Diabetes Mellitus e Exercício
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- Jerónimo Ramalho Gameiro
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1 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha Prevalencia Diabetes mellitus (DM) is affecting more than 170 million people worldwide. The incidence is increasing with a projection of a 114 % change between 2000 and 2030 (Wild et al., 2004; King et al., 1998). Mortalidade Mortalidade e Disfunção da Modulação Autonômica Cardiovascular 1
2 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research 1994 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research
3 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research 1996 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research
4 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research 1998 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research
5 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research 2000 Prevalência de Diabetes na população adulta dos EUA - Diabetes Public Health Research
6 Definição Grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Conseqüências: a hiperglicemia crônica está associada a longo prazo com dano, disfunção e falência de diversos órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. 6
7 O DM é dividido principalmente em quatro grandes grupos DM tipo I; DM tipo II DM Gestacional; E outros tipos específicos, que variam dependendo de suas etiologias (ACSM, 2000). Diabetes de Gravidez ou Gestacional Este é definido por qualquer grau de intolerância a glicose no começo ou com os primeiros sinais da gravidez (ACSM, 2000). Geralmente desaparece após o parto. Fisiopatologia Classificação DM TIPO 1 Deficiência absoluta na produção de insulina Tratamento: Insulina Patologia relacionada a genética DM TIPO 2 Defeito na secreção de insulina, na sua ação ou ambos Tratamento: dieta, exercício, agentes orais ou insulina Patologia relacionada ao excesso de peso (90%), acúmulo de gordura central e índices elevados na RCQ. 7
8 Fisiopatologia DM Tipo 1 Agressão das células Beta das Ilhotas de Langerhans (Sistema imunológico). Fisiopatologia DM Tipo 1 1. Agressão deflagrada por um agente infeccioso (Vírus coksackie ou rubéola); 2. Agressão tóxicoambiental (compostos nitrosos, alimentos que atuam em indivíduos geneticamente predispostos) (Negrão e Barreto, 2005). 8
9 Fisiopatologia DM Tipo 2 Causa: - Obesidade e estilo de vida Efeito: defeito na secreção de insulina, na sua ação ou ambos. do número de receptores de insulina nas células alvo; sensibilidade das células Beta das Ilhotas de Langerhans ao aumento das concentrações de glicose; Exames e Diagnósticos do Diabetes Mellitus 1. Glicose em jejum; Teste Oral de Tolerância a Glicose - TOTG Critérios Diagnósticos 2. Análise da glicemia após 2h da sobrcarga oral de 75g de glicose. 9
10 Para que o diagnóstico seja estabelecido, os valores devem ser confirmados em um dia subseqüente, por qualquer um dos critérios descritos (Gross et al, 2002) 10
11 Teste A1c Avaliação do Grau de Controle Glicêmico Exame Clínico Preparatório Teste A1c - Avaliação do Grau de Controle Glicêmico Medida da Glico-hemoglobina (GHb) A formação da GHb ocorre via uma reação de glicação não enzimática (proteínas (hemoglobina) + glicose) A GHb é um termo genérico e inclui todas as hemoglobinas modificadas com a glicose ou outros açucares, incluindo a HbA1 e suas frações: HbA1a, HbA1c, HbA1d, HbS, HbF e HbC. 11
12 Exame Clínico Preparatório Teste A1c - Avaliação do Grau de Controle Glicêmico A Associação Americana de Diabetes (ADA), recomenda que esta avaliação seja realizada em intervalos de 4 a 6 meses É o procedimento mais importante nos laboratórios atualmente A GHb e sua fração HbA1c tem uma grande relação com o risco de desenvolvimento da complicações clínicas do DM. 12
13 Exame Clínico Preparatório Relação da HbA1c e o risco de complicações microvasculares Ensaios clínicos demonstraram que a cada decréscimo absoluto de 1% em HbA1c, ocorre uma diminuição de 35%, 25% e 7% nos riscos de complicações microvasculares, mortes relacionadas ao DM e mortes em geral respectivamente. Exame Clínico Preparatório Valores de referência para a HbA1c A ADA recomenda que HbA1c permaneçam < 8% A Federação Internacional de Diabetes (IDF Europen Policy Grup), com o respaldo do Colégio Americano de Endocrinologia (ACE) recomenda valores < 6,5% Infelizmente mo Brasil esse teste é pouco conhecido! 13
14 Controle glicêmico Produção de insulina? 14
15 O Pâncreas é formado por 2 principais tipos de tecidos: 1. Ácinos: secretadores de sulcos digestivos para o duodeno. 2. As Ilhotas de Langerhans: Secretadoras de hormônios As Ilhotas de Langerhans contêm 3 tipos principais de células: 1. Alfa: Secretam Glucagon 2. Beta: Secretam Insulina 3. Delta: Secretam Somatostatina 4. PP (?): esta presente em pequeno número e secreta um hormônio de função incerta chamado de Polipepitídeo Pancreático 15
16 Insulina Ligação Hormônio X Receptor Insulina e o Metabolismo dos Carboidratos Control (ausência de insulina) 16
17 Insulina Sinalização para a secreção de insulina Insulina Resposta insulínica X Aumento da glicose 17
18 Glucagon O Glucagon é um hormônio antagônico a insulina. Sinalização e Liberação do Glucagon A secreção de Glucagon ocorre em situações de hipoglicemia (Wilmore e Costill, 2001) Controle Glicêmico 18
19 SINTOMAS E SINAIS 19
20 SINTOMAS E SINAIS Redução da captação de glicose - Hiperglicemia Glicosúria Desidratação Polidipsia Redução da glicose intracelular Redução do glicogênio hepático Aumento da mobilização de gorduras Aumento da mobilização de proteínas Cetose: Oxidação incompleta das gorduras, ocasionando o surgimento de corpos cetônicos. SINTOMAS E SINAIS Retinopatia (cicatrizes proliferativas na retina) Nefropatia (doença renal) Neuropatias Arterosclerose Ulcerações crônicas Aumento da incidência de derrames e infartos Insuficiência circulatória dos membros inferiores 20
21 COMPLICAÇÕES CLÍNICAS PÉ DIABÉTICO COMPLICAÇÕES CLÍNICAS PÉ DIABÉTICO 21
22 COMPLICAÇÕES CLÍNICAS PÉ DIABÉTICO Mudança no Estilo de vida Tratamento e Controle Exercício Dieta Ambos Agentes orais Insulina Ambos Hiperglicemiantes Hipoglicemiantes Ação Medicamentosa 22
23 Tratamento e Controle Melhora a sensibilidade à insulina no Tipo 1 e no Tipo 2 Melhora (Tipo II) ou não (Tipo I) o controle glicêmico Papel do exercício? Diminuição da reposição de insulina (Tipo I) Tratamento e Controle Diminuição de fatores de risco cardiovasculares Melhora da qualidade de vida Papel do exercício? Melhora da função autonômica e hemodinâmicas 23
24 Benefícios do Exercício Físico Benefícios do Exercício Físico 24
25 Benefícios do Exercício Físico (SBD, 2006) 25
26 Efeitos do treinamento na glicemia e na resistência à insulina Mecanismos? Insulina Transportadores de Glicose GLUT 4 A proteína GLUT 4 é denominada transportador de glicose dependente de insulina: Músculo cardíaco, esquelético e tecido adiposo. DMI DMII 26
27 Insulina Transportadores de Glicose A contração muscular (CM) e transporte de glicose A CM favorece a ativação da proteína AMPK, esta exerce o papel de sinalizar para a translocação do GLUT -4 (RYAN, 2000). Insulina Formação do Complexo Hormônio Receptor IRS-1 / P1-3 RYAN, (2000) 27
28 Efeitos do treinamento na glicemia e na resistência à insulina Exercício Resistido Nine older men (aged ) with type 2 diabetes 16-week PRT supervised program (50 80% of the 1RM), for all main muscle groups. 1. Leg and arm maximal strength increased 2. Visceral and subcutaneous abdominal fat decreased 3. No changes in body mass. 4. Decreased fasting blood glucose 5. Increase in energy intake 28
29 Total abdominal fat and insulin sensitivity at pretraining and after a 16-week strength-training Ibañez et al., 2005 Efeitos do treinamento na glicemia e na resistência à insulina Exercício Aeróbio 29
30 Benefícios do Exercício Físico Os benefícios são dependentes da glicemia estar ou não controlada antes do exercício (Powers e Howley, 2005) 30
31 Exercício X Diabetes Mellitus X Cuidados Hiperglicemia e cetose: Podem levar ao coma diabético Acidose metabólica resultante do acumulo de corpos cetônicos (ácidos graxos de cadeia curta); A cetose acontece quando o organismo usa os depósitos de gordura como fonte energética (ausência de carboidratos) gerando uma quebra parcial dos ácidos graxos. Hipoglicemia: Choque insulínico (Powers e Howley, 2000) 31
32 Exercício e Diabetes Mellitus Exercício e Diabetes Mellitus 32
33 Exercício e Diabetes Mellitus Antes da adesão ao programa de exercício 1. Exame médico minucioso 2. Caso haja suspeita ou presença de: DAC ou complicações microvasculares ou neurológicas realizar o TE. O Exercício pode acelerar ou agravar as lesões de retina, renal ou nervos periféricos Monitoração da glicose sanguínea Mensuração da GLI antes, durante e após o exercício; Avaliar GLI a cada 15 para os iniciantes e com menos frequência para os experientes; Avaliar a GLI entre 2 a 4h após o exercício; Mensurações adicionais para os sujeitos com tendência a hipo ou hiperglicemia: Mensurar 2 a 3X antes do exercício com 30 de intervalo para determinar a curva glicêmica; 33
34 Monitoração da glicose sanguínea Monitoração da glicose sanguínea 34
35 Estratégias para a prevenção da hipoglicemia Wilmore e Costill, 2001 Cuidados adicionais: Hiperglicemia A hiperglicemia está associado á: Catecolaminas Disponibilidade de Stress Exercício glicose sanguínea Exercício de alta intensidade: > 70% VO²máx ou > 85% FCM 35
36 Tratamento e prevenção da hiperglicemia A hiperglicemia está associado á alterações hormonais Prof. Alexandre C. Rocha 36
37 Tratamento e prevenção da hiperglicemia Exercício Intenso Glicemia Hiperglicemia A produção excede o consumo Administração de insulina ou suspensão do exercício Catecolaminas Fígado Glicose Coggan e cols, 1997; Fery e cols, 1987 NÍVEIS IDEAIS DE GLICOSE A SEREM ATINGIDOS PELOS DIABÉTICOS 1. Em jejum e antes das refeições 126 mg/dl 2. Uma hora depois de uma refeição 180 mg / dl 3. 2 horas depois de uma refeição 144 mg / dl 4. Antes de dormir ( mínimo ) 108 mg /dl ANTES DO EXERCÍCIO ABAIXO DE mg / dl (consumir carboidratos) ACIMA DE 250 mg / dl (exercício deve ser postergado) 37
38 Administração de Insulina INSULINA EXÓGENA Administração de Insulina INSULINA EXÓGENA Administrada só por injeção De igual qualidade a produzida pelo Pâncreas Absorvida independente da glicemia Administrar com caneta para não errar a dose 38
39 Administração de Insulina Administração de Insulina APLICAÇÃO DE INSULINA Escolher o tipo (rápida, intermediária ou prolongada); Injetar no músculo que não irá trabalhar; Injetar no tecido sub-cutâneo; Fazer a aplicação uma hora antes do exercício; 39
40 Classificação das Insulinas Tipos de Insulina Ação Início Pico Duração Lispro Ultra - Rápida 15 a a 90 3 a 4 horas Aspart Ultra - Rápida 15 a a 50 3 a 4 horas Regular Rápida 30 a a a 6 horas NPH Intermediária 2 a 4 horas 6 a 10 horas 14 a 16 horas Lenta Intermediária 3 a 4 horas 6 a 12 horas 14 a 18 horas Ultra - Lenta Prolongada 4 a 6 horas 10 a 16 horas 18 a 20 horas Glargina Prolongada 2 a 3 horas Sem pico 18 a 26 horas Fonte:Vaisberg e cols,2005 Administração de Insulina 40
41 Exercício e Diabetes Tipo I Todos os níveis de atividade física podem ser realizados pelos portadores de Diabetes Tipo I, desde de que não apresentem complicações clínicas e tenham um bom controle glicêmico (ADA, 2003) Exercício e Diabetes Tipo II 41
42 Exercício e Diabetes Tipo II Treinamento de Força - 8 a 10 exercícios, envolvendo os maiores grupos musculares - repetições: 10 a 15, posteriormente 8 a 10 RM - séries: 1 a 3 - intervalo: 1 a 2 minutos - 2 a 3 dias/semana Recomendações: ACSM, 1997; ACSM, 2000; ADA,
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