Energy-Efficient Real-Time Heterogeneous Server Clusters

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Energy-Efficient Real-Time Heterogeneous Server Clusters"

Transcrição

1 1 Energy-Efficient Real-Time Heterogeneous Server Clusters Cosmin Rusu, Alexandre Ferreira, Claudio Scordino, Aaron Watson, Rami Melhem e Daniel Mossé Clayton Reis da Silva creis@ic.uff.br Apresentação para a disciplina Sistemas de Tempo Real e Embarcados Mestrado em Ciência da Computação 31 de maio de 2010

2 AGENDA 2 Introdução (1) Trabalhos Relacionados (2) Modelagem do Cluster (3) Políticas de Gerência de Energia (4, 5) Avaliação e Conclusão (6, 7)

3 INTRODUÇÃO 3 Clusters são modelados para suportar picos de carga, mas essa situação raramente acontece Assim, clusters são subutilizados em sua maior parte do tempo Condição mais crítica em sistemas embarcados, pois a energia de pico impacta no tamanho do sistema

4 INTRODUÇÃO 4 A política do artigo é a primeira que simultaneamente é/faz: a) Abrange todo o cluster b) Modelado para heterogeneidade c) Preocupa-se com QoS (Quality of Service) d) Baseado em medidas e) Orientado a implementação f) Realiza tomada de decisões em tempo de execução

5 TRABALHOS RELACIONADOS 5 Bohrer et al caracterizou carga e consumo de potência em servidores web reais Elnozahy et al propôs DVS (Dynamic Voltage Scaling) para reduzir consumo Felter et al investigou técnicas de controle de energia de pico via software PORÉM, SÓ CONSIDERAM SISTEMAS COM APENAS UM PROCESSADOR

6 TRABALHOS RELACIONADOS 6 Pinheiro et al trata do problema de configuração de cluster para clusters homogêneos, e estendeu o trabalho para clusters heterogêneos em Heath et al (2003). E ainda estendeu o problema adicionando requisição para melhorar estimação de carga em Heath et al (2005). PORÉM, NÃO CONSIDERAM QoS DIRETAMENTE; SERVIDORES NÃO SE PREOCUPAM INDIVIDUALMENTE; BASEAM-SE EM MODELOS; A RECONFIGURAÇÃO É CARA

7 TRABALHOS RELACIONADOS 7 Sharma et al é um trabalho mais próximo do porposto nesse artigo; Ele se preocupa com algoritmos adaptativos para DVS e um servidor web preocupado com QoS; PORÉM, SÓ LEVA EM CONTA GERÊNCIA DE ENERGIA LOCAL, ASSUMINDO QUE UM BOM ALGORITMO DE BALANCEAMENTO DE CARGA É USADO NO FRONT-END

8 MODELAGEM DO CLUSTER 8 Tarefas do front-end: a) Aceitar requisições aperiódicas b) Distribuir a carga c) Reconfiguração do cluster Cada requisição é uma tarefa aperiódica; Cada servidor faz o mesmo serviço; Servidores informam o front-end sobre sua carga;

9 GERÊNCIA DE ENERGIA FRONT-END 9 É aplicável em qualquer cluster heterogêneo O front-end determina o número de servidores ativos necessários para o nível de QoS requerido que tenha uma maior economia de energia A definição de carga deve levar em conta o gargalo do sistema (CPU, no experimento deste trabalho especificamente)

10 GERÊNCIA DE ENERGIA FRONT-END 10 Máxima carga é definida como o máximo de requisições que um servidor pode aceitar respeitando 95% dos deadlines O front-end nunca excede a máxima carga de um servidor A carga do cluster é observada de tempos em tempos, esse tempo relacionado ao tradeoff entre overhead e tempo de resposta

11 GERÊNCIA DE ENERGIA FRONT-END 11 Para reduzir o consumo global de energia, o front-end tem informações do consumo médio de energia de cada servidor para variados níveis de carga Foi medido offline o consumo de cada máquina, onde o gráfico representa a máxima carga que mantém a especificação de QoS

12 GERÊNCIA DE ENERGIA FRONT-END 12

13 GERÊNCIA DE ENERGIA FRONT-END 13 A política de on/off é feita através de um algoritmo baseado na eficiência dos servidores, e mantém duas tabelas: - Mandatory_servers Tem informação de em que nível de carga um servidor é ligado e é usada para determinar o mínimo de servidores ligados necessários para atender um nível de QoS - Power_servers Pré-computa o número de servidores necessários para minimizar o consumo para um determinado nível de carga

14 GERÊNCIA DE ENERGIA FRONT-END 14 Algoritmo de on/off:

15 GERÊNCIA DE ENERGIA FRONT-END 15 O front-end distribui as requisições que chegam para um subconjunto de servidores que estão no estado ligado O servidor que houver a menor carga acumulada no momento sobre a carga estimada do mesmo recebe a próxima requisição que chegar;

16 GERÊNCIA DE ENERGIA SERVIDORES 16 Além do front-end usar uma política on/off global, cada servidor internamente realizada uma política de DVS local Principal objetivo é reduzir o consumo de energia de recursos sub ou não utilizados Localmente, cada requisição é uma tarefa aperiódica com deadline, assim sendo um sistema de tempo real

17 GERÊNCIA DE ENERGIA SERVIDORES 17 O sistema é considerado um sistema de tempo real não-crítico: - O escalonamento não é gerado por um escalonador de tempo real; - A carga é o tempo médio, não o pior caso; A utilização de um servidor U é o somatório da carga média sobre o deadline de cada tarefa;

18 GERÊNCIA DE ENERGIA SERVIDORES 18 Se o CPU é o gargalo do sistema, a frequência da CPU para resolver essa carga de requisições é U vezes a frequência máxima dessa CPU; Apesar de haver o problema de frequências ineficientes com o uso de DVS, não ocorreu este caso nesse trabalho;

19 AVALIAÇÃO 19 Todas as políticas foram implementadas através de módulos do Apache Cenário composto por um front-end e quatro servidores diferentes entre si Testes feitos através de requisições de clientes a um servidor web

20 AVALIAÇÃO 20 Comparações de políticas de DVS:

21 AVALIAÇÃO 21 Para testes de todo o esquema, foram realizados testes com e sem a política global (on/off) e com e sem a política local (DVS) On/off é melhor com baixos valores de carga DVS é importante no momento que um servidor é recém-ligado

22 AVALIAÇÃO Gráfico de comparação de todas as combinações de esquemas: 22

23 AVALIAÇÃO 23 Economia de energia de 17% com DVS, 39% com on/off e 45% com ambos Pequeno impacto no atraso: 8,29ms sem esquema; 8,77ms com DVS; 12,29ms com on/off e 12,83ms com ambos Manteve respeito aos deadlines e também realizou a economia de energia

24 CONCLUSÃO 24 Foi apresentado um novo esquema de gerência de energia que combina políticas locais e globais É um esquema para clusters heterogêneos O uso de ambas técnicas teve uma alta economia de energia (consumo diminuiu quase para a metade) e manteve os requerimentos de QoS

25 CONCLUSÃO 25 Resultados mostram que: a) A estimativa de carga tem um alto acerto b) Uso de política de on/off resulta em uma alta redução de consumo c) DVS é importante no momento que um servidor é ligado d) Para altos valores de carga, on/off não influencia

26 26 Energy-Efficient Real-Time Heterogeneous Server Clusters Cosmin Rusu, Alexandre Ferreira, Claudio Scordino, Aaron Watson, Rami Melhem e Daniel Mossé Clayton Reis da Silva creis@ic.uff.br Apresentação para a disciplina Sistemas de Tempo Real e Embarcados Mestrado em Ciência da Computação 31 de maio de 2010

Dynamic Voltage Scaling in Multitier Web Servers with End-to-End Delay Control

Dynamic Voltage Scaling in Multitier Web Servers with End-to-End Delay Control Dynamic Voltage Scaling in Multitier Web Servers with End-to-End Delay Control Tibor Horvath and Tarek Abdelzaher and Kevin Skadron and Xue Liu Universidade Federal Fluminense Diego Passos Apresentação

Leia mais

Sistemas Operacionais. Gerência de Processador

Sistemas Operacionais. Gerência de Processador Sistemas Operacionais Gerência de Processador Sumário 1. Introdução 2. Funções Básicas do Escalonamento 3. Critérios de Escalonamento 4. Escalonamento 1. Não-Preemptivo 2. Preemptivo 5. Políticas de Escalonamento

Leia mais

Load Balancing and Unbalancing for Power and Performance in Cluster-Based Systems

Load Balancing and Unbalancing for Power and Performance in Cluster-Based Systems Load Balancing and Unbalancing for Power and Performance in Cluster-Based Systems Eduardo Pinheiro, Ricardo Bianchini, Enrique V. Carrera, and Taliver Heath Rutgers University Apresentado por Laura Ferreira

Leia mais

Escalonamento de Processos Uniprocessador

Escalonamento de Processos Uniprocessador Sistemas Operacionais Escalonamento de Processos Uniprocessador Capítulo 9 IC - UFF 1 Objetivos do Escalonamento É a chave de multiprogramação eficiente deve ser transparente ao usuário Esolher processos

Leia mais

Victor Emanuel F. Carvalho Sistemas de Tempo Real Prof. Julius

Victor Emanuel F. Carvalho Sistemas de Tempo Real Prof. Julius Victor Emanuel F. Carvalho Sistemas de Tempo Real Prof. Julius Uma fração significativa do custo de operação de Data Centers é devido ao consumo de energia e resfriamento. Atualmente os processadores operam

Leia mais

Equivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014

Equivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Equivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelagem Hierárquica Modelos mais sofisticados que podem incluir detalhes adicionais do sistema sendo representado

Leia mais

Previsão de Carga para Configuração Dinâmica de Algomerados de Servidores Web

Previsão de Carga para Configuração Dinâmica de Algomerados de Servidores Web Previsão de Carga para Configuração Dinâmica de Algomerados de Servidores Web Giulio D. Bottari 1, Julius C. B. Leite 1 1 Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Niterói, RJ {gbottari,julius}@ic.uff.br

Leia mais

SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi

SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

Davidson Rodrigo Boccardo

Davidson Rodrigo Boccardo Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Componentes de um SO Gerenciamento de Processos Sistema de Arquivos Gerenciamento de Entrada/Saída Gerenciamento

Leia mais

Introdução à Avaliação de Desempenho

Introdução à Avaliação de Desempenho Introdução à Avaliação de Desempenho Tecnologia em Redes de Computadores IFSULDEMINAS Câmpus Inconfidentes Prof. Kleber Rezende kleber.rezende@ifsuldeminas.edu.br Motivação Para que se preocupar com Avaliação

Leia mais

Modelagem Analítica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011

Modelagem Analítica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011 Modelagem Analítica Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011 Modelagem Analítica Um modelo é uma abstração de um sistema que captura, dentre os inúmeros detalhes do sistema, aqueles que são essenciais

Leia mais

Economia de Energia em Aglomerados de Servidores

Economia de Energia em Aglomerados de Servidores Economia de Energia em Aglomerados de Servidores Giulio D. Bottari 1, Julius C. B. Leite 1 1 Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Niterói, RJ {gbottari,julius}@ic.uff.br Abstract. The

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 10: Escalonadores Preemptivos Diego Passos Última Aula Escalonadores Não-Preemptivos Escalonadores não-preemptivos agem: Quando um processo requisita E/S. Quando

Leia mais

Administração de Serviços de Redes. Introdução a Clusters. Prof. Dayvidson Bezerra Contato:

Administração de Serviços de Redes. Introdução a Clusters. Prof. Dayvidson Bezerra Contato: Administração de Serviços de Redes Introdução a Clusters Prof. Dayvidson Bezerra Contato: dayvidsonbezerra@gmail.com Definição Cluster é um termo amplamente utilizado, significa computadores independentes

Leia mais

Processos. Aula Passada. Aula Passada (2) Ciclos de CPU e de I/O (1)

Processos. Aula Passada. Aula Passada (2) Ciclos de CPU e de I/O (1) Aula Passada Processos (Aula 6) Escalonamento de Processos O SO gerencia os recursos do sistema de computação em benefício dos processos Para isso, mantem estruturas de controles Tabelas (memória, I/O,

Leia mais

SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas

SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Parte 1 -Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

Um Algoritmo de Escalonamento para Redução do Consumo de Energia em Computação em Nuvem

Um Algoritmo de Escalonamento para Redução do Consumo de Energia em Computação em Nuvem Um Algoritmo de Escalonamento para Redução do Consumo de Energia em Computação em Nuvem Pedro Paulo Vezzá Campos Orientador: Prof. Dr. Daniel Macêdo Batista MAC0499 Trabalho de Formatura Supervisionado

Leia mais

Algoritmos de Escalonamento II

Algoritmos de Escalonamento II Algoritmos de Escalonamento II Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Março, 2016 1 / 24 Sumário 1 Restrições temporais 2 Escalonamento Taxa Monotônica

Leia mais

Material baseado nos slides de: Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana

Material baseado nos slides de: Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi

Leia mais

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12 Tipos de Clusters Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! Cluster pode ser definido como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham de maneira conjunta para realizar processamento

Leia mais

Executivo Cíclico. Executivo Cíclico Introdução. Sistemas de Tempo Real: Executivo Cíclico Exemplo. Executivo Cíclico Introdução

Executivo Cíclico. Executivo Cíclico Introdução. Sistemas de Tempo Real: Executivo Cíclico Exemplo. Executivo Cíclico Introdução Sistemas de Tempo Real: Executivo Cíclico Rômulo Silva de Oliveira Departamento de Automação e Sistemas - DAS UFSC romulo.deoliveira@ufsc.br http://www.romulosilvadeoliveira.eng.br Setembro/201 1 Também

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana

Leia mais

Notas da Aula 10 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 10 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 10 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Escalonadores preemptivos Escalonadores preemptivos são aqueles que têm a capacidade de interromper a execução de um processo para realizar alterações

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE UNICIDADE DE URLS EM COLETORES DE PÁGINAS WEB

VERIFICAÇÃO DE UNICIDADE DE URLS EM COLETORES DE PÁGINAS WEB VERIFICAÇÃO DE UNICIDADE DE URLS EM COLETORES DE PÁGINAS WEB Wallace Favoreto Orientador: Prof. Nivio Ziviani Universidade Federal de Minas Gerais LATIN - LAboratory for Treating INformation 1 Agenda Introdução

Leia mais

Processos ca 3 pítulo

Processos ca 3 pítulo Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 11: Escalonadores: Estudos de Caso Diego Passos Últimas Aulas Escalonadores Escalonadores não-preemptivos: FIFO. SJF (com e sem previsão). Escalonadores preemptivos:

Leia mais

Um Gerente de Energia para Sistemas Profundamente Embarcados

Um Gerente de Energia para Sistemas Profundamente Embarcados Um Gerente de Energia para Sistemas Profundamente Embarcados Geovani R. Wiedenhoft, Arliones Hoeller Jr. e Antônio A. Fröhlich Geovani Ricardo Wiedenhoft (http://www.lisha.ufsc.br) 1 Visão Geral da Apresentação

Leia mais

Aula 9 Outros aspetos do escalonamento de tempo-real

Aula 9 Outros aspetos do escalonamento de tempo-real Sistemas de Tempo-Real Aula 9 Outros aspetos do escalonamento de tempo-real Escalonamento sem preempção Questões de aplicação prática em sistemas reais Adaptado dos slides desenvolvidos pelo Prof. Doutor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS. Ríad Mattos Nassiffe

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS. Ríad Mattos Nassiffe UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS. Ríad Mattos Nassiffe ABORDAGENS PARA RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE TEMPO REAL COM QoS E RESTRIÇÕES DE ENERGIA E TEMPERATURA.

Leia mais

Gerência de Recursos. Gerência do Processador

Gerência de Recursos. Gerência do Processador Gerência de Recursos Gerência do Processador Escalonamento Não-Preemptivos e Preemptivos Preempção - possibilidade de o SO interromper um processo em execução e substituí-lo por um outro. O Escalonamento

Leia mais

Escalonamento em Sistemas Distribuídos

Escalonamento em Sistemas Distribuídos Escalonamento em Sistemas Distribuídos Cláudia Fernanda O. K. Tavares Roteiro Introdução Informações do nodos Overhead Classificação de Algoritmos Algoritmos de Escalonamento Referências Introdução Heterogeneidade

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Jó Ueyama Apresentação baseada nos slides da Profa. Kalinka Castelo Branco, do Prof. Dr. Antônio Carlos Sementille e da Profa. Dra. Luciana A. F. Martimiano e nas transparências

Leia mais

Componente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída

Componente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída 11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando

Leia mais

Uma proposta para migração de páginas no Linux

Uma proposta para migração de páginas no Linux Uma proposta para migração de páginas no Linux Guilherme A. A. Tesser (HP/PUCRS) Avelino F. Zorzo (PUCRS) PUCRS/HP Porto Alegre - Brazil Sumário Introdução Escalonador do Linux Balanceamento de carga em

Leia mais

Servidores de Aperiódicas

Servidores de Aperiódicas Sistemas de Tempo Real: Servidores de periódicas Testes de escalonabilidade podem garantir deadlines Mas precisam assumir carga limitada Tarefas periódicas Tarefas esporádicas Em muitos sistemas existem

Leia mais

Um Protótipo de Servidor Multimídia com Mecanismos de QoS

Um Protótipo de Servidor Multimídia com Mecanismos de QoS Um Protótipo de Servidor Multimídia com Mecanismos de QoS Laboratório de Modelagem, Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Computação e Comunicação - LAND COPPE/UFRJ Autores Adriane de Quevedo Cardozo

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Apresentação Introdução Aula 0 INF042 Plano de ensino conforme resolução CEPE /203 Prof. Alexandre CARISSIMI (asc at inf.ufrgs.br) Turma A Objetivos da disciplina Prof. Sérgio CECHIN (cechin at inf.ufrgs.br)

Leia mais

Variância dos Tempos de Resposta

Variância dos Tempos de Resposta Variância dos Tempos de Resposta Rômulo Silva de Oliveira ebook Kindle, 2018 www.romulosilvadeoliveira.eng.br/livrotemporeal Outubro/2018 1 Introdução Fontes da Variância do Tempo de Resposta Variância

Leia mais

Estruturas de Dados 2

Estruturas de Dados 2 Estruturas de Dados 2 Análise Empírica de Algoritmos IF64C Estruturas de Dados 2 Engenharia da Computação Prof. João Alberto Fabro - Slide 1/13 Análise da Eficiência de Algoritmos: Velocidade de Execução;

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Jó Ueyama Apresentação baseada nos slides da Profa. Dra. Kalinka Castelo Branco, do Prof. Dr. Antônio Carlos Sementille e da Profa. Dra. Luciana A. F. Martimiano e nas transparências

Leia mais

Introdução à Avaliação de Desempenho

Introdução à Avaliação de Desempenho Introdução à Avaliação de Desempenho Tecnologia em Redes de Computadores IFSULDEMINAS Câmpus Inconfidentes Prof. Kleber Rezende kleber.rezende@ifsuldeminas.edu.br Motivação Para que se preocupar com Avaliação

Leia mais

Introdução. capítulo

Introdução. capítulo Introdução capítulo 1 Definição de de um sistema distribuído Um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente Definição

Leia mais

RUP/PSDS. Introdução e Comparação

RUP/PSDS. Introdução e Comparação RUP/PSDS Introdução e Comparação Agenda RUP Introdução Mlehores Práticas Estrutura Tempo Conteúdo Contraponto PSDS Introdução Objetivos Promover planejamento, medição e controle dos projetos Reduzir riscos

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Apresentação Inst tit ormátic ca - UF FRGS i Introdução Aula 0 INF042 Plano de ensino conforme resolução CEPE /203 Prof. Alexandre CARISSIMI (asc at inf.ufrgs.br) Turma A Objetivos da disciplina Prof.

Leia mais

Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa

Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa Diferentes conjuntos de etapas que envolvem métodos, ferramentas e procedimentos utilizados no desenvolvimento de software CiclodeVidaClássico Prototipação Modelo Espiral

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Slides adaptados de Prof. Dr. Marcos José Santana, Prof. Dra. Regina Helena Carlucci Santana e Sarita Mazzini Bruschi baseados no livro Sistemas Operacionais Modernos de A. Tanenbaum

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais. Threads. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de Unidade Threads

Fundamentos de Sistemas Operacionais. Threads. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de Unidade Threads Threads Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Definição Partes de um processo que compartilham mesmo espaço de endereçamento Sub-rotina de um programa executada paralelamente ao programa chamador (execução

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução

Leia mais

Notas da Aula 8 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 8 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Escalonamento Notas da Aula 8 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Uma das funções de um SO é gerenciar o acesso aos recursos da máquina, por parte dos vários processos do sistema. Isto significa

Leia mais

SSC546 -Avaliação de Desempenho Parte 1 Sarita Mazzini Bruschi

SSC546 -Avaliação de Desempenho Parte 1 Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho Parte 1 Sarita Mazzini Bruschi Material baseado nos slides

Leia mais

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 8: Escalonamento Diego Passos Última Aula Implementação de Processos e Threads Bloco descritor de processo. Informações de gerência do processo. Contexto. Informações

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Gerência de Memória Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano da Aula 2 Introdução Necessidade gerenciador de memória Sistemas gerenciais de memória Alocação contínua n Máquina

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074

Avaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074 Avaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074 Ana Paula Couto 1 o. semestre de 2012 DCC - UFJF 1 Modelagem Analítica Um modelo é uma abstração de um sistema que captura, dentre os inúmeros detalhes do sistema,

Leia mais

6 ESCALONAMENTO DE CPU

6 ESCALONAMENTO DE CPU 6 ESCALONAMENTO DE CPU O escalonamento de CPU é ponto chave da multiprogramação. Ela permite que haja mais de um processo em execução ao mesmo tempo. Em ambientes com um único processador, o escalonador

Leia mais

Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers

Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers Marcelo Cerqueira de Abranches (CGU/UnB) Priscila Solis (UnB) Introdução Objetivos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES João Ricardo Kohler Abramoski (PAIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA), Sandra Mara Guse Scós Venske (Orientadora), e-mail: ssvenske@unicentro.br

Leia mais

Escalonamento de Processos

Escalonamento de Processos Escalonamento de Processos Escalonamento de processos Multiprogramação visa maximizar uso da CPU Sempre que processos estão prontos disputam CPU Algoritmo de escalonamento: maneira de escolher o processo

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos 2 Aula 2 Marcos José Santana Regina

Leia mais

Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS

Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Curso de Ciências da Computação Implementação da Especificação de Tempo Real Java para o EPOS ANDERSON LUIS ZAPELLO Florianópolis, julho de 2005 ANDERSON LUIS ZAPELLO

Leia mais

Davidson Rodrigo Boccardo

Davidson Rodrigo Boccardo Gerenciamento de processos Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Revisão Critérios de alocação: Utilização da CPU Produtividade (Throughput) Número de processos finalizados por unidade de tempo

Leia mais

Smart Proxies para Invocação de Serviços Web Replicados

Smart Proxies para Invocação de Serviços Web Replicados Smart Proxies para Invocação de Serviços Web Replicados José Geraldo Ribeiro Júnior (CEFET-MG / PUC Minas) Orientador: Prof. Marco Túlio Valente (PUC Minas) Fevereiro 2007 Apresentação Motivação Proposta

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Tempo Real

Introdução aos Sistemas de Tempo Real Introdução aos Sistemas de Tempo Real Sergio Cavalcante Centro de Informática UFPE str-l@cin.ufpebr svc@cin.ufpe.br Assunto: [str] 88350950 34254714 SE::P & A::Software Sistemas de Tempo Real Sistemas

Leia mais

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período PARTE III: GERÊNCIA DE RECURSOS SUMÁRIO 8. GERÊNCIA DO PROCESSADOR: 8.1 Introdução; 8.2 Funções Básicas; 8.3 Critérios de Escalonamento;

Leia mais

Thread. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD

Thread. Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Seção 1.1 Introdução 2 Receita do Bolo Programa (Algoritmo) Ingredientes: dados de entrada Quem prepara (confeiteiro): CPU Processo atividade de: Ler a receita

Leia mais

Memória Compartilhada e Distribuída. _ Notas de Aula _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP

Memória Compartilhada e Distribuída. _ Notas de Aula _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP Introdução Memória Compartilhada e Distribuída _ Notas de Aula _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP Um sistema de memória compartilhada faz a memória física global de um sistema igualmente

Leia mais

Na Aula Anterior... Escalonamento de Processos. Nesta Aula. Escalonamento. Comportamento de um Processo. Historicamente...

Na Aula Anterior... Escalonamento de Processos. Nesta Aula. Escalonamento. Comportamento de um Processo. Historicamente... GSI018 Sistemas Operacionais 05/09/2016 Escalonamento de Processos Na Aula Anterior... Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Prof. Dr. rer. nat. Daniel D. Abdala Utilização de Processos

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 19: Memória Virtual: Introdução Diego Passos Última Aula Paginação Método de gerenciamento de memória mais usado hoje. Espaço de endereçamento de um processo é

Leia mais

Busca em Espaço de Estados a

Busca em Espaço de Estados a Busca em Espaço de Estados a Fabrício Jailson Barth BandTec Agosto de 2012 a Slides baseados no material do Prof. Jomi F. Hübner (UFSC) Introdução 2 Agente orientado a meta O projetista não determina um

Leia mais

Estudo Comparativo de Técnicas de Escalonamento de Tarefas Dependentes para Grades Computacionais

Estudo Comparativo de Técnicas de Escalonamento de Tarefas Dependentes para Grades Computacionais Estudo Comparativo de Técnicas de Escalonamento de Tarefas Dependentes para Grades Computacionais Candidato Alvaro Henry Mamani Aliaga 1 Orientador Alfredo Goldman Instituto de Matemática e Estatística

Leia mais

Introdução à Qualidade de Software

Introdução à Qualidade de Software Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução à Qualidade de Software Prof. Luthiano Venecian venecian@ucpel.tche.br

Leia mais

Sistemas Operacionais. Processos e Threads

Sistemas Operacionais. Processos e Threads Sistemas Operacionais Processos e Threads Sumário 1. Introdução 2. Estrutura do Processo 1. Contexto de Hardware 2. Contexto de Software 3. Espaço de Endereçamento 3. Estados 1. Mudanças de Estado 2. Criação

Leia mais

Gerência de recursos - escalonamento global. GERÊNCIA DE RECURSOS Escalonamento Global. Gerência de recursos - escalonamento global

Gerência de recursos - escalonamento global. GERÊNCIA DE RECURSOS Escalonamento Global. Gerência de recursos - escalonamento global GERÊNCIA DE RECURSOS Escalonamento Global Além de prover comunicação, recursos de acesso a rede, memória compartilhada, sistemas de arquivos distribuídos, um sistema operacional distribuído tem que poder

Leia mais

Trabalho 1 - Gerência e Sincronização de Processos

Trabalho 1 - Gerência e Sincronização de Processos Sistemas Operacionais Embarcados Trabalho 1 - Gerência e Sincronização de Processos Carlos Marcelo Pedroso Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Elétrica E-mail: pedroso@eletrica.ufpr.br

Leia mais

Sistemas Operacionais de Tempo Real. Prof. Andre Luis Meneses Silva

Sistemas Operacionais de Tempo Real. Prof. Andre Luis Meneses Silva Sistemas Operacionais de Tempo Real Prof. Andre Luis Meneses Silva andreluis.ms@gmail.com O que é um Sistema Operacional? Provê um ambiente para execução de programas. Abstração de processos para multitarefa/

Leia mais

Escalonamento Adaptativo para o Apache Hadoop

Escalonamento Adaptativo para o Apache Hadoop Escalonamento Adaptativo para o Apache Hadoop 1 Andrea Schwertner Charão 1 {cassales,andrea}@inf.ufsm.br 1 Departamento de Linguagens e Sistemas de Computação Centro de Tecnologia Universidade Federal

Leia mais

Gerência do Processador. Adão de Melo Neto

Gerência do Processador. Adão de Melo Neto Gerência do Processador Adão de Melo Neto 1 Introdução Sistemas Multiprogramáveis: Múltiplos processos podem permanecer na memória principal compartilhando o uso da CPU. POLÍTICA DE ESCALONAMENTO Como

Leia mais

Uma Proposta para Migração de Páginas Linux

Uma Proposta para Migração de Páginas Linux Uma Proposta para Migração de Páginas Linux 1 - Introdução 2 - Gerencia de Memória em Sistemas Operacionais com Suporte a NUMA 2.1 O Gerente de Memória do Linux 2.2 Estratégias para Migração de Páginas

Leia mais

Notas da Aula 11 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 11 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 11 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Escalonamento de Tempo Real Em sistemas de tempo real, o objetivo principal do escalonador é garantir que todos os processos sejam executados

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade III. Escalonamento de Processos. 24/04/2014 Prof. Valeria M. Bastos

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade III. Escalonamento de Processos. 24/04/2014 Prof. Valeria M. Bastos UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade III Escalonamento de Processos 24/04/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Processador Escalonamento de Processos Conceituação Critérios de

Leia mais

Gerência de Recursos. Gerência do Processador

Gerência de Recursos. Gerência do Processador Gerência de Recursos Gerência do Processador Introdução Com o surgimento dos sistemas multiprogramáveis, onde múltiplos processos poderiam permanecer na memória principal compartilhando o uso da CPU, a

Leia mais

Sistemas de Informação. Sistemas Operacionais

Sistemas de Informação. Sistemas Operacionais Sistemas de Informação Sistemas Operacionais PROCESSOS E THREADS PARTE II SUMÁRIO 3. THREAD: 3.1 Introdução; 3.2 Ambiente Monothread; 3.3 Ambiente Multithread; 3.4 Arquitetura e Implementação; 3.5 Modelos

Leia mais

Sistemas Operacionais. Escalonamento de processos

Sistemas Operacionais. Escalonamento de processos Sistemas Operacionais Escalonamento de processos 1 Escalonamento de Processos Sistemas Interativos Algoritmos para Sistemas Interativos: First-Come-First-Served (FIFO) Round-Robin; Prioridade; Múltiplas

Leia mais

Apresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais. Referências Bibliográfica. Referências Bibliográfica

Apresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais. Referências Bibliográfica. Referências Bibliográfica DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Apresentação Disciplina básica do curso de Engenharia de Computação Carga-horária: 60h teóricas Associadas

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula N : 15 Tema:

Leia mais

CK119: Engenharia de Software

CK119: Engenharia de Software CK119: Engenharia de Software Rossana Andrade Ph.D, SITE, University of Ottawa, Canadá Profa. Departamento de Computação, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará rossana@ufc.br www.great.ufc.br

Leia mais

Escalonamento (Tarefas Esporádicas)

Escalonamento (Tarefas Esporádicas) Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Escalonamento (Tarefas Esporádicas) Lucas Cordeiro lucascordeiro@ufam.edu.br Notas de Aula Baseado nas notas de aula do Prof. Francisco Vasques,

Leia mais

Modelagem de Sistemas de Tempo Real. Sérgio Campos

Modelagem de Sistemas de Tempo Real. Sérgio Campos Modelagem de Sistemas de Tempo Real Sérgio Campos 1 / 18 Antecedentes Sistemas reativos, Processos: comunicação, sincronização, Escalonamento, Sistemas distribuidos. Jobs, processors & timing constraints

Leia mais

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período

Redes de Computadores. Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais - 2º Período PARTE II: PROCESSOS E THREADS SUMÁRIO 6. THREAD: 6.1 Introdução; 6.2 Ambiente Monothread; 6.3 Ambiente Multithread; 6.4 Arquitetura

Leia mais

Durante a evolução das arquiteturas de computadores e principalmente dos Sistemas Operacionais, muitas tecnologias tiveram que ser aprimoradas para

Durante a evolução das arquiteturas de computadores e principalmente dos Sistemas Operacionais, muitas tecnologias tiveram que ser aprimoradas para UM ESTUDO SOBRE O MECANISMO DE PAGINAÇÃO DE MEMÓRIA E OS ALGORITMOS DE SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS FIFO E LRU Fernando Sales Ferreira, fernandobrabat@hotmail.com William Antônio Faria Da Silva, William_8716@hotmail.com

Leia mais

Aula 10. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Sistemas de Tempo Real

Aula 10. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Sistemas de Tempo Real Aula 10 Engenharia de Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Tópico: Sistemas de Tempo Real Agenda Conceitos Gerais Processos de Tempo Real Periódico, Aperiódicos e Esporádicos Escalonamento de Tempo

Leia mais

Agenda da Aula. Arquitetura de Software e Padrões Arquiteturais. Elementos de um Padrão. Arquitetura de Software. Arquitetura de Software

Agenda da Aula. Arquitetura de Software e Padrões Arquiteturais. Elementos de um Padrão. Arquitetura de Software. Arquitetura de Software Reuso de Software Aula 04 Agenda da Aula Arquitetura de Software e Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com 14 Março 2012 Arquitetura de Software Padrões arquiteturais

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO AO ACADÊMICO SIAWEB 1.0 ESTUDO PRELIMINAR

SISTEMA DE INFORMAÇÃO AO ACADÊMICO SIAWEB 1.0 ESTUDO PRELIMINAR UNIVERSIDADE XXXXX PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AGRARIAS E DAS ENGENHARIAS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO AO ACADÊMICO SIAWEB 1.0 ESTUDO PRELIMINAR TUBARÃO, JUNHO

Leia mais

Ex: Sistema Tráfego Rodoviário

Ex: Sistema Tráfego Rodoviário Ex: Sistema Tráfego Rodoviário Podemos modelá-lo através do Sistema de Rede de Filas: Atores : Carros são os Clientes Ponte éo Serviço Engarrafamento éa Fila Deseja-se, por exemplo: Tempo de espera no

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS I 1 0 SEM/05 Teste 1 Unidade I DURAÇÃO: 50 MINUTOS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS I 1 0 SEM/05 Teste 1 Unidade I DURAÇÃO: 50 MINUTOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM INFORMÁTICA SISTEMAS OPERACIONAIS I 1 0 SEM/05 Teste 1 Unidade I DURAÇÃO: 50 MINUTOS Aluno: GABARITO Escore: 1 a Questão (30) Assinale a(s) resposta(s)

Leia mais

Processos. Escalonamento de Processos

Processos. Escalonamento de Processos Processos Escalonamento de Processos Objetivos do Escalonamento Maximizar a taxa de utilização da UCP. Maximizar a vazão ( throughput ) do sistema. Minimizar o tempo de execução ( turnaround ). Turnaround:

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Conceitos Básicos Escalonamento de CPU O objetivo da multiprogramação é ter sempre algum processo em execução para maximizar a

Leia mais

Memória. Memória Cache

Memória. Memória Cache Memória Memória Cache Revisão - Memória Principal Memória que armazena os dados e programas em linguagem de máquina em execução corrente Razoavelmente barata Tempo de acesso da ordem de nano-segundos a

Leia mais

5.1. Observações e Conclusões

5.1. Observações e Conclusões Conclusões 5 Conclusões 5.1. Observações e Conclusões A técnica proposta na presente tese é apresentada como uma outra forma de misturar técnicas convencionais (redes neurais, modelos neuro-fuzzy,etc)

Leia mais

Análise de Desempenho de Sistemas Distribuídos _ NOTAS DE AULA _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP

Análise de Desempenho de Sistemas Distribuídos _ NOTAS DE AULA _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP Análise de Desempenho de Sistemas Distribuídos _ NOTAS DE AULA _ Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro DECOM/UFOP Considere o problema de avaliar o desempenho de um sistema distribuído sendo executado sobre

Leia mais