Antecedentes O Império e a República Velha. Economia Brasileira 1

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1 Antecedentes O Império e a República Velha Economia Brasileira 1

2 A economia ao final do século XIX 1 O café era o principal produto de exportação: PERÍODO SACAS % CAFÉ S/ TOTAL 19,5 43,8 41,3 48,8 45,5 56,5 61,4 A alta do preço no mercado internacional estimulou a expansão da lavoura no país. Fomentada em todo o século XIX, imigração tornou-se mais intensiva a partir de 1850 em virtude da expansão cafeeira e abolição da escravatura. Em 1880, ingressaram e, em 1897, imigrantes. Nesse período, 82% foram subsidiados. 2

3 A economia ao final do século XIX 2 A partir de 1850, houve incentivo (subsídios e taxas de retorno garantidas) à construção de ferrovias, que cresceram de 14 km em 1854, para km em 1904, dos quais mais de 62% situava-se em regiões cafeeiras (Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo). Os ingleses controlavam72% da malha ferroviária. Por ocasião da Proclamação da República, a Província do Rio de Janeiro era responsável por cerca de 62% da produção de café e o restante provinha de São Paulo. No final do séc. XIX, essa situação se inverteu. Em sacas com 60 kg: ANO BRASIL RIO DE JANEIRO (%) SÃO PAULO (%) ,6 38, ,5 60,5 3

4 A economia ao final do século XIX 3 exportação responsável por grande parcela da renda gerada no país. além do café, principal produto (Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais): borracha Amazônia; açúcar, algodão, tabaco e cacau Nordeste; erva-mate, couros e peles Sul e Centro-Oeste; produtos (regionais) que se seguiam na ordem de importância (%) da pauta de exportações. Período Café Borracha Algodão Açúcar Couros e peles Outros Total ,5 8,0 4,2 9,9 3,2 13,2 100, ,5 15,0 2,7 6,0 2,4 9,4 100,0 4

5 A economia ao final do século XIX 4 Açúcar e algodão, inicialmente, produzidos para exportação, passaram a ser dirigidos, também, para o mercado interno. A balança comercial era superavitária (em milhões de libras) : Período Exportação Importação Saldo ,5 132,0 +17, ,4 164,9 +34, ,7 195,4 + 24,3 Irineu Evangelista de Souza (Mauá: ), maior empreendedor brasileiro do período, atuou em indústrias, comércio, bancos, ferrovias, serviços de gás e navegação. 5

6 A economia ao final do século XIX 5 No plano financeiro, a Guerra do Paraguai ( ) provocou desequilíbrio. As contas públicas foram financiadas com empréstimos externos e emissão de moeda. A partir de 1880, o setor industrial expandiu-se significativamente, dominando as indústrias leves. Têxteis, vestuário, calçados e alimentos eram responsáveis por mais de 50% da produção. Em 1889, o Brasil contava com 636 fábricas, empregando trabalhadores, concentrados nos setores têxtil e de vestuário (63%), alimentos (15%), química, madeiras e metalurgia. 6

7 A economia ao final do século XIX 6 Dentre os fatores que explicam o nascimento da indústria no Brasil, um foi a formação de capital a partir do comércio exportador e da lavoura cafeeira. Aumentando a renda da população e a demanda de produtos de consumo não duráveis, a política de valorização do café, também, contribuiu para a expansão da atividade industrial. A política de incentivo à imigração, crescimento do setor assalariado, expansão das ferrovias e melhoria dos serviços urbanos, ampliou o mercado interno e criou base para o incremento de atividades industriais. 7

8 O Período Republicano 1 Durante a Primeira República ( ) ou República Velha ou, ainda, república do café com leite, houve predomínio das elites agrárias (coronelismo) de São Paulo e Minas Gerais e a economia, ainda, se caracterizava pelo preponderância da atividade agroexportadora. O café, o açúcar, a borracha, o cacau e o fumo, ainda, eram os principais geradores de divisas para o país. Embora o consumo mundial tenha aumentado, partir de 1896, a superprodução e o aumento dos estoques de café levou à queda dos preços nos mercados consumidores: Ano Preço ( ) 4,10 4,09 1,49 1,47 8

9 O Período Republicano 2 Apesar da queda de preços, o Brasil continuou expandindo a produção, como conseqüência de investimentos anteriores. No início do séc. XX o número de cafeeiros crescia em média, 9% ao ano e o consumo mundial 1,5%. O preço internacional do café vinha se desvalorizando desde O governo desvalorizou, seguidamente, a moeda brasileira: embora o café rendesse menos em moeda estrangeira, esta podia comprar mais moeda nacional, garantindo as receitas dos grandes produtores. Entre 1889 e 1898 o câmbio passou de 9,077 mil réis por libra, para 33,38 mil réis por libra (+ 268%). 9

10 Política Econômica na 1ª. Década 1 No governo do Marechal Deodoro da Fonseca ( ), o ministro da Fazenda Rui Barbosa, empreendeu reformas: bancária autorizando bancos a emissões lastreadas em apólices da dívida pública (além de moeda corrente ou ouro), para aumentar o meio circulante e facilitar o crédito, estimulando a implantação de novas atividades empresariais, negócios etc. tarifária com a cobrança em ouro do imposto alfandegário e aumento de tarifas para proteger as indústrias nacionais; tributária criando o Imposto de Renda (terras improdutivas, álcool, fumo). 10

11 Política Econômica na 1ª. Década 2 Entre 1889 e 1894, o meio circulante cresceu 361%: Ano/período 1889 junho de 1891 dezembro de 1894 Em contos de reis A emissão descontrolada desvalorizou a moeda, acelerando a inflação. O episódio ficou conhecido como Crise do Encilhamento ( ), porque a agitação na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, nesse período, lembrava a agitação do Jóquei Clube, no local onde se encilhavam os cavalos e os preparavam para as corridas. 11

12 Política Econômica na 1ª. Década 3 O crédito fácil e a desvalorização cambial, aliados ao aumento do preço do café no mercado internacional ( ), acabaram incentivando o plantio intensivo. Proliferaram as atividades especulativas. O número de sociedades com ações cotadas na Bolsa de Valores mais do que dobrou: Ano Sociedades Anônimas A partir de 1892, o número de protestos e falências se avolumou. 12

13 Política Econômica na 1ª. Década 4 Com a crise do encilhamento, houve queda no câmbio. Em dezembro de 1891, o imposto cobrado em ouro foi substituído por direitos adicionais de 15% sobre importados. Em 1892, Rodrigues Alves, ministro da Fazenda de Floriano Peixoto ( ), eleva para 50% e 60% os adicionais de importação (artigos de luxo) e concede auxílios pecuniários para indústrias em dificuldades, isentando-as de direitos alfandegários sobre importação de equipamentos e matérias-primas. No governo Prudente de Moraes ( ), a crise econômica e financeira se agravou. 13

14 Política Econômica na 1ª. Década 5 Nova lei tarifária reduziu taxas sobre importados. Medida colocou indústria nacional em cheque. Emissões passam a ser exclusividade do Tesouro Nacional Entre 1889 e 1898, a dívida aumentou 53%. Faltaram divisas inclusive, de alimentos. para importações, Com a desvalorização da moeda, o governo fica sem condições de pagar os juros da dívida externa sendo obrigado a contrair novos empréstimos para honrar os anteriores. Em 1897 o governo foi obrigado a negociar moratória com credores. 14

15 O Funding Loan de Em 1898, Campos Salles ( ) assinou o funding-loan (empréstimo consolidador de dívidas), negociado no governo anterior (1897), obrigando-se à adoção de políticas fiscal e monetária restritivas por 3 anos: desvalorização da moeda; redução do papel-moeda em circulação; restrição de crédito; corte nas despesas públicas; elevação de impostos. Como garantia aos credores, o governo hipotecou as receitas alfandegárias, da Estrada de Ferro Central do Brasil e do serviço de águas do Rio de Janeiro. 15

16 O Funding Loan de Embora recessiva, a política alcançou os resultados desejados. A partir de 1899 a balança comercial apresentou superávits, em parte pelas exportações de café e borracha e, em parte, pela retração das importações. O governo Rodrigues Alves ( ), manteve a política um plano de reerguimento econômico. anterior e executou Câmbio foi valorizado e embora prejudicasse a competitividade do produto nacional, favoreceu a importação de máquinas, equipamentos e insumos básicos. 16

17 O Café e a Expansão do Sudeste 1 Considerável expansão cafeeira no Sudeste, durante o século XIX: conjuntura externa favorável crescimento do consumo na Europa e nos EUA; crise em importantes regiões produtoras, como Haiti, Ceilão e Java; preços em alta nos mercados consumidores; existência, no Brasil de terras e escravos subutilizados nas lavouras tradicionais de açúcar e algodão, bem como solos férteis. Com a substituição do trabalho escravo pelo livre, a cafeicultura se desenvolve. No início século XX, política governamental favorável ao setor, garante crédito, formação de estoques e intervenções no câmbio para compensar eventuais baixas dos preços internacionais. 17

18 O Café e a Expansão do Sudeste 2 Embora os cafeicultores morassem nas metrópoles, a população era basicamente rural; cidades pouco povoadas e comércio incipiente. Núcleos industriais promissores no Rio de Janeiro e São Paulo: em 1907, existiam, no Brasil, estabelecimentos industriais, com um contingente de operários; o Rio de Janeiro detinha 30% da produção, São Paulo 16%; Rio Grande do Sul 7% e Minas Gerais 4%. A partir de 1910, São Paulo substituiu o Rio de Janeiro, tornando-se o principal centro industrial do Brasil. Contribuíram para a industrialização de São Paulo: o capital acumulado com o café e a ampliação do mercado consumidor decorrente do aumento da população. 18

19 O Período de Valorização do Café 1 Produção cafeeira cresceu muito na última década do século XIX, aumentando o gap, que já vinha ocorrendo no final do Império. Em 1902, São Paulo proibiu novas plantações de café por 5 anos e, 1906 reduziu o imposto sobre o produto. Não foi suficiente. Expectativa de superprodução em 1906/1907. O Brasil exportava, em média, cerca de 10 milhões de sacas/ano e a safra atingiu 20 milhões de sacas. Estoques mundiais, que em 1885 eram de 5 milhões de sacas, chegaram a 12 milhões de sacas em 1906/

20 O Período de Valorização do Café 2 Para evitar a queda de preços, os governadores de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro firmaram o Convênio de Taubaté (26/02/1906). Política de valorização do café: compra da produção excedente (reduzindo a oferta para elevar o preço); contraem empréstimos no exterior para ter recursos para a compra de excedentes; regulam a oferta de forma a evitar a queda dos preços do produto; cobrança de imposto (sobretaxa) sobre a saca de café exportado; criação de fundo (moedas fortes) para estabilização do mil-réis (Caixa de Conversão). Afonso Pena ( ), opôs resistência à continuidade da política de valorização do café estabelecida no Convênio de Taubaté. 20

21 O Período de Valorização do Café 3 Em 1909, surgiram os primeiros efeitos da política de valorização. Os preços internacionais do café começaram a subir, enquanto a Caixa de Conversão conservava o câmbio artificialmente baixo. Isso levou à consolidação do poder dos cafeicultores, que durou até a década de Diante da resistência do Governo Federal e dos demais estados, o governo do estado de São Paulo, apostando na estratégia de valorização do café, obteve empréstimos no exterior e conseguiu que a União fosse fiadora de um novo empréstimo, viabilizando o financiamento da compra de cerca de oito milhões de sacas de café, quase a metade do total da safra brasileira. 21

22 O Período de Valorização do Café 4 Venceslau Brás ( ) assumiu o governo adotando uma austera política financeira. Para enfrentar a redução drástica das exportações brasileiras, devido à desorganização do mercado internacional provocada pela Primeira Guerra Mundial, foram queimadas três milhões de sacas de café estocadas, evitando-se assim a queda dos preços. Essa situação determinou a segunda valorização do café, entre 1917 e Os preços do produto eram mantidos artificialmente altos, garantindo lucros aos cafeicultores. 22

23 O Período de Valorização do Café 5 Durante o período da República Velha, a economia brasileira manteve as mesmas características dos períodos anteriores. Continuou sendo agrária, monocultora e dependente do mercado externo. O café brasileiro dominou o mercado mundial e os maiores consumidores eram os Estados Unidos e a Inglaterra. Política econômica 1889 a 1930: alternância de períodos de auge do café (valorização da moeda e deflação) com períodos de queda do café (desvalorização da moeda e inflação). Seqüência de crises da dívida externa e política de sustentação permanente dos preços do café. 23

24 O Ciclo da Borracha 1 Aumento da procura estimulou a produção e o sub-ciclo, na Amazônia, teve seu apogeu entre as duas últimas décadas do séc. XIX e a primeira do séc. XX. Ano Toneladas O preço por tonelada, subiu de 166 em 1889, para 639 em Em 1900, o Brasil contribuía com 75% do consumo mundial e, em 1910, com 88%. Em 1912, as receitas com a exportação foram de 24,6 milhões (33% do total). 24

25 O Ciclo da Borracha 2 Uma participação tão acentuada, com o domínio do mercado internacional de borracha desde o final do século XIX atraiu o interesse de comerciantes e empreendedores europeus. A partir de 1910, holandeses e ingleses desenvolveram plantações, com grande produtividade, na Indonésia, Ceilão e Malásia e, em 1919, a borracha asiática dominou o mercado internacional: das 423 mil ton. comercializadas, apenas 34 mil ton. foram brasileiras. Em 1923 a produção reduziu-se a 17 mil ton., em 1930 a 14 mil ton. e, em 1932, a apenas 6 mil ton. Entre 1925 e 1929 a participação do Brasil caiu para 2,9%. 25

26 O Ciclo da Borracha 3 Assim, de 1840 a 1910 e durante uma parte do período da II Guerra, Belém e Manaus, viveram o apogeu do ciclo da borracha nativa extraída dos seringais para abastecer a emergente indústria de pneus. Com a opção do mercado pela borracha asiática (maior produção e produtividade) desarticulou-se a economia na região, com graves reflexos sociais. Entre 1928 e 1934, houve um tentativa de cultivo, promovida pela Ford em escala no Pará (Fordlândia), porém os resultados não foram os esperados, sobretudo devido a uma praga denominada mal das folhas. 26

27 A Primeira Guerra Mundial 1 Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial em 1914, o fluxo internacional de comércio sofreu uma drástica desaceleração. Aumentaram as dificuldades para a exportação do café brasileiro, que foram ainda mais agravadas pela volumosa safra de A interrupção da entrada de capitais estrangeiros e a obrigação de honrar os compromissos da dívida externa minaram o estoque de divisas. Como conseqüência, foi necessário controlar as importações, já prejudicadas devido à guerra, e promover a produção nacional de artigos industrializados. 27

28 A Primeira Guerra Mundial 2 Estima-se que a produção industrial brasileira cresceu a uma taxa anual de 8,5% durante os anos de conflito. Importante assinalar que no período 1916/18, o país passou a ser um fornecedor não tradicional de matérias primas e outros produtos primários em que não tinha maior competitividade antes da guerra. Grande crescimento do preço das commodities, com incremento das exportações brasileiras. Políticas anti-inflacionárias dos países industrializados queda dos preços a partir de

29 Período 1918/22 1 Governo cria Carteira de Redesconto (Banco do Brasil), que funciona até Operações foram garantidas com o ouro do Tesouro Nacional e os meios de pagamento expandiram-se 25% entre Governo Epitácio Pessoa ( ) apresenta projeto reduzindo direitos alfandegários sobre produtos não fabricados no Brasil e protege indústrias que utilizam matérias-primas nacionais. Bancada paulista rejeita projeto no Congresso. 29

30 Período 1918/22 2 Recessão generalizada na Europa. Efeito Redução do volume de capitais estrangeiros. devastador na economia brasileira. Em 1919, o dólar passou a substituir a libra como unidade internacional para conversão. EUA tornam-se maiores fornecedores do Brasil, respondendo por 28% das importações brasileiras na década de 1920, contra 23% da Grã-Bretanha e 12% da Alemanha. Café volta a necessitar sustentação de preços. Em 1921, governo inicia plano de valorização. 30

31 Período 1922/26 1 O plano de valorização e o aumento da demanda de café decorrente da recuperação econômica dos EUA, propiciaram a elevação do custo do produto no mercado internacional (1922). Na década de 1920 Ford e GM se instalam em São Paulo, com oficinas para montagens de veículos. Política de combate à inflação de Artur Bernardes ( ) e plano de valorização do café ajudam a estabilizar economia. Em 1925 receita com exportação de café atingiu recorde de 74 milhões de libras esterlinas. 31

32 Período 1922/26 2 Desequilíbrio fiscal gerado pelo crescimento pós-guerra criou inflação. A defesa do café passou a ser realizada através de emissões de moeda pelo Banco do Brasil. Expansão dos meios de pagamento inflação crescente. Movimentos de 1922 e 1924 Arthur Bernardes governa em estado de sítio. A Coluna Prestes. 32

33 Período 1922/ : ajuste recessivo com enxugamento da base monetária. Europa: continuação da crise econômica que se havia iniciado com o Tratado de Versalhes. EUA: grande desenvolvimento econômico. Governo Federal transferiu a sustentação do café para o Estado de São Paulo (1925). Criado o ICESP - Instituto do Café do Estado de S. Paulo. Começou o Governo Washington Luís ( ). 33

34 Período 1926/ : retorno ao padrão ouro e criação da Caixa de Estabilização. Medida procurava atingir conversibilidade da moeda em circulação à nova paridade então instituída. Reforma monetária pretendia também: criar nova moeda ( cruzeiro = reis ); transferir poder de emissão de moeda para o Banco do Brasil. Mudanças foram adiadas e a nova moeda somente foi criada em 1943, sob o Estado Novo. 34

35 Período 1926/30 2 ICESP - créditos externos para financiar estoques de café. Economia mundial: problemas com a liquidez da Bolsa em New York a partir de setembro de Final de 1928: choque monetário com redução de créditos ao setor privado. 1929: crise interna, com crédito muito apertado. Safra recorde de café em 1929 (estimada em 29 milhões de sacas): maior necessidade de recursos provenientes do exterior. 35

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