Proposta de utilização de um Data Mart no centro cirúrgico do HCFMRP-USP
|
|
- Daniel Duarte Tomé
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta de utilização de um Data Mart no centro cirúrgico do HCFMRP-USP Maria Eulália Lessa do Vale Dallora 1, Wilson Moraes Góes 2, Natália Abdala Rosa 3, Fernando José Carabolante 4, Fabiano Gonçalves dos Santos 5 1,2,3,4 Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP 2,5 Centro Universitário Moura Lacerda Resumo Este artigo destaca a importância e as oportunidades advindas da utilização de um Data Mart no processo de apoio a tomada de decisão gerencial do centro cirúrgico de um ambiente hospitalar. O uso desta tecnologia permite que seus usuários desfrutem dos benefícios de suas informações no processo de melhoria contínua da instituição. Palavras-chaves: Informática Médica, Data Warehouse, Data Mart, Sistema de Informação Hospitalar. Abstract This work highlights the importance and opportunities originated from the use of a Data Mart in the support process of manager decision-making of the surgery center of a hospital environment. The use of this technology allows the users to appreciate the information benefits on a continue improvement process of the institution. Key-words: Medical Informatic, Data Warehouse, Data Mart, Hospital Information System. Introdução Este trabalho destaca a importância da utilização da tecnologia de data mart na análise gerencial das informações do Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto HCFMRP-USP, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde e associado à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo para fins de ensino, pesquisa e prestação de serviços médicohospitalares à comunidade. O HCFMRP-USP é centro de referência de nível terciário, sendo considerado o maior hospital do interior do país. Possui, atualmente, 847 leitos, 34 salas cirúrgicas distribuídas em duas unidades: HC-Campus e Unidade de Emergência, realizando em média cirurgias anuais. O Bloco Cirúrgico do HC-Campus é um grande centro de custo composto pelo Centro Cirúrgico Central e Centro Cirúrgico Ambulatorial. Seu parque de equipamentos e consumo de materiais, representam respectivamente 7,5% e 30% de todo o hospital. Por outro lado, as Autorizações de Internação Hospitalar (AIHs) cirúrgicas, que são faturas do Sistema Único de Saúde (SUS) representam 67% do faturamento total do Hospital. A demanda crescente de procedimentos médicos, principalmente os de alta complexidade, salta aos olhos dos gestores, que enfrentam imensas e inadministráveis filas de cirurgias. Existem diversas especialidades médicas atuando com objetivos de ensino, pesquisa e extensão dos serviços à comunidade. Sendo assim, a grade horária das cirurgias e os recursos (materiais, humanos, financeiros, etc.) são muito disputados e muitas vezes, para resolver os impasses, as decisões são tomadas sem uma análise de todas as informações que interferem nos problemas. Os sistemas de informação hospitalar atualmente em uso no Bloco Cirúrgico (Sistema de Agendamento de Cirurgias, da Farmácia do Bloco Cirúrgico e de Materiais Consignados) não dispõem de todas as informações gerenciais necessárias para tomada de decisões. Os relatórios obtidos através desses sistemas foram previamente programados para fornecer um padrão estático de informação [1], não atendendo muitas vezes às necessidades de consultas com o dinamismo que a situação exige. Segundo Laudon [2], nenhum sistema sozinho pode fornecer todas as informações de que uma empresa necessita. Metodologia A informatização dos Centros Cirúrgicos do HCFMRP (Campus) teve início em Janeiro de 2000, com a implantação do Sistema de Gerenciamento de Cirurgias [3] [4]. Através desse sistema os médicos agendam, suspendem, trocam ou remarcam as cirurgias, fazendo posteriormente sua descrição, além de possuírem à disposição informações curriculares dos procedimentos em que participou ou atuou como
2 cirurgião, por exemplo. O sistema disponibiliza a todas as áreas envolvidas as escalas cirúrgicas diárias, os instrumentais, equipamentos, hemoderivados e materiais necessários (possibilitando integração com os sistemas de Dispensação de Materiais da Farmácia do Bloco Cirúrgico e Dispensação de Materiais Consignados). Como apoio gerencial, é possível aos funcionários e a direção dos centros cirúrgicos acompanharem a taxa de ocupação das salas, a utilização dos horários pelas disciplinas, total de cirurgias por especialidade, total de suspensões e respectivos motivos e a movimentação diária dos pacientes pelas salas cirúrgicas e recuperação. Até o final de 2003 foram agendadas cirurgias, sendo em média ao mês, e ao ano. A partir de então tornou-se possível a realização de diversos levantamentos estatísticos, até então inexistentes ou impossíveis de serem gerados mediante a complexidade do processo. Durante algum tempo tais estatísticas serviram como subsídio inicial para tomada de decisões administrativas. A crescente utilização do software, novas funcionalidades e a dinâmica do ambiente do bloco cirúrgico despertaram nos administradores a busca por informações mais intuitivas, oriundas de consultas cada vez mais complexas, não estáticas (conteúdo e formato de apresentação), rápidas e o mais independentes possíveis da equipe de informática local. Dessa forma, torna-se necessário a existência de um ambiente propício para consultas específicas com acessos rápidos e disponibilidade imediata das informações. Sendo assim, vem sendo feito um estudo para criação de um ambiente adequado capaz de prover rapidamente dados selecionados, lapidados e modelados de forma a apoiar o processo de decisão. Sistemas de informações transacionais, tais como controle de estoque, faturamento, folha de pagamento, são geralmente concebidos para o apoio das atividades diárias das instituições, sendo assim, limitados quando utilizados como ferramenta de tomada de decisão gerencial. Suprindo essa limitação surgiu a tecnologia de data warehouse, que representou uma mudança fundamental nos sistemas de informação e introduziu alguns novos e importantes conceitos. O data warehouse é um conjunto de banco de dados voltado para análises gerenciais. Segundo Inmon [5] [6], data warehouse é um conjunto de dados baseados em assuntos, integrado, não volátil e variável em relação ao tempo, a fim de apoiar as decisões gerenciais. Essas características estão descritas a seguir: Orientado para assunto: Os dados são organizados pela forma como os usuários se referem a eles. Integrado: As inconsistências são removidas nas nomenclaturas e nas informações conflitantes, ou seja, os dados são padronizados. Não Volátil: Os dados são somente para leitura, além disso, não mudam com o passar do tempo. Séries Temporais: Os dados estão na forma de séries temporais e não na forma de estado corrente. Resumos: Os dados operacionais são organizados na forma mais útil para a tomada de decisão. Tamanho Grande: As séries temporais demandam espaço de armazenamento muito grande. Não Normalizado: Os dados para suporte à decisão podem ser redundantes. Um data warehouse também pode ser definido, segundo Silberschatz, Korth e Sudarshan [7], como um repositório de informações coletadas em diversas fontes, armazenadas por um período longo, permitindo acesso a dados históricos. Desse modo, as consultas para análises de dados gerenciais são mais fáceis de serem feitas, uma vez que ele concentra, em um único local, informações específicas de um determinado contexto, provenientes de fontes de dados operacionais que após sofrerem uma conversão e coleta das informações gerenciais necessárias, são armazenadas em estruturas multidimensionais próprias para análises de dados e consultas gerenciais. Estas consultas podem ser feitas por meio de aplicativos específicos que usam a chamada tecnologia OLAP, tal como os Sistemas de Informações para Executivos (SIE ou EIS). Estes sistemas são adequados para o tratamento de informações gerenciais e fornecem ao usuário um ambiente propício para análise de informações dentro de um determinado contexto [8]. A tecnologia OLAP (On Line Analytical Processing processamento analítico on line) é usada para acessar e manipular os dados de um modo dimensional para o suporte à decisão [9].É constituída por uma série de ferramentas especialmente projetadas para dar suporte ao processo decisório, por meio de consultas, análises e cálculos mais sofisticados nos dados. Além disso, permite aos usuários visualizarem os dados armazenados em um data warehouse, ou em outra base de dados gerencial, de forma a suportar sua forma natural de pensar e analisar os dados sob diferentes dimensões do negócio. Quais dados serão usados e como estarão organizados é um papel a ser dirigido pela necessidade do negócio da organização.
3 Segundo Figueiredo [10], a tecnologia OLAP possui as seguintes características: Ajuda os analistas e gerentes a sintetizarem as informações sobre a organização usando comparações, análise estatística, previsões e simulações; Trabalha em ambiente cliente-servidor; Oferece respostas consistentes e rápidas às consultas iterativas executadas pelo usuário, independendo da sua complexidade. Um banco de dados multidimensional permite que as seguintes análises sejam feitas, segundo Watson et. al [11]. Cálculos e aplicação de modelos através de dimensões, de hierarquias e ou por meio de membros; Análises de tendências através de períodos de tempo consecutivos; Divisão de subconjuntos de dados para visualização na tela; Drill-down, que é um mergulho feito nos dados partindo-se de conjunto de dados mais gerais para os mais detalhados; Roll-up, que é o processo contrário, ou seja, analisar dados mais gerais a partir de um conjunto mais detalhado de dados; Rotações para novas comparações dimensionais na área de visualização; Atualização de Dados: sendo possível inserir novas informações no banco de dados sem afetar os dados já existentes; Programação: não sendo necessário ao usuário saber comandos de programação para poder usar o software. Segundo Kimball [9], a modelagem entidade-relacionamento, usada em sistemas de informações transacionais, não é a mais adequada para os gerentes analisarem os dados que estão presentes nos seus sistemas e negócio. Por meio desse tipo de modelagem e diagrama fica difícil para um tomador de decisão visualizar os vários tipos de consultas e análises possíveis. Daí a necessidade de construir um modelo mais apropriado para a análise de informações gerenciais: o modelo dimensional, com facilidade de se separar o que deve ser medido, chamado de indicador e como estes devem ser analisados e medidos por meio das dimensões. Essas dimensões presentes nesse modelo possibilitam uma abstração do mesmo para figuras geométricas (principalmente os cubos). Por isso ele pode ser chamado de cubo de decisão. O cubo, por sua natureza, possui apenas três dimensões porém, a tecnologia OLAP permite que um mesmo indicador possa ser visualizado por mais dimensões. A Figura 1, ilustra uma visão de especialidade versus unidade federativa. A habilidade em girar o cubo de dados é a principal técnica para produzir relatórios multidimensionais, às vezes chamada de 'recortar e fatiar' (slice and dice) [2], e nos fornece outras visões possíveis tais como especialidade ou unidade federativa versus ano. Figura 1 - modelo multidimensional de dados Visualizar aspectos gerenciais de uma organização na forma dimensional é vital para o tomador de decisão, pois, ao fazer a análise de várias dimensões, ele poderá, ao mesmo tempo, encontrar tendências importantes a respeito do desempenho de suas unidades de negócio, apoiando assim suas decisões. Resultados A carga da base de dados do data mart foi feita da seguinte maneira: a idade que os pacientes possuíam na data da cirurgia foi armazenada de forma já calculada, em anos. O tempo total da duração de cada procedimento foi calculado e armazenado em minutos. Foram selecionadas as cirurgias agendadas no Bloco Cirúrgico do Campus entre o ano 2000 e 2003, totalizando cirurgias, desconsiderando-se as cirurgias de pacientes com data de nascimento nula, agendadas em salas cirúrgicas dos ambulatórios e as suspensas. Por ser um hospital escola com missão de assistência médica terciária e enfoque de ensino e pesquisa, o HCFMRP realiza procedimentos que a tabela SUS não contempla, pois possui enfoque assistencial. Sendo assim, o hospital adotou uma tabela proprietária de procedimentos que foram mapeados, quando possível, com os respectivos do SUS. Uma vez que o preço considerado na alimentação da base foi o valor constante da tabela do SUS, alguns
4 procedimentos sem correspondência ficaram sem essa informação. A tecnologia usada para a montagem do cubo fundamenta-se na plataforma Oracle, por já ser utilizada no HCFMRP e oferecer um ambiente seguro e coeso para o desenvolvimento de aplicações baseadas em data warehouse. Especificamente foi utilizado o banco de dados 9i e o Oracle Discoverer como ferramenta de visualização dos dados. Após a carga dos dados, foi criado o metadados para os cubos. O metadados é um banco de dados no qual são armazenadas as informações necessárias para a formação dos cubos de dados, que são pequenas porções do data warehouse montado. Este metadados é criado através de um software específico para a administração de data warehouses no qual é possível configurar quais dados serão visíveis para os usuários, suas formatações, estabelecimento de privilégios e direitos de visualização, filtros, consultas personalizadas e demais tarefas de administração de dados. Todos estes fatores formam a camada de usuário final, que é uma camada intermediária entre o banco de dados e a aplicação do usuário final, separando assim, o usuário, dos elementos físicos do banco de dados. A partir da base preparada e dos cubos elaborados, tornou-se possível correlacionar informações tais como: a) especialidade versus idade; b) unidade federativa de procedência do paciente versus especialidade versus ano; c) valor SUS do procedimento versus especialidade versus ano; d) tipo de cirurgia (eletiva/urgência) versus especialidade versus procedência versus ano; e) classificação versus especialidade versus mês versus ano. A Figura 2 ilustra a relação entre o estado de procedência dos pacientes e as especialidades, considerando-se estados da Região Sudeste e algumas especialidades somente. Figura 2 - Correlação de especialidades versus procedência de pacientes considerando a região Sudeste Os testes obtidos com o uso dessas ferramentas proporcionaram aos usuários maior agilidade e facilidade de manuseio, velocidade, independência, maior visão de todas as informações disponíveis, despertando novas idéias e possibilidade de novos cruzamentos inicialmente não idealizados, abrindo um novo horizonte de pesquisas dinâmicas com resultados imediatos. Discussão e Conclusões Atualmente existe uma dependência da gerência com a equipe de Tecnologia da Informação (TI) no processo de extração e correlação das informações mediante as necessidades do dia a dia. Tal dependência traz diversos inconvenientes tanto para a gerência, que não dispõe da informação em tempo hábil, quanto para a equipe de TI, que muitas vezes interrompe suas atividades para o atendimento. Apesar de eventuais dificuldades tais como interpretação das solicitações, complexidade das consultas e disponibilidade imediata dos analistas, as informações são fornecidas satisfatoriamente. A implantação desse piloto teve como objetivo proporcionar: Rapidez na recuperação de informações gerenciais Dinamismo na correlação das informações Independência da equipe de TI Melhor qualidade da informação, atendendo às necessidades particulares dos usuários Ser de fácil compreensão e uso: apresentada de forma detalhada ou resumida, numérica ou gráfica, abrangendo períodos anteriores e atuais, com possibilidade de análise de tendências futuras. Futuramente, a abrangência do data mart inicialmente proposto, ganhará uma dimensão maior de acordo com as necessidades das diversas sessões dependentes destas informações e do surgimento de novos sistemas que serão incorporados como novos data marts de forma a obter o data warehouse corporativo. O data warehouse é um instrumento gerencial extremamente útil, que oferece ferramentas de gestão para diagnóstico, contribuindo para a elaboração de planos de ação, de metas e acompanhamento da situação atual. É um processo de melhoria contínua que permite disseminar a informação expandindo conhecimento. Toda ação administrativa deve fundamentarse em situações mensuradas, em particular o
5 Bloco Cirúrgico de um Hospital Universitário de nível terciário, que atende às várias especialidades médicas como é o caso do HCFMRP-USP, só pode ser gerenciado com eficiência e eficácia a partir do conhecimento gerado pelas informações e indicadores. As cirurgias realizadas por especialidades, suas complexidades, a procedência, gênero dos pacientes atendidos refletem não só o perfil epidemiológico da população assistida mas também o papel do Hospital na rede assistencial de sua área de abrangência e permitem de forma contínua o aprimoramento dos objetivos perante os princípios do SUS. Agradecimentos Agradecemos a equipe do Bloco Cirúrgico e a Diretoria Clínica do HCFMRP, que provocaram as discussões e apresentaram as necessidades de informações gerenciais, que deram origem a esta proposta de melhoria contínua do bloco cirúrgico. Referências 1 Zirbes, S. F., Malvezzi, M. L. F. Informações Gerenciais em Hospital de Referência. VIII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde- CBIS, 2002, Natal. 2 Laudon, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais : administrando a empresa digital / Kenneth C. Laudon, Jane P. Laudon ; tradução Arlete Simille Marques ; revisão técnica Erico Veras Marques, Belmiro João. São Paulo : Prentice Hall, Cologna, Maria Helena Yasuko Takeno, Rosa, N. A., Goes, Wilson Moraes, Pozze, Rosemary Breda, Silva, Clélia de Jesus da Informatização no Bloco Cirúrgico In: V Congresso Brasileiro de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, 2001, São Paulo - SP, Cologna, Maria Helena Yasuko Takeno, Rosa, N. A., Goes, Wilson Moraes, Pozze, Rosemary Breda, Silva, Clélia de Jesus da As interfaces da programação cirúrgica: da tradição à informatização In: 8º Simpósio Brasileiro de Comunicação em Enfermagem, 2002, Ribeirão Preto - SP. Anais do 8º Simpósio Brasileiro de Comunicação em Enfermagem, Inmon, W. H. Como construir o data warehouse. Rio de Janeiro: Campus, Inmon, W. H. Welch, J.D. Glassey, Katherine L. Gerenciando Data warehouse tradução : Ana de Sá Woodward ; revisão técnica : Ronald Stevis Cassiolato São Paulo Makron Books, Silberschatz, A.; Korth, H. F.; Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. São Paulo, Makron Books, Santos, F. G. dos. Um modelo de sistema de informação para executivos de apoio à gestão administrativa, orçamentária e financeira de uma universidade federal Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 9 Kimball, R. Data warehouse Toolkit. São Paulo: Makron Books, Figueiredo, A. M. C. M. Molap x Rolap: embate de tecnologias para data warehouse. Developers Magazine, ano 2, n. 18, p , fev Watson, H. J.; Houdeshel, G; Rainer Jr., R. K. Building executive information systems and other decision support applications. New York: John Wiley & Sons, Contatos Maria Eulália Lessa do Valle Dallora, Dirigente da Assessoria Técnica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Campus Universitário s/n - Monte Alegre - Ribeirão Preto - SP, cep: Telefone: (16) meulalia@hcrp.fmrp.usp.br. Wilson Moraes Góes, Diretor Técnico do Centro de Informações e Análises do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Campus Universitário s/n - Monte Alegre - Ribeirão Preto - SP, cep Telefone: (16) wmgoes@hcrp.fmrp.usp.br. MsC. Natália Abdala Rosa, Analista de Sistemas do Centro de Informações e Análises do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Campus Universitário s/n - Monte Alegre - Ribeirão Preto - SP, cep Telefone: (16) naty@hcrp.fmrp.usp.br.
6 Fernando José Carabolante, Analista de Sistemas do Centro de Informações e Análises do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Campus Universitário s/n - Monte Alegre - Ribeirão Preto - SP, cep Telefone: (16) carabol@hcrp.fmrp.usp.br. Prof. MsC. Fabiano Gonçalves dos Santos. Engenheiro de Computação e professor do Centro Universitário Moura Lacerda. Av. Dr. Oscar de Moura Lacerda, 1520 Ribeirão Preto - SP, cep Telefone: (16) Fax (16) fabiano@swcat.com.
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisData Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda
Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Agenda Introdução Contexto corporativo Agenda Introdução Contexto corporativo Introdução O conceito de Data Warehouse surgiu da necessidade de integrar dados corporativos
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisUma Arquitetura de Gestão de Dados em Ambiente Data Warehouse
Uma Arquitetura de Gestão de Dados em Ambiente Data Warehouse Alcione Benacchio (UFPR) E mail: alcione@inf.ufpr.br Maria Salete Marcon Gomes Vaz (UEPG, UFPR) E mail: salete@uepg.br Resumo: O ambiente de
Leia maisInteratividade aliada a Análise de Negócios
Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisResumo dos principais conceitos. Resumo dos principais conceitos. Business Intelligence. Business Intelligence
É um conjunto de conceitos e metodologias que, fazem uso de acontecimentos e sistemas e apoiam a tomada de decisões. Utilização de várias fontes de informação para se definir estratégias de competividade
Leia maisPLANO DE ENSINO PRÉ-REQUISITOS: ENS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DSI Departamento de Sistema de Informação DISCIPLINA: Data Warehouse
Leia maisSAD orientado a DADOS
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a DADOS DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD orientado a dados Utilizam grandes repositórios
Leia maisData Warehouse. Diogo Matos da Silva 1. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil. Banco de Dados II
Data Warehouse Diogo Matos da Silva 1 1 Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil Banco de Dados II Diogo Matos (DECOM - UFOP) Banco de Dados II Jun 2013 1 /
Leia maisData Warehousing. Leonardo da Silva Leandro. CIn.ufpe.br
Data Warehousing Leonardo da Silva Leandro Agenda Conceito Elementos básicos de um DW Arquitetura do DW Top-Down Bottom-Up Distribuído Modelo de Dados Estrela Snowflake Aplicação Conceito Em português:
Leia maisAdriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI),
Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), BUSINESS INTELLIGENCE (BI) O termo Business Intelligence (BI), popularizado por Howard Dresner do Gartner Group, é utilizado para definir sistemas orientados
Leia maisProf. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação
Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados
Leia maisTópicos Avançados Business Intelligence. Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira. Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence.
Tópicos Avançados Business Intelligence Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence Roteiro Introdução Níveis organizacionais na empresa Visão Geral das
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maissrbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação BI Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Faculdade de Computação Instituto
Leia maisADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS
Capítulo 7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS 7.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação?
Leia maisIdentificar as mudanças que acontecem na forma e no uso de apoio à decisão em empreendimentos de e-business. Identificar o papel e alternativas de
1 Identificar as mudanças que acontecem na forma e no uso de apoio à decisão em empreendimentos de e-business. Identificar o papel e alternativas de relatórios dos sistemas de informação gerencial. Descrever
Leia maisSIG e SAE. Daniel Gondim
SIG e SAE Daniel Gondim Roteiro Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) Conceitos Aplicações Sistemas de Apoio ao Executivo (SAE) Conceitos Aplicações O SIG dá suporte às funções de planejamento, controle
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisTÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE Engenharia de Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto OLPT x OLAP Roteiro OLTP Datawarehouse OLAP Operações OLAP Exemplo com Mondrian e Jpivot
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisLaudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 1.1
Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 1.1 SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Grupo: Denilson Neves Diego Antônio Nelson Santiago Sabrina Dantas CONCEITO É UM SISTEMA QUE AUXILIA O PROCESSO DE DECISÃO
Leia maisPLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA. Alexandre Painhas
PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA Alexandre Painhas Referencial Teórico Instrumento que objetiva a elaboração do planejamento da informatica na organização, com objetivo de servir de apoio aos processos de
Leia maisDATA WAREHOUSE. Rafael Ervin Hass Raphael Laércio Zago
DATA WAREHOUSE Rafael Ervin Hass Raphael Laércio Zago Roteiro Introdução Aplicações Arquitetura Características Desenvolvimento Estudo de Caso Conclusão Introdução O conceito de "data warehousing" data
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SILC - SISTEMA DE LOCAÇÃO E CONTROLE
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SILC - SISTEMA DE LOCAÇÃO E CONTROLE EDILBERTO SILVA 1, ALESSANDRA DE CARVALHO COSTA (0911272) 2, CRISTIANO LEOPOLDINO DA SILVA. (911343) 3, MARCELO
Leia maisSistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação
Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani Data Warehouse - Conceitos Hoje em dia uma organização precisa utilizar toda informação disponível para criar e manter vantagem competitiva. Sai na
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisData Warehouse Processos e Arquitetura
Data Warehouse - definições: Coleção de dados orientada a assunto, integrada, não volátil e variável em relação ao tempo, que tem por objetivo dar apoio aos processos de tomada de decisão (Inmon, 1997)
Leia maisUma análise multidimensional dos dados estratégicos da empresa usando o recurso OLAP do Microsoft Excel
Uma análise multidimensional dos dados estratégicos da empresa usando o recurso OLAP do Microsoft Excel Carlos Alberto Ferreira Bispo (AFA) cafbispo@siteplanet.com.br Daniela Gibertoni (FATECTQ) daniela@fatectq.com.br
Leia maisCapítulo 2 Data Warehousing
Capítulo 2 Data Warehousing Objetivos de Aprendizado Compreender as definições e os conceitos básicos dos data warehouses Compreender as arquiteturas de data warehousing Descrever os processos usados no
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Exercícios OLAP - CESPE Material preparado: Prof. Marcio Vitorino OLAP Material preparado: Prof. Marcio Vitorino Soluções MOLAP promovem maior independência de fornecedores de SGBDs
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado)
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) SISTEMA INTERNO INTEGRADO PARA CONTROLE DE TAREFAS INTERNAS DE UMA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisSAD orientado a MODELO
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES
SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES FAST4WEB COMÉRCIO E SOFTWARE LTDA RUA: PRIMEIRO DE MARÇO, 785 403 SÃO LEOPOLDO - RS I Apresentação - A Empresa A Fast4Web atua a mais de cinco anos no mercado obtendo ótimos
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisAGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP.
AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP. Luan de Souza Melo (Fundação Araucária), André Luís Andrade Menolli (Orientador), Ricardo G. Coelho
Leia maisMódulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas
Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração
Leia maisA importância da. nas Organizações de Saúde
A importância da Gestão por Informações nas Organizações de Saúde Jorge Antônio Pinheiro Machado Filho Consultor de Negócios www.bmpro.com.br jorge@bmpro.com.br 1. Situação nas Empresas 2. A Importância
Leia maisData Warehouses Uma Introdução
Data Warehouses Uma Introdução Alex dos Santos Vieira, Renaldy Pereira Sousa, Ronaldo Ribeiro Goldschmidt 1. Motivação e Conceitos Básicos Com o advento da globalização, a competitividade entre as empresas
Leia maisRealização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde
Departamento AD & BI Realização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde Belo Horizonte, 2012 15/05/2012 Allana Dias Escopo_BH 1/9 Status do Documento: Histórico do documento: DATA:
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisSistema Gerenciador de Unidades de Saúde. Descritivo
Sistema Gerenciador de Unidades de Saúde Descritivo SIGUS Sistema Gerenciador de Unidades de Saúde Visando atender as demandas de informatização dos estabelecimentos das redes públicas de saúde, a Attiva
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisMBA Inteligência Competitiva Com ênfase em BI/CPM. Metadados
MBA Inteligência Competitiva BI/CPM 1 Data Warehousing PÓS-GRADUAÇÃO MBA Inteligência Competitiva Com ênfase em BI/CPM Metadados Andréa Cristina Montefusco (36927) Hermes Abreu Mattos (36768) Robson Pereira
Leia maisADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS
7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação ão? Como um sistema de gerenciamento
Leia maisUso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória
Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória Não há mais dúvidas de que para as funções da administração - planejamento, organização, liderança e controle
Leia maisTecnologia Aplicada à Gestão
Tecnologia Aplicada à Gestão Parte 4 Aula 11 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br Introdução O que são e para que servem os Sistemas de Suporte Gerencial? Como
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO Analista Desenvolvedor de ETL OEI/TOR/FNDE/CGETI Nº /09
Leia maisGerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes
Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic
Leia maisFLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)
RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisO PAINEL OUVIDORIA COMO PRÁTICA DE GESTÃO DAS RECLAMAÇÕES NA CAIXA
PRÁTICA 1) TÍTULO O PAINEL OUVIDORIA COMO PRÁTICA DE GESTÃO DAS RECLAMAÇÕES NA CAIXA 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: A Ouvidoria da Caixa, responsável pelo atendimento, registro,
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSistemas de Apoio a Decisão
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry Sistemas de Apoio a Decisão DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão O QUE É UM SISTEMA DE APOIO À DECISÃO?
Leia maisUNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES DEPARTAMENTO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Emerson Barros de Meneses
Leia maisChapter 3. Análise de Negócios e Visualização de Dados
Chapter 3 Análise de Negócios e Visualização de Dados Objetivos de Aprendizado Descrever a análise de negócios (BA) e sua importância par as organizações Listar e descrever brevemente os principais métodos
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
@ribeirord FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Lembrando... Aula 4 1 Lembrando... Aula 4 Sistemas de apoio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisFornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos.
Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fundada em 1989, a MicroStrategy é fornecedora líder Mundial de plataformas de software empresarial. A missão é fornecer as plataformas mais
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisGerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento
ELC1075 Introdução a Sistemas de Informação Gerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento Raul Ceretta Nunes CSI/UFSM Introdução Gerenciando dados A abordagem de banco de dados Sistemas de gerenciamento
Leia maisCENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE
CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE Juliano Flores Prof. Wagner Walter Lehmann Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão de Tecnologia da Informação (GTI0034) Prática do Módulo
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisSistema de informação para controle de vendas em imobiliária
Sistema de informação para controle de vendas em imobiliária Acadêmico: Diego Vicentini Orientador: Prof. Paulo R. Dias FURB Universidade Regional de Blumenau Julho/2007 Roteiro da apresentação Introdução
Leia maisTRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS
TRANSFORME INFORMAÇÕES EM RESULTADOS Hoje, mais do que nunca, o conhecimento é o maior diferencial de uma organização, mas somente quando administrado e integrado com eficácia. Para melhor atender os seus
Leia maisANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial
ANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial 1. Caracterização e Escopo do Mapa do Trabalho Industrial Para viabilizar a construção das informações a partir do Mapa do Trabalho Industrial, e a conseqüente comparação
Leia maisMATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)
AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Princípios da Teoria de Sistemas 1 Grupos diferentes dentro de uma organização necessitam
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisPlanejamento e Orçamento
Planejamento e Orçamento O SIPLAG Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Gestão, é um sistema voltado à gestão governamental, permitindo a elaboração do Plano Plurianual, da Lei Orçamentária Anual,
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE ATIVIDADES DE IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS NA CONSTRUÇÃO DE UM DATA WAREHOUSE
CONSIDERAÇÕES SOBRE ATIVIDADES DE IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS NA CONSTRUÇÃO DE UM DATA WAREHOUSE Fabio Favaretto Professor adjunto - Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisO Que é Data Warehouse
O Que é Data Warehouse Escrito por Carlos Alberto Sowek Buscando dar uma melhor visão sobre uma proposta de arquitetura de um Data Warehouse para a Celepar, bem como para os clientes da Celepar, sentimos
Leia mais