(x 2,y 2 ) (x 4,y 4 ) x
|
|
- Ísis Borja Borba
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2.3. Derivadas Definição e Interpretação Geométrica Anteriormente já mostrámos como o coeficiente angular de uma recta - declive de uma recta - indica a taa à qual a recta sobe ou desce. para uma recta, esta taa é a mesma em todos os seus pontos. Para outros gráficos que não rectas, a taa à qual o gráfico sobe ou desce pode variar de ponto para ponto. Por eemplo, consideremos o seguinte gráfico: y ( 3,y 3 ) ( 2,y 2 ) ( 4,y 4 ) ( 1,y 1 ) Podemos observar que a parábola sobe mais rapidamente no ponto ( 1, y 1 ) do que no ponto ( 2, y 2 ). No vértice ( 3, y 3 ) o gráfico deia de subir ou descer, e no ponto ( 4, y 4 ), o gráfico está a descer. Para determinar a taa à qual um gráfico sobe ou desce num determinado ponto, podemos calcular o coeficiente angular da tangente no ponto. Em termos simples, a tangente ao gráfico duma função f num ponto P(, y) é a recta que melhor aproima o gráfico naquele ponto conforme podemos ver pelo gráfico anterior. 1
2 Assim, o problema da determinação da inclinação de um gráfico num ponto reduz-se ao de achar o coeficiente angular da tangente naquele ponto. Um método para obtermos aproimações de tangentes consiste em fazer uso da recta secante pelo ponto de tangência e por um segundo ponto do gráfico conforme se mostra na figura seguinte: y ( +,f( + )) f( + ) f() (,f()) Se (, f()) é ponto de tangência e (+, f(+ )) é um segundo ponto do gráfico de f, então o coeficiente angular da secante que passa por estes pontos é m sec = f( + ) f() = y onde é a variação de e y é a variação de y. Se aproimarmos cada vez mais o segundo ponto do ponto de tangência, obtemos melhores aproimações do coeficiente angular da tangente como podemos verificar pelos gráficos seguintes: (1) 2
3 y y y ( +,f( + )) ( +,f( + )) (,f()) y (,f()) y (,f()) Utilizando o processo do limite, podemos determinar o coeficiente angular eacto da tangente em (, f()). Definição 1 A derivada de f no ponto é dada por f f( + ) f() () = lim 0 = lim h 0 f( + h) f() h desde que o limite eista. Uma função é diferenciável em se a sua derivada eiste em. O processo de cálculo de derivadas é chamado diferenciação. (2) Nota: Eistem várias notações para representar a derivada de uma função. As mais frequentes são: f () = dy d () = y () = d d [f()] f linha de derivada de y y linha de derivada de f() em ordem a em ordem a 3
4 Eemplo 1. Calcule a derivada de f() = Temos f () = lim h 0 f( + h) f() h [ 3 ( + h) 2 2 ( + h) ] (3 2 2) = lim h 0 h = lim h 0 3 ( 2 + 2h + h 2 ) 2 2h h = lim h h + 3h 2 2 2h h = lim h 0 6h + 3h 2 2h h = lim h 0 h (6 + 3h 2) h = lim h 0 (6 + 3h 2) = 6 2 Pelo que a derivada de f() é f () = 6 2. Eercício 1. Determine a derivada de y em ordem a t para a função y = 2 t. Nota: Não se esqueça que a derivada de uma função dá uma fórmula para determinar o coeficiente angular da tangente em qualquer ponto do gráfico da função. 4
5 Continuidade e Derivabilidade Nem toda a função é diferenciável. os gráficos seguintes mostram algumas situações usuais em que uma função não é diferenciável nalgum ponto - tangentes verticais, descontinuidades e alterações bruscas. Os gráficos seguintes mostram funções que são diferenciáveis para todos os valores de ecepto em = 0. y y 2 y = 1/3 2 y = y y y = 2 y = 2/ Os gráficos anteriores mostram que a continuidade não é uma condição suficientemente forte para garantir a diferenciabilidade. Todas as funções representadas são contínuas em (0, 0) ecepto uma, mas nenhuma é diferenciável na origem. Por outro lado, se uma função é diferenciável num ponto então ela é contínua nesse ponto. 5
6 Teorema 1 Se uma função é diferenciável em = c, então é contínua nesse ponto. Corolário: Se uma função não é contínua em = c, então não é diferenciável nesse ponto Regras de Derivação Até agora calculámos derivadas utilizando a noção de limite. Um outro processo para calcularmos derivadas é usar regras que nos permitem calcular derivadas sem usar limites directamente: Regras de Derivação Sejam u, v f.r.v.r, c IR e n Z (c) = 0 (c u) = c u (u ± v) = u ± v (u v) = u v + v u ( u v ) = u v v u v 2 ( n u ) = u n n u n 1 (u n ) = n u n 1 u (u v ) = v u v 1 u + (ln v) u v v (ln u) = u u (log a u) = u (ln a) u (e u ) = e u u (a u ) = (ln a) a u u 6
7 Eemplo 2. Aplicando as regras da derivação temos: a)(7) = 0 b)( 3 ) = 3 2 c)(3 2 ) = 3 ( 2 ) = 3 2 = 6 d) [ (3) 2] = 2 (3) 3 = 18 e) ( 1 2 ) = ( 2 ) = = 2 3 f) ( ) 1 = = 2 2 ( 2 ) 2 = g) [ ( + 1) 3 ] = ( + 1 ) 3 + ( + 1) ( 3 ) = = 1 3 ( ) + ( + 1) = 3 + ( + 1) = = = = Eercício 2. Calcule o valor das seguintes derivadas: a) ( ) b) c) log 10 ( 2 + 6) d) ln 1 + e 1 e 7
8 Derivadas de Ordem Superior A derivada de f, segunda derivada de f, representa-se por f d d [f ()] = f () A derivada de f, terceira derivada de f, representa-se por f d d [f ()] = f () Continuando este processo, obtemos as derivadas de ordem superior, a derivada f costuma designar-se primeira derivada de f. Eemplo 3. Função Original f() = f () = 48 3 a Derivada 1 a Derivada f () = f iv () = 48 4 a Derivada 2 a Derivada f () = f v () = 0 5 a Derivada Notação para Derivadas de Ordem Superior 1 a Derivada y f dy d d d [f()] D (y) 2 a Derivada y f d 2 y d n. a Derivada y (n) f (n) d n y d n d 2 d 2[f()] d n d n[f()] D (y) D n(y) Eercício 3. Calcule f (vi) () sendo f (iv) () = ln
9 Teoremas da Derivada da Função Composta e da Função Inversa Teorema 2 Se y = f(u) é uma função derivável na variável u, e u = g() é uma função derivável na variável, então y = f(g()) é uma função derivável na variável e tem-se ou equivalentemente dy d = dy du du d (3) d d [f(g()] = f (g()) g () (4) Eemplo 4. y = f(g()) u = g() y = f(u) a) y = u = + 1 y = 1 u b) y = u = y = u Eemplo 5. Para a função y = u 3 com u = temos dy d = [3u2 ] u= 2 +1 (2 + 1) = 3( 2 + 1) 2 (2) = 6( 2 + 1) 2 9
10 Eercício 4. Uma indústria está a aumentar a sua produção de um artigo à razão de 200 unidades por semana. A função procura semanal admite como modelo a equação p = onde p é o preço unitário e é o número de unidades produzidas numa semana. Calcule a taa de variação da receita relativamente ao tempo, quando a produção semanal é de unidades. Teorema 3 Seja f uma função diferenciável num intervalo I. Se f tem inversa f 1, então f 1 é diferenciável em qualquer para o qual f (f 1 ()) 0 e nesse caso (f 1 ) () = 1 f (f 1 ()), f ((f 1 )()) 0 (5) Eemplo 6. Calcule a derivada da função f() = 3 utilizando o teorema da derivada da função inversa. Determine (f 1 ) (a) sendo f() = 3 4 e a = 6. Resolução: y = 3 = log 3 y Então f () = 1 (f 1 ) (f()) = 1 (f 1 ) (y) = 1 1 y ln 3 = y ln3 = 3 ln 3 = 10
11 Eemplo 7. Seja f() = a) Qual é o valor de f 1 () quando = 3? b) Qual é o valor de (f 1 ) () quando = 3? Resolução: Atendendo a que f é injectiva, tem inversa a) Como f() = 3 quando = 2, então f 1 (3) = 2 b) Atendendo ao teorema anterior vem: (f 1 ) 1 (3) = f (f 1 (3)) = 1 f (2) Então f () = (f 1 ) (3) = 1 3/ = Equação da Recta Tangente e da Recta Normal Como sabemos a equação da recta que passa pelo ponto de coordenas ( 0, y 0 ) e tem declive m é y y 0 = m( 0 ) (6) Vimos anteriormente que o declive da recta tangente ao gráfico de uma função f no ponto de coordenadas ( 0, y 0 ). m = f ( 0 )) (7) Então de (6) e (7) vem que a equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto de coordenadas ( 0, y 0 ) é y y 0 = f ( 0 )( 0 ) (8) 11
12 Dado que: a recta normal ao gráfico de f no ponto de coordenadas ( 0, y 0 ) é perpendicular à recta tangente ao gráfico de f nesse ponto rectas perpendiculares têm declives inversos simétricos vem que a equação da recta normal ao gráfico de f no ponto de coordenadas ( 0, y 0 ) é y y 0 = 1 f ( 0 ) ( 0) (9) Eemplo 8. Escreva a equação da recta tangente e da recta normal ao gráfico da função f() = ln ( ) no ponto de abcissa = 1. Resolução: ( 0, y 0 ) = (1, f(1)) = (1, ln 4) f () = f (1) = 6 4 = 3 2 equação da recta tangente: y ln 4 = 3 ( 1) 2 equação da recta normal: y ln 4 = 2 ( 1) 3 12
13 Aplicações da Derivada Etremos e a Primeira Derivada Nesta secção vamos estudar os pontos em que uma função passa de crescente a decrescente, ou vice-versa. Podemos utilizar a derivada de primeira ordem de uma função para determinar se a função é crescente ou decrescente num intervalo. Teorema 4 Seja f uma função que admite primeira derivada num intervalo aberto I. 1. f () > 0, I f é crescente em I. 2. f () < 0, I f é decrescente em I. 3. f () = 0, I f é constante em I. Nos pontos onde, uma função passa de crescente a decrescente, ou vice-versa, a função tem um etremo relativo. Os etremos relativos de uma função incluem os mínimos relativos e os máimos relativos da função. Observando o gráfico que se apresenta abaio podemos constatar este resultado, a função tem dois etremos relativos - o ponto à esquerda é um máimo e o ponto à direita é um mínimo relativo. Estes pontos são pontos onde há alteração de monotonia da função. 13
14 y máimo relativo f. decrescente f. crescente f. crescente mínimo relativo Se observarmos os gráficos seguintes podemos verificar que em ambos os casos temos um máimo relativo. Esse máimo é obtido em pontos onde f () = 0 ou f () não está definida - pontos críticos. y máimo relativo f (c) = 0 tangente horizontal y máimo relativo f (c) não é definida c c Teorema 5 Se f tem um mínimo relativo ou máimo relativo quando = c, então ou f (c) = 0 ou f (c) não está definida. Desta forma, para sabermos quais os etremos relativos de uma função basta testar os pontos críticos da função. Encontrados estes, o seguinte resultado permite-nos identificar os máimos e mínimos relativos e/ou pontos sela. 14
15 Teorema 6 Seja = c um ponto crítico da função f contínua no intervalo (a, b) que contém c. Se f é diferenciável no intervalo (a, b), com a possível ecepção de = c, então: 1. f () muda de positivo para negativo em = c, então f tem um máimo relativo em (c, f(c)). 2. f () muda de negativo para positivo em = c, então f tem um mínimo relativo em (c, f(c)). 3. f () é positivo em ambos os lados de = c, ou negativo em ambos os lados de = c, então f(c) não é máimo relativo nem mínimo relativo, é um ponto sela. Eemplo 9. Para calcularmos os etremos, se eistirem, da função f() = começamos por determinar os pontos críticos: f () = = 15 2 (1 2 ) = 0 = 0 = 1 = 1 Valor de f () f() ց min ր pt ր má ց rel sela rel Então f( 1) = 2 é mínimo relativo, f(1) = 2 é máimo relativo e = 0 é ponto sela. 15
16 Concavidade e a Segunda Derivada Analisando o gráfico de uma função facilmente constatamos os intervalos onde a sua concavidade é voltada para cima ou para baio. No entanto, se não estivermos a visualizar o gráfico da função para sabermos as concavidades dos gráficos temos de fazer um teste analítico. Acontece que podemos utilizar a segunda derivada da função para determinar esses intervalos, precisamente como utilizamos a primeira derivada da função para determinar os intervalos onde a função é crescente e decrescente. Teorema 7 Seja f uma função que admite segunda derivada num intervalo aberto I. 1. f () > 0, I f tem concavidade voltada para cima em I. 2. f () < 0, I f tem concavidade voltada para baio em I. Para uma função f contínua, podemos calcular os intervalos em que f tem concavidade é voltada para cima ou para baio.( Para uma função descontínua, os intervalos de teste devem ser formados utilizando-se os pontos de descontinuidade juntamente com os pontos em que f () é zero ou não é definida). 16
17 Eemplo 10. Para estudarmos a concavidade da função f() = começamos por determinar os pontos onde a segunda derivada se anula: f () = 0 30(1 2 ) ( 2) = = 0 30( ) = = 0 = 2 = 2 Valor de f () f() pt pt pt + inf inf inf Então, podemos afirmar que a função tem concavidade voltada para 2 2 baio no intervalo ( 2, 0) (, + ) e concavidade voltada para cima no intervalo (, 2 ) (0, 2 ) Indeterminações: Regra de Cauchy Em secções anteriores estudámos limites como 2 1 lim 1 1 e lim
18 e um processo para calcular esses limites. Vamos agora aprender um novo processo analítico para o cálculo de limites. Regra de Cauchy: Seja (a, b) um intervalo que contém c. Sejam f e g funções dife- renciáveis em (a, b), ecepto possivelmente em c. Se o limite de f() quando tende para c resulta na forma indeterminada g() 0 0 ou, então f() lim c g() = lim f () c g () desde que o limite da direita eista ou seja infinito. A forma indeterminada pode apresentar-se de quatro formas: + +, +, + e. A Regra de Cauchy pode aplicar-se sucessivamente. Eemplo 11. a) lim + b) lim e e e = lim + = lim e = lim 2e2 + 2 e = lim 1 2e = 0 2 e = 0 18
19 Eercícios 1. Considere a função real de variável real definida por f() =. f( + h) f() (a) Mostre que lim = 1 h 0 h 2f(). (b) Interprete o significado matemático do limite calculado na alínea anterior. 2. Na figura estão representadas três funções, a função f, f e f. Faça corresponder a cada uma das funções o respectivo gráfico. 3. De uma função f sabe-se que f (2) = 5. (a) Qual é o significado geométrico do valor 5, indicado como derivada da função no ponto de abcissa = 2. (b) Determine o valor de lim 2 f() f(2) Determine as derivadas das seguintes funções: (a) f(t) = t 7 + 8t 4 t (b) f() = (2 1) + 2 (c) f() = ln()e + 1 (d) f(s) = (2s 2 3s + 1)(9s 1) 4 (e) f() = ln (f) f(y) = y2 1 y + 3 ( ) (g) f() = ln( 2 + 2) + e 2+ e u (h) f() = log 3 ( + e ) + e (i) f(u) = ln u 19
20 a + 3b se 2 5. Seja g() = + 4 se > 2, (a, b IR) uma função de domínio IR. (a) Determine os valores de a e b de modo que a função f seja contínua em IR. (b) Comente a seguinte afirmação : Eistem valores a e b diferentes dos obtidos na alínea anterior onde a função f é diferenciável em = Determine, caso eistam, os pontos em que o gráfico da função f() = tem recta tangente horizontal. 7. Considere a função f definida por f() = e/2 (a) Estude os intervalos de monotonia e eistência de etremos para a função f. (b) Estude a concavidade e a eistência de pontos de infleão para a função f. (c) Mostre que a recta tangente ao gráfico de f na origem é perpendicular à recta dos quadrantes pares e coincide com a recta dos quadrantes ímpares. 8. Considere a função f definida por ln( + 1) se > 0 g() = se 0 2 (a) Determine caso eista g (0). (b) Comente a seguinte afirmação: A função g tem concavidade voltada para cima para < 0 e é monótona crescente para > 0. (c) Determine a equação da recta tangente e da recta normal ao gráfico de g em = As funções preço de venda e custo de um produto admite respectivamente como modelos: P v () = 75 e C() = onde é o número de unidades produzidas. (a) Estabeleça a função lucro para este produto. (b) Determine o lucro marginal para a produção de 80 unidades. (c) Que nível de produção proporcionará lucro máimo? 20
21 10. O custo anual (em milhões de euros) para um departamento do governo apreender p% de uma droga ilegal é C(p) = 528p 100 p, 0 p < 100. Determine a taa de variação do custo quando p = 30%. 11. Um contabilista estimou que o custo de aquisição e armazenagem de unidades de um produto é dado por C() = , 0 < < 200. Determine o numero de unidades de modo que o custo seja mínimo. 12. Numa fábrica, o custo total da produção mensal de q centenas de peças, epresso em milhares de euros, é dada por: C(q) = q 3 12q q (a) Determine o custo marginal, e calcule o seu valor para seis centenas de peças. (b) Estude a variação do custo total no intervalo ]0, 8[. Qual o número de peças que aconselha ao fabricante para que o custo total seja mínimo? 13. O custo com máquinas registadoras de um supermercado é função do número de máquinas que estão a operar num dado momento. Sendo o número de máquinas, o custo estimado C, em euros, é dado por C() = Quantas máquinas deveriam estar a operar de modo que o custo fosse mínimo? 14. O custo de inventário depende dos custos de eecução da encomenda e da armazenagem, e é dado por C() = ( ) Q ( s + r, 2) onde Q é o número de unidades vendidas por ano, r é o custo da armazenagem de uma unidade durante 1 ano, s é o custo da colocação de um pedido, e é o número de unidades no pedido. Determine o tamanho do pedido que minimize o custo quando Q = 10000, s = 4, 5 e r = 5,
22 15. A venda anual S de um novo produto é dada por: onde t é o tempo em anos. S(t) = 5t 8 + t2, 0 t 3, Determine o instante eacto em que a venda anual estará a crescer com taa máima. 16. Um comerciante vende unidades por mês ao preço de 10 ε cada. Ele pode vender mais 250 unidades por mês para cada 0.25 ε de redução no preço. que preço unitário maimizará a receita? 17. Se h() = f(g()) com f(2) = 4, g(2) = 2, f (2) = 3 e g (2) = 5, calcule h (2). 18. Mostre que d d (ln(1 + e )) = e 1 + e, utilizando: (a) O teorema da derivada da função composta. (b) O teorema da derivada da função inversa. 19. Se s = 3r 2 2 r + 1 e r = t 3 +1, utilize a regra da cadeia para determinar o valor de ds dt. 20. Seja f uma função real de variável real tal que a equação da recta tangente ao gráfico de ( ) f no ponto de abcissa 1 é y = 2. Sabendo que g() = f e 2 +2, calcule g (0). 21. Seja f uma função diferenciável em IR tal que f(2) = 1 e f(4) = 1. Considere a função g() = f(), IR. (a) Prove que a função g() = 0 tem pelo menos uma raiz positiva. (b) Prove que eiste um β ]0, 2[ tal que a tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa β é paralela à recta y =. 22. Calcule, caso eista, cada um dos seguintes limites: 4 3 (a) lim 0 (b) e lim + 2 (c) lim 1 e 1 ( 1) 2 2 (d) lim 0 e 1 2 (e) 4 lim ln() (f) lim
23 23. Considere a função f() = e + ln() (a) Determine o diferencial de f. (b) Determine a variação da função f se varia de 1 para 1,02. (c) Calcule o valor aproimado de e ln(1.1). 24. O lucro auferido com a venda de unidades de um produto admite como modelo P = Utilize o diferencial dp para aproimar a variação no lucro quando o nível de produção aumenta de 50 para 51 unidades. Compare com o lucro efectivo decorrente do aumento do nível de produção de 50 para 51 unidades. 25. Considere as funções f() = ln() e g() = 1 1 (a) Calcule o diferencial de fog. (b) Mostre, utilizando diferenciais que (f og)(0.1) A venda mensal de cotas de um clube recem-inaugurado tem por modelo M(t) = 300t t , onde t é o número de meses decorridos desde a abertura do Clube. Sabendo que o Clube abriu no inicio de Janeiro de 2005, determine: (a) o mês do ano onde se venderam mais cotas. (b) a variação das vendas de cotas na primeira semana de Junho. 27. O custo anual do controle de stock para um fabricante é C = , 3Q, onde Q é Q o vulto do pedido quando se repõe o stock. Determine a variação anual do custo quando Q é aumentado de 350 para O custo (em euros) da produção de unidades de um artigo é dado por C() = Determine, utilizando diferenciais o valor aproimado do custo da produção de 15 unidades do artigo. 23
24 29. Na figura seguinte está representado o gráfico de uma função r.v.r., y = f(): y 6 y = f() (a) Sem efectuar cálculos, justifique que f() não é diferenciável no ponto de abcissa = 1. (b) Seja h() = e 1, IR. Determine a epressão que define f(), IR, sabendo que f() = h 1 (), 2. (c) Com base no gráfico de f(), indique a solução da inequação f() < 0. (d) i. Sem efectuar cálculos, indique, justificando, qual o valor do declive da recta tangente ao gráfico de f quando = 0. ii. Prove que o ponto de abcissa = 0 é o único ponto do domínio de f onde o declive da recta tangente ao gráfico tem o valor apurado na alínea anterior. (e) Mostre, não efectuando cálculos, que a função f() se < 1 g() = f() 2 se 1 < 2 f() se 2 é contínua em = 1. 24
de ponto para ponto. Por exemplo, consideremos o seguinte gráfico: (x 2, y 2 ) (x 4, y 4 ) x
.3. Derivadas.3.1. Definição e Interpretação Geométrica Anteriormente já mostrámos como o coeficiente angular de uma recta - declive de uma recta - indica a taa à qual a recta sobe ou desce. para uma recta,
Leia maisCálculo Diferencial em
Cálculo Diferencial em Definição de Derivada Seja f uma função real de variável real definida num intervalo aberto que contém c. Chama-se derivada de f em c a caso este limite eista. f c lim ffc c, c Esta
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisCálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física
Cálculo diferencial Motivação - eemplos de aplicações à física Considere-se um ponto móvel sobre um eio orientado, cuja posição em relação à origem é dada, em função do tempo, pela função s. st posição
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando
5 a Ficha de eercícios de Cálculo para Informática CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite quando h tende
Leia mais7 Derivadas e Diferenciabilidade.
Eercícios de Cálculo p. Informática, 006-07 1 7 Derivadas e Diferenciabilidade. E 7-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Aula nº 5 do plano de trabalho nº 5
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Aula nº 5 do plano de trabalho nº 5 Resolver os eercícios 03, 0, 05, 0 e 6 das páginas 95 e 0.
Leia maisDerivadas de funções reais de variável real; Aplicação das derivadas ao estudo de funções e problemas de optimização. x ;
Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão Análise Matemática I 003/004 Ficha Prática nº. 5: Derivadas de funções reais de variável real; Aplicação das derivadas ao estudo
Leia mais5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções.
Capítulo V: Derivação 0.. 4. 7. tg( ) 0 tg( π ( + + ) sen( ) + ) sen( ) Resolução: cos( ) Repare que não eiste sen( ). + 5. ( e + ) 6. 0 π ( + cos( )) cos( ) sen( ) sen( ) Mas, e como 0, então 0 + + +
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 05/6 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8 Regra de Cauchy. Estudo de funções. a. a) b 0 é uma indeterminação do tipo
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo Tomaz de Figueiredo
Escola Secundária com º ciclo Tomaz de Figueiredo Ficha de avaliação formativa de Matemática A º Ano Arcos de Valdevez, / / Turma Versão ª PARTE Para as sete questões desta parte, de entre as quatro alternativas
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano Funções - a Derivada concavidades e pontos de infleão) Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios 1. Por observação do gráfico de f, podemos observar o sentido
Leia maisExercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Considere a função f que para valores de x é de nida pela relação f(x) = x(sin /x).
E Eercício 1 Considere a função f que para valores de é denida pela relação f() = (sin /). 1.1 Mostre que a função f é contínua em R\{}. 1.2 Sabendo que f é contínua no ponto = determine o valor de f().
Leia maisDerivadas e suas Aplicações
Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005. Cálculo I. Caderno de Exercícios 4
Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005 Cálculo I Caderno de Eercícios 4 Limites, continuidade e diferenciabilidade de funções; fórmulas de Taylor e MacLaurin; estudo de funções.
Leia maisCálculo diferencial, primitivas e cálculo integral de funções de uma variável
Análise Matemática Cálculo diferencial, primitivas e cálculo integral de funções de uma variável (Soluções) Jorge Orestes Cerdeira, Isabel Martins, Ana Isabel Mesquita Instituto Superior de Agronomia -
Leia mais4 Cálculo Diferencial
4 Cálculo Diferencial 1 (Eercício IV1 de [1]) Calcule as derivadas das funções: a) tg, b) +cos 1 sen, c) e arctg, d) e log, e) sen cos tg, f) (1 + log ), g) cos(arcsen ) h) (log ), i) sen Derive: a) arctg
Leia mais( a) ( ) ( ) ( ) 1. A função m : x x x 2 tem por representação gráfica. A C 1 B D Seja f uma função definida em R.
Para cada uma das seguintes questões, seleccione a resposta correcta entre as quatro alternativas que são indicadas, justificando a sua escolha.. A função m : tem por representação gráfica. A C B D. Seja
Leia maisUnidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação
Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático
Leia maisPara ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à
Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura
Leia maisFicha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial (soluções) 2.Teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy
Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial soluções).teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy. Seja f) = 3 e. Então f é contínua e diferenciável em R. Uma vez que f) = +, f0) = conclui-se do Teorema do
Leia maisEstudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos.
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 007- Professor:
Leia maisCapítulo 1 Funções reais de uma variável 1.3 Derivadas de funções definidas implicitamente
11-1-13 1.3 Derivadas de funções definidas implicitamente Uma equação do tipo f(,y) = nem sempre permite obter eplicitamente y como função de. Por eemplo, y 1 y 1 não é uma função y 1 y 1 y 1 y 1 3 1.3
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Assintotas
MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Assintotas Eercícios de eames e testes intermédios 1. Seja f a função, de domínio R + 0, definida por f() = 2 e 1 Estude a função f quanto à eistência de assintota horizontal,
Leia maisO objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.
Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Aula nº 1 do plano nº 12
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Aula nº do plano nº Resolver os eercícios 35, 355, 358, 360, 36, 364 das páginas 67 a 7 Conceito de derivada de uma função
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Grupo Na resposta aos itens deste grupo, selecione a opção correta. Escreva, na sua folha de respostas, o número
Leia maisA Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função
A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada
Leia maisDerivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente.
Análise Matemática - 007/008.5.- Derivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente. Teorema.31 Derivada da Função Composta
Leia maisTEMA 2 FUNÇÕES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 2 FUNÇÕES. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO.º ANO COMPILAÇÃO TEMA FUNÇÕES Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.facebook.com/mathsuccess TEMA FUNÇÕES 06 07 Matemática A.º Ano Fichas de Trabalho Compilação Tema
Leia maisRelação de exercícios - 2: Derivada de funções de uma variável real. (o) f(x) = (q) f(x) = x (c) f(x) = 4 x
Relação de eercícios - 2: Derivada de funções de uma variável real 1. Ache as derivadas aplicando as regras básicas (a) f() = 5 3 3 + 1 (b) f() = 5 6 9 4 (c) f() = 8 2 7 + 3 + 1 (d) f() = 5 5 25 1 (e)
Leia maisUniversidade Federal Fluminense. Matemática I. Professora Maria Emilia Neves Cardoso
Universidade Federal Fluminense Matemática I Professora Maria Emilia Neves Cardoso Notas de Aula / º semestre de Capítulo : Limite de uma função real O conceito de ite é o ponto de partida para definir
Leia maisComecemos por relembrar as propriedades dos limites das sucessões: b n = K e c IR então: lim. lim
.. Limites e Continuidade... Limites em IN Comecemos por relembrar as propriedades dos ites das sucessões: Propriedades dos Limites das Sucessões: Sejam n a n = L e n b n = K e c IR então: n [a n ± b n
Leia mais4 Cálculo Diferencial
4 Cálculo Diferencial 1. (Eercício IV.1 de [1]) Calcule as derivadas das funções: a) tg, b) +cos 1 sen, c) e arctg, d) e log2, e) sen cos tg, f) 2 (1 + log ), g) cos(arcsen ) h) (log ), i) sen 2. 2. Derive:
Leia maisBANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 12. O ANO
BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A. O ANO DOMÍNIO: Funções reais de variável real. Seja g a função, de domínio,, representada graficamente na figura ao lado, e seja u a sucessão definida por. n Qual é o valor
Leia maisM23 FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. 3. Na figura estão representadas:
M FICHA DE TRABALHO DERIVADAS I PARTE. Na figura estão representadas: Parte do gráfico de uma função f diferenciável em ; Uma recta r tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa. O valor de f (), derivada
Leia maisEstudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática.
Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática Estudo de funções Continuidade Consideremos as funções: f : R R g : R R x x + x x +, x 1
Leia maisApostila de Cálculo I
Limites Diz-se que uma variável tende a um número real a se a dierença em módulo de -a tende a zero. ( a ). Escreve-se: a ( tende a a). Eemplo : Se, N,,,4,... quando N aumenta, diminui, tendendo a zero.
Leia maisA Derivada e a Inclinação de um Gráfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru
REGRA DE LHÔPITAL Teorema: Suponhamos que f (a) g(a) e que f (a) e g (a) eistam com g(a). Então: lim a f() g() f(a) g(a). in det er min ação. Forma mais avançada do Teorema de L Hospital: Suponhamos que
Leia maisc) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2
UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº As questões de números a 9 referem-se à função f ( ). - O domínio da função f é o conjunto: a) R b) R c) R R, 0 e) R 0 - A derivada
Leia maisItens para resolver (CONTINUAÇÃO)
PREPARAR EXAME NACINAL Itens para resolver (CNTINUAÇÃ) e. Seja g a função, de domínio IR\{}, definida por g(). Sem usar a calculadora, determine, se eistirem, as equações das assíntotas do gráfico de g.
Leia maisExercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar
Eercícios de Cálculo p. Informática, 2006-07 Números Reais. E - Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar o número dado: 7 a) b) 6 7 c) 2.(3) = 2.33 d) 2 3 e)
Leia maisDerivadas. Derivadas. ( e )
Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar
Leia maisProposta de Resolução da Prova Escrita de Matemática
prova 65, 2ª fase, 205 proposta de resolução Proposta de Resolução da Prova Escrita de Matemática 2.º Ano de Escolaridade Prova 65/2.ª Fase 8 páginas 205 Grupo I. P X P X 2 P X a 2a 0,4 a 0,6 a 0,2 0,2
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 040 Estudo Dirigido de Cálculo I 07/II Encontro 5 - /09/07: Eercício : Seja f a função cujo gráfico
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTIA A - o Ano 006 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 6 ) + + +
Leia maisA Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação
Leia maisExame: Português Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 5 Ano D. 5
Eame: Português Nº Questões: Duração: minutos Alternativas por questão: Ano INSTRUÇÕES. Preencha as suas respostas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe foi fornecida no início desta prova. Não será aceite qualquer
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia maisParte II. Determinemos a variação do lucro, quando o custo do trabalho passa de 0 para 5 mil euros.
Funções reais a duas variáveis reais Parte II III. Derivadas [ELL] Voltemos ao exemplo da função lucro a uma variável. Numa determinada empresa concluiu se que o lucro anual, em milhares de euros, é dependente
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Grupo I Na resposta aos itens deste grupo, selecione a opção correta. Escreva, na olha de respostas, o número
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A Teste de avaliação Grupo I
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A 0 05 007 Teste de avaliação Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas quatro alternativas,
Leia maisExercícios de Matemática. Maiores de 23. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Instituto Politécnico de Viseu
Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Instituto Politécnico de Viseu Eercícios de Matemática Maiores de 3 Cursos do Departamento de Gestão Ano Lectivo 008/009 Noções básicas
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 06 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como P A B ) P A B ) P A B), temos que: P A B ) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,4 Como P A B) P A) + P B) P A B) P A
Leia maisA) 45 B) 22,5 C) 43 D) 21, A soma das áreas dos 20 primeiros trapézios é igual a: [A] 260 [B] 130 [C] 70 [D] 450
6. Observe a sequência de trapézios rectângulos construídos como é sugerido na figura. Seja (a n ) a sucessão das áreas dos trapézios, em que o trapézio de ordem tem dois vértices nos pontos (, 0) e (,
Leia maisConceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e
Matemática II 05/6 Curso: Gestão Departamento de Matemática ESTG-IPBragança Ficha Prática : Revisões: Funções, Derivadas. Primitivas -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: Caderno (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta
Leia maisExercícios para as aulas TP
Generalidades sobre funções reais de variável real. FichaTP0. Considere os gráficos correspondentes a duas funções reais de variável real: y y 5-0 4-5 4 3-3 - - 0 3 4 - Indique para cada uma delas: (a)
Leia mais) a sucessão de termo geral
43. Na figura está desenhada parte da representação R \. gráfica de uma função f, cujo domínio é { } As rectas de equações =, y = 1 e y = 0 são assímptotas do gráfico de f. Seja ( n ) a sucessão de termo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. Tema III Trigonometria e Números Complexos
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Trigonometria e Números Compleos TPC nº 14 (entregar até à aula do dia /05/009) 1. Seja g uma função de domínio IR
Leia mais7. Diferenciação Implícita
7. Diferenciação Implícita ` Sempre que temos uma função escrita na forma = f(), dizemos que é uma função eplícita de, pois podemos isolar a variável dependente de um lado e a epressão da função do outro.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº5 - Funções - 12º ano Exames 2006 a 2010
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº5 - Funções - 1º ano Eames 006 a 010 sin ln 1 Considere a função g, definida no intervalo 1,7 por g( ) Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tarefa nº do plano de trabalho nº 7. Considere a função f() -. a. Encontre a epressão analítica da função inversa de f.
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō Exame - 12 de Janeiro de h00m
Cálculo Diferencial e Integral I Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores ō Eame - 2 de Janeiro de 2008-3h00m Solução Problema (0,5 val.) Seja f() = log(3 2 ) + 3. (a) Determine
Leia mais, respetivamente. Sabe-se que uma das funções é par e a outra não é par nem ímpar. Identifique cada uma delas f x x e
mata O gráfico de uma função é, na maioria das vezes bastante útil para visualizar propriedades da função. Assim, de forma a podermos representar com rigor uma função, devemos fazer um estudo pormenorizado
Leia mais3 Cálculo Diferencial
Aula 6 26/0/206 (cont.) 3 Cálculo Diferencial Entramos agora num dos tópicos principais desta cadeira: o Cálculo Diferencial. usar derivadas como ferramentas no estudo de funções, em particular, cálculo
Leia maisMATEMÁTICA A - 11o Ano Funções - Derivada (extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funções - Derivada extremos, monotonia e retas tangentes) Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Temos que, pela definição de derivada num ponto, f ) fx)
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 05 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Escolhendo os lugares das etremidades para os dois rapazes, eistem hipóteses correspondentes a uma troca entre os rapazes.
Leia maisExercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes 2011
Eercícios de Cálculo Diferencial e Integral I, Amélia Bastos, António Bravo, Paulo Lopes Introdução Neste teto apresentam-se os enunciados de conjuntos de eercícios para as aulas de problemas do curso
Leia mais5.1 Noção de derivada. Interpretação geométrica de derivada.
Capítulo V Derivação 5 Noção de derivada Interpretação geométrica de derivada Seja uma unção real de variável real Deinição: Chama-se taa de variação média de uma unção entre os pontos a e b ao quociente:
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química
Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. 5º Teste de avaliação versão B.
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Compleos º Teste de avaliação versão B Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para
Leia maisTEMA 4 FUNÇÕES FICHAS DE TRABALHO 11.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 4 FUNÇÕES. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO 11.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 4 FUNÇÕES Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.acebook.com/mathsuccess TEMA 4 FUNÇÕES 016 017 Matemática A 11.º Ano Fichas de Trabalho Compilação
Leia maisCÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial
Leia maisQUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL 2 2., calcule a derivada dw dt t = 1.
QUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL QUESTÃO Se ( ) a, e a, eamine as seguintes afirmações: () A função é crescente () A função d/d é crescente () lim ( ) () lim ( ) ( ) ( y) y Se, y, então (4) QUESTÃO
Leia maisCÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir
Leia mais1ª Avaliação. lim lim lim. Resolvendo o sistema formado pelas equações (1) e (2), teremos c 3 e
1ª Avaliação 1) Determine os limites abaio: a) lim 4 4 1 1 4 1 1 4 4 4 1 1 1 lim lim lim 4 4 4 4 4 16 4 4 4 b) 4 16 lim 4 4 4 16 lim lim lim lim 4 4 4 8 4 ) Determine os valores das constantes c e k que
Leia maisMAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández
MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández Lista 3: Introdução à Derivada, Limites e continuidade. Ano 207. Determine a função derivada e seu domínio para a função
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 3: Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Derivada
Eercícios de Derivada Eercícios de Fiação Cálculo I (0/) IM UFRJ Lista : Derivadas Prof Milton Lopes e Prof Marco Cabral Versão 7040 Fi : Determine a equação da reta tangente ao gráco de f() no ponto =
Leia maisNoções de Cálculo Diferencial e Integral para Tecnólogos. João Carlos Vieira Sampaio Guillermo Antonio Lobos Villagra
Noções de Cálculo Diferencial e Integral para Tecnólogos João Carlos Vieira Sampaio Guillermo Antonio Lobos Villagra 9 de dezembro de 20 Sumário APRESENTAÇÃO 9 Funções e suas derivadas. Velocidade média
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisGabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo /2. Engenharia e Engenharia Química. ), (1c) lim 12 x 3 x
MUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo - 0/ a Questão: Calcule: (a Engenharia e Engenharia Química 4 (,
Leia maisInstituto Superior Técnico - 1 o Semestre 2006/2007 Cálculo Diferencial e Integral I LEA-pB, LEM-pB, LEN-pB, LEAN, MEAer e MEMec
Instituto Superior Técnico - o Semestre 006/007 Cálculo Diferencial e Integral I LEA-pB, LEM-pB, LEN-pB, LEAN, MEAer e MEMec a Ficha de eercícios para as aulas práticas 3-4 Novembro de 006. Determine os
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Limites e Continuidade Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 2o Ano Funções - Limites e Continuidade Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios. Determinando o valor de a e de b, temos: a + 3n + n 3 n n + n n 3 e 3 b ln 2e n ln
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 2o Ano 20 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Considerando a eperiência aleatória que consiste em escolher, ao acaso, um jovem inscrito no clube, e os acontecimentos:
Leia maisFICHA DE TRABALHO N.º 8 MATEMÁTICA A - 10.º ANO FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
Função Inversa e Função Composta; Generalidades; Monotonia, Etremos e Concavidades FICHA DE TRABALH N.º 8 MATEMÁTICA A - 0.º AN FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL FUNÇÃ CMPSTA E FUNÇÃ INVERSA; GENERALIDADES;
Leia mais1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1
Lista de Eercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Derivadas 1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (a) f() = (b) f() = 5 (c) f() = + 1 (d) f() = + 1. O limite abaio representa
Leia maisLista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D Professora: Elisandra Bär de Figueiredo 1. Seja f() = 5 + + 1. Justique a armação: f tem pelo menos uma raiz no
Leia maisT. Rolle, Lagrange e Cauchy
T. Rolle, Lagrange e Cauchy EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Mostre que a equação 5 + 5 = 5 tem uma única solução em R. Seja f = 5 +5 5. Então f é contínua e diferenciável em R. Temos f = 5 4 + > 0, em R, logo f
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU. Apontamentos Teóricos: Função Exponencial e Função Logarítmica
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 007/008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:
Leia mais1. Considere a representação gráfica da função f. Determine: 1.1. A variação de f em 2, A variação de f em 0,6.
mata Considere a representação gráica da unção Determine: A variação de em,4 A variação de em 0,6 tmv 0,6 4 Indique um intervalo do domínio onde a taa média de variação é A igura representa um reservatório
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 25 DE JUNHO 203 Grupo I Questões 2 3 4 5 6 7 8 Versão B D C A D B C A Versão 2 C A B D D C B B Grupo II...
Leia maisFicha de trabalho nº 17
Ficha de trabalho nº 7 ºano Matemática A Continuidade, teorema de Bolzano e assíntotas ª Parte k e se 0 Seja g ( ) O valor de k para o qual é possível aplicar o teorema de se 0 Bolzano à função g, no intervalo,
Leia maisTeste de Aferição de Competências
UNIVERSIDADE DE SANTIAGO Departamento de Ciências da Saúde, Ambiente e Tecnologias Teste de Aferição de Competências Matemática Escola Superior de Tecnologias e Gestão Praia Tlf. +38 6 96 50 Fa: +38 6
Leia mais