A PRESENÇA DA LINGUAGEM ESCRITA NOS PROJETOS CURRICULARES DE GRUPO

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1 A PRESENÇA DA LINGUAGEM ESCRITA NOS PROJETOS CURRICULARES DE GRUPO MARIA HELENA HORTA CONVERSAS SOBRE A INFÂNCIA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE FARO ---- Outubro 2012

2 Nota introdutória Conhecimento das práticas que são desenvolvidas na etapa final da educação pré-escolar relativas à abordagem da linguagem escrita. Questão: Como se encontra explanada a intencionalidade educativa face à abordagem da linguagem escrita nos Projetos Curriculares de Grupo [PCG]?

3 Enquadramento conceptual A abordagem à escrita também faz parte da educação pré-escolar. É papel do educador facilitar a emergência da linguagem escrita.

4 Enquadramento conceptual (Cont.) No final da educação pré-escolar espera-se que as crianças mobilizem uma série de conhecimentos linguísticos e competências determinantes na aprendizagem da linguagem escrita e no (futuro) sucesso escolar. A linguagem escrita poderá ser uma condicionante do sucesso académico das crianças, pelo que, desde o início da sua educação pré-escolar, deve a intencionalidade do educador ser o suporte de todo esse processo.

5 Enquadramento conceptual (Cont.) Configurado esse plano de ação no PCG, trata-se, segundo Ludovico (2011, p. 123), «de construir e gerir um projecto que é parte integrante da realidade das crianças e que permite atender às suas necessidades, interesses, diferenças e ritmos de aprendizagem».

6 Objetivo Pretendemos desenvolver um estudo com o objetivo de conhecer como se aborda a aprendizagem da linguagem escrita na fase final da educação pré-escolar nos jardins de infância da rede pública do Ministério da Educação, na região do sotavento algarvio.

7 Contexto e protagonistas do estudo Jardins de infância da rede pública do Ministério da Educação. Região do sotavento algarvio (60 PCG). Mapa do Algarve

8 Contexto e protagonistas do estudo (Cont.) Educadoras cujos grupos tenham a presença de crianças de 5 e 6 anos de idade.

9 Recolha dos dados Construção da grelha de análise dos PCG. Análise de conteúdo dos PCG. Diretor da DREALG DGIDC - ME Direções dos Agrupamentos Coordenadores da educação préescolar Educadoras de infância Projetos Curriculares de Grupo

10 Análise interpretativa dos dados 4 categorias de análise: intencionalidade educativa ; planeamento da ação ; papel do educador em consonância com as características do grupo ; análise avaliativa da ação do educador e do desempenho das crianças.

11 Intencionalidade educativa 100% 100% 80% 78% 80% 65% 62% Verificado 60% 35% 38% Não verificado 40% 20% 22% 20% 0% A B C D E Definição de objetivos concretos para a abordagem da linguagem Escrita Definição de objetivos de acordo com as OCEPE Definição de objetivos de acordo com as Metas de Aprendizagem 0% Definição de competências visuomotoras e visuoperceptivas Definição de competências metalinguísticas

12 Planeamento da ação 80% 78% 77% 77% 78% 70% 63% Verificado 60% Não verificado 50% 40% 30% 22% 23% 23% 22% 37% 20% 10% 0% A B C D E Diferentes tipos de Caracterização/criação Valorização do estratégias/atividades de um espaço próprio espaço da definidas para o para a exploração biblioteca na desenvolvimento da linguagem escrita sala de atividades da linguagem escrita Definição de estratégias/atividades específicas para a abordagem da linguagem escrita Planeamento de visitas e/ou desenvolvimento de atividades na biblioteca escolar

13 Papel do educador em consonância com as características do grupo 97% 93% 100% 90% 80% Verificado Não verificado 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 3% 7% 0% A Caracterização do grupo justificação de interesses e/ou necessidades reveladas B Referência ao papel do educador na exploração desta área do conhecimento

14 Análise avaliativa da ação do educador e do desempenho das crianças 100% 90% 80% 87% 92% Verificado Não verificado 70% 60% 50% 40% 30% 20% 13% 8% 10% 0% A B Previstas formas de avaliação referentes ao desempenho das crianças na Preocupação com a linguagem escrita no processo de transição

15 Perspetiva global de conjunto Intencionalidade educativa Definição de objetivos a atingir e de competências a mobilizar por parte das crianças, na área da linguagem escrita.

16 Perspetiva global de conjunto (Cont.) Planeamento da ação Definição de diferentes tipos de estratégias e atividades de abordagem à escrita; Apenas uma minoria apresenta a caracterização/criação de um espaço próprio na sala de atividades.

17 Perspetiva global de conjunto (Cont.) Papel do educador em consonância com as características do grupo 97% de ocorrências na caracterização do grupo (interesses e/ou necessidades nesta área do conhecimento); Apenas 7% de ocorrências na referência ao papel do educador na exploração desta área do conhecimento.

18 Perspetiva global de conjunto (Cont.) Análise avaliativa da sua ação e do desempenho das crianças 87% de ocorrências relativas à previsão de formas de avaliação do desempenho das crianças nesta área do conhecimento; Apenas 8% de ocorrências relativamente à preocupação com a linguagem escrita, tendo em vista o processo de transição para o 1.º ciclo.

19 Considerações finais Nos seus PCG as educadoras revelam preocupação em definir objetivos de acordo com as OCEPE (62%), bem como competências metalinguísticas, com particular enfoque na consciência fonológica (78%);

20 Considerações finais (Cont.) Na categoria planeamento da ação, grande parte das educadoras (78%) define estratégias e atividades específicas direcionadas para a abordagem da linguagem escrita, no entanto, apenas uma minoria (23%) apresenta a caracterização/criação de um espaço próprio, na sua sala de atividades, para a exploração, de forma livre e espontânea, por parte da criança, desta forma de linguagem;

21 Considerações finais (Cont.) Destacamos, ainda, o facto de que 87% das educadoras preveem, nos seus PCG, formas de avaliação referentes ao desempenho das crianças na exploração da linguagem escrita e que, em apenas 8% dos projetos consultados, se evidencia a preocupação com a linguagem escrita tendo em vista o processo de transição para o 1.º ciclo do ensino básico.

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