Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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1 Análise XP Reunião Matinal Abertura Fala de Yellen ontem e decisão do Banco Central Europeu hoje deixam mercados apreensivos, além da expectativa em torno da posse de Trump amanhã. Ainda hoje na agenda teremos nova fala de Yellen e discurso de Mario Draghi. No Brasil, IPCA-15 de janeiro vem abaixo do esperado, e no menor nível para o mês desde Governo coloca Reforma Tributária no radar, Ilan afirma que 0,75 b.p. é o novo ritmo de corte de juros, e nove Estados aderem ao plano nacional de segurança pública. Fechamento Ibovespa virou para queda faltando menos de uma hora para encerramento do pregão, derrubado por bancos, após Vale e Bradespar segurarem a alta durante quase todo o dia, diante de notícia de acordo de acionistas da Vale, que resultaria em unificação das ações PN e ON. Queda de -0,3%, atingindo ,5. Índice Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Painel Corporativo Vale: Resposta à possível unificação de ações e ao novo Acordo de Acionistas Petrobras: Proposta de reajuste salarial de 8,6% com redução na jornada de trabalho Suzano: Aumento de preços a partir de 1º de fevereiro Ambev: Consolidação no Setor? Compra da Brasil Kirin pela Heineken está próxima Hering: Vendas fracas no 4T16 BRF: Multa de ~R$ 2,1 milhões devido à manipulação de preços BM&FBovespa: Julgamento no Carf hoje Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant. quinta-feira, 07:00 EUR Conta corrente BCE SAZ Nov b 09:00 BRA IPCA-15 Inflação IBGE (a.m.) Jan 0.46% 0.19% 10:45 EUR ECB Marginal Lending Facility jan/ % 0.250% 11:30 EUA Construção de casas novas Dez 1200k 1090k Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters. Celson Plácido Analista, CNPI

2 Cotações Mercado de Ações Mercado de Commodities Bolsa Origem Pontos Mês P/L Commodity Cotação Dia Mês Ano Ibovespa Brasil ,0 5,5 12,8x Soja ,6 4,1 3,3 3,3 Dow Jones EUA ,1 0,3 16,7x Milho 359 0,1-0,4 2,5 2,5 S&P 500 EUA ,2 1,0 17,5x Trigo 426-0,1-0,3 5,3 5,3 MEXBOL México ,5 0,8 16,8x Açucar 21-1,2 0,5 5,3 5,3 FTSE 100 Reino Unido ,4 3,1 14,8x Algodão 72-0,1-1,0 2,5 2,5 CAC 40 França ,7 1,7 14,6x Café 149-0,2 3,5 10,2 10,2 DAX Alemanha ,6 1,6 13,6x Petróleo (WT 52-1,1 0,9-2,5-2,5 IBEX Espanha ,2 2,0 14,0x RBOB Gasoli 161-0,0 2,5-4,1-4,1 NIKKEI 225 Japão ,7 19,2x Ouro ,1 1,1 3,5 3,5 SHASHR Shangai ,7 5,3 11,6x Prata 165-1,3 0,9-3,9-3,9 HANG SENG Hong Kong ,8 0,5 13,1x Cobre 161-0,0 2,5-4,1-4,1 Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio Índice Pontos Dia Mês Ano Divisa Ratio Dia Mês Ano IBX ,6 2,9 5,4 5,4 Dólar/Real 3,22 1,0 0,6-1,1-1,1 SMLL ,3 3,6 7,5 7,5 Euro/Real 3,42 1,1 1,2 0,4 0,4 IMOB 652 0,3 4,7 13,0 13,0 Euro/Dolar 1,06 0,3 0,7 1,5 1,5 ICON ,6 2,1 2,6 2,6 Dólar/Yuan 6,89 0,1-0,6-0,8-0,8 INDX ,8 1,7 2,7 2,7 Dólar/Yen 114,51-0,2-1,3-1,8-1,8

3 Macroeconomia Brasil Inflação abaixo do esperado, Reforma Tributária no radar do governo. Menor IPCA-15 de janeiro desde Segundo o IBGE, o IPCA-15 de janeiro trouxe uma variação de 0,31%, abaixo dos 0,38% projetados pelo mercado, e acima dos 0,19% de dezembro. Esse é o menor resultado para um mês de janeiro desde 1994, no acumulado dos últimos 12 meses o índice está em 5,94%. Em janeiro, embora o grupo das Despesas Pessoais tenha mostrado o resultado mais elevado (0,76%), o grupo Alimentação e Bebidas foi o principal responsável pelo crescimento do IPCA-15, ao passar de -0,18% em dezembro para 0,28% em janeiro. A pressão veio dos alimentos consumidos em casa, que subiram para 0,21%, após a significativa queda de 0,45% em dezembro. Ainda que os aumentos não tenham se mostrado generalizados, os preços de alguns produtos subiram bastante, como óleo de soja (8,04%), farinha de mandioca (4,53%), ovos (3,10%) e frutas (2,38%). Despesas Pessoais (0,76%) foi o grupo com a maior alta, devido ao item cigarro (2,61%), cujos preços foram reajustados em 1º de dezembro. Outras influências vieram dos itens excursão (2,51%) e empregado doméstico (0,52%), que apropriou 1/12 do reajuste do novo salário mínimo nacional em todas as regiões pesquisadas, já que os salários regionais ainda não foram definidos. Temer diz que Reforma tributária será próximo foco - O governo do presidente Michel Temer quer iniciar a discussão da proposta de reforma tributária a ser encaminhada ao Congresso ainda este ano. A unificação das alíquotas do ICMS, principal tributo estadual e que hoje conta com legislações específicas em cada unidade da federação, deve estar entre os temas. Ilan fala em novo ritmo de corte de juros O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou que o ritmo de 0,75 bp deve ser o novo ritmo de corte de juros para as próximas reuniões. "Entramos em um novo ritmo, de 0,75 ponto percentual", disse Ilan, que também afirmou que a inflação no Brasil está caminhando para a meta e que a redução dos juros pode contribuir para o crescimento do país. Nove Estados aderem ao plano nacional de segurança pública Após se reunirem com o presidente Temer, os governadores do Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e a vice-governadora do Acre assinaram ontem um termo de compromisso aderindo ao Plano Nacional de Segurança Pública. Os governadores manifestaram apoio à edição do decreto assinado pelo presidente Michel Temer, que autoriza o emprego das Forças Armadas para inspeção nos presídios. Mercados Internacionais Yellen e BCE movem mercados. Mercados em queda com Yellen e BCE - As principais bolsas da Europa e os futuros de NY operam em queda, reagindo negativamente à fala de Yellen no final da tarde de ontem, e também aguardando a decisão do Banco Central Europeu, e a fala de seu presidente, Mario Draghi. Yellen reforça expectativa de alta de juros - A presidente do Fed, Janet Yellen, afirmou que a demora para elevar as taxas de juros pode levar a uma "desagradável surpresa" na forma de inflação. Ontem foram divulgados os dados do CPI, que se mostraram acima dos 2% da meta. Segundo ela, os dirigentes da autoridade monetária esperam elevar os juros no país "algumas vezes por ano" para que até 2019 elas estejam próximas "da estimativa do banco para sua taxa neutra de longo prazo de 3%". Ela ponderou, no entanto, que o tamanho da próxima elevação depende do desenvolvimento da economia. PBOC chinês faz injeção recorde - O PBoC injetou o montante recorde de 1,04 trilhão de yuans (US$ 152 bilhões) no sistema financeiro desde o início da semana. A última forte injeção líquida semanal do PBoC havia sido na semana de 17 a 23 de setembro, quando a instituição forneceu 940 bilhões de yuans ao sistema, numa tentativa de conter um momento de turbulência no mercado de bônus. A demanda por recursos financeiros normalmente cresce muito antes de feriados longos, como o do ano novo lunar, que terá início no próximo dia 28 e durará uma semana. Bolsas asiáticas mistas - Ainda cauteloso com o discurso de Trump amanhã, as principais bolsas asiáticas fecharam sem direção única. Na Bolsa de Tóquio, o Nikkei subiu 0,94% impulsionado pela perspectiva de juros mais altos nos Estados Unidos e pelo fortalecimento do dólar após comentários da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen. Na China, a Bolsa de Xangai caiu 0,4%, enquanto a Bolsa de Shenzhen recuou 0,4%. Em Hong Kong, a Bolsa caiu 0,2%. Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul subiu 0,11%. Já na Oceania, a Bolsa de Sydney fechou em alta de 0,2%. Exterior tem decisão do BCE e Yellen - No exterior, os investidores aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), às 10h45, seguida de entrevista coletiva do presidente da instituição, Mario Draghi, por volta de 11h30. Na véspera da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, as atenções se concentram na sabatina de seu indicado ao Tesouro, Steven Mnuchin, a partir de 16 horas, além de novos discursos de dirigentes do Federal Reserve, como John Williams, de San Francisco (17h30), e Eric Rosengren, de Boston (19 horas). Mais tarde, às 23 horas, a dirigente do banco central norte-americano, Janet Yellen, volta a falar nesta quinta-feira. Entre os indicadores dos EUA, serão conhecidos às 11h30 os pedidos semanais de auxílio-desemprego e o índice de atividade regional do Fed de Filadélfia em janeiro. Às 14 horas, o Departamento de Energia (DoE) apresenta seu relatório semanal de estoques de petróleo. Petróleo sobe Às 9h15, o Brent para março avançava 0,78% na ICE, a US$ 54,34 por barril, enquanto o WTI para março avançava 0,65% na Nymex, a US$ 51,41 por barril.

4 Painel Corporativo Vale: Resposta à possível unificação de ações e ao novo Acordo de Acionistas. A Vale nega que esteja avaliando a unificação de ações, hoje divididas em preferenciais e ordinárias. O posicionamento da companhia vem após ofício da Superintendente de Acompanhamento de Empresas da BM&FBovespa pedindo mais detalhes sobre notícia veiculada ontem na imprensa. De acordo com nota publicada pelo departamento de RI da companhia, "A esse respeito, esclarecemos que não há qualquer discussão ou deliberação no âmbito da Vale sobre eventual unificação das ações de sua emissão". A reportagem do jornal Valor Econômico também trazia a possibilidade de um novo acordo de acionistas, cuja vigência poderia ser reduzida para seis anos. A Vale então consultou a Valepar S.A., que por sua vez diz ter sido informada por Litel Participações, Litela Participações, Bradespar, Mitsui & Co. e BNDESPar de que estão em tratativas para elaborar um novo acordo de acionistas. Entretanto, não há mais detalhes. "Todas as condições do eventual acordo, como prazo de vigência, bem como uma possível proposta de reestruturação societária e aperfeiçoamento da estrutura de governança da Vale, ainda estão em negociação e, tão logo sejam definidas, serão prontamente levadas ao conhecimento do mercado", segundo a Vale. Petrobras: Proposta de reajuste salarial de 8,6% com redução na jornada de trabalho. A Petrobras, em reunião realizada ontem com a Federação Única dos Petroleiros (FUP), apresentou proposta de reajuste salarial de 8,57% retroativo a setembro. Em contrapartida, quer ter a garantia de que a opção para os funcionários reduzirem a jornada de trabalho, com retração proporcional do salário, será incluída no acordo e passará a valer a partir de abril. A estatal afirma ainda que aguarda posicionamento favorável dos empregados e a FUP informa que a proposta será discutida pelo conselho deliberativo. Suzano: Aumento de preços a partir de 1º de fevereiro. A Suzano anunciou alta no preço da tonelada de celulose vendida em todos os mercados a partir de 1o de fevereiro, acompanhando movimentos semelhantes promovidos por rivais nos últimos dias. Segundo a empresa, o preço da tonelada de celulose para a China será elevado para 600 dólares; para a Europa o preço vai para 710 dólares; e na América do Norte o valor subirá para 890 dólares a tonelada. O último aumento de preços promovido pela Suzano entrou em vigor no primeiro dia do ano, depois de uma elevação de 20 dólares no início de dezembro. O anúncio segue reajustes de mesma intensidade divulgados nos últimos dias pelas competidoras Fibria e Eldorado Brasil, também válidos a partir de 1o de fevereiro. Ambev: Consolidação no Setor? Compra da Brasil Kirin pela Heineken está próxima. O grupo japonês Kirin, que fabrica no Brasil as cervejas Schin e Devassa, está decidido a sair do país e mantém neste momento negociações avançadas com a Heineken, de acordo com um artigo publicado no Valor. A expectativa é que o acordo de venda total da Brasil Kirin seja anunciado já em fevereiro, segundo fontes familiarizadas com as negociações. A Heineken, segundo essas mesmas fontes, deve pagar menos do que os US$ 2 bilhões oferecidos em 2011, quando tentou comprar a Schincariol. Esta acabou sendo comprada pela Kirin, em duas etapas, por US$ 3,96 bilhões. "O acordo com a Heineken está quase fechado. A questão ainda em discussão é se a Heineken vai abandonar a distribuição que hoje é feita pela Coca-Cola e vai usar a rede de distribuição da Brasil Kirin ou não", disse uma fonte que acompanha a negociação. A Brasil Kirin mantém contratos com 180 distribuidores exclusivos e, para abrir mãos desses acordos, a Heineken teria um custo adicional, das rescisões. Além disso, já possui acordos de distribuição com a Kirin no Japão e na Holanda. Hering: Vendas fracas no 4T16. A Hering divulgou sua prévia do quarto trimestre de 2016, reportando uma queda de 15,3% da receita bruta na comparação com o 3T15. De acordo com o release, "em adição aos efeitos negativos do cenário macroeconômico que afetaram encomendas de franquias e multimarcas, houve, neste trimestre, queda mais acentuada nas vendas às franquias devido ao maior volume faturado em setembro, a este canal, da coleção Alto Verão, conforme informado no relatório de desempenho do 3º trimestre". As vendas da rede Hering Store encolheram ~12% no 4T16, e foram também influenciadas pela concentração de reformas no período, que resultou em fechamento temporário de diversos pontos de venda, segundo o release da companhia. No critério mesmas lojas a venda recuou 9,8%. No ano fechado as vendas brutas totalizaram apresentaram queda de 8% em relação a 2015, atingindo R$ 1,7 bilhão. E as vendas mesmas lojas da rede Hering Store fecharam o ano em queda de 8,6% em relação a BRF: Multa de ~R$ 2,1 milhões devido à manipulação de preços. O Cade condenou a BRF ao pagamento de R$ 2,089 milhões por manipular os preços do leite pasteurizado tipo C. Além da companhia, dona da marca Elegê, também foram condenadas e multadas por envolvimento em cartel de preços no ramo de laticínios diversas cooperativas e sindicatos. BM&FBovespa: Julgamento no Carf hoje. Deve acontecer nesta quinta-feira o julgamento de recurso apresentado pela BM&FBovespa ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) em caso de autuação por uso de amortização de ágio pela empresa. O processo questiona multa aplicada pela Receita Federal após amortização de ágio gerado na fusão da BM&F com a Bovespa em O fisco entendeu que o ágio não poderia ser utilizado para reduzir o valor dos tributos. Em seu balanço, a Bovespa indicou que a ação poderia significar pagamento de R$ 1,1 bilhão, mas o valor atualizado poderá ser ainda maior.

5 Proventos Próximos Proventos Empresa Código Data Ex Data de PGTO Líquido Bruto AMBEV SA ABEV3 24/01/ /02/2017 0,07 0,07 Dividendo Irregular 0,4% 3,8% BRADESCO SA BBDC3 02/02/ /03/2017 0,01 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,9% BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/02/ /03/2017 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,2% MRV ENGENHARIA MRVE3 06/03/ /03/2017 0,34 0,34 Dividendo Irregular 2,9% 3,1% Tipo Frequência Yield do Provento Dividend Yield (12m) Fonte: Análise XP e Bloomberg 1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento preço de fechamento) Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

6 Carteiras Recomendadas Performance: Carteiras XP Portfólio Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Carteira XP 9,4 52,6-4,2 0,7-1,9 37,5-12,1 15,9 62,4 61,0 246,5 dif. p.p. -1,9 p.p. -2,1 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,6 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. -3,5 p.p. 18,1 p.p. 204,7 p.p. Carteira XP Dividendos 2,5 43,3-4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 47,3 45,3 264,0 dif. p.p. -8,8 p.p. -11,4 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -18,7 p.p. 2,4 p.p. 193,4 p.p. Ibovespa 11,3 54,6-13,3-2,9-15,5 7,4-18,1 65,9 42,9 41,8 Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5-6,4 6,7 9,9 5,6 0,6 18,1-4,7-10,8 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. 4,6 p.p. -0,2 p.p. 7,0 p.p. -0,1 p.p. -3,1 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4-7,0 5,5 8,0 2,8-1,0 13,6-7,4-8,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. 1,8 p.p. -1,8 p.p. 2,5 p.p. -2,8 p.p. -0,3 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7-10,1 6,3 11,2 1,0 0,8 11,1-4,6-7,7 *Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/ ,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 DESEMPENHO ANUAL -15,0 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Carteira XP Dividendos XP Ibovespa

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