Política e Monitoramento em Segurança Alimentar
|
|
- Patrícia Angelim Morais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Política e Monitoramento em Segurança Alimentar Food Safety Policy and Surveillance Workshop Em busca de uma colaboração global sustentável em segurança alimentar Belo Horizonte, 06 de outubro de 2013
2 MODELO DE REGULAÇÃO: Prevenção / Proteção da saúde Análise do risco: exposição crônica e aguda
3 EVOLUÇÃO DAS DCNT NO BRASIL 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Doenças infecciosas Causas externas Aparelho circulatório Neoplasias Aparelho respiratório Gastos federais com DCNT: R$ 7,5 bilhões (69,1% dos gastos ambulatoriais e hospitalares do SUS)
4 MEDIDAS REGULATÓRIAS CÓDIGOS DE BOAS PRÁTICAS ESTABELECIMENTO DE LIMITES (MÁX / TOLERÁVEL) AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO (VIOLAÇÕES)
5 VARIAÇÃO NO PERFIL DE CONSUMO DE ALIMENTOS ENTRE AS UF BRASILEIRAS Produto da POF* Consumo médio per capita - mínimo e máximo (g/dia) Abacaxi CE 1,7 AP 10,3 Alface CE 0,7 PR / RS * 11,8 / 10,8 Batata MA / PI 4,1 / 4,2 RJ 40,2 Cenoura RR / PI 1,6 RS 8,2 Chuchu PI 1,5 SC 7,6 Citros RR 12 RS 94,4 Goiaba RS 0,8 CE 10,6 Maçã MA 3,8 DF/SC 23,6 / 24,3 Mandioca RJ / SP 7,2 / 7,1 AM 88 Manga RS 1,1 PI 18 Melancia AP 1,2 PI 12 Milho AP 0,8 SE 134,1 Tomate AP 5,2 GO/MS 26,5 / 25,8 * Consumo médio per capita de alimentos extraído dos microdados da POF - IBGE 2008/2009, considerando, além dos alimentos in natura, os processados. CONSUMO PER CAPITA FUMONISINA?
6 VARIAÇÃO NO PESO CORPÓREO ENTRE AS UF BRASILEIRAS Peso corpóreo médio per capita (Kg) UF Média DP* Brasil 58,34 22,01 MA 50,88 21,23 MG 58,54 21,47 DF 58,76 22,35 RS 62,49 22,88 * Desvio Padrão Fonte: Médias obtidas à partir dos Microdados POF-IBGE 2008/2009 Há risco quando Exposição > ARfD e ou IDA CONSUMO PER CAPITA
7 AÇÕES PRIORITÁRIAS DE MONITORAMENTO Adulteração Resíduos Medicamentos Resíduos Agrotóxicos Micotoxinas Resistência Bacteriana Nutrientes Microrganismos Metais Pesados
8 PROGRAMAS NACIONAIS Programa de Análise do Teor Nutricional PATEN Programa de Monitoramento de Aditivos e Contaminantes PROMAC Programa Nacional de Monitoramento da Prevalência e da Resistência Bacteriana em Frangos PREBAF Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal PAMVet Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA
9 PROGRAMAS NACIONAIS Programa do Centro Integrado de Monitoramento da Qualidade de Alimentos - CQUALI-Leite Programa de Monitoramento da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância NBCAL Monitoramento do Teor de Iodo no Sal para Consumo Humano - Pro-Iodo Programa de Monitoramento de Vegetais Minimamente Processados OGM
10 FORTALECIMENTO DAS REDES DE MONITORAMENTO DE ALIMENTOS METAS Estruturar os laboratórios oficiais que integram as sub-redes de monitoramento: Referência nacional (1) No mínimo um LACEN referência regional em cada uma das 5 regiões SUB-REDES: Teor Nutricional Contaminantes Inorgânicos Resíduos de Agrotóxicos Micotoxinas Resíduos de Medicamentos Veterinários Organismos Geneticamente Modificados (OGM)
11 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DA PORTARIA N. 2801/2012* Principais equipamentos: CG MS/MS LC MS/MS CG MS TOF HPLC IPC PCR Extrator de Gorduras Diluidor de Padrões 3,65 2,71 4,09 Total: R$ 21,5 milhões 90% Equipamentos 10% Insumos 4,81 6,24 * PORTARIA Nº 2.801/2012 Institui incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública para o fortalecimento das ações de monitoramento de alimentos.
12 PRINCIPAIS RESULTADOS ESPERADOS Fortalecer e ampliar as sub-redes analíticas que atendem as demandas de monitoramento da qualidade de alimentos Ampliar o número de alimentos monitorados e de substâncias químicas pesquisadas Refinar a avaliação da exposição a partir dos resultados dos monitoramentos Subsidiar o Poder Público para gerenciar o risco atuando na regulação, fiscalização e educação
13 MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS Mundo: estimativa de 3 milhões de casos de intoxicação aguda com agrotóxicos, mais de 735 mil casos de intoxicação crônica, 37 mil casos de câncer e 220 mil mortes, incluindo suicídios (WHO, 1990) Brasil um dos líderes mundiais no mercado de agrotóxicos (FARIA, 2007) mil casos de intoxicação por agrotóxicos (SINITOX, 2011) Maioria aguda Exposições crônicas: mais difíceis de serem identificadas = subnotificação
14 HISTÓRICO O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA foi criado em 2001 como uma ação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), com objetivo de garantir a qualidade de alimentos submetidos a tratamentos com agrotóxicos e afins 2002 Início do PARA em 4 estados e 4 laboratórios (MG, PR, PE, SP) * : 16 UF 2009: 25 UF 2010: 26 UF 2012: 27 UF * Saída de SP
15 ORGANOGRAMA DO PARA COORDENAÇÃO GERAL GGTOX COORDENAÇÃO TÉCNICA GGTOX Funed/MG Lacen/PR Lacen/GO Lacen/RS Lacen/AL Lacen/PA GT Rastreabilidade GRUPO DE APOIO Técnicos da GGTOX VISAs ESTADUAIS e DF GT Fiscal COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM VISA RN Responsável Regional CO Responsável Regional N Responsável Regional NE Responsável Regional S Responsável Regional SE
16 AMOSTRAGEM SELEÇÃO DE ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL Em pontos de venda, marcas e de origens variadas - > Melhor amostragem Comercializados no varejo -> situação mais próxima de como serão consumidos Mais consumidos (POF-IBGE) Que apresentam histórico de maior contaminação A coleta dos alimentos é realizada de acordo com princípios preconizados pelo Codex Alimentarius
17 AMOSTRAGEM Papel das VISA Estaduais e ou Municipais Amostras são lacradas e acondicionadas em caixas apropriadas O Termo de Coleta de Amostra é enviado juntamente com as amostras A VISA entrega as amostras à empresa contratada para o transporte porta a porta (VISA -> Laboratório) Cadastro dos Amostras / TCA no Sistema de Informação e Gerenciamento de Amostras do PARA - SISGAP
18 ANÁLISE DAS AMOSTRAS PAPEL DOS LABORATÓRIOS Recepção da amostra Análise Liberação do Laudo no SISGAP
19 Nº de amostras analisadas NÚMERO DE AMOSTRAS ANALISADAS PELO PARA ATÉ * Período * Foram liberados 54% dos resultados de 2012 (1.665 amostras) Total de amostras analisadas = amostras
20 Amostras EVOLUÇÃO DA RASTREABILIDADE DAS AMOSTRAS ATÉ O PRODUTOR 70% 64% 60% 50% 50% 40% 36% 30% 26% 20% 10% 0% 5% 5% Produtor Distribuidor Fabricante/Embalador Não identificado 13% 1%
21 AMOSTRAGEM 2013 Período ITEP FUNED/MG Lacen/PR Lacen/GO Lacen/RS 6/5 a 15/07 Banana - Cebola Laranja Feijão Batata 22/07 a 23/09 Beterraba - Couve - Cenoura Mamão (fiscal) Manga Repolho Pepino 30/09 a 09/12 Milho Maçã (fiscal) Trigo - Arroz Tomate Goiaba Previsão de amostras Coletas nas 27 Ufs 18 alimentos coletados 180 amostras por UF 5 laboratórios Até 234 i.a. pesquisados (Multiressíduos + Ditio) Outras culturas analisadas: Abacaxi, Abobrinha, Alface, Morango, Pimentão, Uva
22 AÇÕES DE CONTROLE VISANDO MITIGAR OS RISCOS À SAÚDE QUANTO A PRESENÇA DE RESÍDUOS NOS ALIMENTOS ESFERA FEDERAL Melhoria continua da capacidade analítica dos laboratórios a partir de investimentos da ANVISA e dos próprios Lacens Divulgação e publicação dos resultados Utilização dos dados do monitoramento para subsidiar a reavaliação de agrotóxicos e avaliação do risco Criação do Grupo de Educação, Saúde e Agrotóxicos (Gesa) Implementação da Análise Fiscal em Tomate (2012) Criação do GT de Rastreabilidade
23 AÇÕES DE CONTROLE VISANDO MITIGAR OS RISCOS À SAÚDE QUANTO A PRESENÇA DE RESÍDUOS NOS ALIMENTOS ESFERAS ESTADUAIS / MUNICIPAIS) Encaminhamento dos laudos para os supermercados, secretarias de agricultura e ou Ministério Público Conscientização das redes varejista da importância da rastreabilidade dos alimentos até o produtor rural Utilizar as informações dos laudos laboratoriais para mapear as culturas mais críticas quanto ao emprego irregular de agrotóxicos Implantação de programas regionais de monitoramento de resíduos de agrotóxicos Apresentação do PARA em eventos locais e reuniões com a cadeia produtiva A partir de 2012 as VISA começaram a instaurar Processo Administrativo Sanitário
24 REFERÊNCIAS FARIA, N. Intoxicação por agrotóxicos no Brasil: os sistemas oficiais de informação e desafios para realização de estudos epidemiológicos. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, nº 1, mar Disponível em: < script=sci _arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 1 dez IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares a. Disponível em: < Acesso em 21 jan SINITOX. Sistema Nacional de Informações Toxico-farmacológicas Disponível em: < Acesso em: 28 fev WHO - Word Health Organization. Public health impact of pesticides used in agriculture. WHO Press: Genebra, Disponível em: < /1990/ pdf>. Acesso em: 15 dez WHO - Word Health Organization - Joint FAO/WHO Consultation. Dietary Exposure Assessment of Chemicals in Food. Maryland, Disponível em: < Acesso em: 5 maio 2012
25 Obrigado! Marcus Venicius Pires Gerência Geral de Toxicologia Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Relatório PARA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos Relatório PARA 2011 2012 Brasília, 22 de Outubro de 2013 GGTOX/ANVISA
Leia maisAvanços e Desafios. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA. Gerência Geral de Toxicologia
Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Avanços e Desafios Carlos Alexandre Oliveira Gomes Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Gerência
Leia maisPrograma de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA
Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Rejeane Gonçalves Silva Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Goiânia,
Leia maisPrograma de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) Carlos Alexandre Oliveira Gomes MSc. Ciências e Tecnologia de Alimentos
Leia maisPrograma RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS
RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 10 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS
Leia maisPrograma RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS
RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 9 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS
Leia maisVIII Reunião Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos. Goiânia/GO - 2012. GT-Monitoralimentos
VIII Reunião Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos Goiânia/GO - 2012 GT-Monitoralimentos GRUPO DE TRABALHO GT - MONITORALIMENTOS Criado durante o V Encontro Nacional da Vigilância Sanitária de
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
AGRICULTURA FAMILIAR NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR P N A E 250 mil famílias poderão ser beneficiadas (estimativa) Cerca de R$1 bilhão 47 milhões de alunos da educação básica da rede pública GRANDE DESAFIO: AS
Leia maisNOTA TÉCNICA 34 2012 REPASSES DE RECURSOS PARA A VIGILÂNCIA SANITÁRIA
NOTA TÉCNICA 34 2012 REPASSES DE RECURSOS PARA A VIGILÂNCIA SANITÁRIA Brasília, 17 de outubro de 2013 1 SUMÁRIO Apresentação... 03 Portaria 1 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado à Capacitação
Leia maisSeminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Seminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia maisEstruturação de Sub-redes Nacionais de Laboratório por Programa de Monitoramento de Alimentos. GT-Monitoralimentos
Estruturação de Sub-redes Nacionais de Laboratório por Programa de Monitoramento de Alimentos GT-Monitoralimentos GRUPO DE TRABALHO GT - MONITORALIMENTOS Criado durante o V Encontro Nacional da Vigilância
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Diretoria José agenor Álvares-DIAGE Gerência Geral de Toxicologia. ll Seminário DENGUE
Diretoria José agenor Álvares-DIAGE Gerência Geral de Toxicologia ll Seminário DENGUE Desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde O papel da ANVISA na regulação, avaliação
Leia maisCONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS
Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal CONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS Brasília/DF, 26 de novembro de 2010 LUZIA M. SOUZA FFA(ENGª AGRª,
Leia maisTítulo da. Apresentação
SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA PI-BRASIL Título da Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola Apresentação Luzia Maria Souza Gisele Ventura Garcia Grilli Brasília-DF Setembro-2014
Leia maisDIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL
CGAA/DFIA/SDA/MAPA DIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins odilson.silva@agricultura.gov.br Objetivos
Leia maisResponsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária
Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,
Leia maisEstado do Paraná Secretaria da Agricultura e do Abastecimento - SEAB Departamento de Economia Rural - DERAL
- SEAB Apresentação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Câmara Setorial de Seguros Brasília - DF Junho de 2013 Programa de Subvenção ao Prêmio de Base Legal Lei Estadual 16.166/2009
Leia maisPROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL
Buenos Aires/2009 PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL Laboratório de Resíduos de Pesticidas/IB/APTA Legislação de Pesticidas Brasil - Fluxograma
Leia maisQualidade Sanitária dos Alimentos em Goiás LACEN/GO. MARLÚCIA CATÚLIO Coordenadora de Produtos e Ambiente/ Lacen-Go 25/08/2016
Qualidade Sanitária dos Alimentos em Goiás LACEN/GO MARLÚCIA CATÚLIO Coordenadora de Produtos e Ambiente/ Lacen-Go 25/08/2016 LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA DR. GIOVANNI CYSNEIROS MISSÃO: Participar
Leia maisPrograma Nacional de Análise de Resíduos de Agrotóxicos PARA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Análise de Resíduos de Agrotóxicos PARA Suzana Andreatta Nietiedt Especialista em Saúde
Leia maisCONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014
Ministério da Saúde CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 A QUALIDADE DA ÁGUA NO ÂMBITO DA SAÚDE São Paulo,SP 31 de outubro de 2014 Por Mariângela Torchia do Nascimento Gerência de Laboratórios de Saúde Pública/GELAS/ANVISA
Leia maisPrograma de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Exposição a agrotóxicos Dietética Ocupacional
Leia maisSimpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -
Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n 1.823, de 23 de agosto de 2012 MARCOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988 Art. 200 Ao SUS compete, além de outras atribuições,
Leia maisFresh Connections:Brazil Carlos Alexandre Oliveira Gomes
Fresh Connections:Brazil Carlos Alexandre Oliveira Gomes #freshconnections BR 21 de Agosto de 2014 PRODUCE MARKETING ASSOCIATION Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Toxicologia Segurança
Leia maisfamílias de baixa renda com acesso aos direitos
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias
Leia maisPROGRAMAS DE MONITORAMENTO GGALI. Gerência de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.
PROGRAMAS DE MONITORAMENTO GGALI Gerência de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos OBJETIVOS - VERIFICAÇÃO DO PADRÃO Análise fiscal - AVALIAÇÃO DO RISCO ELABORAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO ADOÇÃO DE MEDIDAS
Leia maisInterface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS. MAPA: situação atual
Interface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS MAPA: situação atual Suzana Bresslau Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário - DFIP/SDA ENDESA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) AGROPECUÁRIO Julho/2015 R$ milhões VBP PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS LAVOURAS
Leia maisCertificação da Produção de Orgânicos. Seminário Agrotóxicos: Perigo à mesa Rastreabilidade dos alimentos no RS
Certificação da Produção de Orgânicos Seminário Agrotóxicos: Perigo à mesa Rastreabilidade dos alimentos no RS Mas afinal, o que são produtos orgânicos? São aqueles produzidos de forma orgânica ou extrativista
Leia maisArnaldo Muniz Garcia. 8º Encontro de Fiscalização e Seminário Nacional sobre Agrotóxicos
8º Encontro de Fiscalização e Seminário Nacional sobre Agrotóxicos Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA MA - 2010 Arnaldo Muniz Garcia Lei 8.080 de 1990 Art. 6º Estão incluídas
Leia maisPRIORIDADES PARA A REDE DE LABORATÓRIOS E O DE REFERÊNCIA NACIONAL
PRIORIDADES PARA A REDE DE LABORATÓRIOS E O DE REFERÊNCIA NACIONAL O SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA (SNLSP) FOI INSTITUIDO ATRAVÉS DA PORTARIA MINISTERIAL Nº 280/BSB DE 21/07/77 E FOI
Leia maisO Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09
O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de
Leia maisATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014
Reunião ILSI São Paulo, 5 de dezembro de 2013 ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014 William Cesar Latorre Gerente de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerência Geral
Leia maisMonitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano
Seminário de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos Mesa Redonda I Exposição humana a agrotóxicos: ações em desenvolvimento Monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano Coordenação
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 13/07/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 940.028.686 778.153.936 1.235.490.401 550.568.691 569.079.592
Leia mais4º ENCONTRO DE FISCALIZAÇÃO E SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE AGROTÓXICOS Regional Sul/ Sudeste/ Centro-Oeste. Carta de Goiânia
4º ENCONTRO DE FISCALIZAÇÃO E SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE AGROTÓXICOS Regional Sul/ Sudeste/ Centro-Oeste Carta de Goiânia Aos 15 dias do mês de abril do ano de, nesta cidade de Goiânia, GO, representantes
Leia maisSeminário de Políticas para o trânsito Seguro de Motos Saúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas
Seminário de Políticas para o trânsito Seguro de Motos Saúde, Processo de Habilitação e Questões Socioeducativas Marta Maria Alves da Silva CGDANT/DASIS/SVS/MS Brasília/DF, 13 de setembro de 2012 2009:
Leia maisAnálise da Oportunidade Indústria de produção de caixas plásticas (bins)
Análise da Oportunidade Indústria de produção de caixas plásticas (bins) 1.1 Sobre o Projeto Contratante: ABPM- Associação Brasileira de Produtores de Maçãs Objetivo: Desenvolvimento de um projeto de Análise
Leia maisXXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica
XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA: Desafios e Metas para o Próximo Triênio INSTITUÍDA Anvisa Desafios e Metas para o Próximo
Leia maisProtocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias
Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Protocolo Oficial de Boas Práticas Agropecuárias Agosto/2011 CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido produzido com antibióticos
Leia maisSEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira
SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisTransporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011
Transporte Escolar nos Estados e no DF Novembro/2011 UFs onde existe terceirização total ou parcial (amostra de 16 UFs) AC AL AP AM DF GO MT MS PB PI RJ RN RO RR SE TO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO
Leia maisSilvia do Amaral Rigon DNUT/UFPR CONSEA CORESAN - RMC
Silvia do Amaral Rigon DNUT/UFPR CONSEA CORESAN - RMC Lei federal 11.346 de 2006 (LOSAN): assessoria à Presidência da República Controle Social Monitoramento das políticas/ controle social com base nas
Leia maisLOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO
LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS RESULTADOS 2009. Brasília, 30 de março de 2010
SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados RESULTADOS 2009 Brasília, 30 de março de 2010 SNGPC Ferramenta informatizada para captura
Leia maisWomen and Cancer: Saving Lives and Avoiding Suffering. Ministério da Saúde Brasília, Brazil May/2012
Women and Cancer: Saving Lives and Avoiding Suffering Ministério da Saúde Brasília, Brazil May/2012 Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer Conjunto de ações estratégicas
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 16/08/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 937.253.216 775.856.407 1.231.842.568
Leia maisMapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa
COMEMORAÇÃO DOS 29 ANOS DO ICICT/FIOCRUZ Mapeamento de Experiências Municipais e Estaduais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa O papel da COSAPI no incentivo de experiências exitosas de
Leia maisjunho/2018 CAPA - 20/07/2018
junho/2018 CAPA - 20/07/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 838.758.137 1.331.712.890 593.448.093
Leia maismaio/2018 CAPA - 19/06/2018
maio/2018 CAPA - 19/06/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 826.542.513 1.312.317.902 584.805.150
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisPrograma Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL
Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso
Leia maismaio/2019 CAPA - 17/06/2019
maio/2019 CAPA - 17/06/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.403.236.392 625.320.944 646.345.121
Leia maisROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014
ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 Expediente: Textos: Elisangeles Souza e Marcos Andersen Revisão: Elisangeles Souza, Maria Silvia
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 21/09/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 1.200.443.248 775.717.881
Leia maisProdução Integrada Agropecuária PI Brasil Novembro/2011 AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (2006) Fonte: Conab/MAPA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA * Pode ter sido
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de
Leia maisSegurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade
Segurança e Qualidade dos Alimentos Rastreabilidade Segurança e Qualidade dos Alimentos Lei 12.593/12 institui o PPA 2012-2015 Programa 2028 Defesa Agropecuária Objetivo 0570 Assegurar a qualidade dos
Leia maisREDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia maisDemanda do Consumidor por menos Pesticidas
Fresh Connections: Brazil Demanda do Consumidor por menos Pesticidas Papel do Varejo Alimentar: Supermercados exigindo dos produtores e oferecendo aos consumidores hortifruti mais saudável e seguro 18/ago/2016
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar
Parcerias: PeNSE 1. Introdução Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar O IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde e da Educação realizará, em 2015, a 3ª edição da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
Leia maisFÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO
Leia maisAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS WILLIAM CESAR LATORRE Diretor de Alimentos Centro de Vigilância Sanitária SES / SP Decreto Lei 986, de 21/10/1969 Institui normas
Leia maisPlano Abras Maior Apresentação maio/2013
Plano Abras Maior Apresentação maio/2013 Gestão Abras PLATAFORMA ABRAS 2013-2014 - 2014 SETOR HOJE PLATAFORMA ABRAS 2013-2014 Setor faturou R$ 242,9 bilhões em 2012 Supermercados respondem por 83,7% do
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários
VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO
Leia maisProjeto de Ação Conjunta de Inspeções em Distribuidoras de Medicamentos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Projeto de Ação Conjunta de Inspeções em Distribuidoras de Medicamentos Gerência-Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos Gerência de Investigação
Leia maisSEGURO RURAL BRASILEIRO
SEGURO RURAL BRASILEIRO Gestão de Risco Rural Programa de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural 2011 O QUE É O SEGURO RURAL? O seguro rural é uma importante ferramenta de gestão de riscos que protege
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 13/03/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 801.234.271 1.272.135.505 566.898.763 585.958.704
Leia maisabril/2019 CAPA - 15/05/2019
abril/2019 CAPA - 15/05/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.397.647.316 622.830.297 643.770.735
Leia maisfevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019
fevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.370.429.172 610.701.139 631.233.778
Leia maisLeomar Luiz Prezotto
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA Leomar Luiz Prezotto Consultor em agroindústria Email: leomar.prezotto@mda.gov.br prezotto@consultoriaboavista.com.br www.consultoriaboavista.com.br Fone: 61 8128.9790 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisNOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão
Decreto 7508: organização do SUS; planejamento, assistência e articulação interfederativa 11 NOB 93: Descentralização NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão 93 96 02 06 NOB 96: odelo de gestão
Leia maisVamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis
IV Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral
Leia maisoutubro/2018 CAPA - 21/11/2018
outubro/2018 CAPA - 21/11/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 865.627.379 1.374.373.718 612.458.938
Leia maisPolítica dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Pacto Federativo
Política dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Pacto Federativo Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente - Setembro de 2010- Peculiaridades do Brasil na implementação
Leia maisBrasília, agosto de 2012.
Brasília, agosto de 2012. Contas de Governo Cap. 4 (Análise Setorial) Execução do gasto Orçamentário (OFSS + RPNP) Gasto tributário (renúncia de receita) Resultado da atuação governamental no exercício
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 960.885.292 795.418.994 1.262.902.475 562.784.269
Leia maisPROPOSTA. Pregão. Proposta(s)
PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Palmas Número: 159/2012 Número do Processo: 2011041988 Unidade de Compra: Secretaria de Desenvolvimento Social Proposta(s) Item: 0001 Descrição: LOTE 01 -
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 19/02/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 800.004.280 1.270.182.625 566.028.506
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 20/12/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 953.814.556 789.565.852 1.253.609.326
Leia maisProposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração. Aspectos Laboratoriais
Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração Aspectos Laboratoriais Eduardo Pinheiro Guerra Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisPREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO
Leia maisApresentação do IDConselho Municipal. Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília
Apresentação do IDConselho Municipal Apresentação elaborada pela Coordenação Geral de Vigilância Socioassistencial CGVIS Brasília 5.366 Conselhos Municipais que preencheram o Censo SUAS 2014 Dinâmica de
Leia maisCARTÃO NACIONAL DE SAÚDE & RES 2012
CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE & RES 2012 CARTÃO - DADOS GERAIS DO CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE Todos os 5.564 municípios brasileiros e mais o Distrito Federal já realizaram cadastramentos e emitiram o Cartão Nacional
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA
Seminário de Vigilância e Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisdezembro/2018 CAPA - 16/01/2019
dezembro/2018 CAPA - 16/01/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 851.888.619 1.352.560.417 602.738.328
Leia maisInventar com a diferenca,
Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia maisPrograma Garantia Safra no Rio Grande TÍTULO do Sul
Programa Garantia Safra no Rio Grande TÍTULO do Sul Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Governo do Estado do Rio Grande do Sul Programa Garantia Safra - RS Secretaria do Desenvolvimento
Leia maisInveste São Paulo. Campinas, 17 de março de 2015
Investe São Paulo Campinas, 17 de março de 2015 Missão Ser a porta de entrada para novos investimentos e a expansão dos negócios existentes, gerando inovação tecnológica, emprego e renda. Promover a competitividade
Leia maisGRUPO 5 - COMUNICAÇÃO
GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO Nº PROPOSTA UF e Nº Original da Proposta 01 Garantir que todo material produzido pelo poder público e privado seja produzido e veiculado em sistema de braile, texto digital, caracteres
Leia maisCAPACITAÇÃO SNVS RDC 11 E 12/2012
CAPACITAÇÃO SNVS RDC 11 E 12/2012 GERÊNCIA GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA Abril/2013 - Curitiba/PR Por Lais Santana Dantas Gerente Geral/ AGENDA: Regulação de Laboratórios Analíticos Laboratórios
Leia mais