Política e Monitoramento em Segurança Alimentar

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1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Política e Monitoramento em Segurança Alimentar Food Safety Policy and Surveillance Workshop Em busca de uma colaboração global sustentável em segurança alimentar Belo Horizonte, 06 de outubro de 2013

2 MODELO DE REGULAÇÃO: Prevenção / Proteção da saúde Análise do risco: exposição crônica e aguda

3 EVOLUÇÃO DAS DCNT NO BRASIL 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Doenças infecciosas Causas externas Aparelho circulatório Neoplasias Aparelho respiratório Gastos federais com DCNT: R$ 7,5 bilhões (69,1% dos gastos ambulatoriais e hospitalares do SUS)

4 MEDIDAS REGULATÓRIAS CÓDIGOS DE BOAS PRÁTICAS ESTABELECIMENTO DE LIMITES (MÁX / TOLERÁVEL) AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO (VIOLAÇÕES)

5 VARIAÇÃO NO PERFIL DE CONSUMO DE ALIMENTOS ENTRE AS UF BRASILEIRAS Produto da POF* Consumo médio per capita - mínimo e máximo (g/dia) Abacaxi CE 1,7 AP 10,3 Alface CE 0,7 PR / RS * 11,8 / 10,8 Batata MA / PI 4,1 / 4,2 RJ 40,2 Cenoura RR / PI 1,6 RS 8,2 Chuchu PI 1,5 SC 7,6 Citros RR 12 RS 94,4 Goiaba RS 0,8 CE 10,6 Maçã MA 3,8 DF/SC 23,6 / 24,3 Mandioca RJ / SP 7,2 / 7,1 AM 88 Manga RS 1,1 PI 18 Melancia AP 1,2 PI 12 Milho AP 0,8 SE 134,1 Tomate AP 5,2 GO/MS 26,5 / 25,8 * Consumo médio per capita de alimentos extraído dos microdados da POF - IBGE 2008/2009, considerando, além dos alimentos in natura, os processados. CONSUMO PER CAPITA FUMONISINA?

6 VARIAÇÃO NO PESO CORPÓREO ENTRE AS UF BRASILEIRAS Peso corpóreo médio per capita (Kg) UF Média DP* Brasil 58,34 22,01 MA 50,88 21,23 MG 58,54 21,47 DF 58,76 22,35 RS 62,49 22,88 * Desvio Padrão Fonte: Médias obtidas à partir dos Microdados POF-IBGE 2008/2009 Há risco quando Exposição > ARfD e ou IDA CONSUMO PER CAPITA

7 AÇÕES PRIORITÁRIAS DE MONITORAMENTO Adulteração Resíduos Medicamentos Resíduos Agrotóxicos Micotoxinas Resistência Bacteriana Nutrientes Microrganismos Metais Pesados

8 PROGRAMAS NACIONAIS Programa de Análise do Teor Nutricional PATEN Programa de Monitoramento de Aditivos e Contaminantes PROMAC Programa Nacional de Monitoramento da Prevalência e da Resistência Bacteriana em Frangos PREBAF Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal PAMVet Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA

9 PROGRAMAS NACIONAIS Programa do Centro Integrado de Monitoramento da Qualidade de Alimentos - CQUALI-Leite Programa de Monitoramento da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância NBCAL Monitoramento do Teor de Iodo no Sal para Consumo Humano - Pro-Iodo Programa de Monitoramento de Vegetais Minimamente Processados OGM

10 FORTALECIMENTO DAS REDES DE MONITORAMENTO DE ALIMENTOS METAS Estruturar os laboratórios oficiais que integram as sub-redes de monitoramento: Referência nacional (1) No mínimo um LACEN referência regional em cada uma das 5 regiões SUB-REDES: Teor Nutricional Contaminantes Inorgânicos Resíduos de Agrotóxicos Micotoxinas Resíduos de Medicamentos Veterinários Organismos Geneticamente Modificados (OGM)

11 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DA PORTARIA N. 2801/2012* Principais equipamentos: CG MS/MS LC MS/MS CG MS TOF HPLC IPC PCR Extrator de Gorduras Diluidor de Padrões 3,65 2,71 4,09 Total: R$ 21,5 milhões 90% Equipamentos 10% Insumos 4,81 6,24 * PORTARIA Nº 2.801/2012 Institui incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública para o fortalecimento das ações de monitoramento de alimentos.

12 PRINCIPAIS RESULTADOS ESPERADOS Fortalecer e ampliar as sub-redes analíticas que atendem as demandas de monitoramento da qualidade de alimentos Ampliar o número de alimentos monitorados e de substâncias químicas pesquisadas Refinar a avaliação da exposição a partir dos resultados dos monitoramentos Subsidiar o Poder Público para gerenciar o risco atuando na regulação, fiscalização e educação

13 MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS Mundo: estimativa de 3 milhões de casos de intoxicação aguda com agrotóxicos, mais de 735 mil casos de intoxicação crônica, 37 mil casos de câncer e 220 mil mortes, incluindo suicídios (WHO, 1990) Brasil um dos líderes mundiais no mercado de agrotóxicos (FARIA, 2007) mil casos de intoxicação por agrotóxicos (SINITOX, 2011) Maioria aguda Exposições crônicas: mais difíceis de serem identificadas = subnotificação

14 HISTÓRICO O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA foi criado em 2001 como uma ação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), com objetivo de garantir a qualidade de alimentos submetidos a tratamentos com agrotóxicos e afins 2002 Início do PARA em 4 estados e 4 laboratórios (MG, PR, PE, SP) * : 16 UF 2009: 25 UF 2010: 26 UF 2012: 27 UF * Saída de SP

15 ORGANOGRAMA DO PARA COORDENAÇÃO GERAL GGTOX COORDENAÇÃO TÉCNICA GGTOX Funed/MG Lacen/PR Lacen/GO Lacen/RS Lacen/AL Lacen/PA GT Rastreabilidade GRUPO DE APOIO Técnicos da GGTOX VISAs ESTADUAIS e DF GT Fiscal COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM VISA RN Responsável Regional CO Responsável Regional N Responsável Regional NE Responsável Regional S Responsável Regional SE

16 AMOSTRAGEM SELEÇÃO DE ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL Em pontos de venda, marcas e de origens variadas - > Melhor amostragem Comercializados no varejo -> situação mais próxima de como serão consumidos Mais consumidos (POF-IBGE) Que apresentam histórico de maior contaminação A coleta dos alimentos é realizada de acordo com princípios preconizados pelo Codex Alimentarius

17 AMOSTRAGEM Papel das VISA Estaduais e ou Municipais Amostras são lacradas e acondicionadas em caixas apropriadas O Termo de Coleta de Amostra é enviado juntamente com as amostras A VISA entrega as amostras à empresa contratada para o transporte porta a porta (VISA -> Laboratório) Cadastro dos Amostras / TCA no Sistema de Informação e Gerenciamento de Amostras do PARA - SISGAP

18 ANÁLISE DAS AMOSTRAS PAPEL DOS LABORATÓRIOS Recepção da amostra Análise Liberação do Laudo no SISGAP

19 Nº de amostras analisadas NÚMERO DE AMOSTRAS ANALISADAS PELO PARA ATÉ * Período * Foram liberados 54% dos resultados de 2012 (1.665 amostras) Total de amostras analisadas = amostras

20 Amostras EVOLUÇÃO DA RASTREABILIDADE DAS AMOSTRAS ATÉ O PRODUTOR 70% 64% 60% 50% 50% 40% 36% 30% 26% 20% 10% 0% 5% 5% Produtor Distribuidor Fabricante/Embalador Não identificado 13% 1%

21 AMOSTRAGEM 2013 Período ITEP FUNED/MG Lacen/PR Lacen/GO Lacen/RS 6/5 a 15/07 Banana - Cebola Laranja Feijão Batata 22/07 a 23/09 Beterraba - Couve - Cenoura Mamão (fiscal) Manga Repolho Pepino 30/09 a 09/12 Milho Maçã (fiscal) Trigo - Arroz Tomate Goiaba Previsão de amostras Coletas nas 27 Ufs 18 alimentos coletados 180 amostras por UF 5 laboratórios Até 234 i.a. pesquisados (Multiressíduos + Ditio) Outras culturas analisadas: Abacaxi, Abobrinha, Alface, Morango, Pimentão, Uva

22 AÇÕES DE CONTROLE VISANDO MITIGAR OS RISCOS À SAÚDE QUANTO A PRESENÇA DE RESÍDUOS NOS ALIMENTOS ESFERA FEDERAL Melhoria continua da capacidade analítica dos laboratórios a partir de investimentos da ANVISA e dos próprios Lacens Divulgação e publicação dos resultados Utilização dos dados do monitoramento para subsidiar a reavaliação de agrotóxicos e avaliação do risco Criação do Grupo de Educação, Saúde e Agrotóxicos (Gesa) Implementação da Análise Fiscal em Tomate (2012) Criação do GT de Rastreabilidade

23 AÇÕES DE CONTROLE VISANDO MITIGAR OS RISCOS À SAÚDE QUANTO A PRESENÇA DE RESÍDUOS NOS ALIMENTOS ESFERAS ESTADUAIS / MUNICIPAIS) Encaminhamento dos laudos para os supermercados, secretarias de agricultura e ou Ministério Público Conscientização das redes varejista da importância da rastreabilidade dos alimentos até o produtor rural Utilizar as informações dos laudos laboratoriais para mapear as culturas mais críticas quanto ao emprego irregular de agrotóxicos Implantação de programas regionais de monitoramento de resíduos de agrotóxicos Apresentação do PARA em eventos locais e reuniões com a cadeia produtiva A partir de 2012 as VISA começaram a instaurar Processo Administrativo Sanitário

24 REFERÊNCIAS FARIA, N. Intoxicação por agrotóxicos no Brasil: os sistemas oficiais de informação e desafios para realização de estudos epidemiológicos. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, nº 1, mar Disponível em: < script=sci _arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 1 dez IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares a. Disponível em: < Acesso em 21 jan SINITOX. Sistema Nacional de Informações Toxico-farmacológicas Disponível em: < Acesso em: 28 fev WHO - Word Health Organization. Public health impact of pesticides used in agriculture. WHO Press: Genebra, Disponível em: < /1990/ pdf>. Acesso em: 15 dez WHO - Word Health Organization - Joint FAO/WHO Consultation. Dietary Exposure Assessment of Chemicals in Food. Maryland, Disponível em: < Acesso em: 5 maio 2012

25 Obrigado! Marcus Venicius Pires Gerência Geral de Toxicologia Agência Nacional de Vigilância Sanitária

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