COMPRA. Relatório de Acompanhamento Gerdau S.A.

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1 A Companhia 24/02/2011 COMPRA Código em Bolsa GGBR4 Setor de Atuação Siderúrgia Porte da Empresa Bluechip Cotação Atual R$ 22,46 Preço Alvo R$ 44,55 Potencial de Valorização 98,37% Preço/Lucro (L09) 30,36 anos Preço/Vendas (V09) 1,13 Preço/VPA (3T10) 178,78% Pay Out (2009) 23,38% Dividend Yield (2009) 0,77% Lucro Líquido (2009) mil R$ Faturamento (2009) mil R$ Valor de Mercado (mil) R$ Número de Ações (mil) Free Float (Atual) 53,70% Valorização Ibovespa (ano) -3,4% Valorização Ação (ano) 1,0% Valorização Ação (52 sem) -10,1% Cotação Min/Max (52 sem) R$ 19,50 / R$ 31,06 Fundada em 1901, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a Gerdau surgiu como uma pequena fábrica de Pregos Pontas de Paris. Posteriormente, em 1947, os negócios do grupo foram divididos em dois: a Fábrica de Pregos Pontas de Paris e a Fábrica de Móveis Gerdau, ambas em Porto Alegre. Em 1947, ocorre o início das operações no mercado de capitais, quando a Fábrica de Pregos (atual al holding Metalúrgica Gerdau S.A.) passou a negociar suas ações na Bolsa de Valores de Porto Alegre. Em 1948, o Grupo Gerdau entra na siderugia, consagrando o modelo tecnológico de mini mill, caracterizado pela utilização de forno elétrico a arco e sucata como matéria-prima, além de comercialização regional, que resultam em custos operacionais mais competitivos. Ainda, em 1989, o Grupo deu um passo importante, dando início ao processo de internacionalização. Finalmente, em 1995, há uma reestruturação societária, que culminou na incorporação de 28 empresas e as seis companhias de capital aberto em apenas duas: a e a holding Metalúrgica. Atualmente, a é uma empresa holding integrante do Grupo Gerdau, dedicado, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral, através, de usinas localizadas na Argentina, Brasil com operações em quase todos os estados - Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Índia, México, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Suas ações são listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova York, Toronto, Madri e Lima. O Grupo é um dos principais fornecedores de aços longos especiais do mundo e é líder na produção de aços longos nas Américas, com uma capacidade instalada superior a 20 milhões de toneladas de aço bruto. Além disso, a Companhia é a maior recicladora de metais ferrosos da América Latina e é apontada como um dos principais players no processo de consolidação do setor global do aço. A despeito de seus segmentos de negócios, a Gerdau produz aços longos comuns e especiais e aços planos para os setores de construção civil, indústria, automotivo e agropecuário. A Companhia integra sua cadeia de produção por intermédio de uma rede de usinas, centros de serviços, unidades de transformação e canais distribuidores, estrategicamente posicionados nos principais pólos de consumo. Sobre seus produtos, vale destacar que estes estão presentes no dia a dia das pessoas nas mais diversas s formas: integram a estrutura de residências, shopping centers, hospitais, pontes e hidrelétricas, fazem parte de torres de transmissão de energia e telefonia, são matéria-prima de peças de automóveis e participam do trabalho no campo. Renato Campos (CNPI-P) tecnica@tecnicaassessoria.com.br 1

2 A Metalurgia e Siderurgia A metalúrgia envolve todas as atividades relacionadas à extração, fabricação, fundição e tratamento de metais e ligas metálicas. Este setor pode ser dividido em diversos segmentos, como a siderurgia, que se dedica à fabricação e ao tratamento do aço. Neste sentido, tanto a siderurgia, a metalurgia são base para a industria como um todo, e em função disso estão diretamente expostas aos níveis de produção e às condições econômicas. A indústria siderúrgica e metalúrgica nacional apresentaram forte desaceleração entre o segundo semestre de 2008 e parte do primeiro semestre de 2009, em decorrência da crise econômica global. No entanto, o crescimento da economia brasileira nos últimos doze meses impulsionou a demanda por aço, o que se refletiu em maiores volumes vendidos. Neste sentido, o Instituto Aço Brasil (IABr) estima que a produção de aço bruto em 2010 seja 25% superior à registrada rada em 2009, atingindo 33,2 milhões de toneladas. Não obstante, as perspectivas do World Steel Association (WSA) para o setor siderúrgico mundial são bastante otimistas, com um crescimento de 9,2% em 2010, em relação ao ano passado, sendo puxado principalmente pela China. Apesar das projeções favoráveis para 2010 e 2011, tanto para o Brasil, quanto para o mundo, alguns aspectos merecem atenção. Dentre eles, vale destacar o aumento do protecionismo, que poderá dificultar a entrada de produtos brasileiros em regiões como os Estados Unidos e a União Européia. Além disso, a apreciação do real perante ao dólar poderá diminuir a competitividade da industria nacional e provocar um aumento das importações. Por fim, pode-se ressaltar o aumento dos principais insumos s utilizados na siderurgia e metalurgia, como o minério de ferro e o carvão mineral (principal fonte de energia), que poderão impactar a estrutura de custo de toda a cadeia produtiva. Diante dos aspectos mencionados, percebe-se que as grandes indústrias siderúrgicas e metalúrgicas estão aumentando seus investimentos para o período de 2010 a 2014, de forma a permitir o abastecimento pleno do mercado e a manutenção de níveis de exportação. Paralelamente a isso, nota-se uma ampliação e/ou complementação de segmentos de negócio, principalmente por parte das siderúrgicas, como a mineração, cimento, serviços de logística e distribuição. Dentre estes, destaca-se se a mineração, que garantiria auto- suficiência uma proteção contra possíveis oscilações de preços de minério de ferro. A partir do cenário para os próximos anos, enxergamos como oportunidades para o setor, o grande potencial de consumo doméstico, através da indústria automobilística, que é a quinta maior do mundo, e de programas habitacionais e projetos de infra-estrutura, como o PAC, copa do mundo e olimpíadas, que impulsionam o setor de construção civil. Adicionalmente, pode-se salientar as vantagens comparativas nacionais, em relação a outros países, por possuir vastas reservas de minério de ferro (matéria prima). No sentido contrário, sobre as ameaças para o setor, relacionamos inicialmente a forte competição no mercado interno com materiais substitutos do aço. Ainda, o Brasil possui desvantagens de não possuir carvão mineral, o que gera uma alta dependência das importações. Inclui-se também a alta carga tributária, os altos custos portuários, e as políticas de importação ineficazes que reduzem a competitividade da cadeia produtiva. Por fim, há a possibilidade de excesso de oferta de aço no mundo, incerteza nos preços externos do aço e o forte aumento dos preços das principais matérias-primas. 2

3 Desempenho Recente Para analisar o desempenho recente da empresa tomamos como base os últimos demonstrativos publicados, tanto em base trimestral, quanto em valores acumulados, e avaliamos tanto a evolução das margens de lucratividade, quanto à variação dos principais números da companhia RÚBRICA Receita Líquida 2T % RL 100,00% 2T % RL 100,00% Variação 20,30% Lucro Bruto ,48% ,39% -7,31% Lucro EBITDA ,53% ,02% 3,65% Resultado Financeiro Lucro Operacional Lucro Líquido ,00% 9,54% 6,55% (23.779) ,35% 11,85% 8,12% -101,64% -3,18% -3,05% RÚBRICA 1S10 % RL 1S09 % RL Variação Receita Líquida ,00% ,00% 16,93% Lucro Bruto ,37% ,65% 54,67% Lucro EBITDA ,36% ,25% 196,30% Resultado Financeiro ( ) -2,13% ,56% -259,07% Lucro Operacional ,46% ,70% 619,10% Lucro Líquido ,52% ,86% 372,42% A Receita Líquida da atingiu R$ 8,19 bilhões no 3T10, com avanço de 20,30% em relação aos R$ 6,81 bilhões obtidos no 3T09. No acumulado de 2010, a Receita Líquida somou R$ 23,59 bilhões, apresentando um aumento de 16,93% quando comparada aos nove primeiros meses de Contribuiu positivamente para este avanço, o incremento nos volumes vendidos e, em menor grau, a melhor receita líquida por tonelada vendida. O Unidade de Aços Especiais foi o destaque para essa melhora, com significativo aumento nos volumes vendidos. Na Unidade Brasil, os maiores volumes vendidos no mercado interno e os melhores preços praticados no mercado externo contribuíram para o crescimento da receita líquida. Já na Unidade América do Norte, os maiores volumes vendidos foram responsáveis pela melhora na receita líquida. Na Unidade América Latina, por outro lado, os maiores preços praticados foram os principais responsáveis, acompanhados por uma pequena melhora nos volumes vendidos. O Lucro Bruto somou de Julho a Setembro de 2010 R$ 1,35 bilhão, contra R$ 1,46 bilhão verificado no mesmo período de Com isso, a margem bruta apresentou decréscimo de 4,91 pontos percentuais, passando de 21,39% no 3T09 para 16,48% no 3T10. No acumulado de 2010, o Lucro Bruto somou R$ 4,57 bilhões contra R$ 2,95 bilhões no mesmo período do ano anterior, registrando assim, uma margem bruta de 19,37% nos 9M10, vs. 14,65% em igual exercício do ano anterior. Sobre estes números, cabe destacar que no comparativo do 3T10 com o 3T09, em termos consolidados, o custo das vendas foi fortemente impactado pelos preços das matérias-primas nas diferentes operações de negócios. O descompasso entre os aumentos dos preços das matérias-primas e o repasse nos preços de produtos de aço, resultou em uma redução na margem bruta consolidada. Na Unidade Brasil, os maiores volumes vendidos e a pequena melhora na receita líquida por tonelada vendida foram insuficientes para neutralizar o impacto do aumento dos custos na margem bruta. Em menor grau, a Unidade América do Norte, apresentou efeito similar. Na Unidade América Latina, a maior receita líquida por tonelada vendida ajudou a conter a redução da margem bruta afetada pelos maiores custos no período. A Unidade Aços Especiais apresentou melhora nas margens, onde os maiores volumes vendidos foram suficientes para diluir os maiores custos apresentados no período. O Resultado Financeiro da companhia atingiu uma receita financeira líquida de R$ 391 mil no 3T10, contra uma perda de R$ 23,78 milhões no 3T09. De Janeiro a Setembro de 2010, o mesmo resultado foi negativo em R$ 501,63 milhões, enquanto que em igual intervalo de 2009, o valor registrado foi um ganho líquido de R$ 315,35 milhões. Com isso, o resultado financeiro consolidado no 3T10 foi nulo pelo fato da variação cambial líquida mais as receitas financeiras terem compensado as despesas financeiras as do período. 3

4 O Lucro Operacional da empresa atingiu R$ 781,07 milhões no 3T10, após registrar lucro de R$ 806,76 milhões no 3T09. Desta maneira, a margem operacional alcançou 9,54% no 3T10, ante 11,85% no 3T09. Nos nove primeiros meses do ano, o Lucro Operacional registrou R$ 2,47 bilhões, perante R$ 343,24 milhões nos 9M09. Dessa forma, de Janeiro a Setembro, a margem operacional da companhia alcançou 10,46%, contra 1,70% no mesmo período de O Lucro Líquido da empresa totalizou R$ 536,14 milhões no 3T10, ante R$ 553,03 milhões obtidos no 3T09. Assim, a margem líquida apresentou diminuição de 1,58 pontos percentuais, passando de 8,12% no 3T09 para 6,55% no 3T10. Já no acumulado do ano, o Lucro Líquido foi de R$ 1,77 bilhão diante de R$ 375,4 milhões alcançados nos 9M09. Com isso, a margem líquida fechou os 9M10 com 7,52%, contra 1,86% no 9M09. Por fim, o EBITDA somou ao final do 3T10 R$ 1,27 bilhão, tendo uma alta de 3,65% na comparação com terceiro trimestre de Mesmo assim, a margem EBITDA diminuiu 2,49 pontos percentuais, passando de 18,02% no 3T09 para 15,53% no 3T10. Em relação ao resultado dos 9M10, o EBITDA somou R$ 4,33 bilhões, contra R$ 1,46 bilhão no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a Margem EBITDA melhorou, passando de 7,25% nos 9M09 para 18,36% no acumulado de Indicadores Relatório de Acompanhamento Além da evolução dos resultados, analisamos alguns dos indicadores econômico-financeiros da Companhia, tanto em termos históricos, quanto em valores projetados. Para tanto, tomamos como base os três últimos anos e projetamos os próximos dois, considerando indicadores de rentabilidade, de crescimento, de liquidez e de endividamento. INDICADORES Retorno Patrimonial (%) Crescimento da Receita Bruta (%) Liquidez Corrente (x) Dívida Bruta / Patrimônio Líq. (%) ,78% 19,54% 6,06% 24,26% 36,69% -35,53% 2,32 2,45 2,94 124,44% 115,21% 78,46% ,81% 11,50% 16,91% 12,99% 2,83 2,84 72,52% 66,69%, OBS: Retorno Patrimonial Indica a rentabilidade do capital do acionista, através da relação entre lucro e patrimônio líquido. OBS: Crescimento da Receita Bruta Indica a evolução da vendas da empresa e reflete o crescimento como um todo. OBS: Liquidez Corrente Mede a capacidade da empresa de atender suas s obrigações a curto prazo, relacionando ativo e passivo circulante. OBS: Dívida bruta sobre Patrimônio Líquido Avalia a alavancagem financeira da empresa, relacionando recursos próprios e de terceiros. A partir dos indicadores econômico-financeiros da Gerdau, pode-se notar a grande volatilidade de seus números diante de mudanças no nível de atividade. Assim, o Retorno Patrimonial diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 27,78%, em 2007, para 6,06%, em Para 2010 e 2011 trabalhamos com um ROE de 10,81% e 11,50%, respectivamente. Refletindo estes números está o Crescimento da Receita Bruta, que se expandiu 24,26%, em 2007, 36,69%, em 2008, e sofreu retração de 35,53% no ano seguinte. Para os anos seguintes trabalhamos com avanço de 16,91% e 12,99%, respectivamente. Em relação à liquidez e ao nível de endividamento, a empresa tem mostrado números um pouco diferentes, com melhoras substanciais. Neste sentido, a Liquidez Corrente melhorou ao longo dos três últimos, tendo saído de 2,32, em 2007, para a 2,45, em 2008, e 2,94, em Nesta linha, o nível de alavancagem, medido pela relação entre Dívida Bruta e Patrimônio Líquido diminuiu nos três últimos anos, tendo saído de 124,44%, em 2007, para 78,46%, em Para 2010 e 2011 esperamos uma relação entre Dívida Bruta e Patrimônio Líquido de 72,52% e 66,69%, respectivamente. 4

5 PROJEÇÕES 2010(R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido Lucro EBITDA Dívida Líquida Fluxo Caixa Operacional Divida Líquida / EBITDA (x) 1,84 Preço / Lucro (anos) 15,75 VM / Fluxo Cx Operac. (x) 31,80 VM / Lucro EBITDA (x) 6,44 Retorno Patrimonial (%) 10,81% PROJEÇÕES 2011 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido Lucro EBITDA Dívida Líquida Fluxo Caixa Operacional Divida Líquida / EBITDA (x) 1,57 Preço / Lucro (anos) 13,61 VM / Fluxo Cx Operac. (x) 26,25 VM / Lucro EBITDA (x) 5,52 Retorno Patrimonial (%) 11,50% PROJEÇÕES 2012 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido Lucro EBITDA Dívida Líquida Fluxo Caixa Operacional Divida Líquida / EBITDA (x) 1,31 Preço / Lucro (anos) 11,34 VM / Fluxo Cx Operac. (x) 17,92 VM / Lucro EBITDA (x) 4,72 Retorno Patrimonial (%) 12,74% Perspectivas Ao longo de 2010, alguns fatores impactaram negativamente o setor siderúrgico brasileiro. Dentre eles, a apreciação do real frente ao dólar, que diminuiu a competitividade da industria nacional e provocou forte aumento das importações. Além disso, alguns dos principais insumos utilizados na fabricação do aço sofreram aumento, como o minério de ferro e o carvão mineral (principal fonte de energia), que combinado com o aumento das importações e do excesso de oferta no país, reduziram as margens de rentabilidade dos principais produtores. Para os próximos anos, espera-se se uma melhora contínua do atual cenário, uma vez que os últimos meses já têm demonstrado um recuo na importação de aço, e deve se intensificar no início de Além disso, acreditamos que obras de infra-estrutura (PAC, Olimpíadas, Copa do Mundo e Pré-Sal) e construção civil, e crescimento na produção de veículos deverão aumentar a demanda por produtos siderúrgicos no Brasil. Já no cenário internacional, esperamos que os pacotes de estímulos destinados ao aumento do consumo e de investimentos aumentem a demanda global por aço. A partir dos aspectos mencionados, o Instituto Aço Brasil estima que a produção nacional de aço deverá se expandir em média 8 milhões de toneladas por ano até Com isso, as grandes siderúrgicas estão aumentando seus investimentos para atender à toda essa demanda. Não obstante, uma das estratégias adotadas para enfrentar os desafios encontrados é a ampliação e/ou complementação de segmentos de negócio, como a mineração, geração de energia, cimento, serviços de logística e distribuição. Assim, as siderúrgicas esperam integrar toda a cadeia produtiva e proteger suas margens de rentabilidade, contra elevação de insumos e/ou serviços. A despeito da Gerdau, a empresa apresenta uma grande vantagem competitiva em relação aos grupos siderúrgicos no mundo que operam com processos de produção integrada (minério de ferro), pois a maior parte de suas operações é baseada no modelo de produção em mini-mills. mills. Esse modelo opera fornos elétricos (operações com sucata) e apresenta custos de produção que se ajustam com maior velocidade aos novos patamares de preços do aço. Com isso, há uma alta flexibilidade em suas taxas de utilização de capacidade, através de uma adequação mais rápida aos novos cenários de demanda que se apresentarem. Além disso, a unidade de Ouro Branco-MG (usina integrada) já opera parcialmente verticalizada, utilizando aproximadamente 50% de minério próprio no seu processo produtivo. 5

6 Premissas Para encontrarmos o valor econômico da Companhia, utilizamos o método do fluxo de caixa descontado, que exige a projeção dos resultados anuais para os próximos dez anos. Assim, para os primeiros cinco anos estimamos: FLUXO DE CAIXA LIVRE (=) Lucro da Atividade (EBIT) (-) Imp. de Renda e Cont. Social ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (+) Depreciação e Amortização (=) Incremento de Caixa Operacional (-) Investimentos em Bens de Capital ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (+/-) Alteração do Capital de Giro (+/-) Alteração do Capital de Longo Prazo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (=) Fluxo de Caixa Operacional (R$) Os componentes do fluxo de caixa livre foram projetados segundo a evolução histórica da empresa, perspectivas macro-econômicas, setoriais e projetos, bem como estratégias, adotados e/ou anunciados. Além disso, consideramos as seguintes premissas: Primeiramente, sobre a Receita Líquida, trabalhamos com uma expansão de 16,41% para 2010 e 14,34% para 2011, de acordo com os resultados parciais apresentados até o momento e com a retomada dos níveis de vendas. Para 2012, nossa expectativa é de 12,59%, refletindo reajuste no preço do aço e o forte aquecimento da economia, devido à projetos de infra-estrutura. Posteriormente, entre 2013 e 2019, esperamos um crescimento médio de 10,49% ao ano, o que se alinha com o histórico da Companhia; Em relação ao Lucro EBITDA, nossa expectativa é de 17,12% para este ano, influenciada nciada principalmente pela diminuição dos custos e despesas operacionais em relação à receita líquida. Para os demais anos, acreditamos em uma melhora gradativa em virtude de um aumento do aço e uma menor pressão sobre os custos. Assim, trabalhamos com uma Margem EBITDA entre 17,48% e 20,77%, de 2011 à 2014, e 21,86% e 21,55%, entre 2015 e 2019; Sobre o plano de investimento, adotamos o mesmo Capex (Investimento em Bens de Capital) anunciado pela empresa para o período entre 2010 e 2014, que é de R$ 9,5 bilhões. Para os anos seguintes, nos baseamos na relação entre Investimento em Bens de Capital e a Receita Líquida, e no crescimento projetado. Assim, estimamos um orçamento em bens de capital entre 6,5% e 6,0% da receita líquida entre 2015 e Já em relação à variação de capital de giro e de longo prazo, por ser uma empresa industrial, a Gerdau não demanda utilização intensiva de capital. Assim, ao relacionarmos os diversos itens ao nível de atividade, estimamos um montante entre 2,88% e 1,28% da receita líquida durante os próximos dez anos; Por fim, em relação ao Imposto de Renda e Contribuição Social, utilizamos o cronograma de diferimento fornecido pela empresa, que se estende até 2019, para cálculo do imposto diferido. Já para a provisão, utilizamos um crescimento linear na alíquota, entre 25,0% e 34,0%, de 2011 à 2014, de acordo com os incentivos fiscais e diferenças de alíquotas de empresas do exterior. Além das premissas mencionadas, utilizamos uma taxa de desconto de 9,05% para os primeiros dez anos e 9,48% para a perpetuidade, de acordo com a participação de capital próprio e de terceiros sobre a estrutura de capital da empresa. Por fim, adotamos uma perpetuidade de 4,5% ao ano, refletindo o crescimento da economia e taxas de inflação. 6

7 Preço Alvo A partir da evolução de seus resultados e de suas perspectivas futuras, obtivemos o preço-alvo de R$ 44,55 por ação da, o que representa um potencial de valorização de 98,37% em relação ao preço de fechamento do dia 23/02/2011, /2011, que foi de R$ 22,46. Este potencial de valorização se encontra acima da amostra da Técnica, que está em 35,56%, e em função disso acreditamos que o desempenho das ações da Companhia seja superior à média do mercado. PERÍODO PROJETADO FCLE 2010 FCLE 2011 FCLE 2012 FCLE 2013 FCLE 2014 FCLE 2015 FCLE 2016 FCLE 2017 FCLE 2018 FCLE 2019 (+) Soma dos Fluxos (+) Perpetuidade Fluxos + Perpetuidade (+) Caixa Excedente (+) Ativos não operacionais (-) Dívidas Financeiras (+/-) Ajustes Finais Valor Econômico (mil) VALOR PRESENTE R$ MIL TAXA DE DESCONTO Taxa livre de risco Taxa de Mercado Risco País BR Beta Histórico Custo Cap Próprio Custo Cap Terceiros WACC (10 anos) WACC (Perpet) Valor de Mercado (mil) ( ) Potencial de Valorização ( ) Preço Alvo 9,05% / 9,48% 3,03% 8,30% 2,20% 1,30 12,08% 6,10% 9,05% 9,48% ,37% R$ 44,55 Diante do exposto, recomendamos COMPRA para as ações da Gerdau (GGBR4). Em relação à esta indicação, acreditamos que a atual cotação de seus papéis se encontre inferior ao valor justo e não reflita os bons fundamentos da empresa. Neste sentido, a Companhia tem demonstrado melhora substancial nas suas margens de rentabilidade e no retorno patrimonial, quando comparada ao ano anterior. Além disso, esta melhora deve se manter no curto e médio prazo, mesmo no caso de um cenário de elevação do custo de importantes insumos, como o carvão e o minério de ferro. Outro aspecto que merece destaque é a grande vantagem competitiva que a Gerdau possui perante outros grupos siderúrgicos, de possuir operações baseadas no modelo de produção em mini-mills. Este modelo, como comentado anteriormente, utiliza fornos elétricos (operações com sucata) e apresenta custos de produção que se ajustam com maior velocidade aos novos patamares de preços do aço. Em relação aos níveis de endividamento e de liquidez, a Companhia possui uma estrutura de capital muito equilibrada e conservadora. Esta estrutura, aliada ao fato da empresa possuir uma alta geração de caixa e um baixo custo de endividamento, abre espaço para crescimento através de projetos greenfield e aquisições, uma vez que a Gerdau é uma das líderes do movimento de consolidação em seu setor. Por fim, sobre os múltiplos de mercado, a relação entre a atual cotação e o lucro projetado para 2010 e 2011 se encontra em 15,75 e 13,61 anos, o que apesar de ser aparentemente alta e superior à amostra média da Técnica, que está em torno de 10,5 anos, mostra uma tendência de melhora constante. Nesta linha, a relação entre Valor de Mercado e EBITDA para os próximos dois anos se encontra em 6,44 e 5,52 anos, e reflete mais a realidade da empresa. Ainda, o Valor de Mercado sobre o Valor Patrimonial para o mesmo período está em 170,15% e 156,45%, o que é muito inferior à média da amostra da Técnica, de 208,0%. 7

8 Análise Gráfica Projeção para 30/06/2011 Cotação em 23/02/2011 Potencial de Valorização Suporte Imediato (SU) Resistência Imediata (RE) Objetivo de Alta (OA) Objetivo de Baixa (OB) Tendência de Curto Prazo Tendência de Médio Prazo Tendência de Longo Prazo 17,16 22,46-23,5% 21,04 24,80 26,65 19,44 Alta Alta Baixa Após forte queda em 2008, atingindo o fundo no suporte 10,00 em Out/2008, a ação se recuperou até atingir o topo em 31,41 e está agora corrigindo em Tendência de Médio/Longo Prazo de baixa. Terá que romper o suporte em 19,44 para dar continuidade a esta tendência de baixa e no contrário o rompimento da resistência em 24,80 inverterá esta tendência. No curto prazo está em alta tendo como próximo objetivo a resistência em 24,80 e em baixa tendo como próximo objetivo o suporte. 8

9 Projeções Fluxo de Caixa Livre da Empresa (R$ mil) FLUXO DE CAIXA LIVRE (=) Lucro da Atividade (EBIT) (-) Imp. de Renda e Cont. Social ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (+) Depreciação e Amortização (=) Incremento de Caixa Operacional (-) Investimentos em Bens de Capital ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (+/-) Alteração do Capital de Giro (+/-) Alteração do Capital de Longo Prazo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (=) Fluxo de Caixa Operacional (R$) Demonstração de Resultados pela Legislação Societária (R$ mil) DRE Receita bruta (-) Impostos e deduções ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (=) Receita líquida (-) Custo dos Produtos Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (=) Lucro bruto (-) Despesas comerciais (-) Despesas administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (+/-) Outras desp./receitas operac. ( ) 0 (=) Lucro da atividade (EBIT) (+) Depreciação e amortização (=) Lucro EBITDA (+) Receitas financeiras (-) Despesas financeiras (+/-) Equivalência patrimonial (=) Lucro operacional (+/-) Resultado não operacional (=) Lucro antes do IR e CS (-) Provisão para CS e IR (-/+) CS e IR Diferidos (=) Lucro antes de participações (+) Reversão dos JSCP (-) Participações minoritárias (-) Participações estatutárias (=) Lucro Líquido (-) Proventos Distribuídos (=) Lucro Retido ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

10 Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil) ATIVO Ativo Circulante Disponibilidade Crédito Comercial Estoques Totais Outros Ativos Realizável a LP Créditos Diversos Crédito Empresas Ligadas 0 0 Outros ativos Permanente ( + ) Empresas Ligadas ( + ) Outros Investimentos (=) Investimento Total Imobilizado Total Diferido e intangível TOTAL PASSIVO Passivo Circulante Financiamento I Financiamento II 0 0 Fornecedores Impostos e Contribuições Dividendos e Particip Passivo Contigencial Dívidas Empresas Ligadas 0 0 Outros Passivos Exigível a LP Financiamento I Financiamento II Passivo Contigencial Dívidas Empresas Ligadas 0 0 Aumento de Capital 0 0 Outros Passivos Particip de Minoritários Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Reserva de Reavaliação 0 0 Reservas de Lucros Ajuste Patrimonial ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucros Acumulados Aumento de Capital 0 0 TOTAL

11 ANALISTA Renato Assunção Campos CNPI-P Largo da Misericórdia, 23 7º andar Cjs 715 a 717 Fones (11) / CEP: São Paulo -SP / tecnica@tecnicaassessoria.com.br DISCLAIMER Para os fins dispostos na Instrução CVM nº 483 de 06/07/2010, o analista de investimentos envolvido na elaboração deste Relatório declara que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre as companhias e suas ações, e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à TÉCNICA Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial Ltda. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Este Relatório foi preparado pela Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial (Técnica) para uso exclusivo do destinatário contratante dos serviços de consultoria de investimentos, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem expressa autorização da Técnica. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações, e o retorno e o risco associado de quaisquer decisões de investimento ou desinvestimento tomadas a partir de suas informações, são exclusivamente do cliente ou usuário do relatório As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Técnica garantia de exatidão das informações prestadas e projeções efetuadas. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. 11

Relatório Analítico 27 de março de 2012

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