ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM. Guia Informativo das unidades curriculares de opção do 3º ano neste Ano Lectivo : UNIDADE CURRICULAR

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1 Guia Informativo das unidades curriculares de opção do 3º ano neste Ano Lectivo : ENFERMAGEM E DESPORTO I ANO 3º T TP PL TC S E OT O CRÉDITOS ECTS Total de horas de contacto h Responsável Adjunto Joaquim Simões Competências dos Enfermeiros de cuidados gerais (Ordem dos enfermeiros), 8, 33, 3, 35, 36, 37, 38, 8, 85 Objectivos: Compreender a intervenção dos enfermeiros no âmbito da promoção da actividade física como prática integrada de saúde e bem-estar, ao longo do ciclo vital humano e ligada a grupos com necessidades especiais. Conteúdos: Hábitos de actividade física na população portuguesa Relação epidemiológica inactividade física e doença Actividade física e populações especiais (crianças, deficientes, idosos, grávidas) Estratégias Sessões expositivas, pesquisa bibliográfica, análise de textos, trabalho de grupo Avaliação: Frequência Bibliografia recomendada: Cruz, A. G. (coord.) (005). Saúde, desporto e enfermagem. Coimbra: Formsau. Santos, J. G. B. (003). Desporto e medicina do exercício. Lisboa: LIDEL- Edições Técnicas. Santos-Rocha, R. (00). Avaliação e prescrição de exercício Fases especiais da vida. Documentação de apoio. Rio Maior: ESDRM (não publicado). Língua utilizada: Português.

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3 ENFERMAGEM DE FAMÍLIA I Ano 3º Ana Spínola Créditos ECTS Aprofundar conhecimentos, visando a conceptualização da família ao nível da estrutura e funcionamento no ciclo vital; Objectivos Mobilizar as estratégias de avaliação e intervenção para uma prática de enfermagem centrada na família; Compreender a importância do acompanhamento de situações de saúde/doença ao longo do ciclo vital da família; Competências 8, 3, 3, 36 Nº horas T TP PL TC OT S TOTAL Nº horas Sequência de horas ao longo das 36 semanas / Tipo de Ensino de acordo com a legenda 0 0

4 Horas T TP PL TC S OT Conteúdos Programáticos SL SE - A Saúde da Família Ana - Teorias e Modelos de Spínola Enfermagem de Família 3 - Modelos de Avaliação e Intervenção na Família Celeste Godinho - Educação para a Saúde na Família: Estilos de Vida Saudável ao Longo do Ciclo Vital 5 -A Família e a Experiência de Doença: Potenciais Riscos e Mecanismos de Coping Metodologia/ Estratégias Leitura orientada de textos com enfoque à clarificação de conceitos, desenvolvida em grupo. Metodologia de estudo de caso Método expositivo Avaliação (incluir tipo de instrumentos, momentos e factores de ponderação) Apresentação em grupo de estudos de caso 50% Análise reflexiva w individual 50% Hanson, S. M.H. (005). Enfermagem de cuidados de saúde à família. Teoria, prática e Referências Bibliográficas fundamentais investigação. Loures Lusociência. Relvas, A. P. (996). O ciclo vital da família, perspectiva sistémica. Porto: Edições Afrontamento. Wright,.L; Leahey, M. (99). Nurses and famillies. Philadelphia: P.A.

5 INTERVENÇÃO EM CUIDADOS CONTINUADOS I Celeste Godinho Ano 3º Créditos ECTS Objectivos Aprofundar conhecimentos no âmbito da RNCCI Compreender as necessidades, potencialidades e recursos da pessoa/prestador informal Competências Analisar estratégias de reabilitação, readaptação e reinserção familiar e social, no âmbito da RNCCI Nº horas T SE TP S TOTAL Nº horas Sequência de horas ao longo das 36 semanas / Tipo de Ensino de acordo com a legenda Horas Conteúdos Programáticos T TP PL TC S OT SL SE. Conceptualização, Contextualização e enquadramento legal dos Cuidados Continuados.Rede Nacional de Cuidados continuados integrados: âmbito de intervenção 3. Modelos de intervenção em cuidados continuados. Reabilitação em cuidados continuados Metodologia/ Método expositivo.

6 Estratégias Leitura orientada de documentos Pesquisa bibliográfica dirigida para a sua globalidade. Avaliação Prova individual Referências Bibliográficas Augusto, B.J. et al (00). Cuidados Continuados Família, Centro de Saúde e Hospital como parceiros no cuidar. Coimbra: Formasau Formação e Saúde, Lda. Chalifour, Jaques (008 ). A intervenção terapêutica: fundamentos existencial-humanistas da relação de ajuda. Loures: Lusociência Ferreira, Pedro Lopes e tal (07) Risco de desenvolvimento de úlceras de pressão: implementação nacional da escala de Braden. Loures: Lusociência Neri, A.L.; Freire, S.A. (000) E por falar em boa velhice Campinas: Papirus

7 EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE I Regina Ferreira Ano 3º Créditos ECTS Objectivos Desenvolver espírito empreendedor baseado numa visão positiva (para actuar numa economia competitiva) de globalização. Gerar ideias de negócio. Competências, 8, 3, 3, 36 Nº horas T TP PL TC OT S TOTAL h Nº horas Sequência de horas ao longo das 36 semanas / Tipo de Ensino de acordo com a legenda Conteúdos Programáticos Horas T TP PL TC S OT SL SE Características do emprendedor. Amendoeira 6 O contexto social, económico e as oportu-nidades. Regina Ferreira Modelo de empreendedorismo. Empreendedorismo e inovação. 3 Geração de ideias. 3 Metodologia/ Estratégias Gerar ideias de negócio. Empreendedor por um dia Mini-negócio euro Elaboração de portfolio Seminário

8 Avaliação Apresentação de uma ideia de negócio Futura empresa (incluir tipo de instrumentos, momentos e factores de ponderação) Referências Bibliográficas Dornelas; J. C. A, (989) Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. S. Paulo: Elsevier. fundamentais Sarkar, S. (007). Empreendedorismo e inovação. Lisboa: Escolar Editora Dolabela, F. (009). A oficina do empreendedor. S. Paulo.

9 AVALIAÇÃO E CONTROLO DE SINTOMAS EM CUIDADOS PALIATIVOS I Pires Rosa Ano 3º Créditos ECTS Objectivos Compreender os princípios gerais da avaliação e controlo de sintomas em cuidados paliativos Desenvolver conhecimentos e capacidades no âmbito da avaliação e controlo da dor Competência,,,8,33 Nº horas T TP PL TC OT S Total Nº horas Sequência de horas ao longo das 36 semanas / Tipo de Ensino de acordo com a legenda (T) (T+E) (TP) (T+E) (TP) (TP) 3(3TP) 5(S) Conteúdos Programáticos Professo Horas T TP PL TC S OT r SL E Componentes essenciais do cuidar em cuidados paliativos Princípios gerais da avaliação e controlo de sintomas Avaliação da dor em cuidados paliativos Aniceta Paz Helena Caseiro Helena Caseiro

10 Tratamento da dor : Estratégias Farmacológicas Drª Manuela furtado Vias de administração Cuidados na administração e vigilância de efeitos colaterais Pires Rosa Estratégias não farmacológicas(acupunctura,massagem, relaxamento e toque terapêutico) Faustino(Irene) Georgette 3 Marta oliveira Avaliação Clara. Metodologia/ Estratégias Sessões lectivas teóricas, estudo dirigido, pesquisa bibliográfica, treino de situações (técnicas não farmacológicas). Avaliação Frequência 00% (incluir tipo de instrumentos, momentos e factores de ponderação) Referências Bibliográficas fundamentais Bibliografia recomendada: Barbosa, A; Neto, I.G. (006), Manual de cuidados paliativos. ª, ed. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian.

11 Portugal, Ministério da saúde (00).Direcção Geral de Saúde. Plano Nacional de Luta Contra a Dor. Lisboa Portugal, Ministério da saúde (00).Direcção Geral de Saúde. Programa Nacional de cuidados Paliativos. Lisboa Watt, watson, Judith (003), Dor e controlo da dor.in Phipps, Sands, Marek Enfermagem Médico cirúrgica: Conceitos e Prática clínica. Lisboa. Lusociência. Perry; Potter;Elkin(005), Intervenções de enfermagem e procedimentos clínicos.ª ed.lisboa.lusociência. Twycross,Robert (003),Cuidados paliativos.ª ed. Lisboa :climepsi editores Língua utilizada: Português