26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

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1 RELAÇÃO ENTRE ESTEATOSE E ESTEATOHEPATITE COM CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL, IMC E COLELITÍASE E RELAÇÃO DE COLELITÍASE COM CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E IMC Nome dos autores: Guilherme Moreira Dias 1 ; Paulo Martins Reis Júnior; Talita Buttarello Mucari 2 1 Aluno do Curso de Medicina; Campus de Palmas; diasmoreiraguilherme@gmail.com; PIBIC/UFT. 2 Orientadora do Curso de Medicina; Campus de Palmas; tmucari@uft.edu.br RESUMO O objetivo do presente trabalho foi relacionar a incidência de esteatose e esteatohepatite com a circunferência abdominal e IMC e a incidência de colelitíase com a cirunferência abdominal e IMC dos pacientes da população necropsiada do Instituto Médico Legal (IML) e Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) de Palmas TO. Foram realizadas análises de 510 fígados. Apesar do trabalho ter concluído a fase de coleta, ainda não foram analisadas as lâminas, desta forma não se tem os dados de esteatose hepática e esteatohepatite, limitando o estudo até a obtenção de tais dados. Com as informações coletadas até o momento pode-se concluir que a colelitíase é mais frequente no sexo feminino, aproximadamente 2 vezes mais que no sexo masculino; e que a sua incidência aumenta em pessoas mais velhas. Pessoas com IMC mais alto têm maior risco de ter esta patologia. Ainda, houve maior incidência de litíase em mulheres com circunferência abdominal aumentada, já no sexo masculino não é clara essa relação. Palavras-chave: Colelitíase; Fígado; Litíase biliar; Vesícula Biliar. INTRODUÇÃO A esteatose é hoje uma das principais causas de doença crônica hepática nos EUA, conforme sugere estudos recentes, e possivelmente no Brasil também (FALCK- YTTER et al., 2001). Além da esteatose outra comorbidade de alta importância é a esteatohepatite não alcoólica, em que estudos populacionais mostraram que grande parte das cirroses sem causa seria atribuída a esta afecção (BELLENTANI e TIRIBELLI, 2001).

2 Nos últimos anos, o "fígado gorduroso" tem mobilizado grande interesse e investigação científica. Coincidindo com a epidemia de obesidade, o aumento da disponibilidade do ultrassom, o hábito crescente de dosar transaminases "de rotina", observou-se um aumento na incidência de esteatose. Sendo constatado que grande parte (nos EUA, atualmente é a maioria) dos exames laboratoriais que mostravam destruição de células do fígado era causada por uma hepatite associada a essa esteatose (LONARDO et al., 1997). Nos EUA tem-se mais de 25 milhões de casos de colelitíase, com pelo menos um milhão de novos casos por ano. Tal afecção é muito prevalente em vários países ocidentais, notando-se maior incidência em mulheres e idosos (FAUCI et al., 2008). Existem 3 tipos de cálculos biliares: cálculos de colesterol, cálculos pigmentados e cálculos mistos. Os de colesterol e os mistos quando somados são responsáveis por 80% dos casos, a diferença entre estes é que o primeiro é formado em 70% por colesterol e o segundo contém quantidades significativas de pigmentos (por exemplo, a bilirrubina). No caso dos pigmentados são subdividos em negros e marrons e são formados por sais de cálcio, bilirrubinas e proteínas (GOLDMAN e AUSIELLO, 2009). Assim, objetivou-se com esse trabalho relacionar a incidência de esteatose e esteatohepatite com a circunferência abdominal e IMC e a incidência de colelitíase com a cirunferência abdominal e IMC dos pacientes da população necropsiada do Instituto Médico Legal (IML) e Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) de Palmas TO. MATERIAL E MÉTODOS Foram analisados 510 fígados de pacientes encaminhados para realização de necrópsia no Instituto Médico Legal (IML) e Serviço de Verificação de Óbito (SVO) em Palmas - TO. De cada fígado, foram retirados fragmentos de lobos hepáticos da região direita, central e esquerda, com representação de um fragmento hepático subcapsulado e outro de área interna. Todo esse material foi processado dando origem a lâminas que são examinadas por patologistas, sem conhecimento dos informes clínicos/laboratoriais. Ressalta-se que a análise das lâminas ainda não foi realizada, devido atraso na coleta

3 dos fígados. Portanto, as etapas relacionadas à esteatose e esteatohepatite ainda estão em andamento. O peso de cada paciente foi obtido por uma balança do próprio IML/SVO, a altura foi mensurada através de fita métrica milimetrada, assim como a circunferência abdominal que foi medida no maior perímetro abdominal entre a última costela e a crista ilíaca. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado pela fórmula: IMC = Peso (kg) / altura² (m²) (DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE, 2009/2010). Assim que estiverem disponíveis as informações referentes à esteatose e à esteatohepatite, ou seja, as lâminas analisadas, a análise estatística será realizada em conjunto com os demais dados dos pacientes (idade, sexo, altura, peso, IMC, circunferência abdominal, dados do fígado (peso e dimensões, obtidos por medição com fita métrica e balança), profissão, procedência, uso de álcool, causa mortis e se possuía colelitíase). Será relacionada a incidência de esteatose e esteatohepatite com a circunferência abdominal e IMC dos pacientes da população necropsiada; Para análise estatística descritiva parcial dos dados foi utilizado o programa computacional Epi Info. Foram calculadas frequências e médias relacionadas à colelitíase por idade, sexo, IMC e circunferência abdominal. RESULTADOS E DISCUSSÃO Devido dificuldade das coletas, não houve tempo hábil para terminar a confecção e análise das lâminas que disponibilizarão os dados sobre esteatohepatite e esteatose hepática. Foi concluído o banco de dados com todas as informações de cada paciente: idade, sexo, altura, peso, IMC, circunferência abdominal, dados do fígado (peso e dimensões), profissão, procedência, uso de álcool, causa mortis e se possuía colelitíase. Também organizou-se um banco de fotos de todos os fígados coletados. Das 510 amostras obtidas, foram encontrados 13 casos de colelitíase. Entre os indivíduos estudados 388 eram do sexo masculino e 122 do sexo feminino. A incidência foi de 5 (4,1%) casos em mulheres e 8 (2,06%) em homens. Demonstrando, portanto, maior frequência no sexo feminino. Na Tabela 1 encontram-se as médias de idade, IMC e circunferência abdominal de indivíduos com presença ou não de cálculos (litíase biliar).

4 Tabela 1: Médias de idade, IMC e circunferência abdominal relacionadas com a presença ou não de litíase biliar. Médias Com Cálculo Sem Cálculo Idade IMC 25,28 24 Circ. Abdominal 87,54 84 Com relação à idade, dos 412 pacientes com até 60 anos, 5 deles apresentaram colelitíase correspondendo a um percentual de 1,21%. Dos 98 pacientes acima de 60 anos, 8 deles apresentaram colelitíase correspondendo a um percentual de 8,16%. A faixa etária mais acometida foi dos 61 aos 70 anos, dos 52 pacientes deste grupo, 4 estavam acometidos (7,69%). Quanto ao IMC, dos 13 pacientes com colelitíase: 2 eram baixo peso, 4 peso normal, 4 pré-obeso (sobrepeso) e 3 com obesidade grau I. Do total, 104 pacientes eram baixo peso, 229 peso normal, 122 pré-obesos e 38 em obesidade grau I, assim a colelitíase apresentou-se em: 1,92% em pacientes com baixo peso, 1,75% para pacientes com peso normal, 3,23% para pré-obesos e 7,9% para obesidade grau I. Esses valores demonstram, claramente, maior frequência em pacientes com maior IMC. Verifica-se que pessoas de baixo peso e de peso normal apresentam praticamente a mesma frequência, pessoas pré-obesas têm 1,85 vezes mais risco que as de peso normal e indivíduos com obesidade grau I tem 4,51 vezes mais risco que pessoas de peso normal. Tratando-se da circunferência abdominal, a média dos que possuem litíase vesicular é maior (87,54 cm) do que os indivíduos que não apresentam (84 cm). Observamos nesse trabalho que as mulheres com litíase vesicular possuíam maior circunferência abdominal (com valores: 89 cm, 77 cm, 110 cm, 50 cm, 158 cm), enquanto que os homens tinham circunferência abdominal menor (com valores: 88 cm, 70 cm, 88 cm, 71 cm, 81 cm, 78 cm, 89 cm, 89 cm). O recomendado é que os homens possuam medidas abaixo de 94 cm e as mulheres abaixo 80 cm (Diretrizes Brasileiras de Obesidade, 2009/2010). Apesar da média ser maior nas pessoas com colelitíase,

5 temos que 60% do sexo feminino com litíase estavam com a medida da cintura aumentada, enquanto que todos do sexo masculino estavam com medida da cintura dentro do recomendado. Estudando a incidência de colelitíase, em necropsias, Mantovani e colaboradores (2001) encontraram no sexo masculino a afecção em 7,9% dos casos, já no sexo feminino em 13,6%. Em relação à faixa etária, notaram que a incidência aumentou com a idade, atingindo 28,7% dos casos entre 80 a 90 anos. No presente estudo, a incidência de litíase vesicular no sexo masculino foi de 2,06% e no sexo feminino de 4,1%, ambas menores que no estudo anterior. Coincidindo com o resultado do trabalho de 2001, a colelitíase também aumentou com a idade, com um percentual de 1,26% nos pacientes com menos de 60 anos e de 8,6% nos indivíduos acima de 60 anos. LITERATURA CITADA BELLENTANI, S.; TIRIBELLI, C. The spectrum of liver disease in the general population: lesson from the Dionysos study. Journal of hepatology. 2001;35(4): DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE. ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. 2009/ ed. Itapevi, SP. FAUCI, A.; BRAUNWALD, E.; KASPER, D.; HAUSER, S.; LONGO, D.; JAMESON, L.; LOSCALZO, J. Harrison Medicina Interna. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, v. GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. Cecil Medicina. 23 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, 2v. LONARDO, A.; BELLINI, M.; TARTONI, P.; TONDELLI, E. The bright liver syndrome. Prevalence and determinants of a "bright" liver echopattern. Italian Journal of Gastroenterology and Hepatology. 1997;29(4): MANTOVANI, M.; LEAL, R.; FONTELLES, M.; Incidência de colelitíase em necropsias realizadas em hospital universitário no município de Campinas-SP. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. v.28, n.4, Rio de Janeiro, AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT

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