Alternativas e Dificuldades das Políticas Brasileiras de Comércio Exterior: A Importância dos Atores com Poder de Veto e dos Níveis de Democracia

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1 34 Encontro Anual da ANPOCS Caxambu, MG 25 a 29 de outubro de 2010 ST 26 Política Internacional Comparada Alternativas e Dificuldades das Políticas Brasileiras de Comércio Exterior: A Importância dos Atores com Poder de Veto e dos Níveis de Democracia José Alexandre Ferreira Filho Universidade Católica de Pernambuco UNICAP e Secretaria da Fazenda de Pernambuco - SEFAZ/PE. jose.ferreira@sefaz.pe.gov.br

2 RESUMO Este artigo tem por objetivo analisar, através da montagem de estratégias e cenários, as alternativas das políticas de comércio exterior brasileiras e compará-las com as disponíveis pelos países da América Latina, no atual contexto de globalização e diante das perspectivas de continuidade do processo de integração regional ainda em curso em suas várias frentes. Inicialmente, consideraremos a alternativa das negociações multilaterais, sobretudo pela crescente influência do processo de globalização econômica financeira e produtiva nos desempenhos econômicos dos países. Serão discutidas as principais perspectivas de avanços e suas dificuldades. Em seguida, abordaremos, de forma semelhante, as alternativas de integração regional na América Latina, finalizando com uma tentativa de vislumbrar as possibilidades de conexão entre as estratégias nos planos multilateral e regional. Especial atenção foi dedicada à importância dos níveis de democracia e dos arranjos institucionais para o aprofundamento do Processo de Integração no Mercosul e chegou-se à conclusão, usando métodos econométricos, de que países mais democráticos facilitam o processo de integração regional. Por outro lado, países mais democráticos com maiores quantidades de agentes com poder de veto ( veto players ) prejudicam o mesmo processo. ABSTRACT This article has the aim to analyze, through the construction of strategies and scenarios, the alternatives of the Brazilian Policies of international trade and compare them with the alternatives available to the Latin American Countries, in the actual context of globalization and facing the perspectives of continuity of the process of regional integration in its many ways. Initially, one will take into consideration the alternatives in multilateral negotiations, especially because of the increasing influence of the globalization process Financial and Productive to the economic performance of the countries. One will discuss the main perspectives of the advances and its difficulties. In a similar way, it will be analyzed the alternatives to the process of regional integration in Latin America, ending with the discussion of the possibilities to conciliate the connection between regional and multilateral strategies. Especial attention was due to the importance of the levels of democracy and the institutional arrangements for the depth of regional integration process in Mercosur, and we conclude, using econometric tools, that countries more democratic improve the process of regional integration. On the other hand, more democratic countries with more veto players harm the regional integration process. Palavras-Chave : 1 Integração Regional 2 Veto Players 3 Níveis de Democracia 4 Instituições 5 Globalização Key-Words: 1 Regional Integration 2 Veto Players 3 Levels of Democracy 4 Institutions 5 Globalization 2

3 1. Introdução Este artigo tem por objetivo tratar das possibilidades de estratégias das políticas de comércio exterior do Brasil em um contexto de globalização e regionalização. Inicialmente, abordaremos os conceitos mencionados, posteriormente, as formas de ação adotadas pelo corpo diplomático brasileiro e também os possíveis cenários para a situação mundial. Em seguida, analisando o processo de integração regional na América Latina, notadamente o caso do Mercosul, discutiremos como seu arcabouço institucional pode facilitar, em maior ou menor proporção, o processo de integração entre seus países membros, uma vez que a estrutura e os mecanismos de tomadas de decisões podem interferir na aprovação ou não de medidas fundamentais para o processo de integração regional supramencionado. Neste sentido, faremos duas análises importantes. Primeiro, considerando o arranjo institucional vigente, procuraremos investigar questões consideradas cruciais para a análise institucional do Mercosul, tais como: Quem são os agentes com poder de vetar propostas de mudanças no atual status quo? Quem controla a agenda dessas propostas? E quais as posições desses agentes em relação uns aos outros? Segundo, considerando as condições políticas e econômicas dos países - membros, analisaremos os arranjos institucionais de cada país e suas formas de democracia, discutindo a importância dos papéis dos agentes institucionais e coletivos com poder de veto, na tentativa de verificar os níveis de dificuldade impostos para o aprofundamento do processo de integração regional no Mercosul por parte de cada país. É importante frisar também que a análise descrita tem de levar em consideração os níveis de aprofundamento desejados do acordo de Integração regional, isto porque com aprofundamentos maiores, teremos um maior número de setores econômicos envolvidos, os quais, por sua vez, se prejudicados, tenderão a acionar seus representantes com poder de 3

4 veto. Também parece necessário considerar que, nos países com regimes mais democráticos, teremos maiores números de agentes com poder de veto, o que levará a uma maior abrangência de pontos de análise institucional nesses casos. Dando continuidade ao tratamento teórico estabelecido até o momento, faremos uma tentativa de construção de análise empírica, levando em consideração a possibilidade de integração entre o Brasil e os demais países do Mercosul, em função de uma série de variáveis para os dois países : agentes com poder de veto, os tipos de regime e a participação dos agentes com poder de veto nos respectivos tipos de regime democrático. Para discutir os aspectos supramencionados, este artigo tem as seguintes seções, além desta introdução: na seção seguinte abordaremos os conceitos de globalização e negociações multilaterais, na terceira seção descreveremos as linhas básicas de ação da diplomacia brasileira nos últimos anos, na quarta seção analisaremos alguns cenários possíveis para a situação político-econômica mundial, na quinta seção trataremos de algumas questões relativas aos desenhos institucionais dos países do Mercosul, apontando dois dos principais fatores considerados como fundamentais para o aprofundamento dos processos de integração regional: os tipos de regimes democráticos ( alguns mais, outros menos ), e os agentes com poder veto; na mesma seção apresentaremos uma análise estatística simplificada para discutir a importância dos fatores considerados; conclusões finais encerram o artigo. 2 Globalização e Negociações Multilaterais Uma das alternativas importantes em termos de comércio exterior são as negociações multilaterais. Neste sentido, a globalização tem um papel importante, uma vez que, como ressalta GONÇÃLVES et al ( 1998 ), em termos econômicos, podemos destacar as seguintes características da mesma, em suas vertentes Financeira e Produtiva, respectivamente: 1 ) Avanço extraordinário dos fluxos financeiros internacionais 4

5 2 ) Acirramento da concorrência nos mercados financeiros internacionais 3 ) Crescente Interdependência dos Sistemas Financeiros Nacionais e: 1 ) Avanço da Internacionalização da Produção 2 ) Acirramento da Concorrência no Comércio Internacional 3 ) Crescente Integração entre as Estruturas Produtivas Nacionais Como podemos verificar, a globalização tende inequivocamente a aumentar o comércio multilateral. O mesmo, no entanto, tem muitas dificuldades, como vem sendo demonstrado pelas medidas protecionistas implementadas em maior ou menor escala em quase todos os países e pelo fracasso das negociações internacionais, a exemplo da Rodada de Doha. Uma alternativa para as negociações multilaterais é o aprofundamento dos processos de integração regional. Os mesmos, contudo, podem ser vistos como uma segunda melhor alternativa (second best), como na visão de Jacob Viner ou fim específico, como considerava Raul Prebisch, para aumentar os mercados de consumo dos países em desenvolvimento, dentro de um contexto de industrialização. 3 Correntes de Pensamento da Diplomacia Brasileira De acordo com SARAIVA (2007), a diplomacia brasileira vem alternando políticas de caráter liberal com políticas que poderiam ser chamadas de autonomistas. As primeiras são típicas daqueles que vêem no Brasil uma liderança regional com capacidade para se tornar 5

6 um global player,achando inclusive importante o país conseguir um assento no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil teria um papel hegemônico no cenário regional. As segundas são pautadas pelo princípio da liderança compartilhada, pela idéia de que devem existir valores globais defendidos por todos os países, como o comércio livre e justo e de que se obteria a autonomia através da participação. Caberia ao Brasil coordenar e liderar a organização das ações coletivas. Para ficar nos governos mais recentes, podemos considerar que governo Itamar franco foi caracterizado pelos princípios da Autonomia. O governo Fernando Henrique Cardoso apresentou tanto princípios de autonomia, notadamente aplicando o realismo no âmbito das negociações regionais, como princípios liberais, principalmente ao considerar o idealismo Kantiano da paz e cooperação nas negociações multilaterais. Por outro lado, no governo Lula temos claramente a volta dos princípios de autonomia, podendo ser citados os casos das intervenções no Haiti, a pretensão de conseguir uma cadeira no conselho de segurança das Nações Unidas, dentre muitos outros. 4 Cenários da Situação Mundial Para colocar em prática as políticas de inserção do Brasil no mundo sejam elas regionais ou multilaterais e ainda de acordo com as linhas gerais da diplomacia, descritas no item anterior, alguns cenários internacionais podem ser considerados, como observam VELASCO E CRUZ e SENNES (2006). Pode-se, inicialmente, considerar o cenário mais provável de Desconcentração Conflituosa, no qual os Estados Unidos perdem sua Hegemonia econômica, política e militar, na medida em que avançam neste sentido a China e a União Européia, inclusive com a possibilidade de incorporação da Rússia. 6

7 Um segundo cenário, o desejável, seria caracterizado pelo fim da hegemonia norteamericana, porém coordenado pelos Estados Unidos, ou seja, um cenário de Multipolaridade Benigna. Neste cenário, o papel do Brasil enquanto negociador nos fóruns multilaterais sairia fortalecido, ao contrário do que ocorreria no cenário anterior. Como terceiro cenário, de certa forma contrastando com o primeiro, poderemos ter um cenário de consolidação da unipolaridade norte-americana. Neste caso, o Brasil também sairia enfraquecido em suas condições de negociar internacionalmente. Finalmente, um quarto cenário seria contrastante com o segundo, na medida em que haveria uma ordem liberal cosmopolita, na qual as negociações multilaterais teriam papel fundamental, com uma gestão compartilhada dos assuntos internacionais. Obviamente, neste cenário, como no segundo, o Brasil sairia fortalecido enquanto negociador no âmbito multilateral. 5 Aprofundamento da Integração Regional e Dois Fatores Fundamentais: Níveis de Democracia e Arranjos Institucionais Diante dos cenários apresentados para a situação econômica e política mundial, fica claro que as atuais dificuldades existentes nas negociações multilaterais podem permanecer ou até mesmo aumentar. Neste sentido, também parece lógico que a alternativa de integração regional ganhe importância. Contudo, também é preciso considerar as dificuldades dos processos de integração regional, notadamente no caso do Mercosul. Nesta seção, serão discutidos dois aspectos considerados fundamentais pela literatura para o entendimento do nível de dificuldades impostas ao aprofundamento do processo de integração regional: os níveis de democracia existentes nos países - membros e os agentes com poder de veto ( veto players ), dentro de uma análise institucional. 7

8 É esperado que o arcabouço institucional do Mercosul possa facilitar, em maior ou menor proporção, o processo de integração entre seus países membros, uma vez que a estrutura e os mecanismos de tomadas de decisões podem interferir na aprovação ou não de medidas fundamentais para o processo de integração regional supramencionado. Considerando o arranjo institucional vigente, procuraremos investigar questões consideradas cruciais para a análise institucional do Mercosul, tais como: Quem são os agentes com poder de vetar propostas de mudanças no atual status quo? Quem controla a agenda dessas propostas? E quais as posições desses agentes em relação uns aos outros? Também considerando as condições políticas e econômicas dos países - membros, analisaremos os arranjos institucionais de cada país e suas formas de democracia, discutindo a importância dos papéis dos agentes institucionais e coletivos com poder de veto, na tentativa de verificar os níveis de dificuldade impostos para o aprofundamento do processo de integração regional no Mercosul por parte de cada país. É importante frisar que a análise descrita tem de levar em consideração os níveis de aprofundamento desejados do acordo de Integração regional, isto porque com aprofundamentos maiores, teremos um maior número de setores econômicos envolvidos, os quais, por sua vez, se prejudicados, tenderão a acionar seus representantes com poder de veto. Também parece necessário considerar que, nos países com regimes mais democráticos, teremos maiores números de agentes com poder de veto, o que levará a uma maior abrangência de pontos de análise institucional nesses casos. Dando continuidade ao tratamento teórico estabelecido até o momento, uma tentativa de construção de análise empírica será realizada, levando em consideração a possibilidade de integração entre o Brasil e os demais países do Mercosul, em função de uma série de 8

9 variáveis para os dois países: agentes com poder de veto, os tipos de regime e a participação dos agentes com poder de veto nos respectivos tipos de regime democrático. Questão 1 : Quais são as principais instituições envolvidas? As regras de funcionamento da presidência ( poder executivo), Câmara dos Deputados e Senado ( poder Legislativo ) nos cinco países do Mercosul são as principais instituições consideradas. Em todos os países temos regimes presidencialistas. Quetstão 2 : Quem são os Agentes com Poder de Veto ( Veto Players )? Nos cinco países considerados, os poderes legislativo, através da Câmara dos Deputados e do Senado, e executivo, através do Presidente da República, são os agentes com poder de veto, isto é, para modificar as condições dos acordos do Mercosul é necessária a aprovação dos dois poderes nos respectivos países membros. É Importante enfatizar que os agentes com poder de veto mencionados são os agentes institucionais, uma vez que os agentes partidários com poder de veto são gerados dentro do sistema político dos agentes institucionais com poder de veto ( TSEBELIS, P. 79 ). Em nossa análise, os agentes partidários com poder de veto são quaisquer partidos políticos ou coalizões capazes de impedir a substituição de uma determinada política comercial vigente no Mercosul por uma nova proposta. Nós não iremos, contudo, avançar com esta linha de análise. É importante observar que os países considerados têm diferentes posições em relação às decisões tomadas no âmbito do Mercosul. Enquanto o Brasil submete as decisões do Mercosul à aprovação do Congresso Nacional ( de acordo com a Constituição Federal 9

10 Brasileira, em seu artigo 49 ) e até mesmo à apreciação da Justiça federal ( de acordo com o artigo 109 da Constituição Brasileira ), a Argentina considera que essas decisões têm hierarquia superior a das leis, desde que tais decisões não desrespeitem a ordem democrática e os direitos humanos. De acordo com a análise desenvolvida no parágrafo anterior, portanto, o Congresso Nacional no caso Brasileiro seria um agente com poder de veto (em ambas as Casas Câmara dos Deputados e Senado), enquanto que na situação Argentina, uma vez aprovado o tratado de integração, que delegou competência e jurisdição aos respectivos organismos supranacionais, não caberá mais ao Congresso o papel de agente com poder de veto. Questão 3 : Quem Controla a Agenda de Propostas ( Agenda Setter ) Nesta questão estamos interessados em saber quem tem condições dentro dos países membros de propor mudanças nas regras vigentes no Mercosul. Neste caso, mais uma vez, o poder executivo, através dos seus representantes no Mercosul, tem condições de propor mudanças nos acordos do mercosul. São, portanto, os poderes executivos de cada país os controladores da agenda de propostas ( Agenda Setters ). Questão 4 : As Agendas de propostas são Positivas ou Negativas? A Agenda de Propostas será positiva se precisar da aprovação do poder legislativo ( ambas as casas ) para entrar em vigor nos países - membros, em caso de as propostas passarem a vigorar se não votadas em tempo hábil, teremos a Agenda de propostas negativa. Nos países do Mercosul, com a exceção da Argentina, as leis precisam da aprovação do poder executivo para entrar em vigor. Portanto, as agendas são positivas. Na Argentina, as leis entram em 10

11 vigor caso não sejam apreciadas pelo poder executivo, tratando-se, neste caso, portanto, de agenda negativa. É importante ressaltar que, não obstante de acordo com a Constituição Argentina caber ao Congresso Nacional legislar sobre assuntos de matéria aduaneira relativa às exportações e importações, como já discutido na questão 2, acima, se a proposta de mudança for aprovada no âmbito do Mercosul ela entrará em vigor, por se tratar de decisão de órgão supranacional que recebeu delegação de competência para tomar tais decisões. Como apontado por MANSFIELD, MILNER e PEVEHOUSE ( 2005 ), alguns fatores podem ser relacionados como sendo importantes para determinar o aprofundamento da Integração Regional entre os países. No nosso caso, nosso objeto de análise são os países do mercosul, notadamente com a perspectiva da incorporação da Venezuela como um novo país-membro. Níveis de Democracia Temos em nossa análise que considerar, inicialmente, dois tipos de regime: os democráticos e os não democráticos. Os líderes políticos dos dois tipos de regime, no entanto, irão procurar a celebração de acordos comerciais se considerarem que esses acordos facilitarão suas permanências no poder. No entanto, existem algumas diferenças importantes ressaltadas pela literatura. Primeiro, em regimes democráticos, como apontam BUENO de MESQUITA et. al.( 2003 ), é esperado que os acordos comerciais sejam intensificados no sentido de beneficiar a sociedade como um todo, promovendo, inclusive, o crescimento econômico. Por outro lado, em regimes autocráticos, as expectativas são de que o governo irá distribuir as rendas provenientes do protecionismo para seus aliados, os quais, por sua vez, fornecerão suporte político em troca. 11

12 Podemos verificar os dados relativos ao tipo de democracia para os cinco países do Mercosul, de acordo com os dados disponíveis em MARSHALL ( 2004 ). Eles variam de 1 para os países mais autocráticos até 21 para os países mais democráticos. Escolhemos o período compreendido entre 1989 e 2004 por ser este período capaz de começarum pouco antes da formação do próprio Mercosul, ou seja, um pouco antes do Tratado de Assunção de 1991, até o ano anterior ao da proposição de entrada da Venezuela ao Mercosul. Na tabela abaixo podemos comparar os valores para os países do Mercosul: Tabela 1 Níveis de Democracia nos Países do Mercosul Ano Argentina Brasil Paraguai Uruguai Venezuela Fonte : Regime Type 4 Data Set Codebook, disponível em MARSHALL ( 2004 ) 12

13 Como podemos observar na tabela acima, pode-se destacar a mudança ao longo dos últimos anos na Venezuela no sentido de tornar-se um país menos democrático, o que, de acordo com a análise feita anteriormente indicaria uma tendência deste país em reduzir sua participação em arranjos regionais de comércio nos moldes do Mercosul. Por outro lado, verificamos tendência oposta nos outros países, ou seja, os atuais países membros do Mercosul ( Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai ) ou aumentaram seus níveis de democracia ( caso do Paraguai e Argentina ) ou os mantiveram constantes ( caso do Brasil e do Uruguai ), o que indicaria, ainda de acordo com a análise exposta, uma tendência desses países em aumentar suas participações em arranjos comerciais regionais como o próprio Mercosul. Agentes com Poder de Veto ( Veto Players ) Como argumentado no item anterior, esperamos que em regimes democráticos, os governos tenderão a beneficiar o eleitor médio ( median voter ), favorecendo a celebração dos acordos regionais, o que não ocorre nos regimes autocráticos onde a tendência é beneficiar os grupos que dão suporte ao governo, através de mediadas protecionistas. No entanto, é preciso considerar que os regimes democráticos não são homogêneos. Neste sentido, é fundamental a participação dos agentes com poder de veto ( veto players ). Como também já mencionado neste artigo, TSEBELIS ( 2002 ) mostra que as dificuldades de mudar as políticas vigentes ( status quo ) crescem com o maior número de agentes com poder de veto e com a maior divergência entre as preferências desses agentes. Por outro lado, autores como HENISZ e MANSFIELD ( 2005 ) e MANSFIELD, MILNER e PEVEHOUSE ( 2005 ) argumentam que os agentes com poder de veto afetam tanto os regimes de liberalização comercial, como as celebrações de acordos regionais. 13

14 É importante frisar que os agentes com poder de veto também são relevantes nos regimes autocráticos. Isto por que, mesmo nesses casos, os governantes, muitas vezes, precisam do apoio de segmentos militares e/ou suporte de partidos políticos. Outro ponto importante é a existência de agentes com poder de veto institucionais e partidários. Na maioria das democracias, os poderes executivo e legislativo são veto players institucionais. Os agentes com poder de veto partidários, por sua vez, podem ser partidos políticos ou podem estar agrupados em coalizões partidárias. Normalmente, é esperado que nas democracias o número de agentes com poder de veto seja maior do que nos regimes ditatoriais, uma vez que em regimes democráticos os mecanismos de checks and balances, responsáveis por acompanhar as ações governamentais e impedir desvios da legalidade e da eficiência, são mais presentes. Algumas das variáveis institucionais normalmente escolhidas para representar os Checks and Balances mencionados dizem respeito aos chamados agentes com poder de veto ( veto players ) capazes de fazer com que o status quo seja modificado. Em nossa análise, essa variável está representada pela variável CHECKS. Essa variável é igual a 1 quando há um baixo nível de competição política, de acordo com os dados do Database of Political Institutions do Banco Mundial, e recebe um valor unitário adicional quando ocorrem os seguintes eventos: quando existe um chefe do executivo, quando o executivo é eleito competitivamente e quando a oposição controla o legislativo. No sistema presidencialista é adicionado um valor unitário para cada câmara do legislativo, a menos que o partido do presidente tenha a maioria na câmara dos deputados e o sistema admita listas fechadas. No sistema parlamentarista, o valor da variável recebe uma unidade adicional por cada partido da coalizão governamental, dado que cada um desses partidos é necessário para manter a maioria. Tanto no regime presidencialista como no parlamentarista, é adicionada uma unidade por cada partido que faz parte da coalizão governamental e está 14

15 mais próximo da oposição. A Variável CHECKS faz parte dos dados institucionais produzidos pelo Banco Mundial e pode ser encontrada em BECK et al.( 2001 ). Pelos mesmos motivos apresentados no item anterior, escolhemos o período Podemos observar na tabela 2, abaixo os valores da variável CHECKS para os países do Mercosul: Tabela 2 : Variável CHECKS utilizada para os Agentes com Poder de Veto Ano Argentina Brasil Paraguai Uruguai Venezuela Fonte : Beck et al. ( 2001) 15

16 Podemos verificar que no caso dos agentes com poder de veto, de acordo com os dados apresentados acima, tanto para os atuais países membros do Mercosul, como para a Venezuela que se propõe a ingressar no bloco econômico, tem ocorrido uma redução desses agentes ao longo do período, o que, de acordo com os argumentos teóricos apresentados, seria um indicador de que todos esses países teriam maiores probabilidades de participar de acordos regionais como é o caso do Mercosul. Análise Empírica para Verificar a Importância dos Fatores Relevantes para o Aprofundamento da Integração Regional no Mercosul. O Modelo Com o objetivo de verificar a importância dos fatores considerados relevantes para o aprofundamento da Integração Regional no Mercosul, realizaremos uma análise empírica, tomando por base o modelo PROBIT,a exemplo do que faz MANSFIELD, MILNER e PAVEHOUSE ( 2005 ), de tal forma que estimamos a seguinte equação : INTEGR ij = a + b VETO i + c VETO j + d REG i + e REG j + f VETO i. REG i + g VETO j REG j + ε Onde a variável dependente INTEGR ij é o nível de integração entre os países i e j ( no nosso caso entre o Brasil País i - e Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela país j ). Ela toma o valor 1 se for o caso de haver apenas Preferência Comercial, como nos moldes da ALADI. Tem valor 2 se for o caso de uma Área de Livre-Comércio nos moldes do Mercosul durante o período 1991 a 1994 e 3 no caso de uma União Aduaneira, como no caso do Mercosul a partir de As variáveis independentes são: 16

17 VETO i é o número de Veto players no país i. Em nosso caso, i se refere ao Brasil. VETO j é o número de veto players no país j. Em nosso caso, j vai variar de 1 a 4, para os países Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Ambas as variáveis foram retiradas de BECK et al. ( 2001 ) REG i é o tipo de regime no país i, ou seja, no Brasil. REG j é o tipo de regime no país j, ou seja, na Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. As duas variáveis foram retiradas de Regime Type Dataset Codebook, As variáveis VETO i REG i e VETO j REG j são fundamentais para testar a argumentação de que em regimes mais democráticos a presença de um maior número de veto players dificultará o aprofundamento da integração regional. O período utilizado foi o de 1989 a Consideramos que ele é adequado porque tem início um pouco antes do Tratado de Assunção em 1991, que originou o Mercosul, e passa por seu aprofundamento a partir de 1995, quando se tornou uma União Aduaneira. Os Resultados Os resultados obtidos podem ser sintetizados na tabela 3, abaixo: Tabela 3 Variáveis Significantes do Modelo e seus Sinais Variável Significante a 1% Significante a 5% VETO j + REG j + VETO j REG j - Fonte : Cálculos do autor, usando o Programa e-views. 17

18 Podemos observar que os sinais das variáveis representando os agentes com poder de veto ( veto players ) e tipos de regime para os países parceiros do Brasil no Mercosul ( Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela ) são positivos. Podemos tirar duas conclusões desses resultados : 1 ) quanto mais democráticos os países maior a probabilidade de integração ( Reg j positivo ) e 2) também que quanto maior o número de veto players maior a probabilidade de aprofundamento do processo de integração regional. Esses resultados corroboram os resultados apresentados por MANSFIELD, MILNER e PEVEHOUSE ( 2005 ). É importante salientar que o sinal positivo da variável REG j está de acordo com o esperado, uma vez que em regimes mais democráticos os acordos regionais tendem a beneficiar o eleitor médio ( median voter ) aos invés de setores associados com grupos de interesse. O mesmo, no entanto, não ocorre com o sinal positivo da variável VETO j, dado que o sinal esperado seria o negativo, ou seja, a probabilidade do aprofundamento dos acordos regionais aumentaria na mediada em que declinasse o número de agentes com poder de veto ( veto players ). Por outro lado, o resultado mais importante, também presente no trabalho de MANSFIELD, MILNER e PEVEHOUSE ( 2005 ), é o de que a variável VETO j REG j apresenta sinal negativo, indicando que em regimes mais democráticos, com o aumento do número de veto players, diminui a probabilidade de aprofundamento do acordo regional no Mescosul. O que nos leva à reflexão a respeito da possibilidade de maiores aprofundamentos nos acordos do mercosul com a inclusão da Venezuela, visto que, mesmo sendo um país menos democrático que os demais, de acordo com os dados, a participação dos veto players seria de menor relevância no sentido de limitar o aprofundamento dos acordos no âmbito do Mercosul. Duas observações finais acerca dos nossos resultados: primeiro, as variáveis REG i e VETO i REG i se mostraram insignificantes estatisticamente. Acreditamos, em uma análise 18

19 inicial, que isto se deve ao fato de que não houve mudanças no tipo de regime do Brasil durante o período considerado ( como pode ser verificado na tabela 1 ). Segundo, na análise de MANSFIELD, MILNER e PEVEHOUSE foram incluídas outras variáveis explicativas, como, por exemplo, os níveis de produção, os níveis de comércio entre os países, a hegemonia econômica de um dos participantes, a contigüidade e a distância entre as capitais dos parceiros comerciais, a participação em acordos multilaterais, como GATT e OMC, entre outras. Os resultados, no entanto, como já mencionamos, foram bastante semelhantes aos nossos. 6 Conclusões Neste artigo foram discutidas as principais alternativas em termos de políticas de comércio exterior disponíveis para os países em geral e para os países da América latina em particular, com destaque para o caso brasileiro: as negociações multilaterais, sob a influência da globalização, e a opção de integração regional. Procurou-se mostrar que os cenários disponíveis para a situação mundial e as tendências das linhas de ação da diplomacia brasileira podem ser analisados para levar em consideração as dificuldades impostas às negociações multilaterais e sugerir o aprofundamento do processo de integração na América Latina como opção de viabilizar os ganhos obtidos através do comércio exterior. O Mercosul aparece, obviamente, com especial destaque dentro do atual contexto. Neste sentido, este artigo discutiu como os arranjos institucionais nos países membros do Mercosul podem influenciar no aprofundamento do processo de integração regional. Em uma primeira análise mostramos que existem similaridades, notadamente na participação de 19

20 agentes com poder de veto ( veto players ) institucionais, assim como diferenças, a exemplo da agenda de propostas negativa na Argentina e positiva no Brasil. Nossa análise prosseguiu, mostrando a importância dos papéis dos agentes com pode de veto e dos tipos de regime democrático nos países do Mercosul. Apresentamos a idéia de que quanto maior o número de agentes com poder de veto, pior para o processo de aprofundamento da integração regional. No entanto, ressaltamos a importância que os veto players têm, tanto em relação aos regimes mais democráticos, como nos menos democráticos. Nos regimes mais democráticos, a presença de um maior número de veto players está associado com o fato de que as dificuldades para o processo de aprofundamento tendem a aumentar, apesar de nesses regimes haver uma tendência de avanços nos acordos comerciais, uma vez que o governo procurará beneficiar o eleitor médio ( median voter ) e não os grupos de interesse. Nossos resultados para o caso do Mercosul, expressos através da análise de um modelo PROBIT para verificar as probabilidades de integração do Brasil com os demais países do bloco, corroboraram as idéias apresentadas acima, assim como os resultados dos raríssimos testes semelhantes realizados na literatura. Esses resultados são particularmente importantes e devem ser considerados no atual contexto em que se discute a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul. È reconhecido que a intenção do governo deste país em liderar as discussões econômicas e políticas na América latina representa um contraponto á hegemonia brasileira na região. Acreditamos que caberá ao governo brasileiro decidir diante das opções aqui analisadas de intensificar os esforços nas negociações multilaterais e aprofundar o processo de integração regional no Mecosul que tipo de papel desempenhará o Brasil nos próximos anos. Se a opção de 20

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