Avaliação de Elementos Agrometeorológicos e Produtividade de Cana-de-Açúcar

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1 Avaliação de Elementos Agrometeorológicos e Produtividade de Cana-de-Açúcar Rodollpho A. S. Lima*, Anderson R. A. Gomes*, Leopoldo A. Sá*, Klebson S. Brito*, Marlon da Silva*, Lucas A. Holanda**, Givaldo D. Sampaio Neto**, Geraldo Veríssimo S. Barbosa***, Guilherme B. Lyra***, Francisco Sampaio Filho**** * Graduando do curso de Agronomia da Universidade Federal de Alagoas. rodollphoartur@hotmail.com ** Mestrando da UNESP Botucatu - SP. ***Professor da Universidade Federal de Alagoas ****Engenheiro Agrônomo do PMGCA - UFAL ABSTRACT: The degree of adaptation of sugar-cane variety can be measured in function of their agricultural productivity, industrials characteristics and resistance to drought, pests and diseases. Therefore, has been done a research work at Center of Agricultural Sciences of the Federal University of Alagoas for meteorological elements evaluate the agricultural and industrial productivity of eight sugarcane varieties. The varieties (RB92579, RB , RB931003, RB93509, RB72454, RB867515, RB and RB971755) were planted in randomized blocks with four replications in plots of 11 lines with 21m length and spacing of 1.0 m between rows. The more productive variety was RB92579 with of TCH and 15.9 of TPH. The RB72454, with yield of 74.4 of TCH and 11.5 of TPH, was the less productive. The varieties RB92579, RB931003, RB93509, RB and RB867515, between the analyzed in this experiment, are the most recommended for planted in rainfed system at studied region. Keywords: Air temperature, Rain, Evapotranspiration, Varieties of cane sugar. 1 - INTRODUÇÃO Os programas de melhoramento genético de cana-de-açúcar, para lançar novas variedades, testam grande número de clones em diversos experimentos (Raizer & Vencovsky, 1999). Nesses experimentos são avaliados a produtividade agroindustrial e o grau de adaptabilidade dos genótipos aos diferentes tipos de solo, tipos de cultivos (sequeiro, irrigado, mecanizado etc.) e resistência à seca, pragas e doenças. Apesar do grande número de testes realizados, nas fases de criação, antes do lançamento, das novas variedades, em diferentes regiões edafoclimáticas, o ideal é que cada unidade produtora (usinas e fazendas) realize também experimentos ou estudos para identificar as variedades mais adequadas para seus respectivos ambientes de produção e tipo de cultivo. A cana-de-açúcar é uma planta essencialmente tropical e cresce em regiões onde a temperatura do ar fica entre 18º e 38ºC, umidade relativa do ar variando de 40 a 80% e precipitação pluvial anual a partir de 1000 mm bem distribuídos (Biswas, 1988). Para Doorembos e Pruitt (1976) a cana-de-açúcar precisa de 1200 a 2500 mm de chuva ou lâminas de irrigação para atingir a produção potencial. A costa leste do Nordeste brasileiro, com precipitação pluvial anual de 1800 mm, umidade relativa do ar média de 82 % e temperatura do ar na faixa de 20,9º a 29,8ºC tem características edafoclimáticas apropriadas para o cultivo da cana-de-açúcar. Porém, Souza et al. (2004) afirmam que entre os meses de outubro a fevereiro há uma grande probabilidade de ocorrer déficit hídrico e isso exige dos genótipos cultivados nessa região adaptabilidade ou resistência a seca. Pelo exposto, foi realizado um

2 experimento com o objetivo de avaliar os elementos meteorológicos e a produtividade agroindustrial de variedades de cana-de-açúcar, na região de Rio Largo - AL. 2 - MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi conduzido na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas ( S; W; 127m), no período de setembro de 2005 a novembro de Em uma área de m 2 foram plantadas oito variedades de cana-de-açúcar (RB92579, RB863129, RB931003, RB93509, RB72454, RB867515, RB e RB971755), em parcelas de 11 linhas com 21m de comprimento e espaçamento de 1,0 m entre linhas. A evapotranspiração da cultura (ETc) foi calculada multiplicando-se a evapotranspiração de referência (ETo) pelo coeficiente de cultura (Kc). A ETo foi estimada pelo método de Penman Monteith-FAO, conforme a equação 01. ET o 0, Δ (R n G) γ u 2 (e s e) T 273 Δ γ (1 0,34 u ) 2 (01) em que, Rn = Saldo de radiação (MJ m -2 dia -1 ), G = fluxo de calor no solo (MJ m -2 dia -1 ), U 2 = velocidade do vento a 2m e altura (m s -1 ), e s = pressão de saturação do vapor d`água do ar (kpa), e = pressão do vapor d`água do ar (kpa) e = inclinação da curva da pressão de vapor d'água saturado versus temperatura (kpa ºC -1 ). A temperatura e a umidade relativa do ar, assim como as demais variáveis meteorologias utilizadas nesse trabalho foram obtidas por uma estação automática de aquisição de dados Micrologger, CR10X (Campbell Scienti.c, Logan, Utah) instalada a 300 m do experimento. O Kc utilizado foi o tabelado da FAO, cujo valor da fase inicial (0,40) foi corrigido pelo método gráfico da FAO (Allen, 1.998), em função do intervalo de tempo entre os eventos de chuva e a magnitude da ETo. E os valores do Kc das fases intermediária e final foram corrigidos pela equação 02, em que, Kc = Coeficiente de cultura, Kc tabelado = Kc da tabelado para cana-de-açúcar, U 2 = Velocidade do vento a 2,0 m de altura da grama, UR min = Umidade relativa do ar mínima e h = Altura do dossel vegetativo da cultura. Após a correção, os valores do Kc utilizados foram: fase inicial (0,90), fase intermediária (1,30) e fase final (0,70) A produtividade agrícola foi estimada a partir da pesagem das duas linhas centrais de cada parcela. Essa pesagem foi feita com um dinamômetro com capacidade para pesar até uma tonelada, sendo que os feixes de colmos eram levantados com uma carregadeira. As análises agroindustriais foram feitas no laboratório da Usina Santa Clotilde, em Rio Largo AL. 3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 observa-se que a umidade relativa do ar (UR) aumenta em proporção inversa à temperatura. Pois, no período de março a agosto de 2006, a UR apresentou os valores mais elevados no decorrer do experimento e a temperatura do ar apresentou seus (02)

3 menores valores. Durante esse experimento a temperatura do ar máxima (Tmáx.) variou de 23,7º a 35,1ºC, a temperatura do ar mínima (Tmín.) foi de 16,7º a 24,8 ºC e a UR ficou na faixa de 65 a 97 %, com média de 81 %. Os valores da temperatura mínima que ficaram abaixo de 18 ºC (temperatura mínima ideal para o crescimento das plantas) ocorreram sempre no horário das 4 às 6 horas da manhã e isso é bom para o crescimento das plantas porque nesse horário as plantas praticamente não realizam fotossíntese, mas em compensação com temperaturas amenas, o metabolismo e o consumo de fotoassintetizados também diminuem. A evapotranspiração da cultura, nos 420 dias de cultivo desse experimento, somou mm, enquanto a precipitação pluvial foi de apenas 1825 mm. Na Figura 2 é possível observar que entre os meses de setembro de 2005 a abril de 2006, a ETc apresentou valores decendiais sempre superior aos valores da precipitação pluvial, caracterizando períodos de deficiências hídricas e no período de maio a setembro de 2006 houve excedente hídrico, seguido de um novo período de deficiência hídrica que começou no segundo decêndio de setembro de 2006 até a colheita. A deficiência hídrica logo após o plantio da cultura prejudicou o crescimento e desenvolvimento das plantas e certamente influenciou negativamente a produtividade agrícola, enquanto a deficiência hídrica no final do ciclo de produção foi benéfica para a maturação da cana-de-açúcar. A produtividade agrícola (TCH- toneladas de cana ou colmos por hectare) das oito variedades utilizadas nesse experimento variou de 74,4 t.ha -1 da variedade RB72454 a 101,4 t.ha -1 da RB92579 e as variedades RB e RB produziram em média 92 t.ha -1 (Figura 3). A média geral do experimento foi 89,2 t.ha -1. A quantidade de açúcar por hectare (TAH ou TPH) das variedades RB72454, RB867515, RB e RB92579 foram 11,5 t.ha - 1, 13,0 t.ha -1, 14,0 t.ha -1 e 15,9 t.ha -1, respectivamente. Gava et al. (2009) trabalhando com a RB em sistema de sequeiro na região de Jau - SP, conseguiu uma produtividade de 115,8 t.ha -1 e TPH de 15,8. Oliveira et al. (2009), na região de Carpina PE conseguiu produzir 68, 88, 88 e 90 TCH com as variedades RB72454, RB863129, RB e RB92579, respectivamente. E, o TPH dessas variedades foi na mesma ordem: 11,0t.ha -1, 13,2 t.ha -1, 13,7 t.ha -1 e 13,6 t.ha -1. Figura 1.Temperatura do ar mínima (Tmin.), temperatura do ar máxima (Tmáx) e umidade relativa do ar (UR), na região de Rio Largo AL, no período de setembro de 2005 a dezembro de 2006.

4 Figura 2. Evapotranspiração da cultura (ETc) da cana -de-açúcar e precipitação pluvial (chuva), na Região de Rio Largo AL, no período de setembro de 2005 a novembro de Figura 3. Linhas de mesmas quantidades (isoquantas) de açúcar em toneladas p or hectare (TAH) de variedades de cana-de-açúcar, cana-planta, na região de Rio Largo AL 4 - CONCLUSÃO A temperatura e a umidade relativa do ar, na região estudada durante esse experimento, foram favoráveis ao crescimento e desenvolvimento da cana-de-açúcar. Mas, devido à má distribuição das chuvas, sobretudo no início do ciclo de produção, limitou a produtividade agrícola da cultura..as variedades RB92579, RB931003, RB93509, RB e a RB867515, entre as analisadas nesse experimento, são as mais indicadas para o cultivo de sequeiro na região estudada. AGRADECIMENTOS: CNPq-Universal 2007, CT-Hidro, PMGCA, RIDESA, USINAS ASSOCIADAS DA COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE AÇÚCAR DO ESTADO DE ALAGOAS. 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration: Guidelines for computing crop water requirements. Rome: FAO p. (FAO. Irrigation end Drainage Paper, 56). BISWAS, B. C. Agroclimatology of the sugar-cane crop. World Meteorological Organization. Geneva Switzerland, p. DOOREMBOS, J.; PRUITT, W. O. Las necessidades de água de los cultivos. Roma: FAO, p. (Estudios FAO: Riego y drenaje, paper 24). GAVA, G. J. G.; SILVA, M. A.; CRUZ, J. C. S.; OLIVEIRA, M. W.; KRONTAL, Y.; VERED, E.; AGUIAR, F. L.; PEDROSO, D. B.Produtividade e atributos de tecnológicos de três cultivares de cana-de-açúcar irrigadas por gotejamento subsuperficial. In: 9º Congresso Nacional da STAB, 2009, Maceió. Anais. Maceió: STAB, P OLIVEIRA, E. C. A. de; OLIVEIRA A. C.; OLIVEIRA, R. I. de; COSTA, S. A. de; SIMÕES NETO, D. E.; FREIRE, F. J.. Rendimento do colmo e atributos tecnológicos de cultivares de cana-de-açúcar, plantadas no Nordeste brasileiro, sob dois sistemas de produção. In: 9º Congresso Nacional da STAB, 2009, Maceió. Anais. Maceió: STAB, P RAIZER, A. J.; VENCOVSKY, R. Estabilidade fenotípica de novas variedades de cana-deaçúcar para o Estado de São Paulo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n. 12, p , SOUZA, J.L.; MOURA FILHO, G.; LYRA, R.F.F. TEODORO, I.; SANTOS, E.A.; SILVA, J.L.; SILVA, P.R.T.; CARDIM, A.H.; AMORIN, E.C. Análise da precipitação pluvial e temperatura do ar na região do tabuleiro costeiro de Maceió, AL, período de Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.12, n.1, p , 2004.

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