Apoio à pessoa com diabetes Diabetes de A a Z

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1 Apoio à pessoa com diabetes Diabetes de A a Z Tudo o que precisa de saber 1

2 ÍNDICE DE CONTEÚDOS 04 COMPREENDER A DIABETES TIPO 2 Em que situações surge a diabetes tipo 2? Quais as principais causas? Quais os fatores de risco associados? Qual a relação entre os estilos de vida e a diabetes tipo 2? Com que frequência surge a diabetes tipo 2? Como é feito o seu diagnóstico? Quais os sintomas que podem ocorrer? Qual o tratamento da diabetes tipo 2? Quais as principais complicações da diabetes? 06 DICIONÁRIO DA DIABETES A Acessulfame-K Açúcares Albuminúria Amido Amilase Angiografia fluoresceínica Anticorpos Antidiabético oral Aspartame Autovigilância B Bebidas alcoólicas Bomba de insulina C Cataratas Células alfa Células beta Ciclamato Coma Complicações crónicas D Diabetes gestacional Diabetes mellitus Diabetes secundária Diagnóstico Diálise E Edulcorantes Enzimas Equipa de saúde Euglicemia Exercício anaeróbio F Fibras Fotocoagulação Frutose G Glucose Glicosúria Glicemia Glicómetro Glucagom H HbA1C 2

3 Hidratos de carbono Hidratos de carbono complexos Hidratos de carbono simples Hiperglicemia Hipoglicemia Hormona I Índice de Massa Corporal Índice Glicémico Insulina Insulina basal Insulina de ação curta Insulina de ação intermédia Insulina de ação lenta ou de ação longa Insulinorresistência J Jejum L Lactose Lanceta Langerhans M Mácula Microangiopatia Monofilamento N Nefropatia diabética Neuropatia diabética O Oftalmologia P Pâncreas Pé diabético Podologista Polidipsia Polifagia Poliúria Pós-prandial Pré-diabetes Proteinúria Prova de Tolerância à Glucose Oral Q Quilocaloria ou caloria R Retinopatia diabética Rótulos alimentares S Sacarina Sacarose Sintoma Stresse Subcutânea T Tensão arterial Teste de glicemia Transplante U Uremia Urina V Vitrectomia Vitaminas X Xilitol Xerostomia Z Zinco 3

4 conhecer A DIABETES O primeiro passo para um bom controlo é compreender a doença. O que é a diabetes? A diabetes é uma doença crónica que resulta de uma deficiente capacidade de utilização do organismo daquela que é a sua principal fonte de energia, a glucose. O que é a glucose? A glucose resulta da digestão e transformação dos amidos e dos açúcares que ingerimos. Porque é que o organismo não transforma a glucose em energia? Porque o pâncreas da pessoa com diabetes não liberta suficiente insulina, a hormona necessária para transformar a glucose em energia. O que é a diabetes tipo 2? A diabetes tipo 2 é a mais frequente, já que acontece em 90 por cento dos casos registados. Na diabetes tipo 2, o pâncreas produz insulina, mas devido a uma alimentação incorreta e vida sedentária, o organismo torna-se resistente à ação da insulina, obrigando o pâncreas a trabalhar mais e mais, até que a dada altura a insulina que este produz é insuficiente e surge a diabetes. A diabetes tipo 2 aparece cada vez com maior frequência devido ao excesso de peso da população e em população cada vez mais jovem. A diabetes tipo 2 aparece de forma silenciosa e, muitas vezes, apenas é diagnosticada após seis ou mais anos de doença. Nestes casos, a pessoa pode já ter algumas das complicações graves associadas à diabetes. O que acontece à glucose que não consegue ser usada pelo organismo? A glucose que não é transformada em energia acumula-se no sangue, causando hiperglicemia, sendo depois expelida pela urina. O que é a diabetes tipo 1? Contrariamente à diabetes tipo 2, a diabetes tipo 1 não está diretamente relacionada com hábitos de vida ou de alimentação errados, mas sim com a manifesta falta de insulina. Neste caso, o pâncreas produz insulina em quantidade insuficiente ou em qualidade deficiente ou ambas as situações. É menos frequente do que a diabetes tipo 2 e o doente é insulinodependente para toda a sua vida, devendo ser acompanhado em permanência pelo médico e outros profissionais de saúde. 4

5 O que é a diabetes gestacional? Uma em cada 20 grávidas pode sofrer desta forma de diabetes. A diabetes gestacional surge durante a gravidez e desaparece, habitualmente, quando esta termina. É fundamental que as grávidas diabéticas tomem medidas de precaução para evitar complicações na gravidez e também que a diabetes tipo 2 surja mais tarde. Depois de detetada a hiperglicemia na grávida, esta deve ser corrigida com a adoção de uma dieta apropriada e, se necessário, há que recorrer, com a ajuda do médico, ao uso da insulina, para que a gravidez decorra sem problemas para a mãe e para o bebé. Qual a importância de controlar a diabetes? As pessoas com diabetes podem ter uma série de complicações, devido à ausência de um controlo rigoroso, nomeadamente da glicemia, tensão arterial e dos lípidos, e da vigilância periódica dos órgãos mais sensíveis junto da sua equipa de saúde. Quais são as complicações da diabetes? A ausência do controlo adequado e da autovigilância pode originar complicações: Baixa do açúcar no sangue, designada hipoglicemia; Nível elevado de açúcar no sangue, designada hiperglicemia; Lesões nos olhos (retina), podendo originar uma doença designada retinopatia, que pode resultar em cegueira; Pressão arterial alta ou hipertensão arterial; Lesões nos pés, o que pode dar origem ao designado Pé diabético. Em estado muito grave pode originar amputações; Problemas na circulação sanguínea, por exemplo nas pernas e nos pés; Lesões nos rins, podendo causar uma doença designada nefropatia; Lesões nos nervos, podendo originar uma doença designada neuropatia; Doenças cardiovasculares, como a angina de peito, ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais; Disfunção e impotência sexual; Infeções na boca e gengivas; Infeções urinárias; Infeções das cicatrizes depois das cirurgias. 5

6 A medicação Os avanços da terapêutica atual para a pessoa com diabetes. O que é a insulina? A insulina é uma hormona fabricada nas células beta do pâncreas, nas Ilhotas de Langerhans, e usada no tratamento da diabetes. A insulina pode ser obtida a partir do pâncreas do porco ou produzida em laboratório de forma idêntica à insulina humana, graças à tecnologia do DNA recombinante ou da modificação química da insulina do porco. Em Portugal só é comercializada insulina igual à insulina humana e com a concentração U-100 (1 ml=100 unidades). Em que situações e porquê o uso de insulina? A insulina é usada na diabetes tipo 1, pois há uma destruição massiva das células do pâncreas que produzem esta hormona. Em algumas pessoas com diabetes tipo 2, pois o pâncreas pode ser capaz de produzir insulina, mas o organismo torna-se facilmente resistente à sua ação, forçando-o a trabalhar cada vez mais até que a insulina produzida deixa de ser suficiente. Como é utilizada a insulina? O tratamento com insulina é feito através de injeção na gordura por baixo da pele (subcutânea). Como é injetada, é necessário que o doente tenha atenção ao modo como a usa. Quais os cuidados a ter com o uso da insulina? A cápsula de proteção deve ser colocada sem tocar na agulha após o uso da seringa/caneta; A seringa/caneta deve ser guardada à temperatura ambiente; A seringa ou a agulha da caneta não devem ser usadas se estiverem tortas/rombas; A agulha não deve ser limpa com álcool; A cápsula deve ser mantida quando a seringa/caneta for inutilizada e deve haver cautela na sua eliminação. Onde se injeta a insulina? A insulina pode ser injetada na região abdominal, nas coxas, nos braços e nas nádegas. É importante que haja rotação dos locais onde se administra a injeção, evitando a formação de nódulos, para que estes não interferiram na absorção da insulina. Como é que a insulina pode ser conservada? Os frascos de insulina, as cargas instaladas nas canetas e as seringas pré-cheias descartáveis em uso devem ser conservadas à temperatura ambiente, afastadas da luz solar direta e de locais que aqueçam, como a televisão e o porta-luvas do carro. 6

7 TEMPOS DE AÇÃO DE AÇÃO RÁPIDA INSULINAS DE AÇÃO ULTRARRÁPIDA DE AÇÃO INTERMÉDIA (NPH) INÍCIO 30 a 45 minutos 10 a 15 minutos 1 a 2 horas 1 a 2 horas PICO MÁXIMO 2 a 4 horas 1 a 2 horas 4 a 12 horas Não tem DURAÇÃO 6 a 8 horas 4 a 6 horas 8 a 26 horas ANÁLOGOS LENTOS DE INSULINA Cerca de 24 horas na insulina glargina e cerca de 20 horas na insulina detemir O que são antidiabéticos orais? Os antidiabéticos orais (ADO) são comprimidos usados na diabetes tipo 2 que, juntamente com uma alimentação correta e com atividade física, vão ajudar a controlar a glucose no sangue. Como são usados os antidiabéticos orais? Os comprimidos podem ser usados sozinhos ou em associação, consoante a prescrição médica. Pode ser também necessário o tratamento de comprimidos e de insulina em simultâneo terapêutica mista. Os antidiabéticos orais podem ser classificados da seguinte forma: ANTIDIABÉTICOS ORAIS CLASSE SUBSTÂNCIA CATEGORIA Inibidores das alfa-glucosidases Biguanidas Glitazonas Sulfonilureias Meglitinidas Inibidores da DPP-4 Acarbose Metformina Pioglitazona Glibenclamida Glipizida Gliclazida Glimepirida Nateglinida Sitagliptina Vildagliptina Saxagliptina Diminuem a absorção intestinal dos hidratos de carbono (HC) Combatem a insulinorresistência Aumentam a produção de insulina Aumentam os níveis de incretinas, aumentando a secreção de insulina 7

8 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z A Acessulfame-K Tipo de adoçante usado em doces e bebidas. Açúcares Hidratos de carbono que existem por exemplo na frutose (fruta), lactose (leite), glucose e sacarose. Albuminúria Presença na urina de uma proteína chamada albumina. Se for em pouca quantidade, chama-se microalbuminúria. Aparece nas infeções urinárias, na hipertensão não controlada e pode ser um sinal de uma doença designada nefropatia diabética. Amido Composto complexo de hidratos de carbono que existe nas batatas, no arroz, no pão e na massa. Amilase Enzima produzida pelo pâncreas e pelas glândulas salivares, que atua na digestão. A amilase decompõe os amidos da alimentação em açúcares mais simples. Angiografia Fluoresceínica Técnica de fotografia para visualizar os vasos sanguíneos da retina (situada no fundo do olho). Anticorpos Substâncias de defesa, produzidas pelo sistema imunitário, para inativar outras substâncias estranhas ao organismo. Antidiabético oral Fármaco prescrito pelo médico que permite ajudar a regular os valores da glicemia e a combater fatores de risco cardiovasculares e as complicações crónicas características da diabetes. Aspartame Aditivo alimentar utilizado para substituir o açúcar tradicional. 8

9 Autovigilância Processo de gestão da diabetes que consiste no planeamento das refeições, da atividade física, do controlo da glicemia e da medicação. B Bebidas alcoólicas Bebidas com álcool e com açúcar que ao serem consumidas em excesso representam uma ameaça para a saúde. Bomba de insulina Aparelho de dimensões reduzidas colocado num cinto ou num bolso que permite a administração contínua e programada de insulina. Funciona com um pequeno tubo de plástico flexível e uma agulha inserida debaixo da pele, permitindo a administração da insulina de acordo com as necessidades de cada indivíduo. C Cataratas Diminuição da transparência da parte anterior do globo ocular designada cristalino do olho. Células Alfa Células das Ilhotas de Langerhans localizadas no pâncreas, responsáveis por produzirem uma hormona designada glucagom. Células Beta Células das Ilhotas de Langerhans localizadas no pâncreas, responsáveis por produzirem uma hormona designada insulina. 9

10 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z Ciclamato Tipo de adoçante que não fornece energia ao organismo. Coma Perda de consciência. Na pessoa com diabetes poderá ocorrer quando o nível de açúcar é muito baixo (coma hipoglicémico); ou quando o nível de açúcar é muito elevado (coma hiperglicémico). Complicações crónicas Consequências a médio e longo prazo da diabetes que provocam lesões nos tecidos e em várias partes do corpo, nomeadamente nos olhos, coração, vasos sanguíneos, sistema nervoso, rins, pés, dentes, gengivas e pele. D Diabetes gestacional Tipo de diabetes que surge durante a gravidez e que normalmente deixa de existir a seguir ao nascimento. A diabetes gestacional pode aumentar o risco de a mulher vir a ter diabetes mais tarde na sua vida. Diabetes mellitus Doença crónica que resulta de uma deficiente capacidade de utilização do organismo daquela que é a sua principal fonte de energia, a glucose. A diabetes tipo 2 resulta do esgotamento do pâncreas devido a hábitos de vida pouco saudáveis, enquanto na diabetes tipo 1 o pâncreas não produz insulina em quantidade suficiente ou produz insulina de qualidade deficiente ou ambas as situações. Diabetes secundária Diabetes causada por outras doenças, por traumatismos, por medicamentos ou por eventuais substâncias químicas. 10

11 Diagnóstico Conjunto de elementos que permite ao técnico de saúde determinar a existência de uma doença. Diálise Processo de filtração de substâncias do sangue quando os rins não funcionam de forma eficaz. E Edulcorantes São substâncias naturais ou artificiais que conferem sabor doce aos alimentos. Podem ser calóricos ou não calóricos. Os edulcorantes são vulgarmente designados adoçantes. Enzimas Compostos que despoletam reações químicas no organismo. Equipa de saúde É responsável pelo apoio à pessoa com diabetes e pode ser constituída por médicos, enfermeiros, dietistas, nutricionistas, oftalmologistas, dentistas, podologistas, psicólogos, psiquiatras, cardiologistas, assistentes sociais, entre outros técnicos. Euglicemia Níveis normais de glicemia no sangue. Exercício anaeróbio Tipo de exercício ligeiro ou moderado que, por ser mantido por um tempo prolongado, representa benefícios para a saúde cardiovascular e em geral. 11

12 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z F Fibras Matéria que se encontra nos cereais, nos legumes e nas frutas. Fotocoagulação Uso de laser para o tratamento da doença dos olhos na diabetes designada retinopatia diabética. Frutose Açúcar simples que existe na fruta, no mel e nalguns vegetais. G Glucose Açúcar simples com origem na digestão de outros hidratos de carbono ou nas células pelo metabolismo de gorduras e proteínas. É a principal fonte de energia responsável pelo metabolismo. 12

13 Glicosúria Presença do excesso de glucose na urina. Glicemia Nível de açúcar (glucose) no sangue, que surge geralmente com a medida em mg/dl. Glicómetro Aparelho ou sistema que serve para medir a glicemia. Glucagom Hormona que faz elevar o nível de glicemia no sangue produzida nas células do pâncreas. H HbA1c Medida que indica o controlo da glicemia nos últimos três meses. É uma das análises mais importantes para avaliar o controlo da diabetes. O termo HbA1c, ou simplesmente A1c, significa hemoglobina glicada. Hidratos de Carbono Nutrientes energéticos que são indispensáveis ao organismo, mas que influenciam os níveis de açúcar no sangue. Geralmente o nutricionista ou o dietista determina o número de porções de hidratos de carbono diários recomendados em cada pessoa. São hidratos de carbono o pão, batata, massa, arroz, leguminosas, leite, iogurtes e fruta. Os bolos, doces e salgados também pertencem a este grupo, mas devem ser evitados devido ao açúcar e gordura que contêm. Hidratos de carbono complexos São os hidratos de carbono que têm uma digestão mais lenta. No organismo, o amido é separado em moléculas que entram no sangue para depois serem utilizadas como fonte de energia para o corpo. Este processo ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis, razão pela qual estes são também designados bons hidratos de carbono. Os hidratos de carbono complexos são alimentos ricos em fibras, por exemplo as leguminosas, pão escuro, batatas e massa integral. 13

14 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z Hidratos de carbono simples São os açúcares que existem na fruta e no leite, os açúcares processados e refinados. O pão branco, arroz branco, bolachas, integram este grupo de alimentos. Compostos por moléculas bastante mais simples, estes hidratos de carbono são de mais fácil digestão e contribuem para uma absorção muito rápida do açúcar no sangue. Hiperglicemia Níveis elevados de açúcar no sangue. Hipoglicemia Níveis baixos de açúcar no sangue. Hormona Substância química produzida pelo nosso sistema endócrino. I Índice de Massa Corporal Medida internacional usada para calcular o peso ideal, designada pela abreviatura IMC. Índice Glicémico Medida que serve para classificar os hidratos de carbono e os alimentos consoante o seu efeito ao nível da glicemia, designada pela abreviatura IG. Insulina Hormona produzida nas células do pâncreas e que tem por função baixar a glicemia e permitir a entrada de glucose, possibilitando o seu aproveitamento como fonte de energia. Insulina basal Insulina que responde às necessidades do organismo entre as refeições e durante a noite. A insulina basal pode ser uma insulina de ação lenta ou de ação intermédia. 14

15 Insulina de ação curta Insulina solúvel, sem aditivos, com um tempo de ação de quatro a seis horas. Insulina de ação intermédia Insulina com um tempo de ação de oito a 12 horas. Insulina de ação lenta ou de ação longa Insulina com um tempo de ação de 18 a 28 horas. Insulinorresistência Fenómeno que acontece quando o organismo não consegue utilizar a insulina de forma eficaz. J Jejum Não ingerir nada desde o dia anterior. A medição da glicemia em jejum faz-se sempre antes da refeição da manhã. 15

16 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z L Lactose Açúcar do leite, constituído por glucose e galactose. Lanceta Agulha que serve para picar o dedo, existente no dispositivo usado para medir a glicemia designado glicómetro. Langerhans Nome do cientista que no séc. XIX descobriu as ilhotas de células produtoras de insulina no pâncreas e que ficaram com o seu nome: Ilhotas de Langerhans. 16

17 M Mácula Região da retina responsável pela visão. É um ponto oval de cor amarelada junto ao centro da retina do olho humano. Tem um diâmetro de cerca 1,5 mm. É na mácula que se encontra a maior densidade de células cone do olho, responsáveis pela visão de cores e que faz com que seja a região do olho através da qual visualizamos com maior clareza e definição. Microangiopatia Complicações na diabetes dos pequenos vasos sanguíneos dos olhos, rins e nervos. Monofilamento Pequeno instrumento de avaliação da sensibilidade dos pés. N Nefropatia diabética Lesão do rim provocada por muitos anos de glicemias elevadas. Também pode ser designada doença renal diabética. 17

18 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z Neuropatia diabética Lesão dos nervos provocada por muitos anos de glicemias elevadas. O Oftalmologia Ramo da medicina que investiga e trata as doenças relacionadas com a visão e com os olhos. P Pâncreas Órgão localizado na cavidade abdominal. Fabrica muitas substâncias, entre as quais a insulina. Segrega o suco pancreático que contém enzimas digestivas, libertadas para os intestinos, e hormonas libertadas diretamente para o sangue. A insulina, produzida nas células beta do pâncreas, baixa a glicemia por "abrir as portas" das células e por permitir a entrada da glucose. 18

19 Pé diabético Doença que surge por causa do aparecimento de lesões nos pés que podem ser muito graves para a saúde. Os cuidados básicos a ter com os pés na pessoa com diabetes são fundamentais e consistem numa correta e regular observação dos pés, lavagem e secagem e hidratação, mas também nalguns cuidados a ter com o corte das unhas, a remoção das calosidades, as meias e o calçado que se usa e o tratamento de feridas que possam surgir. Podologista Especialista que trata da prevenção, diagnóstico e tratamento das alterações que afetam o pé. Polidipsia Ter sede de uma forma excessiva. É um dos sintomas mais frequentes no diagnóstico da diabetes ou de uma má compensação da diabetes (ver também poliúria, polifagia e xerostomia). Polifagia Fome constante e difícil de saciar. Poliúria Urinar em grande quantidade e mais vezes do que o normal. Pós-prandial É o mesmo do que após a refeição. Pré-diabetes Risco potencial de desenvolvimento da diabetes. Proteinúria Perda excessiva de proteínas através da urina. Prova de Tolerância à Glucose oral Teste de tolerância à glucose para diagnosticar as primeiras fases da diabetes, indicando quando é que a glicemia fica elevada no sangue após a ingestão de açúcar para valores acima do normal. 19

20 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z Q Quilocaloria ou caloria Unidade de energia proveniente dos alimentos. As gorduras, os hidratos de carbono, as proteínas e o álcool são as principais fontes de quilocalorias ou calorias. R Retinopatia diabética Doença da retina, região dos olhos onde é feita a captação da imagem. As principais lesões ocorrem nos pequenos vasos da retina e podem levar à perda parcial ou total de visão. Rótulos alimentares Contêm informação útil dirigida ao consumidor, com a composição nutricional e lista de ingredientes do produto.. S Sacarina Tipo de adoçante que não fornece qualquer energia. Sacarose Açúcar de consumo habitual, de cana ou de beterraba, constituído por glucose e frutose. Sintoma Manifestação ou queixa de um paciente que traduz uma doença e pode dar indicações ao técnico de saúde sobre o seu diagnóstico

21 Stresse Conjunto de perturbações do foro psíquico e fisiológico provocadas por diversos fatores relacionados com o dia a dia. Subcutânea Camada de gordura por baixo da pele. T Tensão arterial Pressão do sangue sobre a parede das artérias que pode ser dividida em tensão sistólica (máxima) e em tensão diastólica (mínima). Teste de glicemia Determina os níveis de açúcar no sangue, permitindo avaliar e monitorizar o controlo da diabetes. Transplante Processo que ocorre quando um órgão é implantado num corpo por cirurgia. 21

22 DICIONÁRIO DA DIABETES Palavras de A - Z U Uremia Fase final da doença renal diabética ou da insuficiência renal que implica uma terapêutica de substituição renal. UrINA Líquido excretado pelo aparelho urinário, constituído por água com substâncias minerais e orgânicas. V VitAMINAs Substâncias que, embora sem valor energético, são indispensáveis à manutenção do equilíbrio fisiológico do organismo, ao qual são fornecidas pelos alimentos frescos. Vitrectomia Remoção cirúrgica do humor vítreo do olho e substituição por gás ou líquido. X Xilitol Tipo de adoçante natural encontrado nas fibras de muitos vegetais. Xerostomia Sensação de boca seca. 22

23 Z Zinco É um mineral que se encontra no organismo. É essencialmente importante para o crescimento e desenvolvimento dos órgãos reprodutores e para o normal funcionamento da próstata. É importante para o sistema imunitário e ajuda na prevenção de constipações, gripes e outras doenças. A carne, o fígado, os ovos e os mariscos são fontes ricas de zinco. À PESSOA COM DIABETES: O Grupo Bial desenvolveu este produto para contribuir para uma melhor compreensão da diabetes, permitindo desse modo um melhor nível de formação e de bem-estar da pessoa com diabetes. FONTES CONSULTADAS: Diabetes Tipo 2 um Guia de Apoio e Orientação da APDP I Portal da Saúde I Direção-Geral da Saúde PROPRIEDADE GRUPO BIAL EDITOR GOODY S.A. Sede Social Avenida Infante D. Henrique, Nº 306, Lote 6, R/C Lisboa - Tel Diretor Geral António Nunes Assessor da Direção Geral Fernando Vasconcelos Diretora Editorial Violante Assude violante.assude@goody.pt Redação Ana Margarida Marques Design Gráfico NosnaLinha Paginação Sofia Marques Revisão Catarina Almeida, Inês Gonçalves, Marta Pinho, Rita Santos As opiniões expressas nesta publicação não refletem necessariamente os pontos de vista de Bial, mas apenas os dos autores. Bial não se responsabiliza pela atualidade da informação, por quaisquer erros, omissões ou imprecisões. 23

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