LICENCIAMENTO AMBIENTAL: UM PASSO (NECESSÁRIO) ADIANTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LICENCIAMENTO AMBIENTAL: UM PASSO (NECESSÁRIO) ADIANTE"

Transcrição

1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL: UM PASSO (NECESSÁRIO) ADIANTE Frederico Bussinger Engenheiro e Economista Diretor-Presidente da Cia. Docas de São Sebastião e Diretor do Departamento Hidroviário de SP Cristão, servidor público e ambientalista praticante Diante de impasses, mais importante que procurar resolver o problema, é formulá-lo de forma diferente (Milenar provérbio chinês e grego) Nós somos o que fazemos. Mas, principalmente, o que fazemos para deixar de ser o que somos (Eduardo Galeano) RESUMO De um lado, executivos privados e públicos criticam os processos de licenciamento ambiental por postergarem e, às vezes, inviabilizarem a realização de investimentos. De outro, órgãos licenciadores e entidades ambientalistas acusam os empreendedores de buscar viabilizar empreendimentos irrecuperavelmente agressores do meio ambiente ou de apresentarem projetos que, ainda que plausíveis, não tratam adequadamente das questões ambientais. O mais provável é que tenhamos logrado estabelecer no Brasil um sistema com o pior dos dois mundos: A economia, a infra-estrutura, os serviços públicos (incluindo seus aspectos sociais) vêm, efetivamente, sendo prejudicados pelo sistema de licenciamento e fiscalização ambiental vigente sem que, em contrapartida, dele resulte uma eficaz e adequada defesa do meio ambiente. No entanto, alentadoramente, talvez estejamos (ou tenhamos que estar), no Brasil, no limiar de uma grande inflexão no tratamento dessa questão; algo que também ocorreu algumas vezes ao longo de quase século e meio da cultura da qualidade : Essa experiência tem contribuições importantes para tal potencial e necessária inflexão, no sentido de se atingir um ou mais dos seguintes objetivos: Aumento da previsibilidade do processo de licenciamento ambiental; redução dos prazos de tramitação; redução de re-trabalhos (tanto para os empreendedores como para os Poderes Públicos); e redução de custos (tanto para uns como para outros). Para tais fins, muito podem contribuir reconceituações, redução dos subjetivismos, homogeneização das abordagens, clareza na definição do órgão competente e simplificação do processo decisório. Palavras-chave: Licenciamento Ambiental; Visão Sistêmica; Desenvolvimento Sustentável. 1

2 ABSTRACT On the one hand, private and public executives criticize the environmental licensing process because it postpones and, sometimes, makes unpredictable the accomplishment of investments. On the other hand, environmental agencies and different environmentalist organizations accuse the entrepreneur of bringing forward projects that either can cause irreversible damages to the environment or don t deal adequately with important environmental aspects. It is likely that one has managed to establish in Brazil a system with the worst of both worlds: The economy, infrastructure and public services (including social aspects) have been obstructed by the current environmental licensing system, which, in turn, renders no effective or adequate protection to the environment itself. Fortunately, however, Brazil seems to be on the threshold of a major change in the way it deals with the issue, not different from what happened in the recent past to the so-called culture of quality. The new approach is likely to bring about important contributions to achieving one or more of the following goals: Increase the predictability of environmental licensing, reduce delays, reduce re-work (both to entrepreneurs and public authorities) and reduce costs (to both, too). To attain such goals one must be clear in defining the appropriate environmental licensing agency, in bypassing subjectivity and in looking for simpler and more uniform licensing processes. Key words: Environmental Licensing; Systemic View; Sustainable Development 2

3 INTRODUÇÃO Executivos privados e, mesmo, dirigentes públicos, empreendedores (para usar o termo legal e normativo) normalmente criticam os processos de licenciamento ambiental por postergarem e, às vezes, inviabilizarem a realização de investimentos; inclusive e principalmente em infra-estruturas e serviços públicos. Essa crítica abrange, quase que indiferentemente, licenciadores federais, estaduais e municipais. Por seu turno, órgãos licenciadores e entidades ambientalistas acusam os empreendedores de buscar viabilizar empreendimentos irrecuperavelmente agressores do meio ambiente ou de apresentarem projetos que, ainda que plausíveis, não tratam adequadamente das questões ambientais. O mais provável é que tenhamos logrado estabelecer no Brasil um sistema com o pior dos dois mundos: A economia, a infra-estrutura, os serviços públicos (incluindo seus aspectos sociais) vêm, efetivamente, sendo prejudicados pelo sistema de licenciamento e fiscalização ambiental vigente sem que, em contrapartida, dele resulte uma eficaz e adequada defesa do meio ambiente. Por quê? Há o que ser feito? Diante de impasses, mais importante que procurar resolver o problema, é formulá-lo de forma diferente dizem, de forma muito similar, um milenar provérbio chinês e outro grego. E, se chineses e gregos chegaram à mesma conclusão, aí deve haver sabedoria... QUALIDADE E MEIO AMBIENTE: Preliminarmente, o acumulado ao longo do último século e meio de evolução do tratamento da questão qualidade, com muitas afinidades com a ambiental, talvez aporte contribuições a este debate: A Revolução Industrial fez surgir as primeiras idéias e instrumentos de controle de qualidade como forma de evitar que a produção, em larga escala (por vezes envolvendo equipes de trabalho e, mesmo, plantas industriais distintas), gerasse produtos com características muito díspares, distintas do projetado/especificado. Os resultados dos primeiros tempos foram revolucionários, resultando em padrões de produção em muitos casos antes só alcançáveis por experientes artesãos, com suas produções limitadas. Com o passar do tempo foi-se percebendo que, apesar dos resultados positivos, em termos de qualidade dos produtos, o novo modelo/sistemática impunha custos elevados ao processo produtivo, visto que uma parte da produção acabava, inexoravelmente, sendo descartada. Para enfrentar esse novo desafio, gerentes e técnicos tiveram de mudar seu foco: De um controle fim de tubo, cujo escopo era o bem produzido (uma abordagem passa-não-passa ao final da linha de produção), o objeto de observação passou a ser, agora, o processo, o processo produtivo, na busca de se minimizar, antecipadamente, o percentual e o valor de produtos refugados. Essa fase já foi bem mais complexa, pois processos transcendem aspectos materiais: Envolvem pessoas, natureza, relações, técnicas, normas, etc. Após engatinhar por algum tempo, ela veio a ganhar grande impulso com as formulações de Walter A. Shewhart, na década de 1930 e, posteriormente, encontrou solo fértil e veio ser consagrada por Willian Edwards Deming, a partir da década de 50, no Japão, à época em busca de soerguer-se dos legados da II Guerra Mundial. A cultura da qualidade foi tão amplamente disseminada que acabou por merecer, a partir de dezembro de 1950, um prêmio anual, o Prêmio Deming, cuja cerimônia é ali evento nacional, inclusive transmitido pelas redes de rádio e televisão. Com base em formulações do Século XII (o método científico de três etapas, de Fracis Bacon: hipótese, experimento e avaliação), foi finalmente concebido um método iterativo cuja função básica é o auxílio no diagnóstico, análise e prognóstico de problemas. Ele é conhecido por 3

4 PDCA/PDSA (Ciclo de Shewhart, Ciclo da Qualidade ou Ciclo de Deming); sigla, em inglês, que expressa as quatro etapas do método: Planejar, executar, padronizar (verificar/estudar) e agir. Em alguns programas esse conceito básico é desdobrado no DMAIC (definir, medir, analisar, melhorar, controlar); mas sempre dentro do mesmo espírito iterativo e aperfeiçoador. A importância da dimensão humana nos processos levou à concepção e desenvolvimento dos conhecidos Círculos de Controle de Qualidade CCQ, seja com o objetivo de colher informações, experiências e idéias do chão da fábrica, seja para a ele levar e disseminar novos conceitos, técnicas e desafios. Já no final do Século XX um novo passo foi dado: A introdução do conceito de melhoria continua, elemento central das normas ISO da Série Aliás, tal conceito também veio a integrar as normas da Série (ambiental) e (segurança e saúde no trabalho). E, coerentemente com o conceito de iteratividade (retro-alimentação, melhoria continua), alguns conceitos destas acabaram por ser incorporados nas da Série 9.000, quando de sua revisão em como, p.ex. o de partes interessadas. O processo de desenvolvimento da cultura da qualidade, aqui sinteticamente descrito, veio a marcar, indelével e irreversivelmente, não só a evolução do processo produtivo, do modo de produção, como as relações fornecedor-cliente e, até, as relações no comércio internacional. E não seria exagero dizer-se que seus impactos atingiram, inclusive, diversos valores e aspectos das relações sociais dos tempos atuais; o meio ambiente, inclusive. 4

5 Ante evidentes e disseminados impactos ambientais, muitos deles com reversibilidade comprometida, seja por razões técnicas, econômicas, ambientais ou sociais, a segunda metade do Século XX testemunhou, em todo o mundo, o desenvolvimento de uma consciência ambiental. E, em seu último quartel, a efetivação de ações concretas, políticas, planos e instrumentos de defesa do meio ambiente: Poucos, lentamente, é verdade, mas inquestionavelmente foram grandes avanços! O Brasil, ainda que com algum retardo, veio a se incorporar a essa nova cultura. Concretamente, um dos instrumentos pioneiros para tanto foi o estabelecimento, por meio de lei (Lei Federal nº 6.938/81), de avaliações ambientais com o fim de autorizar, previamente, projetos de determinadas características, denominadas licenciamento ambiental ; processo este que veio a ser posteriormente subdividido em três etapas (Res. CONAMA 237/1997): Licença Prévia - LP, Licença de Instalação - LI e Licença de Operação - LO. Era de se esperar que, em função do desconhecimento da dimensão dos problemas e da dificuldade de prognósticos, os instrumentos criados fossem mais rígidos e/ou poucos claros. Desde então, diversos ajustes foram sendo introduzidos, aqui e acolá; alguns possibilitando a incorporação de novos conhecimentos científicos e tecnológicos, alem de maior clareza nas normas, outros nem tanto apenas resultado de prevalência de circunstanciais entendimentos ou interesses de pessoas ou grupos de interesses pontuais. Assim, como resultado, se é verdade que diversos avanços foram efetivados, é igualmente verdade que os novos mecanismos, que foram sendo estabelecidos, também geraram e acumularam efeitos colaterais que podem estar na raiz do quase-impasse atual. Enfrentá-lo e resolvê-lo é o desafio do momento. Por isso, talvez estejamos (ou tenhamos que estar), no Brasil, no limiar de uma grande inflexão no tratamento da questão ambiental; algo que também ocorreu algumas vezes ao longo de quase século e meio da cultura da qualidade. Arrolar alguns aspectos dessa tal potencial e necessária inflexão, e discuti-los preliminarmente, é o objetivo deste artigo. UMA PAUTA BÁSICA: Este texto discute licenciamento ambiental como um sistema (aqui no sentido conceitual, técnico, não da Lei n⁰ 6.938/81 o SISNAMA); entendendo que: O licenciamento ambiental é mais que um mero processo ; Variáveis e aspectos técnicos são apenas parte dos fundamentos das decisões; Os órgãos licenciadores não são as únicas instâncias decisoras; Das leis e normas não emerge clara a arquitetura dos processos decisórios. Ou seja, na prática, na vida real, convivemos no Brasil com um sistema de licenciamento ambiental complexo, com diversos componentes e etapas pouco claras, não raro subjetivismos em exigências e critérios de avaliação (e, portanto, possibilidade de fruição de interesses de forma não clara), heterogêneo, de pouca previsibilidade e de eficácia discutível. Além disso, com enormes margens para tornar-se menos dispendioso. A seguir são enunciadas e analisadas algumas propostas para que esse sistema dê um passo adiante, evolua. Entenda-se evolução, neste contexto, como alterações conceituais ou procedimentais que, norteados pela diretriz maior da Política Nacional do Meio Ambiente brasileira ( compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico - art. 4, 1 da lei ambiental básica, a Lei Federal nº 6.938/81), resulte em um ou mais dos seguintes objetivos: Aumento da previsibilidade do processo de licenciamento ambiental; 5

6 Redução dos prazos de tramitação; Redução de re-trabalhos (tanto para os empreendedores como para os Poderes Públicos); e Redução de custos (tanto para uns como para outros). Para tais fins, muito podem contribuir a redução dos subjetivismos, homogeneização das abordagens (ao menos por classes de empreendimentos ), clareza na definição do órgão competente e simplificação do processo decisório. O surpreendente e, até, paradoxal, como se verá, é que a maior parte dessas sugestões já consta das leis e normas brasileiras vigentes bastando, portanto, serem praticadas. Praticadas, entendase, como só, somente só: Sem complementos, superposições, redundâncias, alternativas ou subterfúgios que, em muitos casos, acaba por desfigurar um dado preceito ou procedimento, reduzindo sua eficácia ou, até mesmo, tornando-o inócuo. Em algumas dessas sugestões predominam aspectos conceituais, em outros técnicos e em outros processuais; e, nessa ordem, as ponderações e propostas estão organizadas em quatro blocos: 1) O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO : "Oh! Liberdade, quantos crimes se cometem em teu nome", disse Madame Roland, militante de primeira-hora, pouco antes de ser guilhotinada em 1793 pelos Jacobinos, seus ex-companheiros da Revolução Francesa. Desde então, ao longo desses dois séculos, seu brado foi inúmeras vezes repetido ou parafraseado por poetas, filósofos, economistas, religiosos, historiadores e políticos quando diante de práticas que contradizem discursos dos mesmos protagonistas; de ações que se opõem a objetivos por eles declarados. Uma vez mais, e neste caso, esse alerta é bastante pertinente: Quantos erros, quantas oportunidades desperdiçadas, quantos (bons) projetos foram postergados ou inviabilizados pela aplicação equivocada do chamado princípio da precaução! Por sua importância e papel que desempenha na base conceitual das normas e suas aplicações, enfim, em todo o sistema, ele requer uma análise mais detida: a) Tal princípio é freqüentemente invocado para justificar posições ou decisões contrárias, vedadoras, impedidoras de intervenções ou da implementação de empreendimentos (no sentido da legislação e normas ambientais). Ou seja, como base para defesa de inações. A experiência indica, todavia, que, em inúmeros casos, a efetiva defesa ou preservação do meio ambiente (que o princípio da precaução declara objetivar) requer, ao contrário, ações. E mais: Ações para as quais o fator tempo é variável crítica! São casos em que o agir-se, o fazer-se, o realizar-se é imprescindível e, até, inadiável para procurar restabelecer-se uma situação pré-existente, para estabelecer-se uma funcionalmente equivalente ou para alcançar-se um novo equilíbrio sustentável; isso sabendo-se que ambiente ecologicamente equilibrado não é um conceito estático. b) Três pressupostos, ainda que implícitos, sustentam a convicção daqueles que assim utilizam o princípio: i) Que impacto é algo binário: Ou existe ou não! ii) Que, em todos os casos, há para os impactos uma relação causa-efeito determinística: Se hoje tal lei não é conhecida, um dia ela o será! iii) Que uma ação consuma determinados riscos; enquanto a inação os evita, os impede. Conceitual e tecnicamente, ao contrário: 6

7 A caracterização de um dado impacto, mesmo os impactos significativos (ou relevantes ), alem de sua mera eventual existência, envolve seus reflexos, abrangência, freqüência, temporalidade, reversibilidade e magnitude; alias, algo previsto, inclusive, na CONAMA n⁰ 001/86 (Tabela-1). Precaução é uma postura, uma atitude, uma estratégia de minimização de riscos, já constatada e comprovada a inevitabilidade deles. Ou seja, no trabalho, no trânsito, na aplicação da tecnologia e, se se quiser extrapolar, na vida, de uma maneira geral, não há segurança: O que nos resta fazer é procurar gerenciar a insegurança! Com relação às intervenções na natureza, até com mais razão: Quanto mais se avança no conhecimento dela, mais se constata que múltiplas variáveis se correlacionam com múltiplos resultados, cada vez mais longe de uma relação biunívoca e determinística. c) No plano jurídico, normalmente essa exegese (inação) do princípio da precaução é sustentado com base ou como decorrência do art. 225 da Constituição Federal brasileira; cujo conteúdo segue a linha de diretrizes da Declaração de Estocolmo de 1972 (Declaração sobre o Ambiente Humano) e, também, da Carta de Direitos e Deveres Econômicos dos Estados da ONU (Res. nº 3.281/74 - art. 30); posteriormente também incorporada à Declaração do Rio de Janeiro sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Eco-92. A tal conclusão talvez possa se chegar, com algum esforço, a partir da leitura isolada e parcial do caput do dispositivo constitucional: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações ). Mas a conclusão é diversa, no mínimo matizada, se lido o artigo como um todo: P.ex. O Inciso-I, do seu 1, alem da preservação, preve restauração e manejo para consecução do objetivo propugnado, para assegurar a efetividade desse direito. E, para surpresa de muitos, manejo de espécies e, até, de ecossistemas! d) Finalmente, quando o princípio da precaução é utilizado como antídoto ao desconhecimento, cabe sempre indagar: Desconhecimento da ciência mundial? Desconhecimento da comunidade científica brasileira? Desconhecimento do órgão licenciador? Desconhecimento de uma dada unidade do órgão? Ou desconhecimento do técnico? Identificá-lo é fundamental, para que oportunidades não sejam desperdiçadas, empreendimentos não sejam postergados ou inviabilizados por mera limitação pessoal ou organizacional. 2) VISÃO SISTÊMICA: Visão holística, análise sinérgica, e conceitos congêneres são presenças freqüentes em textos, exposições, pareceres, discursos e publicações sobre o tema. Essa é, certamente, a perspectiva e abordagem adequada, uma vez que: a) Há diversos bens e valores a serem tutelados; e b) As múltiplas inter-relações causa-efeito, geralmente complexas e probabilísticas, impõem visão e tratamento sistêmico. 7

8 Aliás, e como já visto, essa é justamente a orientação da lei ambiental básica brasileira, (Lei Federal nº 6.938/81). Seu art. 4º estabelece o objetivo maior da política nacional do meio ambiente: Art. 4º A Política Nacional do Meio Ambiente visará: I à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; Compatibilização é o conceito-chave desse dispositivo: Ele descarta qualquer ideia de antecedência, de prevalência, de sobreposição, de independência da preservação ambiental sobre o desenvolvimento econômico e sobre o desenvolvimento social. Muito mais pertinente a ideia de integração, coordenação, articulação; de solução de compromisso entre os três. E mais: A associação desse conceito com o escopo temporal, presente-futuro, tratado no item anterior, dão a essa compatibilização um carater dinâmico. Esse é justamente o conceito dominante de desenvolvimento sustentável, cristalizado na principal referência do tema, o relatório Nosso futuro Comum ("Relatório Brundtland"), da Comissão Mundial sobre o Desenvolvimento e o Meio Ambiente da ONU, de A prática usual no sistema brasileiro, no entanto, é bastante distinta: Não só a dimensão ambiental é geralmente tratada autarquicamente como, nela, de forma segmentada. Aliás, a própria nomenclatura utilizada o indica (e, como se sabe, as palavras têm força... ): Por que não designá-lo como mero licenciamento, ou licenciamento de impactos, ao invés de licenciamento ambiental? Por que não avaliação estratégica de impactos (como utilizado por diversas instituições e em diversos países) ao invés de avaliação ambiental estratégica? Isso mantido o mecanismo de licenciamento, algo talvez imexível nos dias atuais. Melhor seria, todavia, se os empreendimentos já fossem desenvolvidos com todos os cuidados ambientais necessários, na linha da garantia da qualidade : Mas isso é sonho para um futuro mais distante! Um registro faz-se necessário, por razão de justiça: Muitas vezes técnicos e dirigentes dos órgãos licenciadores entendem, concordam e desejam praticar esses conceitos; mas normas, procedimentos, instrumentos ou estruturas dos órgãos, interesses corporativos ou espadas de Dâmocles, principalmente da esfera judicial, que pairam sobre suas cabeças, o dificultam ou impedem. 3) METODOLOGIA ANALÍTICA: Duas premissas iniciais: a) Toda obra de infra-estrutura ou para prestação de serviços públicos provoca impactos. Aliás, quase é possivel generalizar-se: Toda ação, todo empreendimento humano provoca impactos, de uma forma ou de outra, em maior ou menor grau. Visto reversamente, poderse-ia questionar: Se não provocar impacto de qualquer natureza, qual sua razão de ser, de ocorrer? b) Serão exceções os casos em que, a par dos impactos negativos, não há, também, impactos positivos das ações e empreendimentos humanos; inclusive do ponto de vista ambiental. O art. 225 da Constituição Federal e o art. 4⁰ da Lei n⁰ 6.938/81, já discutidos, apontam para uma avaliação, uma análise conjunta, para compatibilização das dimensões ambiental, econômica e social do empreendimento. Alias, no plano conceitual e/ou metodológico, essa abordagem talvez poderia muito se beneficiar da aplicação daquela consagrada pelo mestre Miguel Reale, a Teoria Tridimensional do Direito, para quem este é visto, conjuntamente, como fato, valor e norma todos presentes nas dimensões em questão. 8

9 O mais indicado instrumento de análise para essa abordagem tridimensional dos impactos é a conhecida matriz integrada de impactos ; alias, depreendível os Incisos I e II do art. 6 da Resolução CONAMA 1/86: Ela organiza as três dimensões (ambiental, econômica e social), explicitando os impactos positivos e negativos. a) Seu resultado final, seu balanço é que deveria indicar a viabilidade ou não do dado empreendimento. b) Ela seria base para eventuais medidas mitigadoras necessárias, na linhas dos Incisos III e IV do art. 6 da Resolução CONAMA 1/86. c) E, de igual forma, de eventuais medidas compensatórias necessárias, na linha do art. 36 da Lei Federal n 9.985/00. O condicional é aqui utilizado porque há empreendimentos de evidente balanço ambientaleconômico-social positivo, significativamente positivo, para os quais seguem sendo exigidas, como condição sine qua non, mitagações ou compensações: Por que não aceitá-los e tratá-los, em si, como a própria mitigação ou compensação? A análise com a matriz integrada de impactos deve ser feita tanto para hipótese da implantação do empreendimento como na sua não implantação; é o que indica, p.ex. a Resolução CONAMA 1/86, em seu Art. 5 - Inciso I ; Art. 9º Inciso V. No entanto, do ponto de vista prático, salvo engano, inexistem no Brasil, como o há em outros países, exemplos de empreendimentos que foram considerados viáveis e foram liberados para 9

10 implantação ao se constatar que o balanço dos impactos negativos de sua não implantação era maior que o de sua implantação. A avaliação dos impactos, positivos e negativos, ambientais, econômicos e sociais devem ser feitos tanto para a dimensão local, como regional, nacional e, mesmo, global. É o que recomenda, p.ex., a Resolução CONAMA 1/86, em seu Art. 5º Inciso lll. Tanto quanto no cotejamento fazer x não-fazer, os impactos locais (ainda que tridimensionalmente enfocados) acabam normalmente por prevalecer, empanando as dimensões mais amplas. 4) PROCESSO DECISÓRIO: Objetivando maior equilíbrio e agilidade, redução de prazos e de custos do processo decisório, algumas medidas poderiam ser adotadas: a) Maior objetividade e padronização das análises: Tem-se que cada processo de licenciamento ambiental é uma peça de alfaiataria, um trabalho à la carte : O empreendedor apresenta um plano de trabalho, dentro de normas estabelecidas. O órgão licenciador o analisa e emite um termo de referência, com base no qual o relatório pertinente (EIA/RIMA, p.ex) será elaborado. Em diversos casos esse termo de referência só é finalizado após a emissão de autorizações específicas para coleta de flora e fauna, emitida por unidade diversa do órgão, coletas estas que devem ser feitas por organizações credenciadas. Uma vez recebido o relatório pertinente, seu conteúdo é conferido para orientar seu aceite (ou não caso em que novas etapas são estabelecidas). No caso de aceite, e havendo demanda (o que normalmente acontece) é(são) marcada(s) Audiência(s) Pública(s). A partir daí é feita uma nova análise de todo o processo: Re-trabalhos podem ser exigidos, na forma de novos dados, novas pesquisas, novas informações, etc., até que emerja a manifestação final do órgão licenciador. Certamente o nível de padronização poderia ser, em muito, elevado, de forma a reduzir etapas, prazos, esforços (do empreendedor e do próprio órgão licenciador) e custos. b) Análise multi-profissional: A maior parte das boas avaliações e relatórios de impacto ambiental acabam incluindo os tópicos analíticos anteriormente mencionados. Merece reflexão, entretanto, o significado de tais dados e informações e, principalmente, o peso delas nas decisões finais de viabilidade, mitigação e compensação. Sem demérito dos técnicos das áreas ambientais, certamente as três dimensões dos impactos (ambiental, econômico e social) seriam tratadas mais equilibradamente, de forma mais compatibilizadora, se fossem feitos por equipes multi-disciplinares. c) Ônus da prova : Emprestando tal conceito da cultura jurídica, pode-se dizer que o ônus da prova sempre cabe ao empreendedor. A ele cabe provar, na maioria das vezes tendo que utilizar dados primários (que requerem pesquisas específicas): Que o empreendimento não causa impactos, ou Que o balanço dos impactos é positivo, ou Que eles são reversíveis, mitigáveis ou compensáveis. Tal processo, normalmente, não é simples, nem rápido, nem barato, independentemente do porte do empreendimento. A aceitação de evidências de forma mais ampla, seja utilizando-se analogias, dados secundários (muitas vezes de análises similares e contíguas, como nos portos), ou argumentos teoricamente embasados, sem afetar os objetivos últimos dos licenciamentos ambientais, poderia simplificar sobremaneira os estudos e reduzir custos. 10

11 d) Pré-análise (de mérito): De novo emprestando conceito da cultura jurídica, agora da lei brasileira de licitações (Lei n 8.666/93), é certo que as lei e normas vigentes para licenciamento ambiental prevêm casos para os quais tais licenciamentos são inexigíveis. Mas, também, sem prejuízo dos objetivos últimos do processo, poderiam ser definidas normas para o enquadramento em dispensa de licenciamento, para casos que atendessem determinados pré-requisitos ou apresentassem determinadas evidências. Uma equipe multi-disciplinar poderia estar encarregada dessa pré-análise; algo na linha da formalmente necessária análise de urgência e relevância das Medidas Provisórias no Congresso Nacional, ou das avaliações expeditas utilizada pela Engenharia de Avaliação: Essa segunda triagem concentraria a atuação dos técnicos dos órgãos licenciadores (normalmente com recursos humanos e materiais limitados) aos casos efetivamente relevantes. e) Valorização dos órgãos licenciadores: Originalmente eles foram concebidos, criados e implantados para dar a última palavra sobre a viabilidade ambiental dos empreendimentos. Com o passar do tempo, todavia, vários outros órgãos passaram a participar desse processo decisório e a integrar o sistema de licenciamento ambiental. P.ex: Ao Ministério Público, como fiscal da lei, cabe zelar por que, nos casos cabíveis, tenha havido o pertinente processo de licenciamento, dentro das normas vigentes. Mas é difícil entender-se, que, através de seus instrumentos hábeis ( Ação Civil Pública, p.ex), o MP procure/possa definir o conteúdo dos Termos de Referência dos relatórios ambientais: A judicialização dos processos de licenciamnto, desde logo, amplia sobremaneira os prazos e custos dos processos. Mas há outras questões que merecem reflexão: O cotejamento das competências técnicas dos peritos X técnicos dos órgãos licenciadores (que os processos judiciais acabam provocando) e a própria segurança jurídica dos processos de licenciamento. Evidentemente que essa não é uma discussão simples, principalmente pelos poderes e pela autonomia que, gradativamente, conquistou os MPs após a Constituição Federal de 1988; e, de igual forma, outros órgãos-meio. Mas, certamente, é impossível querer-se tornar os processos de licenciamento ambiental mais eficazes, mais ágies e mais econômicos sem tratar de tais questões. 5) DO PLANEJAMENTO AO GERENCIAMENTO AMBIENTAL Ao que parece as atividades de licenciamento e de fiscalização concentram a maior parte, quase a totalidade, dos recursos e da atenção do Poder Público ao tema. Como se viu, foi assim, também, com a cultura da qualidade, desde a Revolução Industrial até ás primeiras décadas do Século XX. Na mesma linha da busca da eficácia, agilidade e economia, tratada nos tópicos anteriores, todavia, talvez estejamos no limiar de uma importante inflexão na área ambiental, dando mais ênfase ao planejamento e ao gerenciamento ambiental, da mesma forma como a cultura da qualidade evoluiu do controle da qualidade para a garantia da qualidade, para evitar que o ruim, que seria refugado, fosse produzido! CONCLUSÃO O mais provável é que tenhamos logrado estabelecer no Brasil um sistema com o pior dos dois mundos: A economia, a infra-estrutura, os serviços públicos (incluindo seus aspectos sociais) vêm, efetivamente, sendo prejudicados pelo sistema de licenciamento e fiscalização ambiental vigente sem que, em contrapartida, dele resulte uma eficaz e adequada defesa do meio ambiente. Enfrentar esse paradoxo e resolver o quase-impasse vigente, entre empreendedores e o sistema, é o desafio do momento. E isso não só é necessário como possível, demandando uma 11

12 grande inflexão no tratamento da questão ambiental; algo que também ocorreu algumas vezes ao longo de quase século e meio da cultura da qualidade. Alem dessa, a cultura jurídica e várias outras áreas do conhecimento podem contribuir com conceitos, abordagens e metodologias, e a introdução de novos mecanismos no processo decisório (maior objetividade e padronização das análises; análise multiprofissional; alteração no ônus da prova ; pré-análise (de mérito); valorização dos órgãos licenciadores), e uma maior ênfase no planejamento e gerenciamento ambiental (vis-à-vis do licenciamento), podem representar avanços importantes e trazer grandes ganhos em termos de aumento da previsibilidade do processo de licenciamento ambiental; redução dos prazos de tramitação, de retrabalhos (tanto para os empreendedores como para os Poderes Públicos) e de custos (tanto para uns como para outros). REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ABNT NBR ISO 9000:2000, Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário. ABNT NBR ISO 1401:2004, Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso. BRASIL. Constituição Federal, de 5 de Outubro de BRASIL. Lei Federal nº 6.938, de 31 de Agosto de Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2 set BRASIL. Lei Federal nº 8.666, de 21 de Junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de jun de 1993 e republicado no Diário Oficial da União, Brasília, 6 de jul de BRASIL. Lei Federal n 9.985, de 18 de Julho de Regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de jul BRASIL. Resolução CONAMA Nº 237, de 19 de Dezembro de Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de dezembro de BRASIL. Resolução CONAMA Nº 1, de 23 de Janeiro de Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de fevereiro de Declaração de Estocolmo de 1972 (Declaração sobre o Ambiente Humano) Carta de Direitos e Deveres Econômicos dos Estados da ONU (Res. nº 3.281/74 - art. 30) Declaração do Rio de Janeiro sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Eco

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais

Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais OS ACORDOS SETORIAIS E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA: Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais X Seminário Nacional de Resíduos Sólidos Associação Brasileira de Engenharia

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira)

PROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira) PROJETO DE LEI Nº DE 2007 ( Do Sr. Alexandre Silveira) Regulamenta a Profissão de Técnico de Meio Ambiente. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º - Considera-se Técnico em Meio Ambiente aquele que se dedica

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS O ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COMO DECORRÊNCIA DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS A Legislação Brasileira, principalmente no que tange algumas Resoluções emitidas pelo CONAMA, em alguns casos referiu-se

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS. RECOMENDAÇÃO nº 007/2011

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS. RECOMENDAÇÃO nº 007/2011 Procuradoria da República no Município de Corumbá/MS RECOMENDAÇÃO nº 007/2011 Renováveis (Ibama), Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

PAINEL : DESAFIOS DA GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL

PAINEL : DESAFIOS DA GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL PAINEL : DESAFIOS DA GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL Severino Soares Agra Filho UFBA POLíTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Sistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental

Sistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental Sistema Integrado de Municipalização do Licenciamento Ambiental Documento Interno Texto base: Leoni Fuerst Preocupações referentes às questões relativas ao meio ambiente e a ecologia vêm se tornando crescentes

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO Processo de Licenciamento Ambiental - Problemas e deficiências João Akira Omoto Procurador da República Brasília (DF) - 2003 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

Formulação Estratégica da PMERJ

Formulação Estratégica da PMERJ Formulação Estratégica da PMERJ Dezembro.2012 Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ O Projeto de Formulação Estratégica da PMERJ foi resultado de todo realinhamento estratégico da SESEG, facilitado

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 entrevistas PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 PERGUNTA (P.). O que é realmente a Pecuária Sustentável? RESPOSTA

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências

PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 266, DE 2007 (Apensos: PLs n os 453/2007, 701/2007, 6.519/2009 e 3.729/2012) Altera a Lei nº 9.985, de 2000, que regulamenta o

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Elaboração: Prof. Nério Amboni Prof. Leonardo Secchi Profª. Simone Ghisi Feuerschütte Florianópolis/SC

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL

3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL 3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL Os fundamentos propostos para a nova organização social, a desconcentração e a cooperação, devem inspirar mecanismos e instrumentos que conduzam

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata

Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata Problema Questionamentos no Brasil a respeito dos conceitos de cumulatividade

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

Novas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis

Novas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis Novas modalidades que viabilizem as contratações públicas sustentáveis Disseminar conhecimentos de boas práticas e reflexos das normas de sustentabilidade nos processos de contratação da Administração

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA ESTRATÉGIA NA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA ESTRATÉGIA NA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE Revista Ceciliana Jun 5(1): 1-6, 2013 ISSN 2175-7224 - 2013/2014 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO EMPRESARIAL: UMA

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais