Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS. Prof. Marcelo Mello

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1 Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Marcelo Mello

2 Introdução Legislação tributária brasileira, os tributos, impostos, contribuições e taxas. Não nos ateremos aos percentuais incidentes, pois a legislação brasileira, assim como as alíquotas, pode ser alterada de um dia para o outro. Primeiro, a diferença de conceitos entre tributos, impostos, contribuições e taxas, e a definição de carga tributária.

3 Carga tributária Entendemos a carga tributária como a relação percentual obtida: pela divisão do total geral anual da arrecadação de tributos do país em todas as suas esferas (federal, estadual e municipal); pelo valor do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a riqueza gerada durante o mesmo período de mensuração do valor dos tributos arrecadados. Sua fórmula de cálculo é: carga tributária = arrecadação tributária dividida pelo PIB.

4 Tributos São todos os impostos, taxas, contribuições e empréstimos compulsórios que são as receitas da União, dos Estados e dos municípios. Quando são os contribuintes que devem arcar com o pagamento dos tributos, estes são chamados de diretos. Quando a cobrança incide sobre o preço de mercadorias e serviços, os tributos são denominados indiretos.

5 Tributos Excluídas do conceito de tributo estão todas as obrigações que resultem de aplicação de pena ou sanção (por exemplo, multa de trânsito e outras multas).

6 Impostos São um tipo de tributo cujos recursos obtidos pelo recolhimento não têm destinação específica. Geralmente são empregados no financiamento de serviços públicos, como educação, saúde e segurança. Os impostos podem incidir sobre: o patrimônio como o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);

7 Impostos a renda a exemplo do Imposto de Renda (IR); o consumo como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que é cobrado dos produtores, e o ICMS, que é pago pelo consumidor.

8 Taxas Valores cobrados do contribuinte por um serviço prestado pelo poder público. Por exemplo, a taxa do lixo urbano ou a taxa para a confecção do passaporte.

9 Contribuições Podem ser classificadas em dois tipos: de melhoria ou especiais. Melhoria abrange as contribuições cobradas em uma situação geradora de benefício para o contribuinte. Por exemplo: uma obra pública que valorizou seu imóvel. Especiais englobam contribuições cobradas com destinação específica, como o Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

10 Empréstimos compulsórios Segundo o art. 148 da Constituição Federal, poderão ser instituídos pela União, mediante Lei Complementar, em casos de emergência ou para determinados fins, por exemplo, com a finalidade de cobrir despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou, ainda, no caso de investimento público urgente e de relevante interesse nacional. No Brasil, só podem ser instituídos pela União e consistem na tomada compulsória de certa quantidade de dinheiro do contribuinte.

11 Impostos federais São aqueles que somente a União tem competência para instituir, conforme o art. 153 da Constituição Federal. Os impostos federais brasileiros estão descritos a seguir.

12 Impostos estaduais São aqueles que somente os governos dos Estados e do Distrito Federal têm competência para instituir, conforme o art. 155 da Constituição de 1988.

13 Impostos municipais São aqueles que somente os municípios têm competência para aplicar, conforme define o art. 156 da Constituição de 1988.

14 Interatividade Segundo o art. 148 da Constituição Federal, poderão ser instituídos pela União, mediante Lei Complementar, em casos de emergência ou para determinados fins. Por exemplo, com a finalidade de cobrir despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou, ainda, no caso de investimento público urgente e de relevante interesse nacional. Estamos nos referindo a: a) imposto complementar. b) imposto da união. c) empréstimo compulsório. d) empréstimo de calamidade. e) empréstimos de relevância da União.

15 Taxas As taxas podem ser aplicadas tanto pelo governo federal como pelos estaduais, municipais e autarquias. São tantas as taxas que sequer teríamos espaço para detalhar todas elas. No seu livro-texto há um detalhamento para que você possa estudar ou pesquisar.

16 Contribuições sobre o faturamento ou sobre o lucro Há muitas contribuições, de todas as esferas de governo. Citemos algumas a seguir: Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); PIS / Pasep;

17 Contribuições sobre o faturamento ou sobre o lucro Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): a CSLL é um tributo federal que incide sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda; é devida pelas pessoas jurídicas e pelos entes equiparados pela legislação do IR, destinando-se ao financiamento da Seguridade Social;

18 Contribuições sobre o faturamento ou sobre o lucro sua alíquota é variável, e a base de cálculo é o valor do resultado do exercício antes da provisão para o Imposto de Renda. A CSLL devida pelas pessoas jurídicas tem várias formas de cálculo, dependendo da opção de tributação da empresa: simples; lucro real; lucro presumido; lucro arbitrado; lucro da atividade econômica, receitas de serviços em geral, exceto serviços hospitalares.

19 Contribuições sobre o faturamento ou sobre o lucro Contribuições para o Sistema S: as empresas pagam contribuições às instituições do Sistema S com base em várias alíquotas, dependendo do destinatário; as contribuições compulsórias dos empregadores incidem sobre a folha de pagamento e são destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional ligadas aos sindicatos; Sesc, Senai, Sesi, Sescoop. Sebrae, Senat, Senar.

20 Evolução da carga tributária no Brasil Somos os campeões da tributação dentre os BRICS. Rússia, 23%; China, 20%, Índia, 13%; e África do Sul, agora integrada ao grupo, 18%. Se contarmos com o Brasil, a média da tributação no bloco BRICS ficará em 22,08%. Se subtrairmos o Brasil do ranking, a média cairá para 18,50%.

21 Carga tributária Segundo o jornal Valor Econômico (Folhapress, 2013), quando o assunto é evasão de tributos, o Brasil é medalha de prata no ranking mundial. Só perde para a Rússia. Em terceiro lugar, está a Itália, segundo levantamento feito pelo grupo internacional Tax Justice Network, com base em dados de 2011, do Banco Mundial.

22 Carga tributária O cálculo é simples: a partir do PIB e das alíquotas tributárias estabelecidas, estima-se o quanto deveria ser arrecadado. A partir disso, é possível saber o tamanho da evasão fiscal em cada país. No Brasil, o valor encontrado corresponde a 13,4% do PIB.

23 Carga tributária Como a carga tributária brasileira calculada em cerca de 36,42% é uma das mais altas do mundo, muitos empresários permanecem na informalidade para não pagarem os impostos. Segundo Amaral et al. (2009): [a] sonegação das empresas brasileiras tende a diminuir, mas ainda corresponde a 25% do seu faturamento (em média); no ano 2000, o índice de sonegação era de 32% e em 2004 era de 39%; [o] faturamento não declarado é de R$ 1,32 trilhão; [os] tributos sonegados pelas empresas somam R$ 200 bilhões por ano.

24 Carga tributária Por si só, esses dados são alarmantes. As empresas brasileiras devem compreender a importância do pagamento de impostos e evitar esse tipo de comportamento, pois só denigre ainda mais a imagem do empresário, que é tachado como aquele que quer apenas lucrar.

25 Carga tributária A tributação e o sistema tributário brasileiro são desanimadores, mas não se deixe influenciar pelos fatos. São informações para alertá-lo dos problemas fiscais existentes, para que seu plano de negócios não naufrague por falta de informações. As empresas ativas no Brasil totalizaram, em 2014, , das quais são compostas por empresários individuais e são Sociedades Simples Limitadas.

26 Interatividade As empresas pagam contribuições às instituições do Sistema S com base em várias alíquotas, dependendo do destinatário. As contribuições compulsórias dos empregadores incidem sobre a folha de pagamento e são destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional ligadas aos sindicatos. Aponte a alternativa que não representa uma entidade do sistema S: a) Sesc. b) Senai. c) Sesi. d) Sescoop. e) Sesbracom.

27 O processo empreendedor Os empreendimentos precisam ser observados e analisados de todos os pontos de vista e a partir de vários fatores. Conhecer os fatores críticos de sucesso para um novo negócio ou já em andamento é um deles, ou seja, o que a empresa tem e faz de central que a leva ou não ao sucesso. Esses são os fatores críticos de sucesso. Ao tentar se estabelecer, uma empresa precisa estar preparada para monitorar:

28 O processo empreendedor forças macroambientais (demográficas, econômicas, tecnológicas, político-legais, sociais e culturais); fatores microambientais importantes (a própria empresa e todas as suas áreas consumidores, concorrentes, canais de distribuição, fornecedores); análises de custos para o gerenciamento dos riscos identificados; análise do impacto que os riscos poderão trazer à organização.

29 O processo empreendedor Se são necessárias tantas competências para desenvolver um negócio, podemos perceber que é preciso aprender bastante antes de se aventurar num novo empreendimento. As quatro fases do processo empreendedor proposto por Dornelas (2008) consistem em: identificar e avaliar a oportunidade; desenvolver o plano de negócios; determinar e captar os recursos necessários; gerenciar o negócio.

30 O processo empreendedor Uma das principais razões de falência das micro e pequenas empresas é a falta de planejamento do negócio. Quando se considera o conceito de planejamento, há pelo menos três fatores críticos que podem ser destacados (DORNELAS, 2001):

31 O processo empreendedor toda empresa necessita de um planejamento do seu negócio para poder gerenciá-lo e apresentar sua ideia a investidores, bancos, clientes etc.; toda entidade provedora de financiamento, fundos e outros recursos financeiros necessita de um plano de negócios da empresa requisitante para poder avaliar os riscos inerentes ao negócio;

32 O processo empreendedor poucos empresários sabem como escrever adequadamente um bom plano de negócios: a maioria são micro e pequenos empresários e não têm conceitos básicos de planejamento, vendas, marketing, fluxo de caixa, ponto de equilíbrio, projeções de faturamento etc.; quando entendem o conceito, geralmente não conseguem colocá-lo objetivamente em um plano de negócios.

33 Plano de negócios Um plano de negócios é basicamente um documento utilizado para detalhar um empreendimento e descrever o seu modelo de operacionalização. Elaborá-lo envolve, além de conhecimentos básicos de administração, autoconhecimento e aprendizagem constante. Quem são os clientes do plano de negócios?

34 Plano de negócios Um plano de negócios não é feito apenas para dar início a uma empresa. É preciso apresentá-lo a empresários investidores para conseguir um sócio e outras possibilidades. Para Dolabela (2008), os clientes são: o próprio empreendedor; sócios e empregados; sócios em potencial; parceiros em potencial (distribuidores, representantes); órgãos governamentais de financiamento, bancos, capitalistas de risco (para obtenção de recursos de qualquer fonte); franqueados.

35 Como fazer um plano de negócios Pode-se afirmar que um plano de negócios é representado por uma série de questões ordenadas, que devem ser respondidas pelo empreendedor com o objetivo de prepará-lo para montar o negócio. O plano de negócios deve responder aos seguintes questionamentos:

36 Como fazer um plano de negócios O que será feito e por quem (o empreendimento)? O que será oferecido ao mercado (o produto / serviço)? A quem será oferecido? Quais serão os fornecedores e competidores diretos (o ambiente de mercado)? Como será feito o atendimento aos clientes (o plano de marketing)? Quanto será gasto? De quanto será o retorno (o plano financeiro)? Qual o prazo de execução das ações? Quais serão as metas e qual o prazo para atingi-las (o cronograma de ações e metas)?

37 Plano de negócios Evidentemente, a elaboração de um plano de negócios não irá garantir o sucesso de nenhum empreendimento, mas representará um importante passo nessa direção. Eles devem ser revisados periodicamente, para que sejam elaboradas ações para correção de rumo que contemplem mudanças no mercado.

38 Interatividade As quatro fases do processo empreendedor proposto por Dornelas (2008) consistem em (aponte a alternativa que não faz parte das fases): a) identificar e avaliar a oportunidade. b) desenvolver o plano de negócios. c) determinar e captar os recursos necessários. d) projetar os lucros. e) gerenciar o negócio.

39 Plano de negócios Como montar um plano de negócios eficiente? Não existe uma estrutura rígida em termos de sequência, pois cada projeto tem suas próprias características. Normalmente, o plano de negócios apresenta:

40 Plano de negócios 1. Capa: porta de entrada de seu plano, contendo data, endereço e nomes dos responsáveis pelo plano. 2. Sumário: é o índice de seu plano, em que você deverá colocar título, subtítulo e respectivas páginas dos tópicos do plano de negócios. 3. Sumário executivo: é uma síntese de todo o plano e tem como objetivo dar uma ideia ao leitor sobre o assunto em questão; é a parte mais importante do plano de negócios e deve responder às seguintes questões: o quê ou qual? Onde? Por quê? Quanto? Como? Quando?

41 Plano de negócios 4. Descrição da empresa: é um breve histórico de como a empresa surgiu e a importância do seu projeto; mostra sua visão para os próximos 3 ou 5 anos, descreve a qualificação e a experiência dos profissionais envolvidos, detalha os seus diferenciais e suas principais competências. 5. Descrição dos produtos e serviços: o ponto mais importante é a descrição de todos os benefícios que os clientes obterão ao adquirir os seus produtos ou serviços; as características geralmente podem ser colocadas em anexo.

42 Plano de negócios 6. Análise de mercado e concorrência: fundamental e crítica para o sucesso de seu projeto; você deverá apresentar o mercado que pretende atingir, analisar o seu tamanho, avaliar as características do segmento em que pretende atuar, analisar quem são os concorrentes, o perfil dos compradores, apontar quem são os fornecedores etc.

43 Plano de negócios 7. Análise estratégica: um bom planejamento das estratégias, com o detalhamento claro do que será feito, garante o bom desempenho e, como consequência, maiores chances de retorno para a empresa e satisfação dos clientes e investidores; nessa análise, você deverá contemplar os 4 Ps : produto, preço, ponto ou distribuição e promoção ou comunicação.

44 Plano de negócios 8. Plano financeiro: é uma das partes mais importantes de seu plano; procure caprichar nessa área, o sucesso de seu projeto dependerá de quanto tempo você levou preparando esse planejamento; você deverá acrescentar investimentos necessários, despesas com vendas e pessoal, gastos com marketing, deverá efetuar uma análise da rentabilidade do negócio etc.

45 Plano de negócios 9. Cronograma: deve conter todas as tarefas principais ou críticas, os prazos, os responsáveis e a sequência em que as ações serão executadas; faça uma planilha acrescentando todos os meses do ano e procure alocar as ações de forma que nenhum mês fique sobrecarregado.

46 Plano de negócios 10. Conclusão: em um plano de negócios, a conclusão é, na verdade, o detalhamento da oferta ou proposta que você está fazendo para os seus investidores ou superiores, em que deverá ressaltar os pontos mais atraentes e vantajosos de seu negócio. 11. Anexos: não deixe de acrescentar ao final do seu plano os documentos que utilizou para fundamentá-lo o objetivo é complementar e ilustrar o seu material; acrescente gráficos, diagramas, imagens, características técnicas dos produtos etc.

47 Plano de negócios Apenas fazer um plano de negócios não é certeza de sucesso. Os sete segredos do sucesso são os seguintes: 1. não há segredo somente o trabalho duro dará resultados; 2. tão logo surge um segredo, todos o conhecem imediatamente; 3. nada é mais importante que um fluxo de caixa positivo;

48 Plano de negócios 4. se você ensina uma pessoa a trabalhar para outras, você a alimenta por um ano; mas, se você a estimula a ser empreendedora, você a alimenta e a muitas outras durante toda a vida; 5. não deixe o caixa ficar negativo; 6. o empreendedorismo, antes de ser técnico ou financeiro, é fundamentalmente um processo humano; 7. a felicidade é um fluxo de caixa positivo.

49 Interatividade Apenas fazer um plano de negócios não é certeza de sucesso. Entre os segredos do sucesso abaixo, aponte aquele que não faz parte desse conjunto: a) Somente o trabalho duro dará resultados. b) Tão logo surge um segredo, todos o conhecem imediatamente. c) Nada é mais importante que um fluxo de caixa positivo. d) Não deixe o caixa ficar negativo. e) O empreendedorismo é fundamentalmente técnico e financeiro.

50 ATÉ A PRÓXIMA!

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