é de 1: 100 000, a distância em linha reta entre duas cidades

Leia mais

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com

Leia mais

Fundamentos de Informação Geográfica

Fundamentos de Informação Geográfica Fundamentos de Informação Geográfica Compilação de Exames e Frequências 1) Relativamente ao método de observação GNSS, explique o que entende por RTK. No método de observação RTK são transmitidos em tempo

Leia mais

MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR

MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR 134 MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DA CIDADE DE PONTA GROSSA/PR RIBEIRO, Selma Regina Aranha VIRMOND, Rodolfo 1. Introdução; O relevo de uma paisagem visto em campo, mostra informações de certa forma limitadas,

Leia mais

O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços:

O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços: GEOTECNOLOGIAS O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços: Implementação de soluções em Sistema Geográfico de Informações (GIS), tanto em ambiente corporativo quanto em ambientes baseados

Leia mais

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO Mosar Faria Botelho PONTOS DE APOIO Objetiva relacionar os objetos contidos na foto aérea com os objetos contidos no terreno. MÉTODOS DE POSICIONAMENTO POR GPS Modo Ponto

Leia mais

Mapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados altimétricos provenientes da Base de Dados do Estado de Pernambuco

Mapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados altimétricos provenientes da Base de Dados do Estado de Pernambuco Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3666 Mapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profª: Débora Paula Simões Curso: Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Disciplina: Introdução à EAC 1º semestre / 2019 GEOTECNOLOGIAS Técnicas matemáticas

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica - SIG Operações geométricas com dados vetoriais

Sistema de Informação Geográfica - SIG Operações geométricas com dados vetoriais INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Unidade Curricular: Geomática Sistema de Informação Geográfica

Leia mais

a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA

a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA Contribuição ao Projeto de Kleber Naccarato e Andre Moraise a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA Foram selecionados 5 casos de eventos severos, a partir dos

Leia mais

Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres

Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres 7 Estereoscopia Justaposição dos termos gregos stereo, relativo a dois (duplo), e scopos, relativo a visão (observador), estereoscopia diz respeito a visualização de um mesmo foco por dois mecanismos de

Leia mais

Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno

Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno Introdução ao Geoprocessamento (SER-300) Docentes responsáveis: Antônio Miguel Vieira Monteiro e Claudio Barbosa Laboratório 3 Modelagem Numérica de Terreno Professor Responsável pelo Laboratório: Carlos

Leia mais

O resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma

O resultado é uma série de fatias da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

O QUE FAZEMOS. CÁLCULO DE VOLUMES de pilhas de minérios ou outros materiais para inventários

O QUE FAZEMOS. CÁLCULO DE VOLUMES de pilhas de minérios ou outros materiais para inventários Nossa missão é capturar fotos aéreas com drones e usar as informações contidas nestas imagens para criar produtos que facilitem o gerenciamento e agreguem valor ao seu negócio MINERAÇÃO O QUE FAZEMOS A

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Pivôs centrais são sistemas circulares de irrigação bastante utilizados no Brasil para produção de grãos, sementes, gramas e hortaliças, entre outros produtos. Considerando-se

Leia mais

Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense -

Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense - ANÁLISE MORFOMÉTRICA EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA MONITORAMENTO DO RISCO POTENCIAL A CORRIDAS DE MASSA (DEBRIS FLOWS) NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar

Leia mais

USO DE MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO ASTER GDEM E SRTM PARA CARACTERIZAÇÃO E COMPARAÇÃO DE REDE DE DRENAGEM

USO DE MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO ASTER GDEM E SRTM PARA CARACTERIZAÇÃO E COMPARAÇÃO DE REDE DE DRENAGEM USO DE MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO ASTER GDEM E SRTM PARA CARACTERIZAÇÃO E COMPARAÇÃO DE REDE DE DRENAGEM Samuel Anderson da Silva Barbosa¹, Antonio José de Sena Júnior², Grenda Juara Alves Costa³, Gustavo

Leia mais

Avaliação de MDE obtidos por meio de SRTM. Gustavo Garcia Fontes Duarte 1 Maria Leonor Lopes Assad²

Avaliação de MDE obtidos por meio de SRTM. Gustavo Garcia Fontes Duarte 1 Maria Leonor Lopes Assad² artigo anterior 934 Avaliação de MDE obtidos por meio de SRTM Gustavo Garcia Fontes Duarte 1 Maria Leonor Lopes Assad² 1 Centro de Pesquisas Metereológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura Cepagri/

Leia mais

Espacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear

Espacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear Espacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear Vianei Luís Diedrich 1 Everaldo Rigelo Ferreira 1

Leia mais

Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá.

Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá. 30 Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá. Figura 11- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 10 m, nas proximidades da cidade de Propriá.

Leia mais

Unidade 1. Viagens com GPS. Sistema de Posicionamento Global. Movimentos na Terra e no espaço MOVIMENTOS NA TERRA E NO ESPAÇO

Unidade 1. Viagens com GPS. Sistema de Posicionamento Global. Movimentos na Terra e no espaço MOVIMENTOS NA TERRA E NO ESPAÇO Unidade 1 MOVIMENTOS NA TERRA E NO ESPAÇO Viagens com GPS 1 Sistema de Posicionamento Global 2 O GPS é um sistema de rádio - navegação por satélites desenvolvido e controlado pelo Departamento de Defesa

Leia mais

Instrumentos e Aplicações - II

Instrumentos e Aplicações - II Instrumentos e Aplicações - II Os instrumentos de detecção de raios estão baseados em campo eletrostático, eletromagnético e ótico. De uma forma geral podemos dizer que as tempestades e raios tem: Cargas

Leia mais

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de

Leia mais

MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo

MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Autores: Fábio da Silva Lima, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fabiolima001@yahoo.com.br

Leia mais

Questões concursos

Questões concursos Questões concursos Grandezas radiométricas Índices de vegetação Classificação Concurso Público para Pesquisador do IMB Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos 25. A

Leia mais

USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES

USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES USO DE SENSORES REMOTOS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPECTRAIS PARA A CARACTERIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DE ÁREAS COM RISCO À INUNDAÇAO DOS MUNICÍPIOS DE ITALVA E CARDOSO MOREIRA, RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados.

Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Thaís Celina Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Topografia; Fotogrametria; Cartografia; SIG. Coleta Armazenamento

Leia mais

Caracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI).

Caracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI). Caracterização do Regime Mensal de Chuvas na Mesorregião do Nordeste do Estado do Pará com Auxílio de um Sistema de Informações Geográficas (SGI). Nilza Araujo PACHECO 1, Therezinha Xavier BASTOS 2 e Balbino

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL DE USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE BONITO PA UTILIZANDO O MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO MAXVER. SAMYA UCHÔA BORDALLO, EDSON JOSÉ NEVES

Leia mais

Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional

Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional * Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq A pesquisa para

Leia mais

Uso de Imagens de Satélite para o Estudo do Uso da Terra e Sua Dinâmica

Uso de Imagens de Satélite para o Estudo do Uso da Terra e Sua Dinâmica 2 Uso de Imagens de Satélite para o Estudo do Uso da Terra e Sua Dinâmica Elaine Cristina Cardoso Fidalgo, Maurício Rizzato Coelho, Fabiano de Oliveira Araújo, Humberto Gonçalves dos Santos, Maria de Lourdes

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI Phablo Costa da Nóbrega Benício 1, João Rodrigues Tavares Junior 2, Ana Lúcia Bezerra

Leia mais

Disciplina: Cartografia. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista

Disciplina: Cartografia. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Disciplina: Cartografia Profa. Ligia Flávia Antunes Batista 1 2 Cartografia 60 horas, 4 aulas semanais, 70 aulas em 2018/2, contando APS (máx. 17 faltas) Objetivo: Compreender as diferentes representações

Leia mais

ANEXO I. Monitoria em Química. 01 Fenômenos Mecânicos e Térmicos. Interações Atômicas e Moleculares. Março. Abril. Maio. Junho. Agosto.

ANEXO I. Monitoria em Química. 01 Fenômenos Mecânicos e Térmicos. Interações Atômicas e Moleculares. Março. Abril. Maio. Junho. Agosto. CURSO Engenharia Civil ANEXO I Atividades: Monitoria em Química Fenômenos Mecânicos e Térmicos Interações Atômicas e Moleculares Novembro Rodrigo da Silva Bitzer Área(s) Multidisciplina r(es): Estudo da

Leia mais

3 Sistema de Informação geográfica

3 Sistema de Informação geográfica 3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento

Leia mais

MODELAGEM DE SUPERFÍCIES. Prof. Dr. Cristiano Zerbato

MODELAGEM DE SUPERFÍCIES. Prof. Dr. Cristiano Zerbato MODELAGEM DE SUPERFÍCIES Prof. Dr. Cristiano Zerbato Introdução MODELO DIGITAL DO TERRENO: DTM - DIGITAL TERRAIN MODEL: Termo introduzido em 1958, por Miller e La Flame. Modelo Digital de Terreno MDT Digital

Leia mais

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO

DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Iana Alexandra Alves Rufino : dois grandes grupos Dados

Leia mais

Fundamentos do Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Fundamentos do Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fundamentos do Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fundamentos do Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro

Leia mais

7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 7.1. Conclusões Neste trabalho foi estudado o problema da dinâmica da atenuação aplicado a dados resultantes de 28 anos-sítio, sendo 7 de enlaces via satélite

Leia mais

ANÁLISE ALTIMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DE CAMARATUBA-PB

ANÁLISE ALTIMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DE CAMARATUBA-PB ANÁLISE ALTIMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DE CAMARATUBA-PB Airton Gonçalves de Oliveira¹ ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira ² ; Natanael Batista Pereira Alves 3 ; Viviane Araújo de Sousa 4 ; Francisco

Leia mais

Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações

Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações * Topodata (I): contexto, fundamentos e aplicações Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq Contexto: Diagnóstico de estados e processos do meio físico

Leia mais

CLASSES DE DECLIVIDADE DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO RIACHO DO SANGUE CE: AUXILIO A GOVERNANÇA TERRITORIAL

CLASSES DE DECLIVIDADE DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO RIACHO DO SANGUE CE: AUXILIO A GOVERNANÇA TERRITORIAL CLASSES DE DECLIVIDADE DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO RIACHO Mesquita, E.A. 1 ; Albuquerque, E.L.S. 2 ; Cruz, M.L.B. 3 ; 1 UECE Email:evelinemesquita21@gmail.com; 2 UECE Email:bergalbu@yahoo.com.br; 3 UECE

Leia mais

MODELO DIGITAL DE TERRENO II

MODELO DIGITAL DE TERRENO II Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO II TRABALHANDO

Leia mais

Sistemas Sensores Ativos. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Sistemas Sensores Ativos. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Sistemas Sensores Ativos Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Sistemas Sensores Sensoriamento Remoto Sistema de Sensores Ativos Não dependem de uma fonte externa de energia:

Leia mais

Cartografia Geral Mapas e Isolinhas

Cartografia Geral Mapas e Isolinhas Cartografia Geral Mapas e Isolinhas Geografia Física Material 7 Livro 1 Prof. Eduardo Silva Mapas Representação de parte da superfície da Terra; Tamanho reduzido; Esfera Plano; Cada mapa possui uma finalidade,

Leia mais

RESUMO ESTUDO DE CASO. MELO, Antonio Juscelino de Souza [1], ALVES, Herick Rennan Castro [2], FILHO, Wellington Soares Pereira [3]

RESUMO ESTUDO DE CASO. MELO, Antonio Juscelino de Souza [1], ALVES, Herick Rennan Castro [2], FILHO, Wellington Soares Pereira [3] Detecção de queimadas e realização de mapas de calor utilizando produtos de sensoriamento remoto, e técnicas de geoprocessamento da região nordeste do Pará ESTUDO DE CASO MELO, Antonio Juscelino de Souza

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS GOIÂNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Matrizes Curriculares

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS GOIÂNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Matrizes Curriculares Não Seriado em Vigor 1 10321.4 Geometria Analítica DPAA-4.505g2 + DPAA-2.087g5 + COORD.MAT..005g6 1 Cálculo Diferencial e Integral I 11027.0Sg11 + 11147.0Sg15 + 11147.0Sg1 + 10258.0Sg2 + 10927.0Sg20 +

Leia mais

Mapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage)

Mapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage) Mapeamento de ambientes de terra firme do DSF BR-163 por um algoritmo descritor de terreno (HAND - Height Above the Neareast Drainage) Taise Farias Pinheiro 1 Maria Isabel Escada 2 Camilo Rennó 2 1 Centro

Leia mais

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS MACEDO, Gabriela Zacarias 1 ; PEREIRA, Joelson Gonçalves 2 ; COMAR, Mario Vito²; CALARGE, Liane Maria² INTRODUÇÃO

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta

GEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta 1 GEOPROCESSAMENTO Bases conceituais e teóricas Prof. Luiz Henrique S. Rotta GEOPROCESSAMENTO Disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR 1 COMPONENTES CURRICULARES GERAIS DO CURSO E CARGA HORÁRIA TOTAL

MATRIZ CURRICULAR 1 COMPONENTES CURRICULARES GERAIS DO CURSO E CARGA HORÁRIA TOTAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a.

Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a. Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a. 1) A água reflete muita radiação no infravermelho próximo. (5 pontos) 2) A radiação

Leia mais

Laboratório 3. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro

Laboratório 3. Disciplina. Introdução ao Geoprocessamento SER 300. Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Laboratório 3 Disciplina Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Prof. Dr. Antonio Miguel Vieira Monteiro Aluno: Isaque Daniel Rocha Eberhardt INPE, São José dos Campos. Abril, 2013. Introdução No curso

Leia mais

Processamento Digital de Imagens SER Prática de Laboratório

Processamento Digital de Imagens SER Prática de Laboratório Processamento Digital de Imagens SER 413-4 - Prática de Laboratório Bruna Virginia Neves João Arthur Pompeu Pavanelli Vanessa Camphora Relatório Parcial da prática de laboratório da disciplina de Processamento

Leia mais

O resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma

O resultado é uma série de fatias da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova.

Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova. Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 1º Ano E.M. Data: /08/2019 Série Professor(a): Leonardo Trabalho Recuperação Matéria: Geografia Valor: 5,0 Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de

Leia mais