Atividades: A vivência no Ver-SUS iniciou na tarde deste dia, com atividade de apresentação e integração entre os membros.

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1 Domingo 18/01/2015 Integração A vivência no Ver-SUS iniciou na tarde deste dia, com atividade de apresentação e integração entre os membros. Em minha opinião, foi um dia supérfluo, cuja atividade de apresentação dos membros poderia perfeitamente ser feita no dia seguinte, anterior ao início factual das atividades, e cuja integração foi praticada ao longo da semana.

2 2ª feira 19/01/2015 SUVIS Supervisões de Vigilância em Saúde Fomos conhecer a SUVIS, que tem entre suas atividades as Vigilâncias Epidemiológica, Sanitária e Ambiental. Destaco positivamente a diversidade das formações entre os profissionais do SUVIS, o que sugere uma grande interdisciplinaridade entre as atividades. A ampla atuação em diversas atividades foi surpreendente, com ênfase para as atividades, ainda embrionárias, de educação em vigilância nas suas diversas esferas. Quanto aos aspectos negativos, a maioria das ações são reativas, o que é compreendido pela área compreendida, além de falta de equipamentos e infraestrutura. Observo também que não existe diálogo e integração entre as atividades de diversos setores como saúde, ambiente e saneamento dos diferentes órgãos governamentais. O excesso de papelada para notificações é algo que deveria ser extinguido, pois traria economia de papel, impressão e arquivo, além de facilitar a recuperação de informações. Foi um local interessante para conhecer, principalmente por conta das atividades realizadas. Lamento o atraso para o início da atividade, que motivou o cancelamento da atividade prevista para o período vespertino, mas que por outro lado, conforme notificado no relatório do dia anterior, poderia ter o horário original reagendado para que as apresentações iniciais fossem feitas nessa manhã.

3 3ª feira 20/01/2015 UBSs e Debate sobre Produção de Saúde Os viventes foram divididos em equipes para a visitação das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) Silmaria, Guarany e Progresso/ CECCO (Centro de Convivência e Cooperativa). No período vespertino, houve um debate sobre a Produção de Saúde e a questão público x privado. Silmaria destaco a relação de cuidado dos usuários no território com a população que utiliza a UBS e as dificuldades trazidas pela escola de ensino infantil próxima. A organização dos prontuários por famílias (PSF) foi interessante para entender a questão biopsicossocial. Guarany destaco a existência do Programa Mais Médicos nesta unidade, cujos médicos de nacionalidade cubana estão bem integrados na sociedade local. Progresso/ CECCO apesar de ser considerada uma UBS modelo, esta unidade foi caracterizada pela falta de apoio financeiro para a realização das atividades, pois as atividades alternativas que a caracterizavam estão em extinção. No CECCO, destaco a falta de espaços próprios para a continuidade das atividades, pois, embora eu entenda que o objetivo é não caracterizar a institucionalização dos pacientes e integrá-los à sociedade, existe uma dependência de uso de espaços alheios, sejam eles públicos ou próprios, que tende a dificultar o trabalho realizado, sendo necessário um esforço muito grande dos trabalhadores para a manutenção das atividades. As atividades realizadas pelo CECCO são abertas tanto aos pacientes quanto à população local, o que considero positivo para ambos os públicos. Também são interessantes a preparação para a economia solidária e a aproximação com alunos da graduação por meio de projetos com faculdades. Chama a atenção a falta de integração entre as duas unidades, que embora dividam o mesmo espaço físico, não realizam atividades conjuntas. Dessa maneira, verifico a desarticulação na prática do que é constituído como rede em teoria.

4 Em todas, observo que a falta de condições de trabalho (iluminação, mobiliário, transporte, vestuário etc) também se destaca, especialmente ao tratarmos sobre as questões sobre saúde do trabalhador; além da importância dos agentes comunitários para atingir as populações mais distantes e resistentes. Questiono se existe um conflito entre funcionários que tem contratos diferenciados (concursados X OS). A crítica fica para o mau uso do erário, pois presenciamos uma UBS que tinha acabado de ser reformada e na qual foi utilizado material de qualidade precária, que já estava deteriorado. Por outro lado, destaco a percepção que alguns usuários têm das UBSs, que a consideram como espaços de lazer e de sociabilidade, mostrando a necessidade e a carência desses espaços na metrópole. O debate sobre políticas e promoção de saúde se pautou principalmente nos modelos de gestão (público ou com parcerias privadas) e na discussão dos modelos de atendimento à saúde (público, privado e convênios). Foram debatidos a importância da rede social como determinante da qualidade de vida; o consumo e a mercantilização dos serviços de saúde; o modelo prescritivo e diagnóstico de saúde utilizado; a falta de preparo para atender o paciente saudável; como reinventar o trabalho em saúde dentro das perspectivas administrativas e humanizadoras; o imaginário popular espetacularizado sobre o médico-cirurgião. Foram atividades interessantes e nas UBSs poderíamos ter passado mais tempo para conhecer melhor a rotina diária. O debate no período vespertino poderia ter sido melhor conduzido, se os viventes tivessem tido acesso prévio ao material a ser discutido.

5 4ª feira 21/01/2015 Rede Cegonha e Debate sobre Parto Humanizado A visita na parte da manhã foi no Hospital e Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, que segundo os dados da Ouvidoria tem 97% de aprovação dos usuários e cujas taxas de sobrevida dos recém-nascidos são semelhantes às de países mais ricos e desenvolvidos. A UTI neonatal tem 100% de ocupação e a maternidade pratica 30% de seus partos na modalidade cesárea, sempre no caso de risco de óbito da parturiente ou do bebê. Foi observada a falta de adesão aos grupos pré-parto e que as adolescentes não são atingidas pelas atividades de planejamento familiar, o que pode indicar importantes mudanças para o futuro do acompanhamento e tratamento médico. Também chamou a atenção o fato de que, enquanto estamos discutindo a questão da humanização do parto, as doulas que trabalham neste hospital são voluntárias, ou seja, não é ainda um trabalho valorizado e oferecido com frequência às parturientes no sistema de saúde pública. Outro destaque foi o grande volume de profissionais em licença médica, realidade também constatada em outras unidades visitadas durante a semana, o que é alerta para as condições de trabalho nesta área. No período vespertino houve a discussão do documentário O renascimento do parto e a palestra com representante da ONG Artemis, que trouxe dados interessantes como a correlação entre depressão pós-parto com partos feitos com fórceps ou com cesáreas; o fato de que as mulheres que chegam a hospitais em situação de aborto, ainda que natural, são denunciadas à polícia pelos próprios médicos; as subnotificações de casos de morte provocadas pelo aborto e sua falta de cuidado médico adequado. A Corte dos Direitos Humanos está trabalhando com a questão do aborto, inclusive por causa de casos de mulheres que morrem em decorrência de maus tratos médicos por causa da suspeita de terem provocado aborto. Acredito ser importante discutir algumas questões no âmbito da construção das políticas de saúde pública, como o alto índice de licenças médicas e a dependência de profissionais

6 voluntários, pois isso aponta uma fragilidade no sistema que prejudica tanto seus usuários quanto seus profissionais. A questão do aborto também deve ser discutida à luz das políticas públicas de saúde e de qualidade de vida, pois estamos discutindo uma vida que poderá ou não ter escola, segurança, infraestrutura e uma família.

7 5ª feira 22/01/2015 CAPS Adulto e Álcool e Drogas Conhecemos duas unidades CAPS, para atender Adultos e dependente de álcool e drogas (AD). O objetivo do CAPS é extrapolar a ideia de saúde e distanciar da imagem de manicômio que foi padrão por muitos anos. Os atendimentos são feitos nos momentos de crise que precisam de intervenção, buscando parcerias com UBS e outros aparelhos do território. Cada paciente é discutido pela equipe e possui um PTS, projeto terapêutico singular, que visa construir o projeto de vida com o usuário do CAPS. Foi interessante a discussão sobre o difícil aceitamento da comunidade no entorno dos imóveis em que os equipamentos estão localizados, pois existe uma resistência por parte dos moradores, fruto de preconceito e desinformação. O conceito de psiquiatria democrática também foi discutido, por estar relacionado com a reforma psiquiátrica, importante para a inserção dessas pessoas na sociedade. No período vespertino houve a discussão do documentário Clandestinas, continuando o debate da tarde anterior. Após, houve uma palestra e discussão sobre os sentidos da loucura em nossa sociedade. Foram duas unidades muito interessantes de conhecer e, principalmente, de refletir sobre essas doenças, que sofrem de muito preconceito e desconhecimento por parte da sociedade como um todo.

8 6ª feira 23/01/2015 Coordenadoria Regional da Saúde Centro de Saúde do Trabalhador CRAIDS Iniciamos o dia conhecendo a CRS e como funciona o serviço. Chamou a atenção o fato de que a ouvidoria não é utilizada de maneira estratégica aos serviços oferecidos, cujos resultados consolidados deveriam ser utilizados como ferramentas de gestão. Após fomos ao Centro de Saúde do Trabalhador, cuja atuação é inferior ao necessário em uma cidade como São Paulo. Foi interessante a reflexão sobre a constante necessidade de melhorias no próprio ambiente de trabalho do trabalhador, pois o ambiente e cultura organizacional se refletirão no serviço prestado ao usuário. Finalizamos a manhã conhecendo o CRAIDS, que faz um trabalho tanto de prevenção como de atendimento médico em várias especialidades aos pacientes soropositivos e com outras doenças transmissíveis por sexo e instrumentos intravenosos. A diferença deste CR é o fato de atender moradores de outras regiões, por questões biopsicossociais, o que considero bastante conveniente e respeitoso às necessidades do paciente. Na discussão do período vespertino chamou-me a atenção o fato de farmacêuticos que se recusam a vender a pílula do dia seguinte, por considerá-la abortiva, desrespeitando o interesse da usuária e da própria lei em vigor atualmente. Sugiro que a visita à CRS seja realocada em uma próxima oportunidade no início da semana, para esclarecer muitas dúvidas prévias.

9 Sábado 24/01/2015 Domingo 25/01/205 Discussões finais e fechamento dos relatórios PONTOS POSITIVOS A própria ideia do Ver-SUS é um excelente exemplo de como integrar as políticas públicas no cotidiano universitário; A interdisciplinaridade dos envolvidos; O respeito, na maior parte das vezes, aos diferentes pontos de vista. PONTOS A MELHORAR Atrasos constantes e superiores a uma hora, são prejudiciais ao bom andamento das atividades e ao respeito com os demais participantes; Comunicação falha: coordenação-grupo, coordenação-serviços de saúde. Pode ser melhorado com o melhor planejamento das atividades, mesmo que estas sejam desenvolvidas como construção do grupo; Organização das atividades: sem horários definidos, o que estendia algumas desnecessariamente e deixava outras sem tempo suficiente para sua completude. Sugestões para o próximo Ver-SUS Conhecer áreas de ouvidoria e humanização; Conhecer o SVO Serviço de Verificação de Óbitos; Informar melhor os responsáveis sobre os setores visitados sobre os objetivos do projeto; Reunião com um Conselho Gestor que esteja em funcionamento adequado; Discussão sobre a saúde e as condições de trabalho do trabalhador da saúde; Discussão sobre a questão religiosa e sua interferência nas questões de saúde pública; Dicotomias entre os sistemas complementar X suplementar. Observação final: me coloco à disposição para participar dos próximos Ver-SUS para discutir questões concernentes à comunicação pública da saúde pública, o papel da ouvidoria e os programas de humanização nessa área.

10 Siglas UBS - Unidade Básica de Saúde AME Ambulatório de Especialidades PSF - Programa Saúde da Família CR - Centro de Referencia LE - Laboratório Especial SUVIS - Superintendência de Vigilância PS - Pronto Socorro CAPS - Centro de Atenção Psicossocial Nenhum interesse se sobrepõe às questões de saúde pública, de acordo com o previsto na CF Leis orgânicas da saúde: 8080 e federais - SUS e controle social SUS Universalidade Equidade Integralidade

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