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1 (11) Número de Publicação: PT (51) Classificação Internacional: F15D 1/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do pedido: (73) Titular(es): KIEL - COMERCIO E SERVIÇOS INTERNACIONAIS LDA RUA DOS ILHÉUS N.º6 FREGUESIA DE S. PEDRO, FUNCHAL FUNCHAL PT (72) Inventor(es): STEFANO ARMANINI IT (74) Mandatário: MANUEL GOMES MONIZ PEREIRA RUA DOS BACALHOEIROS, Nº LISBOA PT (54) Epígrafe: DISPOSITIVO INCREMENTADOR DA VELOCIDADE DE UM FLUIDO EM SISTEMAS FECHADOS E ABERTOS (57) Resumo: A PRESENTE INVENÇÃO QUE IREMOS DENOMINAR POR MEDUSA REFERE-SE A UM DISPOSITIVO QUE INCREMENTA A VELOCIDADE DE UM FLUIDO EM SISTEMAS FECHADOS, COMO É O CASO DE UM TUBO OU DE UMA TURBINA, OU EM SISTEMAS ABERTOS, EM QUE O RIO É UM EXEMPLO. AS APLICAÇÕES DA INVENÇÃO SÃO VARIADAS E VÃO DESDE A GERAÇÃO DE ELECTRICIDADE NUMA CORRENTE DE ÁGUA OU AR, A TURBINAS PARA AERONAVES E PROPULSORES NAVAIS. AO AUMENTAR A VELOCIDADE DE PASSAGEM DO FLUIDO É POSSÍVEL TRANSFORMAR MAIS ENERGIA CINÉTICA EM ENERGIA ELÉCTRICA OU, NO CASO DAS TURBINAS PARA AERONAVES OU DOS PROPULSORES NAVAIS CONSEGUE- SE UM AUMENTO DA PROPULSÃO COM O MESMO CONSUMO, O QUE RESULTA NUM AUMENTO DO VELOCIDADE DO MESMO.

2 RESUMO DISPOSITIVO INCREMENTADOR DA VELOCIDADE DE UM FLUIDO EM SISTEMAS FECHADOS E ABERTOS A presente invenção que iremos denominar por Medusa referese a um dispositivo que incrementa a velocidade de um fluido em sistemas fechados, como é o caso de um tubo ou de uma turbina, ou em sistemas abertos, em que o rio é um exemplo. As aplicações da invenção são variadas e vão desde a geração de electricidade numa corrente de água ou ar, a turbinas para aeronaves e propulsores navais. Ao aumentar a velocidade de passagem do fluido é possível transformar mais energia cinética em energia eléctrica ou, no caso das turbinas para aeronaves ou dos propulsores navais consegue-se um aumento da propulsão com o mesmo consumo, o que resulta num aumento do velocidade do mesmo.

3 DESCRIÇÃO DISPOSITIVO INCREMENTADOR DA VELOCIDADE DE UM FLUIDO EM SISTEMAS FECHADOS E ABERTOS Âmbito da Invenção A presente invenção descreve um dispositivo e que permite aumentar a velocidade de um fluido em sistemas de geração de energia fechados e abertos. Antecedentes da Invenção Existem muitas formas aerodinâmicas que têm como finalidade o incremento da velocidade de um fluido. No entanto, quase todas elas têm como base o denominado efeito Venturi. Enquanto que em sistemas fechados, como por exemplo num tubo, estas formas produzem bons resultados, em sistemas abertos o desejado incremento na velocidade é muito baixo, quando não acontece precisamente o contrário, e obtemos uma diminuição da velocidade. Fazemos referência ao documento FR que apresenta um dispositivo constituído por uma sucessão de deflectores côncavos que permitem aumentar a velocidade de um fluido. Contudo, a sua forma é totalmente diferente da apresentada na presente invenção. Âmbito da Invenção A presente invenção refere-se ao campo tecnológico das centrais hidroeléctricas que não funcionam com a energia potencial, centrais eléctricas que utilizam o vento, 1

4 turbinas para aeronaves, bem como hélices para propulsão naval. A presente invenção não funciona com o chamado efeito Venturi, pois este efeito só funciona em sistemas fechados. Na realidade, o efeito Venturi exige que a quantidade de fluxo seja constante. Reduzindo o diâmetro de um tubo, a velocidade do fluido no troço que se estreitou deve aumentar. Em sistemas abertos, o efeito Venturi é muito pequeno, ou até de sinal contrário, pois através de simulações feitas por computador e de medições feitas por protótipos, chegou-se à conclusão que em sistemas abertos, a velocidade do fluido à saída do equipamento, não só não aumenta, como até diminui. A presente invenção funciona em sistemas fechados, mas está especialmente vocacionada para sistemas abertos, como é por exemplo o caso de um rio, correntes marítimas ou o vento. Ao contrário de formas até hoje utilizadas em sistemas abertos, a maioria das quais baseadas no efeito Venturi e que têm incrementos na velocidade limitada a um factor de cerca de 1,4 vezes da velocidade inicial, a forma aqui apresentada tem um incremento na velocidade muitíssimo maior. Simulações numéricas e medições de campo mostram aumentos de até 4 vezes a velocidade inicial do fluido. A razão para este aumento reside no facto de serem criados vórtices que incrementam este factor. São vários os exemplos existentes na natureza que mostram que os vórtices são factores de poupança de energia. Em determinadas condições atmosféricas, podem ser vistos nas pontas das asas de um pássaro em voo. 2

5 Também a aviação comercial, usufrui desta descoberta, pois foi este o motivo que levou, nos tempos mais recentes, à aplicação de deflectores na generalidade dos aviões comerciais. Vantagens da Invenção A presente invenção tem como grande vantagem a sua ampla aplicabilidade: tanto no campo tecnológico da geração de energia eléctrica, como no campo tecnológico da propulsão de fluidos em sistemas abertos. Uma outra vantagem é a sua simplicidade, o baixo custo de produção e o grande benefício que pode resultar. Tem também a vantagem que, desde que a proporção nas suas medidas seja mantida, é possível ser construída com qualquer dimensão, adaptando-se assim a qualquer necessidade. Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 representa um dispositivo que se baseia no efeito Venturi. A figura 2 representa a vista superior e inferior, a figura 3 representa a vista frontal e traseira, a figura 4 representa a vista lateral e a figura 5 representa a vista em perspectiva do dispositivo objecto desta invenção. Nestas figuras é visível a área de escoamento do fluído representada por (1). A figura 6 representa o dispositivo objecto desta invenção 3

6 aplicado a uma turbina Turbofan. Este é o tipo de turbina que é utilizada na maioria das aeronaves comerciais. A figura 7 apresenta um gráfico dos vectores das velocidades de escoamento em um dispositivo Venturi. A figura 8 apresenta um gráfico dos vectores das velocidades de escoamento no dispositivo da invenção. Descrição detalhada da Invenção O dispositivo objecto da presente invenção e que vamos designar por MEDUSA é um dispositivo que permite aumentar a velocidade de um fluido em sistemas de geração de energia fechados e abertos. No âmbito deste pedido de patente, um sistema aberto de geração de energia aberto é aquele em que as dimensões do equipamento comparadas com as do meio onde o mesmo é inserido, são irrelevantes. Como exemplo, podemos referir o leito de um rio ou uma barragem. Em sentido contrário, temos um sistema fechado de geração de energia em que as dimensões do equipamento comparadas com as do meio onde o mesmo é inserido, são relevantes. Como exemplo podemos referir um tanque de combustível ou tanque de água para ensaios. Em simulações efectuadas por computador, quer através de medições efectuadas com protótipos, um dispositivo tal como o representado na figura 1 colocado num sistema aberto, e que teoricamente deveria apresentar uma velocidade de saída do fluído superior e proporcional à velocidade de entrada e da razão do estreitamento da secção, apresenta resultados 4

7 que mostram precisamente o contrário, pois a velocidade de saída diminui. Numa simulação efectuada num rio que corre com uma velocidade de 1 m/s, no sentido da nascente para a foz, detectam-se alguns aumentos de velocidade dentro do equipamento mas somente junto às suas paredes, devido à turbulência provocada pelo embate da água contra as paredes. Contudo, e na zona que interessa e que é a de saída do fluído (1), detecta-se uma diminuição da velocidade do fluído para uma velocidade média de 0,75 m/s. Na simulação efectuada com o equipamento da invenção, e para as mesmas condições da simulação anterior, detectaramse incrementos na velocidade do fluído para uma velocidade média de 1,85 m/s. Esta comparação é facilmente perceptível a partir da análise dos gráficos dos vectores das velocidades de escoamento mostrados nas figuras 7 e 8, onde se pode verificar que, em simulações de computador, a velocidade de escoamento num equipamento Venturi, a velocidade de escoamento diminui em relação à velocidade do fluído sem equipamento, enquanto que no caso no equipamento da invenção essa velocidade praticamente duplica. A explicação passa pelo facto de, num sistema aberto, o fluído procurar a melhor maneira para passar, e que não é a de entrar dentro do equipamento. Mesmo na que entra só aquela que circula na zona central do fluxo não é travada, pelo que se observa o resultado anterior. No dispositivo da invenção, a agua não só circula livremente até ir de encontro ao equipamento, sendo que, devido ao seu formato cilíndrico, o fluído não só não se pode escapar como devido 5

8 à sua forma, é impelido para a área central onde se encontra a zona de saída do fluído (1), sendo então forçado a atravessar esta zona, com uma velocidade superior à da entrada. O dispositivo é constituído por 9 troços descritos a seguir, que estando todos unidos, e que em consequência dos diversos formatos que cada um dos troços adopta, alcançam no seu todo o efeito técnico que se pretende com esta invenção que é o de incrementar a velocidade do fluído na zona de saída do fluído (1). O dispositivo é constituído por um troço central, quatro troços do lado esquerdo e quatro troços do lado direito do troço central em que os troços do lado direito do troço central e do lado esquerdo do troço central têm um formato semi-cilíndrico oco com o lado interior do semi-cilindro virado a montante e com raio de curvatura e em posição horizontal e com um comprimento total D0; - um troço central para escoamento do fluído (1), constituído por um cilindro circular recto de raio, com as bases para montante e jusante, de geratrizes superior e inferior com comprimento +D6 e de geratrizes esquerda e direita com comprimento D6; - um segundo troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do troço central, constituído por um troço circular com curvatura virada a montante, de comprimento D4 medido na geratriz do lado virado a jusante e de comprimento 0+ medido nas geratrizes superior e inferior, de largura +D7 medido nas geratrizes superior e inferior e largura D7 medido na geratriz do lado virado a jusante, e com um ângulo A1 medido nas extremidades de D7, com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do troço central; 6

9 - um terceiro troço com a extremidade esquerda adjacente à extremidade direita do troço central, constituído por um troço circular com curvatura virada a montante, de comprimento D4 medido na geratriz do lado virado a jusante e de comprimento 0+ medido nas geratrizes superior e inferior, de largura +D7 medido nas geratrizes superior e inferior e largura D7 medido na geratriz do lado virado a jusante, e com um ângulo A1 medido nas extremidades de D7, com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do troço central; - um quarto troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do segundo troço, constituído por um troço horizontal de comprimento D3+1 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento D3 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um quinto troço com a extremidade esquerda adjacente à extremidade direita do terceiro troço, constituído por um troço horizontal de comprimento D3+1 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento D3 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um sexto troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do quarto troço, constituído por um troço circular com curvatura virada a jusante e de ângulo de 90º, de comprimento e largura +D2 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento e largura D2 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um sétimo troço com a extremidade esquerda adjacente à extremidade direita do quinto troço, constituído por um troço circular com curvatura virada a jusante e de ângulo de 90º, de comprimento e largura +D2 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento e largura D2 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um oitavo troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do sexto troço constituído por um 7

10 troço vertical de comprimento D6; - um nono troço com a extremidade esquerda adjacente à extremidade direita do sétimo troço constituído por um troço vertical de comprimento D6. Desde que seja mantida a proporção nas suas medidas, pode ser fabricado em qualquer dimensão desejada, adaptando-se assim a qualquer necessidade. Assim sendo, a dimensão D0 não tem qualquer valor máximo ou mínimo. A relação da dimensão :D0 pode variar entre 1:11,1 e 1:12,1, mais concretamente entre 1:11,6 e 1:11,7, mais especificamente 1:11,627. A relação da dimensão D2:D0 pode variar entre 1:22,5 e 1:23,5, mais concretamente entre 1:22,9 e 1:23,0, mais especificamente 1:22,947. A relação da dimensão D3:D0 pode variar entre 1:9,2 e 1:10,2, mais concretamente entre 1:9,65 e 1:9,75, mais especificamente 1:9,689. A relação da dimensão D4:D0 pode variar entre 1:5 e 1:6, mais concretamente entre 1:5,45 e 1:5,55, mais especificamente 1:5,519. A relação da dimensão D6:D0 pode variar entre 1:40 e 1:50, mais concretamente entre 1:42 e 1:45, mais especificamente 1:43,6. A relação da dimensão D7:D0 variar entre 1:7,3 e 1:8,3, mais concretamente entre 1:7,8 e 1:7,9, mais especificamente 1:7,856. A relação da dimensão 0:D0 pode variar entre 1:7,53 e 1:7,63, mais concretamente entre 1:7,56 e 1:7,60, mais especificamente 1:7,582. A relação da dimensão 1:D0 pode variar entre 1:20,22 e 1:20,32, mais concretamente entre 1:20,27 e 1:20,29, mais especificamente 1:20,279. O ângulo A1, que tem uma dimensão fixa, pode variar entre 30º e 50º, mais concretamente entre 35º e 45º, mais especificamente 39,96º. 8

11 A aplicação da presente invenção é descrita em detalhe nas aplicações que se seguem. Contudo, a sua aplicabilidade não se restringe às aplicações que se seguem. Aplicações em centrais eléctricas de sistemas abertos A energia eléctrica obtida em centrais eléctricas de sistemas abertos como é o caso dos parques eólicos ou das centrais hidroeléctricas de operação cinética (não represas) é descrito pela seguinte fórmula: onde: E = 0,5 x roh x nue x A x v 3 E = energia eléctrica [kwh], roh = massa do fluido por metro cúbico [t/m 3 ], nue = factor derivado da perda do sistema [0 0,593 (Betz)], A = área coberta pela turbina em movimento [m 2 ], v = velocidade do fluido [m/s]. Através da inserção do equipamento da presente invenção e da colocação da uma turbina na área de escoamento representada por (1) nas figuras, podemos alterar a fórmula acima substituindo v por: v 1 = f x v onde: v 1 = velocidade do fluido aumentada na área da turbina, f = factor de incremento da velocidade do fluido na área da turbina em relação à velocidade inicial (sem equipamento). Fazendo a respectiva substituição na fórmula, temos então que a energia eléctrica obtida pode ser calculada através 9

12 de: E = 0,5 x roh x nue x A x v 1 3 Exemplo: Uma turbina a hélice e um gerador eléctrico com um diâmetro de 1,5 m é inserido dentro de um rio com uma corrente que se desloca a uma velocidade de 1 m/s. A área coberta pela turbina é de 1,76 m 2, sendo o peso específico da água roh = 1 t/m 3 e nue = 0,45. O factor de incremento da velocidade devido à inserção do equipamento da presente invenção é igual a 3,0. Qual é então a energia eléctrica que se pode extrair sem e com o equipamento da invenção? Sem equipamento: E = 0,5 x roh x nue x A x v 3 E = 0,5 x 1 t/m 3 x 0,45 x 1,76 m 2 x (1 m/s) 3 E = 0,396 kwh Com equipamento: E = 0,5 x roh x nue x A x v 1 3 E = 0,5 x 1 t/m 3 x 0,45 x 1,76 m 2 x (3,0 x 1 m/s) 3 E = 10,692 kwh Como é facilmente visível a velocidade do fluido na zona da turbina entra na terceira potência na fórmula e é essencial para esta razão. Neste ponto, no entanto, também deve ser dito que inserindo turbinas que giram a alta velocidade, consegue-se criar como que uma parede que tem como efeito a redução da velocidade do fluido. Por conseguinte, é importante escolher a velocidade ideal de rotação das turbinas. Em sistemas tradicionais sem aceleradores tais como as turbinas eólicas ou rodas de água, de nada serve 10

13 ajustar a velocidade de rotação das turbinas ou das rodas, dado que em todo o sistema prevalece a velocidade do fluido. A partir do primeiro teste efectuado acreditamos poder utilizar um factor f de incremento do fluido para a produção de energia eléctrica igual a pelo menos 2,0 vezes a velocidade inicial. Aplicação em turbinas aéreas e hélices de navios O deslocamento de um meio motorizado aéreo ou marítimo num fluido ocorre através da criação de um jacto de alta velocidade no sentido oposta à direcção do meio. Quanto maior e mais veloz for o jacto, mais forte é propulsão do meio. Sendo a resistência aerodinâmica causada pelo equipamento da invenção irrelevante em comparação com a resistência aerodinâmica do próprio meio (um avião tem uma resistência aerodinâmica muito superior à das suas turbinas) a inclusão desta forma pode trazer imensos benefícios. Funcionamento da forma em turbinas aéreas de tipo Turbofan A maioria das aeronaves comerciais utiliza turbinas do tipo Turbofan. Estas turbinas têm um princípio de operação constituída por 3 fases. Na primeira fase uma hélice posicionado na entrada da turbina tem como finalidade a entrada de ar. Isto advém do facto de a hélice criar uma zona sob pressão, que deriva do facto de o ar ser acelerado através da hélice. Na segunda fase o ar admitido é comprimido (o ar é um fluido compressível) através de turbinas adicionais. Na terceira fase o ar comprimido é 11

14 misturado com querosene, para a explosão e expulsão do jacto. Colocando uma forma derivada da Medusa em frente da hélice da 1ª fase tem-se uma aceleração da velocidade do ar na área da hélice. Isto tem como consequência que mais ar é comprimido na fase 2 e, consequentemente, a saída do jacto da turbina aumenta. A Medusa pode ou aumentar a velocidade de cruzeiro da aeronave com o mesmo consumo de querosene ou diminuir o consumo de querosene mantendo a sua velocidade de cruzeiro. Tendo a forma uma resistência aerodinâmica irrelevante em relação à resistência da aeronave, toda a lógica da fundamentação é aplicável. Funcionamento da forma nas hélices de propulsão naval e submarinas A água é um fluido incompressível. Colocando na área central da Medusa a hélice de propulsão de um navio ou de um submarino, tem como efeito imediato um aumento da velocidade nesta área e, consequentemente, um jacto com uma propulsão mais forte. As mesmas regras aplicadas na secção anterior podem aqui ser aplicadas, ou seja, pode-se aumentar a velocidade de cruzeiro da aeronave com o mesmo consumo de energia ou diminuir o consumo de energia mantendo a velocidade de cruzeiro. 03/12/

15 REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos caracterizado por ser constituído por um corpo com um troço central, quatro troços do lado esquerdo e quatro troços do lado direito do troço central em que os troços do lado direito do troço central e do lado esquerdo do troço central têm um formato semi-cilíndrico oco com o lado interior do semi-cilindro virado a montante e com raio de curvatura e em posição horizontal e com um comprimento total D0; - um troço central para escoamento do fluído (1), constituído por um cilindro circular recto de raio, com as bases para montante e jusante, de geratrizes superior e inferior com comprimento +D6 e de geratrizes esquerda e direita com comprimento D6; - um segundo troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do troço central, constituído por um troço circular com curvatura virada a montante, de comprimento D4 medido na geratriz do lado virado a jusante e de comprimento 0+ medido nas geratrizes superior e inferior, de largura +D7 medido nas geratrizes superior e inferior e largura D7 medido na geratriz do lado virado a jusante, e com um ângulo A1 medido nas extremidades de D7, com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do troço central; - um terceiro troço com a extremidade esquerda adjacente à extremidade direita do troço central, constituído por um troço circular com curvatura virada a montante, de comprimento D4 medido na geratriz do lado virado a jusante e de comprimento 1

16 0+ medido nas geratrizes superior e inferior, de largura +D7 medido nas geratrizes superior e inferior e largura D7 medido na geratriz do lado virado a jusante, e com um ângulo A1 medido nas extremidades de D7, com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do troço central; - um quarto troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do segundo troço, constituído por um troço horizontal de comprimento D3+1 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento D3 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um quinto troço com a extremidade esquerda adjacente à extremidade direita do terceiro troço, constituído por um troço horizontal de comprimento D3+1 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento D3 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um sexto troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do quarto troço, constituído por um troço circular com curvatura virada a jusante e de ângulo de 90º, de comprimento e largura +D2 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento e largura D2 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um sétimo troço com a extremidade esquerda adjacente à extremidade direita do quinta troço, constituído por um troço circular com curvatura virada a jusante e de ângulo de 90º, de comprimento e largura +D2 medido nas geratrizes superior e inferior e de comprimento e largura D2 medido na geratriz do lado virado a jusante; - um oitavo troço com a extremidade direita adjacente à extremidade esquerda do sexto troço constituído por um troço vertical de comprimento D6; - um nono troço com a extremidade esquerda adjacente à 2

17 extremidade direita do sétimo troço constituído por um troço vertical de comprimento D6. 2. Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a medida da dimensão D0 não ter limite mínimo nem máximo. 3. Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por o ângulo A1 ter uma dimensão fixa e que pode variar entre 30º e 50º, mais concretamente entre 35º e 45º, mais especificamente 39,96º. 4. Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da dimensão :D0 poder variar entre 1:11,1 e 1:12,1, mais concretamente entre 1:11,6 e 1:11,7, mais especificamente 1:11, Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da dimensão D2:D0 poder variar entre 1:22,5 e 1:23,5, mais concretamente entre 1:22,9 e 1:23,0, mais especificamente 1:22, Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da dimensão D3:D0 poder variar entre 1:9,2 e 1:10,2, mais 3

18 concretamente entre 1:9,65 e 1:9,75, mais especificamente 1:9, Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da dimensão D4:D0 poder variar entre 1:5 e 1:6, mais concretamente entre 1:5,45 e 1:5,55, mais especificamente 1:5, Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da dimensão D6:D0 poder variar entre 1:40 e 1:50, mais concretamente entre 1:42 e 1:45, mais especificamente 1:43,6. 9. Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da dimensão D7:D0 poder variar entre 1:7,3 e 1:8,3, mais concretamente entre 1:7,8 e 1:7,9, mais especificamente 1:7, Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da dimensão 0:D0 poder variar entre 1:7,53 e 1:7,63, mais concretamente entre 1:7,56 e 1:7,60, mais especificamente 1:7, Dispositivo incrementador da velocidade de um fluido em sistemas fechados e abertos de acordo com a reivindicação nº 1 caracterizado por a relação da 4

19 dimensão 1:D0 poder variar entre 1:20,22 e 1:20,32, mais concretamente entre 1:20,27 e 1:20,29, mais especificamente 1:20, /12/2012 5

20 ¼ Figura A1 D2 D6 D7 D6 1 D2 D3 D4 D0 Figura 2

21 2/4 D2 D3 1 0 D0 Figura 3 Figura 4

22 3/4 1 Figura 5 Figura 6

23 4/4 Figura 7 Figura 8

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