Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade
|
|
- Juan Amaro da Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira
2 Identificar os novos conceitos sobre segurança operacional da aviação civil Reconhecer a importância do gerenciamento dos riscos à segurança operacional e os compromissos da ANAC Identificar os requisitos de SGSO para os Detentores de Certificado, visando a garantia da segurança operacional Reconhecer as responsabilidades do pessoal da alta direção de um Detentor de Certificado em relação à garantia da segurança operacional em suas atividades 2
3 Parte 1: Segurança operacional - Conceitos básicos Parte 2: Gerenciamento dos riscos à segurança operacional Parte 3: Segurança operacional e a regulação da ANAC Parte 4: SGSO estrutura, responsabilidades e documentação 3
4 Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira
5 O desempenho humano Casualidade ou acidente organizacional? Conceitos básicos de segurança operacional Estereótipo da segurança operacional O dilema gerencial Necessidade de um gerenciamento da segurança Estratégias para o gerenciamento da segurança A necessidade de mudança Gerenciamento da segurança operacional em resumo 5
6 A B 6
7 Erro: causas e conseqüências não são lineares em sua magnitude 7
8 Trajetória das condições latentes Ações ou inações das pessoas (pilotos, controladores, Recursos As mecânicos, Fatores condições Atividades existentes que pessoal existentes influenciam sobre para de as no proteger aeródromo, quais sistema diretamente qualquer as antes organizações etc.) a do organização que eficiência acidente tenham da aviação das e que um civil são contra mantém pessoas evidenciadas os riscos um nos efeito grau locais que pelos adverso razoável geram de fatores trabalho imediato. e de que controle devem da o provocaram. aviação. direto controlar. 8
9 Espaço de violações RISCO Espaço de grandes violações Alto Incidente Objetivos de produção do sistema Acidente Baixo Mínimo Espaço de segurança operacional Produção do sistema Máximo 9
10 Estatisticamente, se cometem milhões de erros operacionais antes que um evento grave maior ocorra 10
11 Se... eliminar todos acidentes e incidentes graves é impossível falhas continuarão a ocorrer, mesmo com prevenção atividade humana ou sistema feito pelo homem estão sujeitos a riscos e erros riscos e erros são aceitáveis quando sobre controle Então, o que é segurança operacional? 11
12 Situação no qual o risco de lesões às pessoas ou danos às propriedades (conseqüências) é reduzido e mantido em, ou abaixo de, um nível aceitável, mediante um contínuo processo de identificação de perigos e gerenciamento de riscos 12
13 13
14 14
15 Objetivos de produção estão relacionados à gestão de diferentes processos empresariais O gerenciamento da segurança operacional deve ser um desses processos, tão essencial quanto o gerenciamento financeiro, dos recursos humanos etc. Não existe organização da aviação civil que tenha sido criada somente para fornecer segurança operacional. O resultado é um dilema gerencial potencial 15
16 Níveis gerenciais Recursos Recursos Proteção Produção 16 16
17 + Recursos Proteção Produção Catástrofe
18 + Recursos Produção Proteção Falência 18
19 Proteção Falência Catástrofe Produção
20 Projeto Projeto do do sistema sistema Início Início da da operação operação PSO-BR/SGSO Desempenho teórico Deriva prática
21 Quantidade de eventos 1 5 Acidentes Incidentes graves Incidentes Condições latentes
22 Desempenho teórico Deriva prática Organização Ajudas para navegar Reativas Preventivas Preditivas
23 Método reativo Método preventivo Método preditivo O método reativo responde aos acontecimentos ocorridos, tais como incidentes e os acidentes O método preventivo busca ativamente identificar riscos potenciais através da análise das atividades da organização O método preditivo documenta o desempenho espontâneo do pessoal e o que realmente ocorre nas operações diárias
24 Níveis de gerenciamento da segurança Desempenho teórico Preditivo Preventivo Reativo Deriva prática Reativo FDA (Flight Data Analysis) Sistemas de observação direta Super eficiente ASR (Aviation Safety Reports) Pesquisas Auditorias Muito eficiente ASR MOR (Mandatory Occurrence Report) Eficiente Organização Informes de acidentes e incidentes Insuficiente Níveis desejáveis de gerenciamento da segurança
25 A atividade global e a complexidade da aviação civil estão evoluindo Os métodos tradicionais tornam-se cada vez menos eficazes e eficientes São necessários métodos alternativos para entender e administrar os riscos à segurança operacional que estão em evolução. 25
26 Tradicional: Investigação de acidentes e incidentes graves O sistema de aviação funciona na maior parte do tempo de acordo com as especificações do projeto (desempenho teórico); Baseado no cumprimento de normas; Orientado para as consequências. Em evolução: Gerenciamento da segurança O sistema de aviação não funciona, na maior parte do tempo, de acordo com as especificações do projeto (deriva prática); Baseado no desempenho; Orientado para os processos. 26
27 Inclui toda a operação; Foco nos processos (diferença clara entre processos e suas consequências); Baseado em dados (monitoramento contínuo); Estritamente documentado; Melhora gradual em vez de mudanças drásticas; Planejamento estratégico em vez de atividades desencontradas 27
28 O gerenciamento da segurança operacional requer recursos. A alocação de recursos é uma função da direção. A direção tem autoridade e responsabilidade de administrar os riscos em uma organização. 28
29 Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira
30 Perigos à segurança operacional Duas definições: perigo e consequências Os quatro fundamentos dos perigos à segurança operacional Riscos à segurança operacional Definição de risco à segurança operacional Os cinco fundamentos dos riscos à segurança operacional Responsabilidades gerenciais da segurança operacional 30
31 Perigo Condição, objeto ou atividade que potencialmente pode causar lesões às pessoas, danos a bens (equipamentos ou estruturas), perda de pessoal ou redução da habilidade para desempenhar uma função determinada Consequência Resultado potencial de um perigo Exemplo Um vento cruzado de 15 nós é um perigo; A possibilidade de que o piloto não possa controlar a aeronave durante a decolagem ou o pouso é uma das consequências do perigo 31
32 Existe uma tendência natural em descrever os perigos como uma de suas conseqüências. Sinalização deficiente da área de manobra X Incursão em pista Descrever os perigos como suas consequências: oculta a natureza dos perigos; Interfere ou impede a identificação de outras consequências importantes Quando os perigos são bem identificados: É possível inferir as fontes ou os mecanismos que os geram; Permitem avaliar a magnitude das consequências. 32
33 Naturais Eventos meteorológicos ou climáticos; evento geofísicos Condições meteorológicas adversas; e condições geográficas Eventos ambientais e eventos de saúde pública Técnicos Deficiências relacionadas com aeronaves e seus componentes instalações, ferramentas e equipamentos dentro e fora da Empresa Econômicos Expansão, recessão, custo do material ou do equipamento 33
34 Para identificar os perigos devemos considerar: Fatores de projeto Procedimentos e práticas operacionais Comunicação Fatores organizacionais Fatores do ambiente de trabalho Fatores regulamentares Defesas existentes Desempenho humano 34
35 Estabelecer o perigo genérico (Formulação do perigo) Obras em um aeródromo Identificar os componentes específicos do perigo Equipamentos de construção Pistas de táxi interditadas ABC da análise do perigo Orientar naturalmente para as consequências específicas Aeronaves podem colidir com o equip. de construção Aeronaves podem entrar em pistas de táxi equivocadas 35
36 A gestão apropriada da documentação dos perigos é fundamental, e deve conter: Procedimento formal para transformar dados em informação relacionada com os perigos identificados Linguagem padronizada (definições, compreensão, aplicação, reporte, medição e gestão) Biblioteca de dados de segurança operacional da organização 36
37 Perigos Perigos Método Identificação Gestão Documentação Informação Método reativo ASR MOR Informe incidentes Informe acidentes Método preventivo ASR Entrevistas Auditorias Método preditivo FDA Sistemas de observação direta Avaliar e estabelecer a prioridade dos riscos Desenvolver estratégias de controle e mitigação Informar às pessoas responsáveis por implantar as estratégias Alocar Responsabilidades Implantar estratégias Reavaliar estratégias e processos Gestão da informação de segurança Análise de tendências Boletins de segurança Distribuição dos informes Seminários e workshops Retroalimentação 37
38 Acidentes 1 5 Incidentes graves O gerenciamento da segurança é um esforço ineficaz se a identificação dos perigos se limitar somente àqueles raros eventos onde ocorrem lesões sérias ou danos significativos. Deriva prática Incidentes SGSO Condições latentes Deriva prática 38
39 Risco A avaliação das consequências de um perigo, expresso em termos de probabilidade e severidade, tomando como referência a pior condição possível Um vento cruzado de 15 nós é um perigo. Um piloto não controlar a aeronave durante a decolagem ou o pouso é uma das consequências desse perigo. A avaliação das consequências da possibilidade de que o piloto não consiga controlar a aeronave, em termos de probabilidade e severidade, é o risco. 39
40 O que é? A identificação, análise e eliminação, e/ou mitigação dos riscos, que ameaçam as capacidades de uma organização, a um nível aceitável Qual é o objetivo? Orientar a alocação equilibrada dos recursos, para enfrentar todos os riscos, o controle e a mitigação viáveis do risco Por que é importante? Componente chave do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional. Abordagem da alocação de recursos baseada em dados e, portanto, defensável e fácil de explicar 40
41 Região não tolerável O risco é inaceitável a qualquer nível. A L A R P Tão baixo quanto seja racionalmente praticável Região tolerável O risco é aceitável baseado na mitigação. É necessário uma análise de custo/benefício. Região aceitável O risco é aceitável tal como existe
42 Probabilidade A possibilidade de que um evento ou uma situação insegura possa ocorrer Existem registros de eventos iguais ao que está sendo avaliado ou este é um evento isolado? Qual(ais) outro(s) equipamento(s) ou tipo de componentes semelhantes podem apresentar defeitos similares? Quantas pessoas operacionais e/ou de manutenção estão envolvidas com o cumprimento deste(s) procedimento(s) específico(s)? Qual a frequência de utilização do equipamento ou do procedimento que está sendo avaliado? 42
43 Definição qualitativa Frequente Ocasional Remoto Improvável Muito improvável Probabilidade do evento Significado É provável que ocorra muitas vezes (tem ocorrido frequentemente). É provável que ocorra algumas vezes (tem ocorrido com pouca frequência). Improvável, mas é possível que venha a ocorrer (ocorre raramente). Bastante improvável que ocorra (não se tem notícia de que tenha ocorrido). Quase impossível que o evento ocorra. Valor
44 Severidade possíveis consequências de um evento ou de uma situação insegura, tomando como referência a pior condição previsível, em termos de: Materiais Financeiros Responsabilidade legal Pessoal Meio ambiente Imagem da empresa/organização Confiança do público 44
45 Perguntas para avaliar a severidade de um evento: Quantas vidas estão em risco? o Empregados; passageiros; espectadores e/ou transeuntes; público em geral Qual o impacto no meio ambiente? o Derrame de combustível ou outro produto perigoso; habitat natural Qual o grau de severidade quanto a danos materiais ou financeiros? o Perda direta de bens do operador; danos à infraestrutura aeronáutica; Danos a terceiros; impacto financeiro e impacto econômico para o País Existem implicações organizacionais, administrativas ou regulamentares que podem gerar futuras ameaças à segurança do público? Qual é a probabilidade de implicações políticas e/ou de interesse dos meios de comunicação? 45
46 Definições na aviação Catastrófico Crítico Significativo Pequeno Insignificante Severidade dos eventos Significado Destruição dos equipamentos. Múltiplas mortes Uma redução importante das margens de segurança operacional, dano físico ou uma carga de trabalho tal que os operadores não podem desempenhar suas tarefas de forma precisa e completa. Lesões sérias. Graves danos ao equipamento. Uma redução significativa das margens de segurança operacional, uma redução na habilidade do operador em responder a condições operacionais adversas como resultado do aumento da carga de trabalho ou como resultado de condições que impedem sua eficiência. Incidente sério. Lesões às pessoas. Interferência. Limitações operacionais. Utilização de procedimentos de emergência. Incidentes menores. Consequências leves. Valor A B C D E 46
47 Probabilidade do risco Catastrófico A Severidade do risco Crítico Significativo Pequeno B C D Insignificante E Frequente 5 Ocasional 4 Remoto 3 Improvável 2 Muito improvável 1 5A 5B 5C 5D 5E 4A 4B 4C 4D 4E 3A 3B 3C 3D 3E 2A 2B 2C 2D 2E 1A 1B 1C 1D 1E 47
48 Gerenciamento do risco Região intolerável Índice de avaliação do risco 5A, 5B, 5C, 4A, 4B, 3A Critério sugerido Inaceitável sob as circunstâncias existentes Região tolerável Região aceitável 5D,5E, 4C, 4D, 4E, 3B, 3C, 3D 2A, 2B, 2C 3E, 2D, 2E, 1A, 1B 1C, 1D, 1E Aceitável com mitigação do risco. Pode requerer uma decisão da direção. Aceitável 48
49 Mitigação Medidas que eliminam o perigo potencial ou que reduzem a probabilidade ou a severidade (gravidade) do risco Mitigação do Risco = Controle do Risco Estratégias Evitar a exposição Quando os riscos excedem os benefícios de continuar a operação ou atividade, a operação ou atividade deve ser cancelada Reduzir a exposição Diminuição da frequência da operação ou da atividade ou se tomam medidas para reduzir a magnitude das consequências do risco que foi aceito Segregação da exposição São tomadas providências para isolar os efeitos do risco ou se introduzem barreiras de proteção (redundância) contra os riscos 49
50 Identificação dos perigos e suas consequências e gerenciamento do risco Avaliação das defesas dentro do sistema Controle e mitigação do(s) risco(s) Aceite da mitigação do(s) risco(s) P P P P Cada consequência R R R R Região intolerável Região tolerável Regição aceitável Considera todos os riscos? É efetivo? É apropriado? É necessária uma mitigação adicional ou diferente? A mitigação gera riscos adicionais? Cada risco Retroalimentação (Garantia da segurança) 50 50
51 È impossível eliminar todos os riscos. Riscos podem ser minimizados a um nível tão baixo quanto racionalmente praticável ( ALARP ). A mitigação do risco é um equilíbrio entre: o tempo (rapidez); os custos; as dificuldades para reduzir ou eliminar os riscos, ou seja, gerenciá-los Divulgar os motivos das decisões ajuda a obter a aceitação e o comprometimento dos envolvidos 51
52 Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira
53 Demandas da OACI para os Estados Solução Brasileira para o gerenciamento da segurança operacional Responsabilidades no SGSO dos Detentores de Certificado Relação entre as atividades da ANAC (PSOE-ANAC) e dos Detentores de Certificado (SGSO) 53
54 OACI: Os Estados devem estabelecer um programa de segurança operacional (SSP), que permita que alcancem um Nível Aceitável de Segurança Operacional (NASO) em suas atividades da aviação civil Brasil: aprova, em 08 de janeiro de 2009, o Programa Brasileiro para a Segurança Operacional da Aviação Civil (PSO-BR) 54
55 É o documento que orienta a elaboração e incorpora os Programas de Segurança Operacional Específicos PSOE da Agência Nacional de Aviação Civil ANAC e do Comando da Aeronáutica COMAER, alinhados com os compromissos pelo País em Acordos Internacionais PSO-BR (PSOE-ANAC + PSOE-COMAER) = Programa de Segurança Operacional do Brasil ou SSP-Brasil 55
56 SGSO SGSO PSO - BR ANAC COMAER PSOE-ANAC PSOE-COMAER SSO SAR SIA DECEA ASOCEA CENIPA Anexos 1, 6, 8 e 14 Anexos 1 & 11 Anexo 13 OPS/PEL AIR ANS/PEL AGA AIG 56
57 PSO-BR Documento de alto nível, assinado em 08/01/2009 (Portaria conjunta nº 764/GC5, de 14/08/2009) Autoridade de Aviação Civil Diretor-Presidente da ANAC Autoridade Aeronáutica Comandante da Aeronáutica PSOE-ANAC Programa de Segurança Operacional Específico da ANAC, aprovado em 11/05/2009: requisitos para si (órgão regulador) e para seus regulados (PSAC) PSOE-COMAER - Programa de Segurança Operacional Específico do COMAER, aprovado em 8/06/2010: requisitos para si (órgão regulador - navegação aérea e investigação) e para os Provedores de Serviços de Navegação Aérea 57
58 1. Organizações de treinamento homologadas, que estão expostas a riscos de segurança operacional enquanto prestam seus serviços 2. Operadores de aeronaves 3. Organizações de manutenção homologadas 4. Organizações responsáveis pelo projeto e/ou fabricação de aeronaves 5. Aeródromos (certificados) 6. Outros PSAC com requisito em regulamento próprio da ANAC 58
59 Três requisitos distintos Programa de Segurança Operacional da Específico ANAC (PSOE-ANAC) o Nível aceitável de segurança operacional (NASO) Sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) nos Detentores de Certificado o Nível aceitável de desempenho da segurança operacional (NADSO) dos SGSO Alocação das responsabilidades (accountabilities) pelo gerenciamento da segurança operacional na ANAC e nos Detentores de Certificado 59
60 Apresenta requisitos para orientar a: Atuação da ANAC, como órgão regulador; e Implantação e desenvolvimento do SGSO, por parte de seus entes regulados Objetivo: Estabelecer diretrizes e objetivos para o gerenciamento dos riscos à segurança operacional na área de atuação da ANAC Módulo N 3 - Requisitos da ANAC para o gerenciamento da segurança operacional 60
61 O NASO está relacionado à segurança operacional da atividade global da aviação civil e é responsabilidade da ANAC, em sua área de atuação Devem ser estabelecidos mais de um NASO, considerando as atividades desenvolvidas Ao estabelecer os NASO, em sua área de competência, a ANAC avalia: O nível de risco correspondente A tolerabilidade do risco O custo/benefício das melhorias para o sistema A expectativa da sociedade para o sistema 61
62 NASO atual: redução em 50% até 2015, do valor do indicador registrado no ano de 2007, definido pelo número de acidentes(*) ponderados pela exposição ao risco da aviação civil (*) taxa anual de acidentes aeronáuticos envolvendo mortes de passageiros em operações regulares, por (cem mil) decolagens, considerando aeronaves de asa fixa com massa máxima de decolagem certificada igual ou superior a (dois mil duzentos e cinqüenta) quilogramas, excluindo atos de interferência ilícita 62
63 1,80 1,60 1,59 1,48 1,48 1,40 1,34 1,34 1,20 1,00 0,80 0,89 0,89 1,03 1,03 0,92 0,60 0,46 0,60 0,40 0,32 0,20 0, Média móvel 5 anos - Mundo Média móvel 5 anos - Brasil Meta Regional Meta ANAC Fonte: Relatório Anual de Segurança Operacional ANAC
64 Alocação das responsabilidades (accountabilities) Os Detentores de Certificado são responsáveis pela implantação e manutenção de seu SGSO A ANAC é responsável, de acordo com o PSO-BR, por aceitar e supervisionar os SGSO dos provedores, em sua área de atuação 64
65 ANAC PSAC PSO-BR PSOE-ANAC SGSO 65
66 É um conjunto de ferramentas gerenciais e métodos organizados de maneira a apoiar as decisões que devem ser tomadas por um provedor de serviços da aviação civil (PSAC) com relação ao risco relativo às suas atividades diárias Inclui: Estrutura organizacional Responsabilidades (accountabilities) Procedimentos e processos Medidas necessárias à implementação das diretrizes para o gerenciamento da segurança operacional 66
67 Os Detentores de Certificado devem implantar, desenvolver, manter e adotar melhoria contínua de um SGSO que, no mínimo, atenda ao estabelecido na alínea (iii) do art.17 do PSOE-ANAC São nove requisitos agrupados em quatro componentes principais: Política e objetivos da segurança operacional (1 a 3; 7 e 9) Gerenciamento da segurança operacional (4 e 5) Garantia da segurança operacional (6) Promoção da segurança operacional (8) 67
68 O sistema de gerenciamento da segurança operacional de um Detentores de Certificado deve definir claramente as linhas de responsabilidade sobre a segurança operacional da organização, incluindo a responsabilidade direta pela segurança operacional por parte da alta direção Responsabilidade (Accountability) Obrigação de prestar contas por suas próprias ações 68
69 Estabelecer, e acordar com a ANAC, os Níveis Aceitáveis de Desempenho da Segurança Operacional (NADSO) compatíveis com a complexidade de suas operações Os NADSO devem ser: Declarados pela alta direção como objetivos de segurança operacional Mensuráveis e servir para medir o desempenho do Detentor 69
70 O desempenho de segurança operacional do SGSO de um PSAC deve ser expresso em termos práticos: por duas medidas ou métricas o Indicadores de desempenho de segurança operacional (IDSO) o Metas de desempenho de segurança operacional (MDSO) Pelos meios e ferramentas a serem utilizados para o, alcance das metas o Requisitos de segurança operacional (ReqSO) 70
71 Considerações legais A aceitação pela ANAC de indicadores de desempenho de segurança operacional dentro dos SGSO dos Detentores de Certificado não os exime de cumprir com os demais regulamentos nacionais 71
72 ANAC DC NASO Desempenho NADSO PSO-BR PSOE-ANAC Prescritivo SGSO 72
73 Implantação realista Gerenciamento da segurança Desempenho Prescrição Requisitos ANAC 73
74 Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira
75 As características de um SGSO O ambiente operacional (sistema) Os componentes e elementos da estrutura da ANAC para o SGSO A análise do faltante O planejamento do SGSO As responsabilidades de um Detentor de Certificado para o SGSO O manual do sistema de gerenciamento da segurança operacional (MGSO) 75
76 Envolve a maioria das atividades de um Detentor de Certificado Considera a segurança operacional em todos os níveis da organização Deve partir da alta direção Tem como meta a melhora contínua do nível global da segurança operacional Envolve todos os usuários do sistema 76
77 Sistemático As atividades de gerenciamento da segurança operacional estão de acordo com um plano predeterminado e se aplicam de maneira consistente em toda a organização Pró-ativo Uma abordagem que enfatiza a identificação dos perigos e o controle ou mitigação dos riscos, antes que ocorram eventos que afetem a segurança operacional Explícito Todas as atividades de gerenciamento da segurança operacional são documentadas e estão disponíveis (nada deve ser subentendido) 77
78 Perigos à segurança operacional são gerados pelas interações operacionais entre os diferentes componentes do sistema. Descrição do sistema (ambiente operacional), por meio de seus componentes, é uma das primeiras atividades do planejamento do SGSO 78
79 O Detentor de Certificado deve identificar perigos e avaliar os riscos considerando a: Compatibilidade da estrutura organizacional em relação à complexidade operacional; Características operacionais da frota de aeronaves; Características físicas e operacionais dos aeródromos onde opere e suas deficiências; Defesas existentes (tecnologia, treinamento e regulamentos); Contratos de terceiros; Dificuldades relacionadas às mudanças, internas e externas; Etc. Módulo N 10 - SGSO: Estrutura, responsabilidades e documentação 79
80 Política e objetivos estratégicos da segurança operacional 1.1 Responsabilidade e compromisso da administração 1.2 Responsabilidades da direção acerca da segurança operacional 1.3 estrutura organizacional e os responsáveis (pessoal-chave) pela segurança operacional em suas atividades 1.4 Plano de implantação do SGSO 1.5 Coordenação do plano de resposta a emergências 1.6 Documentação Gerenciamento dos riscos à segurança operacional 2.1 Processos de identificação de perigos 2.2 Processos de avaliação e mitigação dos riscos Garantia da segurança operacional 3.1 Supervisão permanente e avaliação periódica do nível de segurança alcançado 3.2 Gerenciamento da mudança 3.3 Melhoria contínua do SGSO Promoção da segurança operacional 4.1 Treinamento e qualificação 4.2 Divulgação do SGSO e da comunicação acerca da segurança operacional 80
81 É importante conhecer as estruturas existentes para tratar da segurança operacional antes de propor mudanças Análise das estruturas existentes para a segurança operacional permite verificar: Quais existem e funcionam Quais precisam ser implantadas ou adequadas Como construir o SGSO considerando as estruturas organizacionais existentes 81
82 Instituir um grupo de planejamento do SGSO Conduzir a análise do faltante em relação à regulação da ANAC A análise do faltante passa a ser a base para o plano de implantação do SGSO, a ser entregue à ANAC 82
83 Reservar tempo para as reuniões internas e com a alta direção Definir a abordagem da Empresa para gerenciar a segurança operacional (análise do faltante) Desenvolver um plano de implantação do SGSO para os componentes/elementos da estrutura da ANAC Definir as fases de implantação, considerando os requisitos, as deficiências e os recursos disponíveis em relação aos resultados da análise do faltante 83
84 Define os elementos e os componentes do SGSO que devem estar implantados em cada fase Proporciona tempo para a mudança da cultura dentro da Empresa mantendo a segurança operacional em um nível de desempenho aceitável Envolve a introdução ou redefinição de componentes/elementos específicos do SGSO em cada fase 84
85 1ª Fase até 01/05/2011 (RBAC 121) ou 01/08/2011 (RBAC 135) Integração dos requisitos do SGSO às atividades diárias, e um quadro de responsabilidades para a implantação do SGSO 2ª Fase até 01/05/2012 (RBAC 121) ou 01/08/2012 (RBAC 135) Processos reativos do gerenciamento de riscos de segurança operacional 3ª Fase até 01/05/2013 (RBAC 121) ou 01/08/2013 (RBAC 135) processos preventivos (pró-ativos) e preditivos do gerenciamento de riscos da segurança operacional 4ª Fase até 01/05/2014 (RBAC 121) ou 01/08/2014 (RBAC 135) garantia da segurança operacional 85
86 O planejamento proposto deve ser acordado com a ANAC Ao final de cada fase, o Detentor de Certificado deve ser capaz de demonstrar: A implantação (prescrição) e operação (desempenho) dos elementos previstos; e O cumprimento das datas limites estabelecidas no Plano de Implantação do SGSO para essa implantação 86
87 O Detentor de Certificado deve ter pessoal qualificado servindo nas seguintes posições ou posições equivalentes: (1) Diretor ou Gerente de Segurança Operacional (2) Diretor ou Gerente de Operações (3) Piloto Chefe (4) Diretor ou Gerente de Manutenção (5) Inspetor Chefe (6) Gestor Responsável da Empresa de Transporte Aéreo 87
88 Dois Conceitos principais Detentor do Certificado pessoa jurídica que recebe o certificado da ANAC e possui autorização de funcionamento como uma empresa de transporte aéreo Gestor Responsável pessoa física, designada pelo Detentor do Certificado para atuar em seu nome, com autoridade corporativa para assegurar que todas as atividades de operações e de manutenção certificadas possam ser financiadas e realizadas com o nível de segurança operacional requerido pela ANAC 88
89 Estabelecer e endossar uma política de segurança operacional Estabelecer uma estrutura de segurança operacional proporcional ao tamanho e complexidade da sua Empresa Identificar e nomear os ocupantes para os cargos de direção requerida no regulamento da ANAC (RBAC 119) Designar um Gestor Responsável para atuar em seu nome Designar uma comissão de segurança operacional (CSO) que se encontre no mais alto nível da função empresarial Endossar o plano de implantação do SGSO, a ser aceito pela ANAC Vincular o cumprimento do Plano de Implantação do SGSO aceito pela ANAC a um NADSO inicial 89
90 A aceitação pela ANAC de indicadores de desempenho de segurança operacional (NADSO) dentro do SGSO do Detentor de Certificado não os exime de cumprir com os regulamentos nacionais 90
91 Designar um Diretor ou Gerente de Segurança Operacional que seja: qualificado e aceitável pela ANAC (119.67) responsável (accountable) e o ponto focal para a implantação, operação e manutenção do SGSO Designar um grupo de planejamento para o desenho, desenvolvimento e implantação do SGSO Estabelecer um grupo de ação de segurança operacional (GASO) Responder sobre as questões de recursos humanos e financeiros do Detentor de Certificado 91
92 Comissão de Segurança Operacional (CSO) Gestor Responsável Responsável operações Responsável manutenção Responsável outras áreas Diretor de operações Diretor de Manutenção Grupo de Ação Segurança Operacional (GASO) Diretor de segurança operacional 92
93 Objetivos do Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional (MGSO): Apresentar à ANAC os compromissos do Detentor do Certificado em relação à implantação/operação do SGSO Divulgar as ações de segurança operacional a toda organização e a seus parceiros/terceirizados 93
94 Quando enviar o MGSO à ANAC? Incluído no processo de certificação (cinco fases) e prazos estabelecidos na regulação (Apêndice I do RBAC 121) para Detentores existentes; ou Apresentado como parte da documentação prevista no processo de certificação de um requerente a Certificado de Empresa de Transporte Aéreo 94
95 Proteção Produção Objetivo : Estabelecer o (NASO) para a aviação Aceitação Supervisão cumprimento Objetivo : Política e objetivos; GRSO; garantia e promoção PSO-BR PSOE-ANAC SGSO PSAC Supervisão baseada em desempenho Garantia da segurança Promoção da segurança Entrega dos serviços Objetivo: Apoiar objetivos produção e atisfação dos clientes ANAC PSAC 95
Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade
Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira Identificar os compromissos da ANAC relacionados
Leia maisO Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) Brasília 30 de junho de 2011
O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) Brasília 30 de junho de 2011 Objetivos Identificar os compromissos do Brasil para com o gerenciamento da segurança operacional da aviação civil
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisAÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012
AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012 A implantação do SGSO nos Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Objetivos Esclarecer sobre o processo de confecção do Manual de Gerenciamento
Leia maisHISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008
HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 OBJETIVO Conhecer a evolução do pensamento sobre Gerenciamento
Leia maisProf. Guido Carim Júnior
Sistema de Gestão da Segurança Operacional (SGSO) : fundamentos e requisitos Prof. Guido Carim Júnior 28 de maio de 2010 Objetivo Apresentar os fundamentos de um sistema de gestão (de segurança) como meio
Leia maisSegurança Operacional no Brasil
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2014 Segurança Operacional no Brasil O futuro já chegou Carlos Eduardo Pellegrino Diretor de Operações de Aeronaves Estrutura Governamental Presidência CONAC Conselho Nacional
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS N o 119-002 Revisão D Aprovação: Assunto: Portaria n o 2.404/SSO, de 8 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 9 de novembro de 2012, Seção 1, p. 3. Guia
Leia maisPROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR
PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERA- CIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR ANTECEDENTES A Organização de Aviação Civil Internacional
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia mais2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010
2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de 17 a 19 de novembro de 2009 Segurança Operacional 09 a 11 de novembro de 2010 GERÊNCIA-GERAL GERAL DE ANÁLISE E PESQUISA DA SEGURANÇA OPERACIONAL
Leia maisPROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. PSOE-ANAC
PROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. PSOE-ANAC PROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - PSOE-ANAC. PREFÁCIO De acordo
Leia maisPROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)
PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisDÉDALO Ferramenta de Apoio à Gestão de Empresas Aéreas
DÉDALO Ferramenta de Apoio à Gestão de Empresas Aéreas DÉDALO é um sistema de informações especialista, concebido e desenvolvido para automatizar, integrar e dar suporte aos principais processos utilizados
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)
Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE
POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisMódulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP
Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisCódigo de prática para a gestão da segurança da informação
Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia
Leia maisSUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação
SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisMELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço
MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.
06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA
Leia maisCERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS
CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS Objetivo Descrever o processo de certificação operacional dos aeroportos no Brasil, regido pelo RBAC 139. Roteiro 1. Apresentar as recomendações da OACI e as normas
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3
PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisCREW RESOURCE MANAGEMENT
CREW RESOURCE MANAGEMENT Como integrar o CRM na cultura da sua empresa Monica Lavoyer Escudeiro E S P E C I A L I S TA E M R E G U L A Ç Ã O D E AV I A Ç Ã O C I V I L G E R Ê N C I A T É C N I C A D E
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisExame de Fundamentos da ITIL
Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisEDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL (PTO)
EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS BRASÍLIA CAMPINAS GUARULHOS EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 5. Política de Segurança da Informação 1 Roteiro (1/1) Objetivo Documento Orientações Mínimas para o Documento Análise Crítica e Avaliações 2 Objetivo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisAvanços na implantação do PSO-BR (SSP) e. Lima, Peru, 11 a 15 de março de 2013
Avanços na implantação do PSO-BR (SSP) e SGSO (SMS) na Região SAM Lima, Peru, 11 a 15 de março de 2013 AGENDA 1. Aviação Civil no Brasil 2. Programa Brasileiro de Segurança Operacional PSO - BR (SSP) a.
Leia maisPolítica Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS
Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS anos 1. OBJETIVO Este documento tem a finalidade de estabelecer diretrizes para a Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS)
Leia mais