Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

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1 Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar.

2 Mesa Redonda: Qualidade Pré-Analítica em Laboratório de Médio e Grande Porte Desafios e Soluções

3 RISCO Risco significa que mais coisas podem acontecer do que vão acontecer Elroy Dimson

4

5 Se a verdade existe, ela não pode advir de fora; ela deve ser encontrada no interior. Aprender é lembrar. Soren Kierkegaard ( )

6 QUALIDADE DAS AMOSTRAS: DA COLETA AO SETOR TÉCNICO Sobreira Tadeu

7 Fluxo do Exame de Laboratório Exame Clínico Pedido de exame Fase Erro: ± 60 a 70% Preparo do Paciente Pré-analítica Obtenção da amostra Realização do exame Avaliação dos resultados Fase Analítica Fase Erro: ± 20 a 30% Liberação do laudo Pós-analítica Erro: ± 10% Avaliação médica do laudo

8 Objetivo do Laboratório Produzir laudos (informação) de valor para o diagnóstico, prognóstico, evolução dos pacientes e para prevenção de doenças. Assegurar que o produto final de suas atividades seja adequado às necessidades e satisfação do cliente: médico e paciente (convênio?)

9 DESAFIO Transformar o Conhecimento tácito em Conhecimento explícito

10 DESAFIO Gestão baseada em pessoas X Gestão baseada em processos

11 SOLUÇÃO GESTÃO POR PROCESSO

12 DESAFIOS Definir processos pré-analiticos adequados à estrutura, característica e realidade do laboratório Garantir que os processos e a operação influenciem positivamente na qualidade do laudo e informação para os clientes Produzir dados para um gerenciamento eficaz

13 Dados : Desafios Sub-notificação de não conformidades Investigação inconsistente Notificações mal alocadas Não aproveitamento dos erros

14 Aprendendo com os erros 3M - Simpósio discutindo os insucessos Merck - Premiando cientistas que desistem do projeto quando percebem a chance do insucesso LabPasteur - Reuniões de nãoconformidades : Duro com o pecado. Suave com o pecador

15 SOLUÇÕES Padronização dos processos pré-analiticos Identificação de erros, compilação dos dados e análise do processo e da operação Correção de erros como ação educativa Redesenho de processos

16 Desafios na solicitação Médica As solicitações médicas devem conter no mínimo: Nome do paciente completo e legível Data do nascimento Nome dos exames por extenso ou abreviaturas conhecidas nacionalmente Informações clínicas Informação sobre o uso de drogas

17 SOLUÇÃO Educar os estudantes de medicina Orientar os residentes Ensinar/treinar os médicos Canal do médico

18 Desafios na identificação Erros na Identificação do paciente Pelo médico Pelo hospital Pelo laboratório Cuidados especiais com homônimos, abreviaturas e gêmeos - Solicitação do exame Grafia do médico Falta de dados clínicos Regionalismos Exames em fase de ensaios clínicos Neologismos - Amostras Etiqueta errada ou trocada Tubos/conservantes inadequados

19 Soluções na identificação Solicitar um documento de identificação com foto Cuidados especiais com menores Canal de comunicação com os médicos Conferência rigorosa na coleta Identificação correta dos exames solicitados Etiquetagem correta dos tubos, mostrando aos pacientes Visibilidade da dupla identificação, quando necessária

20 Cuidados especiais com a identificação do paciente Gêmeos Amostras colhidas fora do laboratório - registrar Horários de coleta principalmente em curvas e em hospitais Pacientes hospitalizados, principalmente aqueles com baixo nível de comunicação Rodízio de leitos em UTI

21 Gestão Identificar erros Contar e classificar os erros: % ; DPMO; número absoluto Beenchmarking interno e/ou externo Analisar a situação com os funcionários Transformar o tácito em explícito Incorporar sugestões e/ou redesenhar Seguir os ensinamentos do Chacrinha

22 Amostras - Desafios Assegurar que as amostras tenham a representatividade desejada e mantenham a integridade de sua composição e funcionalidade até o momento da realização do exame.

23 DESAFÍOS Multiplicidade de variáveis pré-analíticas no preparo do paciente e manipulação das amostras, que influenciam as fases analítica e pós-analítica do serviço laboratorial Parte dos fatores pré-analíticos ocorre fora do laboratório sendo difícil o seu monitoramento e controle.

24 Desafios no preparo do paciente Inerentes ao paciente: Idade, sexo, gestação, nível educacional Controlados por ação do: Médico e enfermeiro Paciente Pessoal do laboratório

25 SOLUÇÕES Trabalho junto aos médicos e enfermeiras Estimulo e acessibilidade aos paciente para a busca ativa de informações Instrução ativa do laboratório com clareza adequada aos clientes Perguntas, cuidados ou questionários de autoexclusão

26 Cuidados no preparo dos pacientes Erro de orientação dos cuidados préanaliticos Jejum inadequado Stress Exercícios físicos Uso de drogas e interferentes

27 Fatores Pré-Analíticos da coleta Instruções prévias do exame Tipo de amostra a ser coletada - Sangue: arterial, venoso ou capilar - Urina aleatória, de jato médio, recente ou de 24h - Amostras microbiológicas: anotar o sítio de coleta Ordem de coleta: soro, citrato, heparina, EDTA e fluoreto Quantidade das amostras de acordo com a solicitação Rastreabilidade do processo de coleta Cuidados especiais com coletas realizadas pelo próprio paciente

28 Fatores Pré-Analíticos na coleta Garroteamento excessivo Punção em membro com infusão venosa Coleta com tubos inadequados para os exames Acidentes perfuro-cortantes Má qualificação do profissional Falta de comprometimento do profissional Instabilidade emocional e/ou influências externas sobre o profissional

29 Identificação das amostras Identificar/etiquetar corretamente e na frente do paciente A etiqueta deve conter - Nome do paciente completo - Número, data e hora do atendimento - Exames solicitados (MNM) - Material biológico - Sinalização no caso de emergência

30 Coleta Respeitar os Rítmos Biológicos - Ciclos menstruais: na investigação de hormônios sexuais. - Rítmos circadianos: ACTH, corticosteróides, prolactina, etc Identificar os tempos corretos nas provas dinâmicas Cumprir corretamente a hora de coleta dos exames com tempos programados: hemocultura, CKMB massa, troponina, gasometria, etc

31 Fatores Pré-Analíticos na Punção Antissepsia - hemoculturas Sítio de punção pacientes com medicação intravenosa, cateter e mastectomizados Garroteamento prolongado Calibre correto da agulha Qualidade da agulha e dos tubos à vácuo Múltiplas e demoradas tentativas de punção Proporção entre sangue e anticoagulante

32 Gestão Identificar erros Contar e classificar os erros: % ; DPMO; número absoluto Beenchmarking interno e/ou externo Analisar a situação com os funcionários Transformar o tácito em explícito Incorporar sugestões e/ou redesenhar Seguir os ensinamentos do Chacrinha

33 Fatores Pré-Analíticos na conservação das amostras Temperatura adequada e monitorada Cuidados especiais com amostras microbiológicas, urinárias e com conservantes químicos Transporte rápido e seguro das amostras Evitar o fracionamento manual das amostras

34 Fatores Pré-Analíticos no transporte de amostras As amostras biológicas devem ser transportadas em caixas térmicas contendo barras de gelo reciclável controlar a temperatura das caixas Os tubos devem ser transportados na posição vertical em um recipiente secundário com tampa O recipiente secundário deve ser colocado na caixa térmica, também na posição vertical As amostras microbiológicas em swab devem ser transportadas em meios de transporte

35 Gestão Identificar erros Contar e classificar os erros: % ; DPMO; número absoluto Beenchmarking interno e/ou externo Analisar a situação com os funcionários Transformar o tácito em explícito Incorporar sugestões e/ou redesenhar Seguir os ensinamentos do Chacrinha

36 Soluções para o setor de triagem de amostras Processos adequados à realidade do laboratório Qualificação e comprometimento da equipe Uso de critérios de rejeição de amostras Identificação de erros, notificação e gerenciamento Manutenção da rastreabilidade do processo

37 Critérios de rejeição de amostras Presença de hemólise, lipemia, icterícia Falta de informações importantes para execução do exame Inadequação de tubos, volumes, aditivos e conservantes Centrifugação inadequada Preparação inadequada do paciente Conservação inadequada da amostra Tempo inadequado entre a coleta e o processamento Transporte inadequado Identificação incompleta ou incorreta da amostra Acidentes

38 Causa e Freqüência de Rejeição de Amostras CAUSAS FREQUÊNCIA AMOSTRA COAGULADA AMOSTRA INSUFICIENTE AMOSTRA HEMOLISADA COLETA EM TUBO ERRADO ACIDENTE COM AMOSTRA PERDA NO TRANSPORTE AMOSTRA NÃO RECEBIDA AMOSTRA NÃO ETIQUETADA DEMORA NA CENTRIFUGAÇÃO SANGUE TOTAL 64,8% 10% 2.0% 1.4% 0.6% 0.4% 2,9% 5.1% - SORO OU PLASMA 1.6% 11.4% 59.6% 3.5% 1.3% 0.4% 4,0% 6.7% 1.3%

39 Dilema no setor de triagem de amostras Automação versus manualização Porte do laboratório Recursos de T.I. do laboratório Análise financeira Processos corretos e adequados

40 Automação X Manualização O futuro era melhor no passado Karl Valentin ( )

41 Observações finais Definição correta de processos independentemente do porte do laboratório Qualificação profissional Comprometimento da equipe Gestão

42 Observações finais Somente gerenciamos aquilo que medimos Todo laboratório deve criar seus indicadores Uso do benchmarking como ferramenta gerencial O laboratório, os setores e as pessoas precisam de METAS a serem alcançadas

43 METAS Ousadas Atingíveis Premiadas

44 DESAFIO Como ajustar a remuneração dos profissionais de maior interação com os clientes, com as exigências técnicas da sua qualificação, o impacto das suas atividades e o tamanho do contingente desses profissionais?

45 Roda, roda, roda, Chacrinha

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