CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO DOCE DE LEITE EM BARRA COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE LÍQUOR DE CACAU
|
|
- Edson Marinho Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 27 ISSN CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO DOCE DE LEITE EM BARRA COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE LÍQUOR DE CACAU Gabriel Ramos Ferreira Gonçalves 1, Josué de Souza Oliveira 2, Renata Cristina Ferreira Bonomo 3, Biano Alves de Melo Neto 2, Cristina Xavier dos Santos Leite 4, Glece Milene Santana Gomes 5 RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química do doce de leite em barra, com diferentes concentrações de líquor de cacau (Theobroma cacao), através das análises de ph, acidez titulável, umidade, açúcar redutor e não redutor, cinzas e proteínas; além de determinar a cor e a atividade de água do mesmo. Os doces foram elaborados com leite integral e sacarose, além da adição (0%, 1%, 2%, 3% e 4%) de líquor de cacau. O experimento foi realizado no Laboratório de Engenharia de Processos da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Itapetinga-Ba. Os teores de umidade e açúcar não redutor apresentaram-se dentro dos parâmetros exigidos pela legislação brasileira. Com a adição do líquor de cacau no doce de leite ocorreu um decréscimo nos valores de atividade de água, o que pode facilitar a conservação do produto. A luminosidade do doce de leite reduziu à medida que foi aumentando a concentração de líquor de cacau. Palavras-chave: composição química, cor, atividade de água. PHYSICAL-CHEMICAL CHARACTERIZATION OF DOCE DE LEITE BAR WITH DIFFERENT CONCENTRATIONS OF COCOA LIQUOR ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the chemical composition of the doce de leite bars with different concentrations of cocoa liquor (Theobroma cacao), through the analysis of ph, titratable acidity, moisture, reducing sugar and non-reducing, ash and protein; beyond determining the color and water activity thereof. The candys were prepared with whole milk and sucrose, plus the addition (0%, 1%, 2%, 3% and 4%) of cocoa liquor. The experiment was conducted in the Laboratory of Process Engineering at the State University of Southwest Bahia, Itapetinga-Ba. The moisture and non-reducing sugar were within the parameters required by Brazilian law. With the addition of cocoa liquor in doce de leite was a decrease in the values of water activity, which may facilitate the preservation of the product. The brightness of doce de leite was reduced as increasing the concentration of cocoa liquor. Keywords: chemical composition, color, water activity. Protocolo de 23/12/ Aluno de Graduação em Engenharia de Alimentos, Laboratório de Processos de Separação, UESB - Praça Primavera, 40, CEP , Itapetinga, BA. Telefone: (77) gabriel_ramosfg@hotmail.com. 2 Professor do Instituto Federal Baiano, Campus Uruçuca. Uruçuca, BA.. josueso2@yahoo.com.br; biano.neto@gmail.com. 3 Doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Professora do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Alimentos, Laboratório de Engenharia de Processos, UESB - Praça Primavera, 40, CEP , Itapetinga, BA. Telefone: (77) bonomorcf@pq.cnpq.br. 4 Mestre em Engenharia de Alimentos, Bolsista de Desenvolvimento Tecnológico Industrial do CNPq, Laboratório de Engenharia de Processos, UESB. cris.salinas@yahoo.com.br. 5 Mestre em Engenharia de Alimentos, Professora DEBI, Laboratório de Engenharia de Processos, UESB. glecemilene@hotmail.com.
2 28 Caracterização físico-química do doce de leite em barra com diferentes concentrações de líquor de cacau Gonçalves et al. INTRODUÇÃO Entende-se por Doce de Leite o produto, com ou sem adição de outras substâncias alimentícias, obtido por concentração e ação do calor a pressão normal ou reduzida do leite ou leite reconstituído, com ou sem adição de sólidos de origem láctea e/ou creme e adicionado de sacarose (parcialmente substituída ou não por monossacarídeos e/ou outros dissacarídeos) (Brasil, 1997). Pode ser classificado de acordo com sua consistência, existindo os tipos cremoso ou tablete, determinados pelo tempo de cozimento do produto. A produção de doce de leite no Brasil é feita por muitas empresas, desde as caseiras até as de maior porte, com distribuição em todo o país. A produção regionalizada, principalmente na América do Sul, explica a existência de poucas referências na literatura científica a respeito desse produto. A maioria dos trabalhos disponíveis foi desenvolvida na Argentina ou no Brasil e estão relacionados ao processamento e à caracterização da qualidade. Há, entretanto, falta de dados sobre a composição química de amostras, especialmente em relação à possibilidade da ocorrência de fraudes. O doce de leite não apresenta uniformidade, apesar de ser produzido em grande volume e amplamente empregado como um ingrediente alimentício (Demiate et al., 2001). A legislação brasileira (Brasil, 1997) permite que o doce de leite seja acrescido de ingredientes opcionais, tais como: creme; sólidos de origem láctea; mono e dissacarídeos que substitua a sacarose em no máximo de 40% m/m; amidos ou amidos modificados (menor que 0,5 %), cacau, chocolate, coco, amêndoas, amendoim, frutas secas, cereais e/ou outros produtos alimentícios isolados ou misturados em uma proporção entre 5% e 30% m/m do produto final. Sendo assim, existem diversos produtos no mercado, não sendo o doce de leite tradicional, os quais contêm coco, chocolate, doce de goiaba, ameixa, amendoim, dentre outros. O líquor ou massa de cacau pode ser mais uma opção de ingrediente que pode ser adicionado ao doce de leite. Fora o fruto do cacau, que é a matériaprima de toda a cadeia de produção agroindustrial do cacau, o bem intermediário mais importante da cadeia é o líquor, também chamado de pasta ou massa de cacau, de onde derivam os demais produtos de cacau e é básico para se fazer o chocolate cobertura. A partir da prensagem do líquor, extrai-se a manteiga de cacau e a torta de cacau (Garcia, 2003). A composição do doce de leite deve obedecer às seguintes especificações, determinadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) (Brasil, 1997): umidade máxima de 30%, açúcares máximo de 55% exceto a lactose, proteínas mínimo de 5%, gordura 6 a 9%, cinzas máximo de 2% e acidez máximo de 5 ml de soluto alcalino normal. O doce de leite é um produto de alto valor nutritivo, aliado ao excelente sabor, podendo contribuir com significativa porcentagem de proteínas, vitaminas, minerais (Lobato, 2007). É um alimento menos perecível que o leite e de grande aceitação sensorial (Martins & Lopes, 1980). O presente trabalho objetivou analisar as características físico-químicas, atividade de água e cor do doce de leite em barra com diferentes concentrações de líquor de cacau. MATERIAL E MÉTODOS As amostras de doce de leite contendo diferentes concentrações de líquor de cacau (0, 1, 2, 3 e 4%) foram elaboradas na Fábrica Escola do Instituto Federal Baiano, Campus Uruçuca-BA, e mantidos sob refrigeração até a realização das análises. O experimento foi realizado no Laboratório de Engenharia de Processos da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de Itapetinga-BA. Caracterização Físico-química Foram realizadas análises físicoquímicas de ph, utilizando-se um phmetro de bancada da marca Quimis, devidamente calibrado; acidez total, determinada através de titulação com NaOH 0,01 N, utilizando fenolftaleína 1% como indicador, e resultados expressos em % de ácido lático; umidade, obtida por secagem direta da amostra em estufa, a 105 C por 12 horas e resultados foram expressos em porcentagem (p/v); açúcar redutor e não-redutor, determinado por titulação; cinzas, determinado com a calcinação das amostras em mufla a 550 C até massa constante e resultados expressos em porcentagem e proteína, calculada em função dos teores de nitrogênio determinados pelo
3 Caracterização físico-química do doce de leite em barra com diferentes concentrações de líquor de cacau Gonçalves et al. 29 método de Kjeldahl e utilizando o fator de conversão 6,25. Todas as análises foram realizadas em triplicata seguindo as normas do Instituto Adolfo Lutz (1985). Determinação da Cor Medidas instrumentais de cor foram realizadas em colorímetro MiniScan EZ, modelo nº 4500L, através de leitura direta da amostra. Determinação da Atividade de Água (Aw) A atividade de água foi determinada utilizando o aparelho Aqua Lab modelo 4TE, através de leitura direta da amostra. RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização Físico-química Os resultados obtidos nas análises físicoquímicas do doce de leite estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Caracterização físico-química do doce de leite em barra com diferentes concentrações de líquor de cacau. Parâmetros 0% de 1% de 2% de 3% de 4% de liquor líquor líquor líquor líquor ph 7,08 6,81 6,68 6,94 6,5 Acidez titulável Total (%) 0,2 0,32 0,34 0,26 0,5 Umidade (%) 14,13 11,42 11,79 12,91 10,85 Açúcar Redutor (%) 8,34 5,79 5,63 5,85 4,89 Açúcar Não-redutor(%) 53,92 35,88 35,60 36,66 33,35 Cinzas (%) 1,91 1,92 1,83 1,98 2,15 Proteína (%) 6,95 6,45 5,89 4,69 5,24 O doce de leite em barra apresentou uma redução no nível de ph a medida em que se aumentou a concentração de líquor de cacau. Em estudo realizado por Cohen e Jackix (2004), o valor encontrado para o ph do líquor de cacau foi 4,99. Isso mostra uma tendência na redução do ph a medida que se aumenta a concentração de líquor, pois o líquor puro possui um ph bastante inferior ao doce de leite que continha 0% de líquor. O valor mínimo encontrado para acidez titulável foi de 0,2% para o doce de leite que não continha líquor, enquanto o valor máximo foi de 0,5% para o doce de leite que continha 4% de líquor. Pôde-se observar que conforme foi aumentando a concentração de líquor nas amostras de doce de leite, houve um aumento na acidez total titulável. De acordo com Zamalloa (1994), para a amêndoa de cacau, diversos fatores provocam variações em sua acidez, tais como: variedade, maturação do fruto, época de colheita, região de plantio e, principalmente, a condução do processo fermentativo. Para umidade, o valor máximo encontrado foi de 14,13% para a amostra que continha 0% de líquor, enquanto o valor mínimo foi de 10,85% para a amostra que continha 4% de líquor. Com isso, verificou-se que a ausência do líquor resultou em um doce com maior umidade. Em estudo realizado por Cohen e Jackix (2004), foi encontrado um valor de umidade de 1,67% para líquor de cacau. Provavelmente essa redução na umidade do doce de leite pode estar relacionada com a adição de líquor. Segundo a Portaria Nº 354, de 4 de setembro de 1997 (Brasil,1997) o valor máximo permitido para umidade é 30%. Sendo assim, todas as amostras estão dentro dos padrões exigidos em relação a umidade. O valor máximo encontrado para açúcar redutor foi 8,34% para a amostra que não continha líquor, enquanto o valor mínimo foi de 4,89% para a amostra que continha 4% de líquor. Com isso pôde-se concluir que à medida que se aumenta a concentração de líquor de cacau no doce de leite ocorre uma redução no teor de açúcar redutor. Isso ocorre devido à baixa quantidade de açúcar redutor presente no líquor de cacau. Com o aumento da concentração de líquor de cacau no doce de leite em barra, observou-se uma redução no teor de açúcar não redutor. O valor máximo encontrado foi 53,92% para a amostra que não continha líquor, enquanto o valor mínimo foi 33,35% para a amostra que continha 4% de líquor. O valor máximo permitido pela Agência
4 Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) (Brasil, 2005), para açúcar não redutor em sacarose é 60%. Sendo assim, para açúcar não redutor, todas as amostras se encontram dentro dos padrões exigidos pela Legislação vigente. O teor de cinzas é um dos melhores indicadores da presença de leite no produto, pois é um valor constante nessa matéria-prima. Há uma limitação na legislação que admite o valor máximo de 2,0% de cinzas no doce de leite. Como é permitida a adição de bicarbonato de sódio, e, também de alguns outros sais na produção do doce de leite, podem ocorrer valores elevados de cinzas. Baixos valores, por outro lado, podem indicar que os produtos foram obtidos com pouco leite ou outras matérias-primas lácteas. Para cinzas, o valor mínimo encontrado foi 1,91%, enquanto o valor máximo foi 2,15% para as amostras que continham 0% e 4%, respectivamente. Sendo assim, apenas a amostra que continha 4% de líquor se encontrou fora dos padrões exigidos pela Legislação. Isso pode ter acontecido devido ao alto teor de cinzas presentes no líquor de cacau, ou adição elevada de bicarbonato de sódio ou outros sais durante a produção. Na quantificação de proteína das amostras, foi verificado que com o aumento da concentração de líquor ocorreu uma diminuição na quantidade de proteína. Em estudo realizado por Cohen e Jackix (2004) o líquor de cacau apresentou teor de proteína de aproximadamente 12,27%. Observou-se que o teor de proteína no doce de leite em barra contendo 0% de líquor é inferior ao teor de proteínas encontrado por esses autores para o líquor de cacau. Sendo assim, há uma tendência de aumento do teor de proteínas à medida que se aumenta a concentração de líquor, o que não foi observado neste trabalho. O valor mínimo exigido pela ANVISA para proteínas é de 6%. Pôde-se verificar que apenas as amostras que continham 0% e 1% de líquor estão dentro dos padrões exigidos. Determinação da Cor Para a caracterização da cor das amostras de doce de leite em barra utilizou-se o sistema de cores CIELAB com seus três parâmetros: parâmetro L* e as coordenadas cromáticas a* e b*. O parâmetro L* está associado à luminosidade das amostras e pode variar de 0 a 100, sendo que os valores mais altos de L* (próximos de 100) caracterizam as amostras mais claras e os menores valores de L* (menores que 50) caracterizam amostras mais escuras. A coordenada cromática a* está associada à dimensão verde-vermelho; valores positivos de a* indicam amostras na região do vermelho, valores negativos de a* indicam amostras na região do verde. A coordenada cromática b* está associada à dimensão azulamarelo; valores positivos de b* indicam amostras na região do amarelo, valores negativos de b* indicam amostras na região do azul. Os dados referentes à cor do doce de leite em barra foram apresentados na Tabela 2. Os resultados para valores médios de L* indicam que as amostras de doce de leite em barra perderam luminosidade, tendendo a ser mais escuras à medida que foi aumentando a concentração de líquor. O que também pode ter influenciado no decréscimo da luminosidade L* é que à medida que se aumenta a concentração de líquor, há uma redução na atividade de água, pois a luminosidade e atividade de água são diretamente proporcionais. Tabela 2. Resultado das análises de cor das amostras de doce de leite nas escalas L, a e b. Análise de Cor % líquor L* a* b* L* representa luminosidade na qual 100 é valor máximo indicativo da cor branca e 0 valor mínimo indicando a cor preta. a* varia do vermelho ao verde. b* varia do amarelo ao azul. Pode-se observar que o valor de a* foi afetado à medida que aumentou a concentração
5 de líquor, diminuindo a intensidade da coloração vermelha. Os resultados encontrados para o parâmetro b* indicam que o doce de leite está na região do amarelo, sendo que há uma diminuição do amarelo a medida que se aumenta a concentração de líquor. Determinação da Atividade de Água (Aw) A atividade de água é um fator que afeta diretamente nas características dos alimentos e na sua estabilidade. Na Tabela 3 encontram-se os resultados obtidos para atividade de água (Aw) nas formulações. A partir dos resultados é possível observar que ausência de líquor implica em um doce com maior atividade de água, porém, para as amostras que continham líquor, a atividade de água não apresentou comportamento decrescente nas diferentes concentrações. A atividade de água tem sido considerada como uma propriedade fundamental no controle de qualidade de alimentos (Alzamora, 1984), uma vez que expressa o teor de água que se encontra no estado livre para ocorrerem as transformações ou crescimento de microrganismos. Segundo Barufaldi & Oliveira (1998) a faixa de Aw onde os microrganismos se desenvolvem está compreendida entre 0,65 a 1, sendo que entre 0,75 e 0,65 apenas aqueles especializados, como mofos ou bolores osmofílicos, podem desenvolver. Em Aw iguais a 0,8, são necessárias de quatro a cinco semanas para ocorrer deterioração, enquanto que em Aw 0,7, necessita-se de meses. A alta concentração de solutos no doce de leite resulta em uma atividade de água normalmente abaixo de 0,85, constituindo o principal fator de conservação do produto. Com um teor de umidade relativamente baixo (30%) e um teor de açúcar relativamente alto (60%), o doce de leite apresenta uma grande estabilidade microbiológica, entretanto, fungos e leveduras podem ocorrer quando o produto for estocado à temperatura ambiente por longos períodos de tempo (Ferramondo et al., 1984). Portanto a adição de líquor atua como efeito desidratante, e ao interagir com as moléculas de água presentes no doce, ocorre um decréscimo na atividade de água, e consequentemente, há um aumento na vida de prateleira. Tabela 3. Atividade de água das amostras de doce de leite com diferentes concentrações de líquor de cacau. % líquor Atividade de água 0 0, , , , ,7782 CONCLUSÃO O doce de leite em barra da Fábrica Escola do Instituto Federal Baiano, Campus Uruçuca-BA, apresenta-se em conformidade com a legislação nos parâmetros umidade e açúcar não redutor. Os parâmetros que estão fora dos padrões estabelecidos pela lei vigente requerem um maior controle de qualidade por parte dos fabricantes durante a produção do doce de leite em barra. A atividade de água das cinco formulações encontra-se entre 0,7 e 0,9, o que confere ao doce de leite uma boa estabilidade microbiológica. A luminosidade do doce de leite reduziu à medida que foi aumentando a concentração de líquor de cacau. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6 Alzamora, S. M. Preconservacion de frutas por métodos combinados. In: Congresso Mundial de Tecnologia de Alimentos, Buenos Aires. Anais... Buenos Aires: [s.n.], Barufaldi, R.; Oliveira, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte: Atheneu, v.3, 301p., Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 264, de 22 de Setembro de Regulamento técnico para chocolate e produtos de cacau. Brasília: Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Portaria Nº 354, de 4 de Setembro de Regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de doce de leite. Brasília: Ministério da Agricultura, Cohen, K. O.; Jackix, M. N. H. Obtenção e Caracterização física, química e físicoquímica de líquor de cupuaçu e de cacau. Brazilian Journal Food Technology, v.7, n.1, p.57-67, jan./jun., Demiate, I. M.; Konkel, F. E.; Pedroso, R. A. Avaliação da qualidade de amostras comerciais de doce de leite pastoso - composição química. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.21, n.1, Campinas, Jan./Apr., Ferramondo, A.; Chirife, J.; Parada, J. L.; Vigo, S. Chemical and microbiological studies on Dulce de leche a typical Argentine confectionery product. Journal of Food Science, v.49, p , Garcia, A. E. B. O Brasil e as exportações mundiais de derivados de cacau. Informações Econômicas, SP, v. 33, n. 7, jul., Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3 ed, São Paulo, 533 p., Lobato, V. Tecnologia de Fabricação de derivados do leite na propriedade rural. Departamente de Ciencia de Alimentos, UFLA Martins, J. F. P.; Lopes, C. N. Doce de leite: aspectos da tecnologia de fabricação. Campinas : ITAL, 37p. (Instruções Técnicas, nº 18), Zamalloa, C. W. A. Caracterização físicoquímica e avaliação de metilpirazinas no desenvolvimento do sabor em dez cultivares de cacau (Theobroma cacao L.) produzidos no Estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP, 111p., 1994.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Derivados lácteos Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Leites Fermentados Padrões
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO E COMPARAÇÃO COM MARCAS COMERCIAIS
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE.
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE. 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá cumprir o Doce de
Leia maisAutor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1) Denise Silva do Amaral Miranda.
AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NAS PROPRIEDADES FÍSICO- QUÍMICAS DO DOCE DE LEITE EM PASTA COMERCIALIZADO EM AÇAILÂNDIA/MA DURANTE A VIDA DE PRATELEIRA DO PRODUTO Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor
Leia maisESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 08/09/1997, SEÇÃO 1, PÁGINA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 354, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisLEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao 20 de Dezembro de 2016 Leites desidratados
Leia maisLEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao 20 de Dezembro de 2016 Leites desidratados
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)
DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;
Leia maisAvaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação
RESUMO Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação Cristina Pereira de SÁ 1 ; Cláudia Helena de MAGALHÃES 2, Wellingta C. Almeida do Nascimento
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE DANIELI NATALI KONOPKA 1*, MARCIA MISS GOMES 1, LEDA BATTESTIN QUAST 2 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do
Leia maisProfa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao Leites desidratados Parcial ou total Maior tempo de conservação Redução do volume
Leia maisUSO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO
Leia maisConsiderando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 137/98, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Doce de leite;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 354, DE 4 DE SETEMBRO DE 1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE Emanuel Neto Alves de Oliveira (1); Bruno Fonsêca Feitosa (2); Francisco Lucas Chaves Almeida (3) (1) Instituto
Leia maisElaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo de Viabilidade
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo
Leia maisQUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1,
QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1, 1- Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Rio Branco, AC, Brasil.
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO PURO, DOCE DE LEITE PASTOSO COM GELEIA DE BURITI E DOCE DE LEITE PASTOSO GELEIA DE CUPUAÇU
Página 1 ANÁLISE SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO PURO, DOCE DE LEITE PASTOSO COM GELEIA DE BURITI E DOCE DE LEITE PASTOSO GELEIA DE CUPUAÇU Cinara Oliveira Almeida Vilas Boas * Tarcizio Vilas Boas Santos
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE REFRIGERANTE SABOR ABACAXI (ANANÁS COMOSUS) COM HORTELÃ (MENTHA X VILLOSA)
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE REFRIGERANTE SABOR ABACAXI (ANANÁS COMOSUS) COM HORTELÃ (MENTHA X VILLOSA) M. M. O. Paula 1, M.P.Silva 2, D. J. Reis 3, V.R.O. Silva 4, F. C. Oliveira 5, M. H. L. Silva
Leia maisAvaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais
Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais Flávia Regina PASSOS 1 ; Welker Denner Bernardes ARAÚJO 2 ; Lorena RIBEIRO 2 ; Rhana Amanda Ribeiro TEODORO 2 ; Regiane Victória
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS
DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS MYLA ALEXANDRA SIMÃO DUARTE 1,2, LEIDIANE JOSI BUDEL 3, THAIS LARA MATHEUS², LETICIA HÜBSCHER², JUCIELI WEBER 4*
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
519 QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1 Eduardo Nogueira Fernandes 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Adriano França
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ Rafaela Duarte Almeida Araújo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Anastácia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3 ; Ruth
Leia maisINTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira
Leia maisElaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho Felipe Alves de Almeida (1), Júnio César Jacinto de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisVII Semana Acadêmica da UEPA Marabá
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE LEITES FERMENTADOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO ESTADO DO PARÁ Priscilla Andrade Silva 1 Rodrigo Oliveira Aguiar 2 Leonardo da Costa Carréra 3 Pamela Stephany Jennings Cunha
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO. Apresentação: Pôster
ROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO Apresentação: Pôster Keyla Laura de Lira dos Santos 1 ; Marcelo José Ferreira Batista 2 ; Argélia Maria Araújo 3 ; Marismênia
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA Leidiana Elias XAVIER 1 ; Yaroslávia Ferreira PAIVA 1 ; Moisés Sesion de Medeiros NETO 1 ; Anderson Florentino de LIMA 1 ;
Leia maisANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ
ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ Taís P. dos Santos 1, Igor P. T. Granja 2, Pablo H. M. Salles 3, Fernanda E. S da Cruz 4, Fabrício A. Nogueira 5, Matheus Mônaco 6, Bruno M. Dala Paula 7 1 taismuza@hotmail.com;
Leia maisA descapitalização na agricultura nos últimos anos entre os pequenos
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DESTINADOS AO PEQUENO PRODUTOR AGRÍCOLA Autores: Silmara Almeida de Carvalho silmara@uesb.br, Biano Alves de Melo Neto, Modesto Chaves, Nívio Batista
Leia maisCOMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU
COMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU ALVES, M. J. DOS S. 1, SANTANA NETO, D. C. 1, ALVES, A. M. A. 1, BEZERRA, J. M. 2, SANTOS, A. F. 3 1 Graduandos em Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos
Leia maisCOMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI
COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI Kessya Maryane Abrantes Alves (1); Heitor Salles Da Costa Lima (2); Mariana da Silva Arruda de Moraes (3); Micaella
Leia maisANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG
ANÁLISE DA ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG Aline Alves Montenegro FREITAS (1)* ; Fernanda Barbosa Borges JARDIM (2) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS A.P. R. FERREIRA 1, L. G.M. SALES 1, M. M.S. CAVALCANTE 1, N. R. da CUNHA 1, S. G. RIBEIRO 1, M.L.S. 1 1 Universidade Federal do
Leia maisInfluência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato
Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO Renata Rosane Andrade Bastos¹, Bruno Martins Dala Paula 2 1 Universidade Federal de Alfenas/Faculdade de Nutrição/bastosre98@gmail.com
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes
Leia maisAceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro
Aceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro Francisca Giselle da Cruz 1, João Vitor de Sá Melo², Frediano Siqueira de Oliveira², Leomar Moreira da Silva², Wictor Ályson Dias
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO
Revista CSBEA v. 2, n. 1 (2016) 1 ANÁLISE DA QUALIDADE DO CAFÉ OBTIDO POR TORREFAÇÃO A VÁCUO ADRIANA SOARES ANUNCIAÇÃO 1, LUIZ SEVERO DA SILVA JÚNIOR 2 1 Graduanda em Engenharia de Alimentos, Universidade
Leia maisObtenção e Caracterização do Liquor de Cacau Superior Bahia
Obtenção e Caracterização do Liquor de Cacau Superior Bahia Biano Alves de Melo Neto 1 ; Elck Almeida Carvalho 1 ; Durval Libânio Netto Mello 1 ; Adriana Cristina Reis Ferreira 2 ; Anderson Conceição dos
Leia mais03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é
Leia maisELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO
ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO P. LUVISON 1 ; A.A. LOUREIRO 1 ; M. MARCO 1 ; C.D. TELES 2 ; L.M. BATISTA 2 RESUMO: A anemia por deficiência de ferro
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE DIFERENTES MARCAS DE DOCE DE LEITE PRODUZIDOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DIFERENTES MARCAS DE DOCE DE LEITE PRODUZIDOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS V.M.M. Rabelo¹, V.T.V. Correia 2, A.C.A. Gonçalves 3 1- Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade
Leia maisBEBIDAS LÁCTEAS NÃO FERMENTADAS ADICIONADAS DE POLPA DE ABACATE: ANÁLISE DO PERFIL DE TEXTURA
BEBIDAS LÁCTEAS NÃO FERMENTADAS ADICIONADAS DE POLPA DE ABACATE: ANÁLISE DO PERFIL DE TEXTURA Pedro Ivo Soares e Silva; Eugênia Telis de Vilela Silva; Anna Karoline de Sousa Lima; Samara Dias do Santos
Leia maisELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO QUEIJO PETIT SUISSE SABOR CUPUAÇU (THEOBROMA GRANDIFLORUM SCHUM).
ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO QUEIJO PETIT SUISSE SABOR CUPUAÇU (THEOBROMA GRANDIFLORUM SCHUM). C.A. Soares 1, E. P. Barbosa², S.S. Cruz 3, A.C.C. Braga 4 1 - Departamento de Alimentos e Nutrição - Universidade
Leia maisACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução
139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes
Leia maisDETERMINAÇÃO DE CINZAS EM DIVERSOS ALIMENTOS. Brusque/SC
DETERMINAÇÃO DE CINZAS EM DIVERSOS ALIMENTOS Heiden, Thaisa 1 ; Gonçalves, Luana 1 ; Kowacic, Júlia 1 ; Dalla Rosa, Andréia 1 ; Dors, Giniani Carla 1 ; Feltes, Maria Manuela Camino 2 1 Instituto Federal
Leia maisXI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí
DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto
Leia maisELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS Antônia Mallmann Schwan 1, Jesus Gastón Sugo Maldonado 1, Lisandra Pivatto 1, Claucia Fernanda Volken de Souza 2 Resumo: Alimentos lácteos funcionais
Leia maisDETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER
DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER Pedro Ivo Soares e Silva; Nayara Jessica Clementino Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Eugênia Telis de Vilela Silva; Deyzi
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS LÁCTEOS DESIDRATADOS COM ADIÇÕES 1. Alcance 1.1.Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá atender
Leia maisNUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO. BemVital Espessare
FICHA DE ESPECIFICAÇÃO BemVital Espessare IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairro Concórdia, Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33
Leia maisControle de qualidade do leite: análises físico-químicas
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) Controle
Leia maisCREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO
CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO Produto lácteo Produto obtido mediante qualquer elaboração do leite que pode conter aditivos alimentícios e ingredientes funcionalmente necessários para sua elaboração
Leia maisDesenvolvimento e análise sensorial de doce de leite utilizando farinha de banana verde (Musa spp.)
Desenvolvimento e análise sensorial de doce de leite utilizando farinha de banana verde (Musa spp.) Laura Costa Vitoi NASCIMENTO 1 ; Tamiris do Rosário NASCIMENTO 1 ; Rafael Antônio Nunes COURA 1 ; Alessandra
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE IOGURTE GREGO PRODUZIDO POR UMA AGROINDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE GUARANI, MG.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE IOGURTE GREGO PRODUZIDO POR UMA AGROINDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE GUARANI, MG. T. C. Nascimento 1, P. V. S. Ferreira 1, C. R. Bento 1, R. C. Vale 1, S. P.
Leia maisTecnologia de Derivados Lácteos Leites Concentrados Leite em pó
Tecnologia de Derivados Lácteos Leites Concentrados Leite em pó Ângela Maria Fiorentini Leites Privados de uma parte de sua água Finalidade da fabricação : 1. Reduzir custo de armazenamento, comercialização
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER M. BALKE 1, J. KILIAN 2, C. STEFFENS 2, M. B. A. SOARES 2, J. STEFFENS 2 1 Instituto Federal Rio Grande do Sul Campus
Leia maisELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA
ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA DE CARLI, E. M. 1, TIRLONI, A. 1, PIETTA, G.M. 2. 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos. 2 Universidade do Oeste
Leia maisHistória CREDIBILIDADE
História A ENTREMINAS iniciou suas atividades como distribuidora de laticínios no ano de 1990. Em 1992 inaugurou sua primeira unidade fabril no município de São Sebastião da Bela Vista - Sul de Minas Gerais,
Leia maisELABORAÇÃO DE DOCE EM PASTA DO TIPO EM MASSA A PARTIR DE FRUTAS DO SEMIÁRIDO
ELABORAÇÃO DE DOCE EM PASTA DO TIPO EM MASSA A PARTIR DE FRUTAS DO SEMIÁRIDO Bezerra, AB 1 ; Dias, FHC 1 ; Andrade, THL 1 ; Véras, CS 1 ; Oliveira, MRT 1 ; 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de
Leia maisEMBALAGEM PRIMÁRIA: tipo TETRA PAK, contendo 200 ml em cada unidade. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: caixa de papelão com até 27 unidades.
EMPRESA: AIKI COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA ENDEREÇO: Av: Presidentes Vargas - BR 316 - Bairro - Ianetama - Castanhal - Pará CNPJ: 04.848.586/0001-08 FONE: (91) 3711-4042 EMAIL: licitacao@aiki.com.br PLANILHA
Leia maisCaracterização física e físico-química da polpa da manga cv. Haden integral
Caracterização física e físico-química da polpa da manga cv. Haden integral Edmilson Dantas da Silva Filho 1 Aglailson Gledson Cabral de Oliveira 1 Iremar Alves Madureira 1 Sérgio Nilson de Faustino 2
Leia maisPÃO SEM GLÚTEN A BASE DE TAPIOCA GRANULADA ADICIONADO DE AMARANTO
PÃO SEM GLÚTEN A BASE DE TAPIOCA GRANULADA ADICIONADO DE AMARANTO N.M. Sousa 1, M.P. Oliveira 1, K.D. Leite 1, D.M. Oliveira 1 1-Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Instituto Federal de Educação
Leia maisADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA
IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA Tamiris
Leia maisTipos de TesTes 1. Cor da epiderme 2. Consistência da polpa 3. Concentração de açúcares 4. Acidez total 5. Teor de amido
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: TesTes de maturação AulA: Nº 03
Leia maisCreme de leite e Manteiga
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Creme de leite e Manteiga Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao 10 de Janeiro de 2017 Pasteurização
Leia maisEFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG
TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIA E
Leia maisBrazilian Applied Science Review
343 Avaliação físico-química de leites fermentados comercializados em Diamantina MG Physicochemical evaluation of fermented milks marketed in Diamantina MG Recebimento dos originais: 16/10/2018 Aceitação
Leia maisAPOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS POLPAS DE AÇAÍ COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS LIVRES DE SÃO LUÍS-MA.
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS POLPAS DE AÇAÍ COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS LIVRES DE SÃO LUÍS-MA. ALEXSANDRA IARLEN CABRAL CRUZ 1, LEIDIANA DE SOUSA LIMA 2, DEYDYANE SOUSA MOREIRA 3, NUBERLENE
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ
1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ DETERMINATION OF MOISTURE LEVELS AND ASHES OF SALT- DRIED FISH MARKETED
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES PARA OBTENÇÃO DE BEBIDA ALCOÓLICA DE UMBÚ SEMELHANTE A VINHO
778 ESTUDOS PRELIMINARES PARA OBTENÇÃO DE BEBIDA ALCOÓLICA DE UMBÚ SEMELHANTE A VINHO 1 Michelly Morais Leao; 2 Giovani Brandão Mafra de Carvalho 1-Bolsista PROBIC, graduanda do curso de Engenharia de
Leia maisTÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO
Leia maisAULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva
AULA 3 Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva Os alimentos são matrizes complexas e apresentam uma variabilidade muito grande na sua composição. O alimento é definido como qualquer substância que fornece
Leia maisDIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO
DIFERENTES CORTES PARA MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO Cristiane Rosa Adams; Fábio Junior Rodrigues; Gilson Carlos de Bona; Claudia Klein. Resumo O melão tem potencial para ser um produto minimamente processado.
Leia maisProcessamento artesanal do leite e seus derivados
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO
Leia maisBARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO
BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO Mariana Aparecida Leite 1, Débora Odoríssio Fernandes 2, Ana Paula Gonçalves 3, Lucas André da Silva 4 1 Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. Nicodemos Braz Junior 1, Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves 2, Elisvanir Ronaldo Simões 3, Matheus
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA MASSA DE TRUFA DE BRIGADEIRO E BEIJINHO
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA MASSA DE TRUFA DE BRIGADEIRO E BEIJINHO G. M. Frantz 1, P. R.da Costa 2, D. R. Possi 3, U.C. Sarmento 4, R. de C. A. Guimarães 5. E. F. dos Santos 6 1 Curso de Nutrição Universidade
Leia maisProdução de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima
Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima de origem vegetal - sebo Caroline Pereira Moura Aranha/UEPG - DEA, e-mail: carol_aranha@hotmail.com Nelci Catarina Chiquetto/
Leia maisUtilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial.
Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial. Jéssica Ribeiro HENRIQUE 1* ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI
Leia maisEfeito da adição de solutos e ácidos em poupa de goiaba 1
Efeito da adição de solutos e ácidos em poupa de goiaba 1 Renata TORREZAN 2,*, José Gilberto JARDINE 3, Alfredo de A. VITALI 4 RESUMO Neste trabalho foram comparados os efeitos da adição dos solutos sacarose,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.
Leia maisESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO DE MORANGOS (FRAGARIA ANANASSA)
ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA UTILIZAÇÃO DE COBERTURAS COMESTÍVEIS PARA A CONSERVAÇÃO DE MORANGOS (FRAGARIA ANANASSA) Autores :Thais Caroline ZATTERA 1, Karen Pamela HASS 2, Maria Eduarda da SILVA 2, Renata
Leia mais