CAP. Misturas a Quente. Emulsões Asfálticas; Asfaltos Diluídos. Misturas a Frio

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1 CAP Misturas a Quente X Emulsões Asfálticas; Asfaltos Diluídos Misturas a Frio

2 Misturas a Quente Misturas a Frio Vantagens Desvantagens - mais duráveis - menos sensíveis a ação da água - apresentam envelhecimento lento - suportam bem o tráfego pesado - não exigem cura - difícil fabricação -exigem aquecimento do agregado - alto custo de fabricação - equipamento especial no processo construtivo - não permitem estocagem -não se aquece o agregado - permitem estocagem - simplicidade de instalação - baixo custo de fabricação - simplicidade no processo construtivo - maior desgaste - envelhecimento mais rápido - exigem cura da mistura

3 CONCRETO ASFÁLTICO Norma DNIT 031/2006 ES

4 Definição: Mistura executada a quente, em usina apropriada, com características específicas, composta de agregado graduado, material de enchimento (filer) se necessário e cimento asfáltico, espalhada e compactada a quente Propriedades básicas: Estabilidade; Durabilidade; Flexibilidade; Resistência ao deslizamento.

5 Pode ser composto de: Camada de nivelamento Camada de ligação (Binder) e Camada de desgaste ou rolamento

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7 Geralmente são utilizados os seguintes materiais na composição de um concreto asfáltico: -Materiais betuminosos: CAP 30/45, 50/70, 85/ Agregados graúdos: Pedra Britada, escória britada, seixo rolado britado ou não -Agregados miúdos: areia, pó de pedra ou mistura de ambos - Filer: Cimento Portland, cal, pó calcário com a seguinte granulometria: Peneiras % mínima passante n 40 (0,42mm) 100 n 80 (0,18mm) n 200 (0,075mm)

8 Sequência Executiva: Fabricação (Usinas) Transporte Lançamento Compactação

9 Equipamentos Utilizados Usinas Gravimétricas / Volumétricas Depósitos para o material betuminoso Depósitos para agregados Acabadoras Rolos compactadores

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14 Composição da Mistura

15 % Passante PENEIRAS 0, 15 0, , 18 0, 4 2 0, 3 1, 2 2, 4 9, 5 0, 6 2, 0 4, 8 12, 7 19,1 2 5, 4 38,1 Faixa C Faixa A Faixa B 0,01 0, Abertura (mm)

16 Constituição da Mistura

17 Densidade Máxima Teórica da mistura ( DMT ) É a densidade da mistura asfáltica suposta sem vazios. É a relação entre a massa total da mistura ( 100% ) e os volumes correspondentes ao cheios da mistura AGREGADO GRAÚDO DNER-ME 081/98 e ASTM C AGREGADO MIÚDO DNER-ME 084/95 (Picnômetro de 500 ml)

18 Massa Específica Máxima (Teórica) da Mistura Densidade da mistura sem vazios: numericamente igual à massa total dividida pela soma dos volumes ocupados pelos materiais. DMT = 100. %Asf + %Ag + %Am + %f Dasf Dag Dam Df %Asf, %Ag, %Am, %f - percentagem de asfalto, agregados graúdo, miúdo e filer na mistura Dasf, Dag, Dam, Df - densidades reais Exemplo: Calcular a DMT de uma mistura %Asf = 6,0% Dasf = 1,03 %Ag = 60% Dag = 2,72 %Am = 30% Dam = 2,68 %f = 4,0% Df = 2,80 DMT = , ,0 1,03 2,72 2,68 2,80 DMT = 2,47

19 Densidade Aparente da mistura (Da): É a massa específica aparente da mistura compactada. É a relação da massa total da mistura e o seu volume total Da M mis ar M M mis ar mis sub Da M t V t Da M mis M mis ar M SSS mis sub M mis ar Ps Balança M mis SSS M mis sub Balança Psub

20 Pocentagem de vazios na mistura ( Vv ): %Vv Vv V t Porcentagem de vazios do agregado mineral ( VAM ) É o volume total de vazios dado pela soma dos vazios da mistura mais o volume ocupado pelo asfalto.

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22 Relação Betume Vazios (RBV) Esta relação indica qual a porcentagem de vazios do agregado mineral é preenchida por betume. Se % RBV = 100 todos os vazios da mistura estariam preenchidos de asfalto. Se %RBV = 0 mistura sem asfalto.

23 Características Especificadas

24 Volumetria Densidade Máxima da Mistura (Teórica ou Medida): DMT ou DMM Mistura não-compactada Densidade Aparente da Mistura: Da Volume de Vazios: Vv Vazios no Agregado Mineral: VAM Relação Betume-Vazios: RBV Mistura compactada Densidade Efetiva dos Agregados: De ag

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26 Volumetria Vv VAM VCB RBV=VCB/VAM + Ampliar + Ampliar

27 Massa Específica Máxima Medida

28 Massa Específica Máxima Medida

29 Massa Específica Máxima Medida

30 ASTM 2041 Método RICE (MISTURAS NÃO COMPACTADAS) Definido como a razão entre o peso de agregados e o peso de ligante pelo volume de agregados, volume dos poros impermeáveis, volume dos poros permeáveis não preenchidos com asfalto e volume de asfalto; Essencial para o cálculo de ligante absorvido e do teor de vazios em misturas compactadas. VOLUME DO AGREGADO VAZIOS IMPERMEÁVEIS VOLUME DE VAZIOS NÃO PREENCHIDOS COM ASFALTO VOLUME DE VAZIOS PREENCHIDOS COM ASFALTO Gmm = A / (A + B C) Onde: A - peso da mistura seca no ar B - peso do frasco + água C - peso do frasco + água + mistura

31 DOSAGEM DO CONCRETO BETUMINOSO Para a dosagem do concreto asfáltico, normalmente devem ser vencidas as seguintes etapas: I. Escolha dos agregados e material asfáltico; II. Determinação das porcentagens dos agregados e filler devem contribuir na mistura. III. Determinação do teor ótimo de asfalto. IV. Comparação da mistura estudada com as exigências das especificações com relação aos vazios de ar, vazios do agregado mineral, granulometria e estabilidade.

32 Na dosagem do concreto asfáltico podem ser usados vários métodos como por exemplo: Marshall, Hubbard Field, Triaxial, Hveem, Ruiz, SUPERPAVE, etc. Os organismos rodoviários brasileiros (DNIT, DERs, etc) recomendam o método Marshall para dosagem do concreto asfáltico.

33 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE INTERESSE E DAS CARACTERÍSTICAS MARSHALL DA MISTURA: São moldados CPs com % crescentes de asfalto: 4 a 8%. Os CPs tem a forma cilíndrica, apresentando: D = ~10 cm e H = 6,35 cm São compactados através de soquete que age sobre a mistura em um cilindro padronizado.

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36 APÓS A CONFECÇÃO DOS CPS PODEM SER CALCULADOS OS SEGUINTES PARÂMETROS: Densidade Real (DMT) Densidade Aparente (Da) % de Vazios (%Vv) % dos Vazios do agregado Mineral (%VAM) Relação Betume-Vazios (%RBV) APÓS OS CÁLCULOS INICIAIS, OS CPS PODEM SER SUBMETIDOS AOS ENSAIOS MECÂNICOS: Estabilidade (f) e Fluência Marshall (E) Resistência à Tração (RT)

37 DOSAGEM DO CBUQ PELO MÉTODO MARSHALL Determinação do teor ótimo de ligante: A medida que se varia o teor de ligante, a DMT, Da, E, Vv, VAM e RBV também sofrem variações. O teor de ligante de projeto será aquele que satisfizer, ao mesmo tempo, os limites especificados para os vários parâmetros de interesse.

38 O Teor de ligante de Projeto pode ser expresso: % de asfalto, em peso, em relação à mistura ou % de asfalto, em peso, em relação aos agregados. Exemplo: Suponhamos 3 materiais Agregado graúdo = 65% Agregado miúdo = 31% Filler = 4% Suponhamos que a % encontrada para o teor de ligante seja 6%, sobre 100% da mistura de agregados. Tem-se 2 maneiras de explicitar o traço da mistura:

39 Mais usual X 100 X = 5,66 5,66 94,34 (100-5,66) X 100 X = 6,00

40 CURVAS DE PROJETO Densidade Aparente (Da)

41 Vv (DNER) Porcentagem de vazios (Vv) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

42 RBV (DNER) Relação Betume-Vazios (RBV) ,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

43 % de Vazios do Agregado Mineral (VAM) VAM (DNER) 18,0 17,5 17,0 16,5 16,0 15,5 15,0 14,5 14,0 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

44 E (Kg) Estabilidade Marshall (E) 1300,0 1250,0 1200,0 1150,0 1100,0 1050,0 1000,0 950,0 900,0 850,0 4 4,5 5 5,5 6 Teor de Ligante (%)

45 Fluência (f)

46 Determinação do teor ótimo de ligante: O teor ótimo de ligante é adotado como sendo o valor médio dos seguintes teores de asfalto: I. % de asfalto correspondente à máxima E II. III. IV. % de asfalto correspondente à máxima Da % de asfalto correspondente à média dos limites estabelecidos nas especificações para o Vv % de asfalto correspondente à média dos limites estabelecidos nas especificações para a RBV Teor de projeto = TE + Td + Tvv + TRBV 4

47 Na Prática Tp

48 Observações: Após a definição do teor ótimo de asfalto deve-se estabelecer uma faixa de trabalho para este valor. Para o CBUQ esta variação é normalmente de 0,3%. O teor ótimo de ligante assim determinado deve ser conferido em todas as curvas traçadas, e caso não satisfaça alguns dos limites impostos pelas especificações, uma nova mistura deverá ser adotada.

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75 Vv (DNER) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

76 RBV (DNER) ,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

77 RBV (DNER) Vv (DNER) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%) ,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

78 VAM (DNER) 18,0 17,5 17,0 16,5 16,0 15,5 15,0 14,5 14,0 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

79 Resistência à Tração (Mpa) Estabilidade (Kg) ,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%) 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Teor de Ligante (%)

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82 Exemplo Numérico Teor de Ligante t (%) Densidade Aparente d Densidade Máxima Teórica DMT Teor de Vazios Vv (%) Vazios do Agregado Mineral VAM (%) Relação Betume Vazios RBV (%) Estabilidade E (Kgf) Resistência à Tração RT (MPa) 4,7 2,334 2,520 7,38 17,79 58, ,89 5,0 2,360 2,509 5,94 17,14 65, ,96 5,3 2,373 2,498 5,00 16,93 70, ,03 5,6 2,396 2,487 3,65 16,38 77, ,16 5, ,476 2,67 16,16 83, ,08

83 RBV (%) Vv (%) 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 4 4,5 5 5,5 6 y = -3,9033x + 25,616 R² = 0,9956 Teor de Ligante (%) y = 20,767x - 38,957 R² = 0, ,5 5 5,5 6 Teor de Ligante (%)

84 VAM(%) d 2,44 2,42 2,40 2,38 2,36 2,34 2,32 2,30 y = 0,0627x + 2,0425 R² = 0, ,5 5 5,5 6 Teor de Ligante (%) 18,0 17,8 17,6 17,4 17,2 17,0 16,8 16,6 16,4 16,2 16,0 4 4,5 5 5,5 6 y = -1,34x + 23,982 R² = 0,9697 Teor de Ligante (%)

85 RT (MPa) E (Kg) 1300,0 1250,0 1200,0 1150,0 1100,0 1050,0 1000,0 950,0 900,0 850,0 4 4,5 5 5,5 6 Teor de Ligante (%) 1,2 1,2 1,1 1,1 1,0 1,0 0,9 0,9 0,8 4 4,5 5 5,5 6 Teor de Ligante (%)

86 O Ensaio de Tração Diametral indireta Prof. Lobo Carneiro (1943)

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93 d t

94 t 2F dt

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98 PLANO VERTICAL y F C 6F t d X 2F t d x y (compressão) F

99 Procedimento Marshall Desenvolvido por Bruce Marshall para o Mississippi Highway Department na década de US Army Corps of Engineers (USACE) começou a estudar em 1943 para 2ª Guerra Mundial (aeroportos). Soquete de 10 lb, 50 golpes/face, queda 18 ;

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102 Bloco 8 Técnicas Executivas: Usinas Asfálticas a Quente ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

103 Importância da Execução A qualidade da execução é determinante no conforto ao rolamento e desempenho de longo prazo de revestimentos asfálticos de pavimentos. A execução de revestimentos asfálticos pode ser feita de forma apropriada com diferentes técnicas, cada uma adequada a combinações específicas de fatores tais como temperatura, espessura do revestimento, propriedades dos materiais, entre outras. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

104 Principais Fatores da Execução Preparação da superfície Operação de usinas de asfalto Transporte de misturas asfálticas ou materiais Lançamento de misturas asfálticas ou materiais Compactação ou compressão ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

105 Operação de Usinas de Asfalto a Quente A produção de forma apropriada das misturas asfálticas é condição fundamental para o correto desempenho dos revestimentos. Uma usina de asfalto é um conjunto de equipamentos mecânicos e eletrônicos interconectados, de forma a produzir misturas asfálticas. Variam em capacidade de produção e podem ser estacionários ou móveis. O objetivo básico da usina de asfalto é proporcionar de forma adequada a mistura de frações de agregados, aquecer esta mistura e o ligante asfático e misturar o agregado ao ligante, produzindo misturas asfálticas dentro de características previamente especificadas. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

106 Operações Básicas na Produção de Misturas Asfálticas a Quente Estocagem e manuseio apropriados dos materiais componentes das misturas asfálticas na área da usina. Adequado proporcionamento e alimentação do agregado frio no secador. Secagem e aquecimento eficiente do agregado à temperatura apropriada. Controle e coleta eficiente de pó no secador. Adequado proporcionamento, alimentação e mistura do ligante asfáltico com o agregado aquecido. Correta estocagem, distribuição, pesagem e manuseio das misturas asfálticas produzidas. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

107 Estocagem de Agregados na Área da Usina ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

108 Proporcionamento e Alimentação do Agregado Frio no Secador ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

109 Secagem e Aquecimento do Agregado a Temperatura Apropriada ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

110 Tipos de Usinas de Asfalto a Quente Existem dois tipos básicos de usinas de asfalto. A usina por batelada, que produz quantidades individuais de misturas asfálticas; e as usinas drum mix, onde a produção é contínua. Os dois tipos de usinas têm condições de produzir atualmente as misturas asfálticas em uso corrente. Não existem misturas asfálticas com características particulares que condicionem sua produção em um tipo específico de usina. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

111 Usinas por Batelada (gravimétricas) 1. Silos frios 2. Depósito de ligante asfáltico 3. Correia alimentadora 4. Secador / aquecedor 5. Elevador quente 6. Peneirador / separador 7. Silos quentes de agregados 8. Alimentador de reciclado 9. Entrada de ligante e misturador 10. Correia transportadora 11. Silos quentes da mistura 12. Área de carregamento do estocado 13. Sala de controle 14. Sistema de controle e filtragem de gases e pó 15. Área de carregamento direto ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

112 Usinas por Batelada (gravimétricas) ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

113 Usinas por Batelada (gravimétricas) ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

114 Usinas Drum Mix (contínuas) 1. Silos frios 2. Correia alimentadora 3. Depósito de ligante asfáltico 4. Tambor secador, aquecedor e misturador 5. Alimentador de reciclado e posterior entrada de ligante 6. Correia transportadora 7. Silos quentes 8. Sala de controle 9. Sistema de controle e filtragem de gases e pó ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

115 Usinas Drum Mix (contínuas) ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

116 Usinas Drum Mix (contínuas) Sala de controle em Usina Drum Mix ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

117 Tipos de Secadores Secadores por contra-fluxo - usados em usinas por batelada e drum mix. o agregado movimenta-se no sentido contrário ao do queimador. Secadores de fluxo paralelo usados em usinas drum mix. o agregado movimenta-se no mesmo sentido do queimador. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

118 Tipos de Secadores INÍCIO Fonte: Ciber Ltda. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

119 Tipos de Secadores INÍCIO Fonte: Ciber Ltda. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

120 Tipos de Secadores INÍCIO Fonte: Ciber Ltda. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

121 Tipos de Secadores Vista interna de um tambor secador ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

122 Controle e Coleta de Pó no Secador Fonte: Ciber Ltda. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

123 Nas Usinas Drum Mix a Produção de Misturas Asfálticas é Caracterizada por Controle de graduação na alimentação fria. Medida de fluxo de agregado por pesagem em movimento na correia. Proporcionar o ligante asfáltico em conformidade com o fluxo de agregado. Produção contínua de mistura asfáltica. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

124 Usina Drum Mix Móvel Fonte: Ciber Ltda. ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

125 Calibragem das Usinas Usinas Contínuas Silos frios Velocidade da correia Vazão do ligante Usinas Descontínuas Silos frios Silos quentes Velocidade da correia Vazão do ligante ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

126 Calibragem das Usinas Exemplo de Mistura: Agregado % Agregado % Agregado % % Capacidade da Usina = 80 t/h QUANTIDADE NECESSÁRIA DE AGREGADO S x 20% x (100-teor de ligante) = 80X20% x 0,94 = 15,04 t/h S x 30% x (100-teor de ligante) = 80X30% x 0,94 = 22,56 t/h S x 50% x (100-teor de ligante) = 80X50% x 0,94 = 37,60 t/h LIGANTE...= 80 X 6% x 1,00 = 4,80 t/h TOTAL = 80 t/h ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

127 Calibragem das Usinas / Exemplo de Calibragem QUANTIDADE NECESSÁRIA DE AGREGADO E LIGANTE COMPRIMENTO DA CORREIA = 20m TEMPO PARA UMA VOLTA COMPLETA = 30s VELOCIDADE = [( 20/30)x3600] = m/h S ,04 / 2400 = 6,26 Kg/m DE CORREIA S ,56 / 2400 = 9,40 Kg/m DE CORREIA S ,60 / 2400 = 15,66 Kg/m DE CORREIA LIGANTE... = Kg/h = 1,33 Kg/s ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

128 Usinas Asfálticas a Frio A produção de misturas asfálticas a frio em usinas é realizada em equipamentos onde não há a preocupação com temperatura e secagem dos componentes. Fonte: CONSMAQ ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

129 Usinas Asfálticas a Frio ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

130 A DEFORMABILIDADE EM MISTURAS ASFÁLTICAS

131 A previsão das tensões e deformações provenientes do tráfego e do clima que atuam na estrutura de um pav. é feita por métodos de cálculo que levam em consideração os esforços atuantes e as características de deformabilidade dos materiais que compõem o pav. Para se efetuar a análise de deformabilidade de uma estrutura é necessário conhecer as relações entre tensão e deformação de seus materiais constituintes.

132 Tanto o pavimento quanto o subleito estão sujeitos a uma solicitação dinâmica provenientes de cargas de diferentes intensidades e variadas frequências ao longo do dia e do ano. MEDINA (1997), Os ensaios de cargas repetidas procuram simular os efeitos e as condições reais de solicitação dos esforços gerados pela passagem das cargas de tráfego em uma estrutura de um pavimento.

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134 O Comportamento Dinâmico de Misturas Asfálticas Existem vários procedimentos de laboratório para se analisar o comportamento dinâmico de misturas betuminosas, podendo-se citar : (a)módulo complexo (dinâmico); (b)módulo elástico (flexão) (c)módulo diametral (resiliente ou indireto). O Módulo de Resiliência (MR) é análogo ao módulo de elasticidade E, sendo ambos definidos como relação entre tensão ( ) e deformação ( ). A diferença é que o Módulo de Resiliência é determinado em ensaio de carga repetida.

135 A determinação do Módulo de Resiliência de concreto asfáltico pode ser feita por vários tipos de ensaios de cargas repetidas. Os ensaios mais comumente usados são os seguintes: 1- ensaio de tração uniaxial 2- ensaio de compressão uniaxial 3- ensaio de flexão em viga 4- ensaio de tração diametral indireta 5- ensaio de compressão triaxial

136 O Conceito de Módulo de Resiliência de Misturas Asfálticas O ensaio dinâmico consiste em se solicitar uma amostra cilíndrica, por uma carga de compressão F distribuída ao longo de duas geratrizes opostas, sob frisos de cargas, e medir as deformações resilientes ao longo do diâmetro horizontal, perpendicular à carga F aplicada repetidamente

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138 As deformações diametrais e horizontais são medidas através de medidores eletromecânicos tipo LVDT. Este tipo de medida da relação x passou a ser designado de Módulo de Resiliência ou Resiliente. A forma mais usual de medir-se o MR de misturas asfálticas é através do ensaio de compressão diametral por cargas repetidas.

139 Ensaio de Compressão Diâmetral por Cargas Repetidas O ensaio teve como base de desenvolvimento os estudos realizados pelo Prof. Lobo Carneiro; Também conhecido como Ensaio de Tração Indireta; A carga sob um carregamento de compressão na vertical, causa uma tensão horizontal no CP. Freqüência: 1 Hz com duração de 1s Temperatura do ensaio é controlada a 25oC

140 ar comprimido t cilindro pressão d pistão friso LVDT amostra

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143 O MR é definido por:

144 12.7mm deformação específica resiliente horizontal MR F t 0,9976 0,2692 para d = 10,16 cm

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146 Equipamento capaz de aplicar pulso de carga na forma (1- cos(q)). Características do Equipamento de Ensaio (segundo ASTM D4123) Freqüência de aplicação - 1Hz. Duração do Pulso - 0,1s. Repouso - 0,9s (apenas com aplicação de pressão de contato). Dispor de câmara de temperatura regulável para as temperaturas de 5, 25, e 40 C (41, 77, 104 F) com precisão de +ou- 1,1 C. Cilindro hidráulico capaz de aplicar cargas com resolução de 4,45N - (1 lbf).

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156 Valores Típicos de MR para Misturas Asfálticas:

157 Módulo de Resiliência (MPa) C 25 C C ,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 Teor de Ligante (%)

158 MR - 10 C (MPa) giros 75 giros 75 golpes ,5 4 4,5 5 5,5 6 Teor de Ligante (%)

159 Vida de Fadiga de Misturas Asfálticas Com o ensaio de compressão diametral também é possível estimarse a vida de fadiga; O ensaio é realizado em no mínimo 3 CP Marshall até a ruptura; Temperatura constante (25 o C); As tensões aplicadas vão de 10% a 40% da carga de ruptura de um CP do ensaio de tração indireta estático.

160 VARIAÇÃO DE TENSÕES NO ELEMENTO II Distribuição de tensões sob tempo a roda hs CONCRETO ASFÁLTICO hs hi compressão acima do eixo neutro 3 tempo tração abaixo do eixo neutro BASE hi 3 tempo

161 Tensões no Revestimento VARIAÇÃO DE TENSÕES NO ELEMENTO II 2 Movimento v 1 3 tempo Revestimento h 1 2 acima do eixo neutro 3 tempo abaixo do eixo neutro I II III Direção das tensões principais tempo

162 VARIAÇÃO DE TENSÕES NO ELEMENTO II tempo acima do eixo neutro 3 tempo abaixo do eixo neutro 3 tempo

163 Vida de Fadiga

164 = h - v h = t v = c c = -3 t = t - c = t - (-3 t ) = t + 3 t = 4 t

165 Vida de Fadiga

166 Modelos de Representação: N (kg/cm 2 )

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8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL

8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL 8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL 8.1.1 HISTÓRICO - Década de 30 - Bruce Marshall (Mississipi) - 2ª G.M - USACE 8.1.2 FINALIDADE - Determinação do teor ótimo de ligante 8.1.3 ETAPAS 1-

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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL Parâmetros Granulometria e teor provável de asfalto na mistura Densidade aparente da mistura (Gmb ou d) Densidade máxima teórica da mistura (DMT ou D) Porcentagem

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