Melhores Práticas para a Implementação da Diretiva de Eficiência Energética (EED)

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1 Melhores Práticas para a Implementação da Diretiva de Eficiência Energética (EED) por Snezhina Mileva e Irina Gilfanova Sumário executivo A União Europeia estabeleceu uma meta ambiciosa para melhorar a eficiência energética em 20% até A nova Diretiva de Eficiência Energética (EED) oferece algumas melhores práticas sobre como identificar iniciativas com maior potencial para melhorar a eficiência, como priorizar investimentos em eficiência e como assegurar que os incentivos disponíveis sejam acessados. As principais medidas incluem a condução de auditorias do consumo de energia, o projeto de um sistema de monitoramento de dados, o emprego de especialistas do setor e manter-se em dia com a legislação nacional.

2 Introdução A redução do consumo de energia e as melhorias na efi ciência energética estão entre as principais prioridades da política de mudanças climáticas e energia da União Europeia (UE). A UE realizou um avanço signifi cativo em direção ao cumprimento de seus compromissos perante o Protocolo de Kyoto, de combater as mudanças climáticas, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a UE adotou diversas medidas para lidar com a questão da contribuição da UE para o aquecimento global e a segurança energética. Essa política resultou em um ambiente legislativo diversifi cado e complexo. Em 2006, a União Europeia adotou a Diretiva de Serviços de Energia e Efi ciência do Usuário Final da Energia (ESD). A ESD exige que os estados-membro apresentem três planos de ação de efi ciência energética nacional (NEEAP - National Energy Effi ciency Action Plan), programados para 2007, 2011 e A UE também se comprometeu a atingir três metas antes de 2020: Redução de 20% de gases de efeito estufa Representatividade de 20% da energia renovável Aumento de 20% da efi ciência energética. Levantamentos da implementação das NEEAPs, conduzidos nos países-membro, revelaram uma compreensão insufi ciente dos benefícios da implementação das medidas de efi ciência energética. Consequentemente, um grande número de especialistas realçou o importante papel que a legislação da UE poderia representar no estímulo às políticas nacionais de efi ciência energética. Enfatizou-se que há um potencial considerável para a economia de energia, principalmente nos setores com intenso consumo de energia, como edifícios, fábricas, conversão de energia e transportes. Com o objetivo de alcançar sua ambiciosa meta, a Diretiva de Efi ciência Energética (EED) foi adotada em dezembro de 2012 e os estados-membro têm 18 meses para implementá-la. A EED procura preencher a lacuna entre as diretivas estruturais existentes na UE e implementar medidas nacionais e internacionais relativas à efi ciência energética, cobrindo todos os setores, exceto os transportes e incluindo medidas relativas à efi ciência no abastecimento. Figura 1 A nova EED foi adotada em dezembro de 2012 e os países implementaram-na em junho de EED publicada (2012/27/EU), dezembro de 2012 Os estados-membro apresentam seus planos nacionais (3º NEEAP), abril de 2014 Transformação da EED em uma lei nacional, junho de 2014 Comissão Europeia para avaliar o progresso em direção à meta de 2020 Revisão da EED, 2016 O projeto de Vigília da Efi ciência Energética relatou as barreiras não econômicas signifi cativas à implementação, como as limitações administrativas e legais, a falta de informações e as medidas de garantia da qualidade. A diretiva de efi ciência energética procura eliminar três obstáculos principais: 1. Falta de dados confi áveis e detalhados sobre o consumo de energia 2. Orientação e expertise insufi cientes em relação às melhores práticas para o gerenciamento da energia 3. Difi culdade no acompanhamento e na implementação dos requisitos obrigatórios, devido às ambiguidades na estrutura legislativa legais Schneider Electric White Paper Revisão 0 Página 2

3 Este documento discute como a EED procura vencer essas barreiras do mercado, apresentando melhores práticas ou recomendações para a implementação. As três abordagens a seguir podem ser adotadas para desenvolver uma estratégia efi caz que ajude a atender aos requisitos legislativos em tempo hábil 1. Coletar dados sobre o consumo de energia e implementar processos de monitoramento Coletar e analisar dados sobre o consumo de energia Submedidores coletam dados de energia específi cos da instalação que podem ser analisados para determinar padrões e fontes ocultas de desperdício de energia. 2. Alavancar a especialização em gerenciamento da energia e calcular a economia possível no longo prazo 3. Analisar regularmente as exigências regulatórias e os incentivos legais Atualmente, muitas empresas não dispõem de processos sufi cientes para coletar dados sobre o consumo de energia e para monitorar o desempenho. Isto prejudica sua capacidade de medir seu estado atual e como qualquer iniciativa de efi ciência poderia melhorar seu desempenho no futuro. Quando os tomadores de decisões e os investidores não são capazes de quantifi car a economia estimada da implementação das medidas de efi ciência energética, eles se mostram menos propensos a fi nanciar esses investimentos. A impossibilidade de quantifi car as melhorias na efi ciência também impede as empresas de aproveitarem as vantagens dos incentivos à efi ciência energética, oferecidos pela legislação. Mesmo nas empresas em que os dados sobre o consumo de energia são coletados, esses dados nem sempre estão acessíveis para os tomadores de decisões. As ferramentas de análise de dados costumam não estar instaladas, o que difi culta a tradução dos dados em recomendações inteligentes, práticas e econômicas. Projeto do sistema de monitoramento de dados Submedidores coletam dados de energia específi cos da instalação, que podem ser analisados para determinar padrões e fontes ocultas de desperdício de energia. Estabelecer um processo de monitoramento de dados começa com o projeto do plano/estrutura do local da submedição. Dados de submedições de energia permitem diagnósticos específi cos, que são uma importante ferramenta para identifi car processos com uso intenso de energia no local, revelando fontes de desperdício de energia e, desta forma, efetivamente priorizando as medidas que terão maior impacto sobre a melhoria da efi ciência energética. As empresas devem também assegurar-se de que os dados para medições são coletados, armazenados e reformatados de forma consistente, para analisar a demanda por energia vs. o uso da energia. Uma grande variedade de interfaces e aplicativos de medição estão disponíveis para possibilitar esse processo. Os benefícios imediatos incluem o estabelecimento de uma linha de base precisa do uso de energia, determinando os padrões de consumo, e melhorando a precisão das previsões pela identifi cação das dependências (correlações com fatores externos). A EED convoca os governos para liderarem dando o exemplo no uso dos dados sobre energia para alcançar a efi ciência energética aprimorada. Eles são chamados a desenvolver inventários com dados completos sobre o uso da energia em edifícios, mapear o desempenho atual do uso de energia no conjunto completo de edifi cações, priorizar os edifícios menos efi cientes para que sejam reformados, e adquirir os produtos e serviços mais efi cientes. 1 Guia de Coalizão para a Diretiva de Efi ciência Energética, Seção II.5.1, pág. 57 Auditorias sobre o uso da energia A nova EED introduziu a exigência de as empresas conduzirem auditorias obrigatórias, como meio de identifi car os objetivos de efi ciência energética. Parte integrante dos sistemas de gerenciamento de energia (EMS - Energy Management Systems), as auditorias sobre o uso da energia identifi cam, quantifi cam e geram relatórios sobre oportunidades de economia no consumo de energia e as oportunidades de economizar mais. 1 As auditorias in loco e os levantamentos regulares proporcionam uma linha de base de informações técnicas e fi nanceiras confi áveis, que podem ser utilizadas para desenvolver e implementar projetos de efi ciência viáveis e econômicos, bem como medições do desempenho das atividades implementadas. As auditorias do uso de energia têm o objetivo de estabelecer um processo de rotina sistemático para analisar o consumo de energia, diagnosticar o desperdício de energia no local e garantir a melhoria contínua da efi ciência energética. Schneider Electric White Paper Revisão 0 Página 3

4 Figura 2 Um ciclo fechado de auditoria envolvendo planejamento-açãoverifi cação-análise ajuda a garantir a melhoria contínua da efi ciência energética. Roteiro de auditoria Desenvolvimento do procedimento de auditoria Fornecimento de recursos/ treinamento Verificação Análise Análise das constatações da auditoria Medição do desempenho e base de referência de melhores práticas Análise do ciclo de vida/custos Implementação das recomendações Execução das ações Ação Planejamento Apresentação de recomendações Ações planejadas para melhorar o desempenho Utilize a expertise Diversas empresas não dispõem dos especialistas e do conhecimento necessários para identifi car e avaliar oportunidades de melhoria da efi ciência energética. Essas empresas não dispõem de informações sufi cientes sobre soluções efi cientes para o uso da energia, nem a conscientização sobre as diversas opções disponíveis para economizar energia e reduzir custos. Outra barreira é o risco que as empresas consideram ao comprometer fundos em projetos que apresentam períodos de retorno mais longos, principalmente quando o retorno do investimento não está bem explicado ou quantifi cado. É aqui que as auditorias sistemáticas sobre a efi ciência energética entram novamente em cena. Embora o requisito da EED tenha a fi nalidade primária de coletar e analisar dados da energia no local, também tem o objetivo de superar o desafi o da falta de orientação sobre a energia e a falta de conhecimento das melhores práticas disponíveis. As empresas agora precisam estabelecer procedimentos internos para as auditorias sobre energia, a serem conduzidas por especialistas externos ou da própria empresa. A nova EED aborda a qualidade destas auditorias, estabelecendo padrões para a qualifi cação dos auditores e exigindo recomendações de consultoria de energia. A diretiva esquematiza a certifi cação, a homologação e a qualifi cação de prestadores de serviços de gestão de energia e auditores técnicos e contempla programas adequados de treinamento, que devem ser implementados. Os estados-membro devem assegurar-se de que os auditores de energia atendam aos requisitos mínimos de experiência e treinamento, possuam certifi cação nacional homologada e renovem seu certifi cado periodicamente. A EED também sugere que as recomendações e os cálculos da possível economia feitos pela auditoria mudem a abordagem de períodos de retorno de investimento simples para análise de custos durante toda a vida útil. Isto permite às empresas avaliar o valor de longo prazo e o valor residual das medidas de efi ciência propostas. Para se benefi ciarem com as auditorias, as empresas devem estabelecer um sistema de gerenciamento de energia local e em seguida implementar as recomendações das auditorias. Isto permite às empresas desenvolver uma base de referência e monitorar os resultados da implementação das medidas de efi ciência energética, bem como determinar os melhores níveis de desempenho dos processos industriais e aplicações suplementares. Schneider Electric White Paper Revisão 0 Página 4

5 Os estados-membro podem aproveitar os efeitos do alcance das elevadas exigências da EED nas auditorias sobre energia, de forma a melhorarem a qualidade das auditorias. Embora diversas empresas tenham implementado processos de auditoria interna, muitas vezes as ferramentas e a especialização necessárias para a execução de auditorias detalhadas que promovam o entendimento do gerenciamento de energia no local e identifi quem as melhorias em potencial não estão disponíveis. Auditorias detalhadas, conduzidas por especialistas, muitas vezes envolvem testes em equipamentos no local da instalação, desenvolvendo perfi s de energia para os equipamentos e sistemas existentes, coletando dados de desempenho energético e fornecendo informações abrangentes sobre os períodos de retorno de investimento associados à efi ciência energética potencial e aos projetos de energia renovável. O estudo da legislação como parte do plano energético Figura 3 Intencionalmente, a EED tem um escopo amplo, pois trata de uma ampla variedade de questões relativas à efi ciência energética. Conforme discutido na introdução, a política de mudanças climáticas e energia da UE abrange uma série de medidas legislativas que tratam simultaneamente de diferentes aspectos do problema. A diretiva sobre efi ciência energética exige que os estados-membro atinjam uma melhoria de 20% na efi ciência energética, ainda que conceda uma razoável liberdade para a implementação de medidas de efi ciência. Ainda permite as especifi cidades da legislação individual de cada país, de forma que cada qual possa utilizar a especialização e a experiência de que dispuser em seus instrumentos legislativos. A legislação varia de país para país e certos tipos de iniciativas e medidas têm histórico mais completo ou são mais bem aceitos pelas empresas de alguns países do que de outros. O objetivo é desenvolver estímulos legislativos que se apliquem de forma mais efi caz à União Europeia e orientem abordagens diferentes. O cumprimento da legislação ajuda os clientes a se prepararem antecipadamente para os desafi os. Por exemplo, cientes da implementação das auditorias obrigatórias sobre o uso de energia, nos termos do Artigo 8 da EED, as empresas podem postergar auditorias pendentes para atender aos cronogramas de conformidade. Outra legislação permite aos estados-membro compensar as indústrias com alto consumo de energia pelo aumento nos custos com energia elétrica resultantes de observância à diretiva da UE. Empresas que monitoraram a legislação de forma proativa fi zeram jus à solicitação da compensação desde o início. Trabalhando em diferentes níveis e tratando dos diversos participantes nos mercados de energia, a EED procura causar um impacto extra e cumprir a meta de efi ciência energética da UE para O escopo da EED é intencionalmente amplo, pois lida com todas as áreas em que, até o momento, foi registrado um avanço insufi ciente. Diferentes artigos no âmbito da diretiva tratam de uma série de questões energéticas: Art. 3 Meta de economia de energia Art. 6 Art. 4 Estratégias nacionais para edificações Art. 7 Art. 5 Reformas em prédios públicos Art. 8 Eficiência energética nos processos de licitação Esquemas de obrigações relativas à EE Auditorias obrigatórias sobre o uso de energia Art Art. 15 Medidores inteligentes, informações e cobrança Transformação, transmissão e distribuição de energia Entretanto, uma consequência direta dessa abordagem é a criação de um ambiente legislativo altamente dinâmico e complexo, no qual as empresas devem operar. Os requisitos de conformidade variam de um estado-membro para outro, e o estudo de caso para implementação das normas energéticas ou instalação de equipamentos que economizam energia também varia. Schneider Electric White Paper Revisão 0 Página 5

6 Tomemos, por exemplo, o Artigo 8 da EED em relação às auditorias obrigatórias. A forma como a conformidade é determinada é diferente em cada país e não existe um mecanismo consistente para respaldar as auditorias. Tabela 1 A implementação e as normas da EED variam bastante de um país para outro. Art. 8, auditorias obrigatórias para empresas não enquadradas como de micro ou pequeno porte Reino Unido França Alemanha Espanha Esquema de conformidade (ESOS) Regulamentação da conformidade, multas elevadas Regulamentação da conformidade, multas elevadas Estímulo à implementação em micro e pequenas empresas por meio de benefícios fi scais Regulamentação da conformidade (Cadastro administrativo de auditorias na área de energia) Art. 8, suporte a auditorias do uso de energia Por meio do Green Deal/ Carbon Trust Concessões Concessões N/A Além disto, em 2016 a EED será reavaliada para identifi car áreas que não estão cumprindo seus objetivos, colocando em risco o cumprimento das metas de Espera-se que essa análise gere uma nova onda de emendas legislativas. Nos termos da legislação vigente, os estados-membro devem promover uma série de medidas para garantir sua adesão no mercado. Esses incentivos podem levar a novos projetos, agora viáveis, que de outro modo não o seriam. O entendimento das diversas medidas legislativas e o impacto que causam no mercado de energia são pontos críticos para empresas que buscam meios de gerenciar estrategicamente o uso da energia. Para integrar as análises legislativas à política corporativa sobre o uso de energia, há uma melhor prática poderosa para estimular o sucesso da efi ciência energética das empresas. Conclusão O impacto da diretiva de efi ciência energética não pode ser medido pelo sucesso no atendimento às metas de um único setor. E a observância a apenas parte dos artigos da legislação também não será sufi ciente. Para que a União Europeia mantenha-se nos trilhos e cumpra suas metas , será necessária uma combinação de medidas que alterará os padrões de consumo e gestão de energia em todos os países. Trabalhando em diferentes níveis e lidando com diversos participantes dos mercados de energia, a EED estimula a criação de um mercado dinâmico de serviços de efi ciência energética e certifi ca-se de que os benefícios esperados da efi ciência energética sejam inteiramente absorvidos e concretizados. A EED envia um sinal nítido às empresas de que a efi ciência energética é uma prioridade para a UE. Seu objetivo último é a integração de efi ciência energética às operações de rotina das empresas. Isto se traduz no estabelecimento de uma política de energia estratégica, que adere e usufrui dos benefícios da legislação, no desenvolvimento e na análise de dados sobre o uso da energia nos quais serão baseadas as conclusões e formuladas as recomendações, e na implementação das melhores práticas de efi ciência energética. Schneider Electric White Paper Revisão 0 Página 6

7 Etapas práticas para que esses objetivos sejam atingidos: Desenvolvimento de um sistema de monitoramento de dados Instalação de medidores inteligentes para coletar dados sobre os padrões de utilização Condução de auditorias sobre o uso de energia que gerem recomendações com base nos dados e medidas com o maior impacto potencial Aplicação da orientação de especialistas (internos ou externos) para identifi car oportunidades de gerar efi ciência Integração do monitoramento contínuo da legislação aos planos corporativos estratégicos de uso de energia Sobre os autores Snezhina Mileva é diretora de inteligência legislativa, EMEA, dos Serviços de Energia e Sustentabilidade da Schneider Electric. Ela é bacharel pela faculdade de economia de Varna e tem MBA com honras pela faculdade de administração da Central European University, em Budapeste. Mileva colaborou em uma série de projetos de pesquisa e publicações, inclusive uma tese acadêmica sobre o impacto da implementação de medidores inteligentes e uma dissertação sobre sustentabilidade. Irina Gilfanova é líder da equipe de Serviços de Energia e Sustentabilidade na Schneider Electric. Está envolvida na elaboração de relatórios de regulamentação e sustentabilidade voluntária, no monitoramento de padrões e práticas relativos ao controle de carbono. É mestra em ciências e políticas ambientais pela Central European University, em Budapeste. Anteriormente, esteve envolvida no projeto EU FP-7, no desenvolvimento sustentável de suporte ao sistema de observação e avaliação de projetos. Participou de diversas conferências internacionais e publicou documentos com foco nas ferramentas de suporte à tomada de decisões. Schneider Electric White Paper Revisão 0 Página 7

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