Procedimento do U.S.HCM2000

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimento do U.S.HCM2000"

Transcrição

1 Procedimento do U.S.HCM2000 Recomendações: fluxo de pedestres e de ciclistas (exclusivo ou compartilhado) Facilidades para pedestres e ciclistas: em fluxo contínuo (ou ininterrupto) - caminhos e calçadas: exclusivos para pedestres (inclui escadas e terminais) - caminhos compartilhados: para pedestres, ciclistas e outros não-motorizados - caminhos cruzados de pedestres, sem controle de fluxo (entrelaçados) - ciclovias: vias exclusivas para ciclistas, segregadas do tráfego motorizado - ciclovias compartilhadas: para ciclistas, pedestres e outros não-motorizados - ciclofaixas: faixas designadas para ciclistas em vias com tráfego motorizado ( os mesmos capítulos tratam das facilidades em vias urbanas, com fluxo descontínuo) Pedestres: análise em fluxo aberto na área designada (sem disciplina de faixas) - fluxo por largura (ped/h/m ou p/min/m) e densidade por área (ped/m 2 ou p/m 2 ) - repete critérios clássicos de Pushkarev, Zupan, Fruin (sem ajustar aos locais) - não supõe classificação do fluxo em tipos de pedestres (adultos, idosos,...) - não distingue composição por motivo de viagem (embora considere relevante) - distingue facilidades pelo tipo e apenas pela largura efetive e uso predominante (pode ocorrer compartilhamento com ciclistas na área designada aos pedestres) Ciclistas: análise em fluxo ordenado na área designada (com disciplina de faixas) - fluxo por faixa (bic/h/fx...); mínimo de 1,2m (2,4 unidirecional; 3,0 bidirecional); - assume aclive de -3% a +3%; ausência de obstruções e invasões de veículos; - adotou método holandês: nível de serviço por usuário, pela %de interferências - não considera outros veículos não-motorizados explicitamente (triciclos,...) - não distingue composição por motivo de viagem (embora considere relevante) - distingue facilidades pelo tipo e apenas pela largura efetive e uso predominante (pode ocorrer compartilhamento com pedestres na área designada aos ciclistas) Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos 1

2 Parâmetros Básicos para Pedestres: Velocidade de caminhada: V ped = 1,2m s para 20% ou menos idosos, em nível V ped = 1,0m s para mais de 20% de idosos, em nível Motivo de viagem é relevante para determinar a velocidade Efeito do aclive: menos 0,1 m s para cada 10% de aclive Necessidade de espaço: Adota conceito de elipse corporal: 0,50m x 0,60m ou 0,30 m 2 por pessoa parada área de separação (buffer zone): 0,75 m 2 por pessoa parada Pedestre caminhando: necessidade de espaço adiante (zona sensorial) determina a velocidade de caminhada e o fluxo de pedestres TABELA Nível de Serviço para Pedestres em Calçadas - HCM/2000 NS Mínimo Espaço (m2/ped)* Máximo Fluxo (ped/min/me)* Velocidade (m/s)* Razão Q/C* A 5,6 16 >1,3 Até 0,21 B >3,7 5,6 23 >1,27 1,3 >0,21 0,31 C >2,2 3,7 33 >1,22 1,27 >0,31 0,44 D >1,4 2,2 49 >1,14 1,22 >0,44 0,65 E >0,75-1,4 75 >0,75-1,14 >0,65-1,0 F 0,75 ou menos Variável 0,75 ou menos Variável * Calculado admitindo capacidade de 75 ped/min/mef Critérios fornecidos apenas para as condições básicas admite-se que prevalece o critério de espaço (m 2 /ped) eventualmente admite-se relação fundamental linear 2 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos

3 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos 3

4 Curvas Típicas para Fluxo Contínuo de Pedestres 4 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos

5 Largura Efetiva da Calçada: Largura efetiva: W W W (largura total menos obstruções) E T O Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos 5

6 Procedimento para Calçadas Exclusivas para Pedestres: Procedimentos de análise: Fluxo de pedestre: q ped VPed = 15 W 15 E (pedestres/minuto/metro) Volume de pedestres de 15 minutos de pico: VPed 15 Ajustamento para pelotões: critérios empíricos, para fluxos em 5 ou 6 minutos admitindo que fluxo impedido inicia-se com 49m 2 /ped e 1,6 ped/min/me chegando a condições saturadas com 1,0m 2 /ped e 59 ped/min/me TABELA Nível de Serviço para Pedestres em Calçadas HCM/2000 NS Mínimo Espaço (m2/ped)* Máximo Fluxo (ped/min/me)* Velocidade (m/s)* Razão Q/C* A 5,6 16 >1,3 Até 0,21 B >3,7 5,6 23 >1,27 1,3 >0,21 0,31 C >2,2 3,7 33 >1,22 1,27 >0,31 0,44 D >1,4 2,2 49 >1,14 1,22 >0,44 0,65 E >0,75-1,4 75 >0,75-1,14 >0,65-1,0 F 0,75 ou menos Variável 0,75 ou menos Variável * Calculado admitindo capacidade de 75 ped/min/me 6 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos

7 Procedimento para Escadas: TABELA Nível de Serviço para Pedestres em Calçadas - HCM/2000 NS Mínimo Espaço (m2/ped)* Máximo Fluxo (ped/min/me)* Velocidade média Horizontal (m/s) Razão Q/C* A 1,9 16 >0,53 Até 0,33 B >1,6 1,9 20 >0,53 >0,33 0,41 C >1,1 1,6 26 >0,48 0,53 >0,41 0,53 D >0,7 1,1 36 >0,42 0,48 >0, 53 0,73 E >0,5-0,7 49 >0,40-0,42 >0,73-1,0 F 0,5 ou menos Variável 0,40 ou menos Variável * Calculado admitindo capacidade de 49 ped/min/me Procedimento para Caminhos Cruzados de Pedestres: TABELA Nível de Serviço para Pedestres em Calçadas - HCM/2000 NS Mínimo Espaço (m2/ped)* Máximo Fluxo (ped/min/me)* Velocidade (m/s)* Razão Q/C* A 5,6 16 >1,3 Até 0,21 B >3,7 5,6 23 >1,27 1,3 >0,21 0,31 C >2,2 3,7 33 >1,22 1,27 >0,31 0,44 D >1,4 2,2 49 >1,14 1,22 >0,44 0,65 E >1,25-1,4 75 >1,0-1,14 >0,65-1,0 F 1,25 ou menos Variável 1,0 ou menos Variável * Total na direção principal e secundária; ** Calculado admitindo capacidade de 75 ped/min/me. Baseado na Tabela 18-3 (pode ser usada a Tabela 18-4, se houver pelotões) Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos 7

8 Procedimento para Caminhos Compartilhados com Ciclistas: Para fluxo de pedestre: impedimentos ou interferências (método holandês) - fluxo de bicicletas no mesmo sentido: - fluxo de bicicletas no sentido oposto: F p m = Q = Q s,bic o,bic V 1 Vs V 1 Vo - freqüência de interferências ponderada: F = F p 0,5.Fm F ped, biv ped, biv (passagens/h) (encontros/h) (na ausência de dados, assume-se V ped = 1,5m s e V bic = 6,0m s ) TABELA Nível de Serviço para Pedestres em Vias Compartilhadas - HCM/2000 NS Frequência de Eventos/hora* Fluxo de Bicicletas por Sentido (bic/h)** A B >38 60 >28 44 C > >44 75 D > > E > > F >180 >131 * Para vias com 2,4m de largura; *Evento corresponde à uma passagem ou encontro do pedestre com um ciclista; ** Assume composição direcional 50/50. 8 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos

9 Parâmetros Básicos para Ciclistas: Velocidade de percurso: pode-se adotar 25 km/h como valor básico Capacidade de tráfego: pode-se admitir disciplina de operação em faixas - número de faixas efetivo deve ser determinado em campo; - na impossibilidade de observar em campo, assumir 1,2m por faixa efetiva; - capacidade é raramente atingida (operação é muito ruim) - valores básicos: 1600 bic/hfx (bidirecional) ou 3200 bic/h/fx (unidirecional) Qualidade da operação: %tempo impedido ou com interferência (Q<C) pode ser relacionada com a frequência de eventos de interferência TABELA Nível de Serviço para Bicicletas em Ciclovias - HCM/2000 NS Porcentagem de Interferências (hindrance*)* A 10 B >10 20 C >20 40 D >40 70 E > F >100 * Hindrance (interferência ou impedimento) é difícil de mensurar diretamente. Uma medida correlacionada é a freqüência de eventos encontrados pelo ciclista por unidade de tempo. Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos 9

10 Procedimento para Ciclovias Exclusivas para Ciclistas: Para fluxo de ciclistas: impedimentos ou interferências (método holandês) - fluxo de bicicletas no mesmo sentido: F p = 0,188. Q s, bic (passagens/h) - fluxo de bicicletas no sentido oposto: F m = 2. Q o, bic (encontros/h) - freqüência de interferências ponderada: F = F p 0,5.Fm (assume-se V V bih = 18,0km h e = 3,0km h nos dois sentidos) bih TABELA Nível de Serviço para Bicicletas em Ciclovias Exclusivas - HCM/2000 NS Frequência de Eventos/hora Vias de 2 faixas com 2 sentidos* Frequência de Eventos/hora Vias de 3 faixas com 2 sentidos** A B >40 60 > C > > D > > E > > F >195 >375 * Para vias com 2,4m de largura; também para ciclofaixas ** Para vias com 3,0m de largura. Fluxo de bicicletas e interferências: F = Qbic,2 1 0, 812.p Q bic,2 bidirecional para proporção direcional p no fluxo de bicicletas 10 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos

11 Procedimento para Ciclovias Compartilhadas com Pedestres: Para fluxo de ciclistas: impedimentos ou interferências (método holandês) - fluxos (ped, bic) no mesmo sentido: Fp = 3.Qs,ped 0,188. Qs, bic (passagens/h) - fluxos (ped, bic) no sentido oposto: Fm = 5.Qo,ped 2. Qo, bic (encontros/h) - freqüência de interferências ponderada: F = F p 0,5.Fm (assume-se V V bih = 18,0km h, = 3,0km h nos dois sentidos e V peh = 4,5km h ) bih TABELA Nível de Serviço para Bicicletas em Vias Compartilhadas - HCM/2000 NS Frequência de Eventos/hora Vias de 2 faixas com 2 sentidos* Frequência de Eventos/hora Vias de 3 faixas com 2 sentidos** * Para vias com 2,4m de largura; ** Para vias com 3,0m de largura. A B >40 60 > C > > D > > E > > F >195 >375 Fluxo de bicicletas/pedestres e interferências: F = Q 2, 5 0, 5.p Q 1 0, 812 ped,2 p bic,2.pb Q bic,2 bidirecional para proporção direcional p b no fluxo de bicicletas Q ped,2 bidirecional para proporção direcional p p no fluxo de pedestres Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos 11

12 Procedimento para Ciclofaixas: exclusivas, demarcadas por linhas longitudinais também para o uso dos acostamentos pavimentados por ciclistas (poucos peds) Larguras de mais de 1,80m permitem ter 2 faixas efetivas pela possibilidade de parcialmente usar a faixa de tráfego adjacente, exceto quando a presença de veículos pesados, a prática de altas velocidades ou a existência de detritos na pista de tráfego é relevante para desestimular os ciclistas Não há proposta de um método de análise validado ou embasado teoricamente reformula método holandês mas ignora interação com fluxo veicular!? 12 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos

13 Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM2000 características comuns aos procedimentos anteriores do HCM:.. deficiência comuns aos procedimentos anteriores do HCM:.. VER EXERCÍCIO CALÇADA-HCM/2000 VER EXERCÍCIO CICLOVIA COMPARTILHADA-HCM/2000 Capítulo 7. Fluxo Contínuo Métodos Práticos 13

Procedimento do U.S.HCM2000

Procedimento do U.S.HCM2000 Procedimento do U.S.HCM2000 Recomendações: fluxo de estres e de ciclistas (exclusivo ou compartilhado) exceto efeito no fluxo veicular (tratado nos capítulos correspondentes) Facilidades para estres e

Leia mais

Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000

Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000 Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separada por sentido de tráfego! (única forma razoável do ponto de vista da operação real) dois procedimentos: para segmentos

Leia mais

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha

Leia mais

>80km/h. 80km/h (50mph) (redução básica devido ao padrão de projeto) = largura de faixa e obstrução lateral Ver Tabela 3-2 e f v p

>80km/h. 80km/h (50mph) (redução básica devido ao padrão de projeto) = largura de faixa e obstrução lateral Ver Tabela 3-2 e f v p Procedimento do U.S.HCM/85! Classificação das vias: função do tipo de via e velocidade de projeto! Capacidade básica: para vias expressas e múltiplas faixas ~ ~ C $ p =c $ f.n (N= nº de faixas do sentido)

Leia mais

Normas de circulação

Normas de circulação Normas de circulação A bicicleta é um veículo, e por este motivo o espaço de circulação debe estar dentro do leito veicular e nunca sobre as calçadas. Os ciclistas deven circular no mesmo sentido que os

Leia mais

EXERCÍCIOS RODOVIAS DE PISTA DUPLA CONVENCIONAIS

EXERCÍCIOS RODOVIAS DE PISTA DUPLA CONVENCIONAIS EXERCÍCIOS FREEWAYS 1) Qual o nível de serviço, na hora pico, em uma freeway com 6 faixas de rolamento (3 faixas por sentido) e volume unidirecional de pico de 5000 veic/h? Qual o nível de serviço daqui

Leia mais

Bicicleta nas cidades. Carsten Wass

Bicicleta nas cidades. Carsten Wass Bicicleta nas cidades Carsten Wass AGOSTO - 2014 Experiência da Dinamarca Bicicletas na Dinamarca Percentual de viagens de bicicleta Bicicleta Outros EUA 1 99 Dinamarca 18 82 Holanda 27 73 Cultura ciclista

Leia mais

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE METODOLOGIA A metodologia utilizada para análise de capacidade de rodovias do tipo MULTILANE, segue as seguintes etapas: 1. Determinação da Velocidade de Fluxo-livre.

Leia mais

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 4 Conceitos Básicos de Engenharia de Tráfego CARACTERÍSTICA DO TRÁFEGO 1. Volume e composição do tráfego 2. Variações

Leia mais

CAPÍTULO 11 TWO LANES

CAPÍTULO 11 TWO LANES CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas

Leia mais

CAPÍTULO 11 TWO LANES

CAPÍTULO 11 TWO LANES CAPÍTULO 11 TWO LANES INTRODUÇÃO Uma rodovia de pista simples e duas faixas de rolamento, comumente chamado de rodovia de pista simples, pode ser definida como sendo uma via em que cada uma das faixas

Leia mais

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE

CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE CAPÍTULO 10 CAPACIDADE - MULTILANE METODOLOGIA A metodologia utilizada para análise de capacidade de rodovias do tipo MULTILANE, segue as seguintes etapas: 1. Determinação da Velocidade de Fluxo-livre

Leia mais

Bicicleta, Ciclista e a Infraestrutura Cicloviária Município de São Paulo

Bicicleta, Ciclista e a Infraestrutura Cicloviária Município de São Paulo Bicicleta, Ciclista e a Infraestrutura Cicloviária Município de São Paulo Características das Viagens de Bicicleta no Município de São Paulo Sou + De Bicicleta Viagens por Modo de Transporte Fonte: Pesquisa

Leia mais

PTR2377-Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego Lista de Exercício 1 (P1) Nome: No.USP:

PTR2377-Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego Lista de Exercício 1 (P1) Nome: No.USP: PTR2377-Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego Lista de Exercício 1 (P1) Nome: No.USP: Considere o final do trecho adjacente à Raia Olímpica da USP (ver abaixo), junto à Ponte Cidade Universitária,

Leia mais

Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000

Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000 Comentários sobre o Procedimento do U.S.HCM/2000 características comuns aos procedimentos anteriores do HCM:. reconhece o efeito das variáveis principais e do tipo de configuração;. permite estimar variáveis

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM2000

Procedimento do U.S.HCM2000 Procedimento do U.S.HCM2000 Recomendações: entrelaçamento de vias expressas e rodovias de múltiplas faixas Tipos de configuração: A,B,C (da mesma forma que no HCM/85 e 97) nº de mudanças de faixa para

Leia mais

EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II

EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II Via expressa urbana, com ótimas condições de projeto, em um trecho que envolve uma seção de entrelaçamento, 3 segmentos básicos: - um trecho em terreno nivelado com

Leia mais

Contagem de Ciclistas em Cruzamento. Rua Figueiredo de Magalhães com Av. N. S. de Copacabana. Copacabana Rio de Janeiro

Contagem de Ciclistas em Cruzamento. Rua Figueiredo de Magalhães com Av. N. S. de Copacabana. Copacabana Rio de Janeiro Contagem de Ciclistas em Cruzamento. Rua Figueiredo de Magalhães com Av. N. S. de Copacabana. Copacabana Rio de Janeiro Quinta feira, 2 de julho de 2009. Julho de 2009, Cruzamento das ruas Figueiredo de

Leia mais

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO HCM HIGHWAY CAPACITY MANUAL Em 1920 começam a ser publicados os resultados dos primeiros estudos sobre capacidade. A primeira versão HCM, cujo organismo americano

Leia mais

04/09/2014. Curso de Engenharia Civil

04/09/2014. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Os três elementos componentes são: Usuário; Veículo;

Leia mais

Cálculo da Capacidade

Cálculo da Capacidade Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Cálculo da 2 1 - É o máximo de veículos que podem atravessar uma

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO

A IMPORTÂNCIA DOS DADOS DE TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO A. VARIÁVEIS BÁSICAS A situação operacional da corrente de tráfego, em uma via, é definida por 3 grandezas principais: - Volume (ou fluxo) - Velocidade - Densidade O Espaçamento

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2016

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2016 PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2016 Nome: No.USP: Deve-se analisar o impacto da implantação de faixas de ônibus à direita e ciclovia no canteiro

Leia mais

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DO TIPO PISTA DUPLA EXPRESSA (FREEWAY)

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DO TIPO PISTA DUPLA EXPRESSA (FREEWAY) ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DO TIPO PISTA DUPLA EXPRESSA (FREEWAY) Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá José Reynaldo A. Setti Universidade de São Paulo 1.

Leia mais

Código de Trânsito Brasileiro

Código de Trânsito Brasileiro Código de Trânsito Brasileiro Dos Pedestres e Condutores de Veículos Não Motorizados (Art. 68 ao 73) Professor Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Código de Trânsito Brasileiro DOS PEDESTRES

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista 2º.semestre de 2016 Considere o trecho entre a Ponte Cidade Universitária e a Ponte Eusébio Matoso no sentido externo da Marginal Pinheiros,

Leia mais

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto

Leia mais

LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA

LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA ÍNDICE TÍTULO I...3 CAPÍTULO I...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...3 CAPITULO II...4 DAS DEFINIÇÕES...4 TÍTULO II...5 CAPITULO I...5 HIERARQUIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO...5 SECÇÃO

Leia mais

AVENIDA TANCREDO NEVES

AVENIDA TANCREDO NEVES Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO A avenida Tancredo Neves é uma importante via coletora da cidade por ligar vários bairros periféricos, bem como o Aeroporto, a bairros mais centrais

Leia mais

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa.

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa. IX - na contramão de direção: Penalidade - multa; X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança

Leia mais

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos

Leia mais

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES 3. DISPOSITIVOS AUXILIARES Dispositivos Auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta

Leia mais

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres PROPOSTAS APRESENTADAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA 3 JUSTIFICATIVA Além do incentivo ao transporte público, a principal recomendação da Política Nacional de Mobilidade

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 10 INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS I INTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS Generalidades Dados para escolha do tipo de interseção e

Leia mais

Engenharia de Tráfego. 3 Módulo

Engenharia de Tráfego. 3 Módulo Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil ECV 5129 Engenharia de Tráfego Engenharia de Tráfego 3 Módulo Análise de Capacidade de Vias com base no HCM 2000

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/2014-12hs Nome: No.USP: As questões 4 a 10 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares

Leia mais

ENGENHARIA DE TRÁFEGO

ENGENHARIA DE TRÁFEGO ESCOLA POLITÉCNICA - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES ENGENHARIA DE TRÁFEGO 3. OPERAÇÃO DO TRÁFEGO EM FLUXO CONTÍNUO Eng.Hugo Pietrantonio, D.Sc. Professor, Departamento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 108/09

PROJETO DE LEI Nº 108/09 PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa

Leia mais

ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA

ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA Plano Diretor de 2008 SEÇÃO III DA ACESSIBILIDADE, DO TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA Define conceitos Define diretrizes para políticas

Leia mais

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Texto em letra Arial Narrow: texto da lei 14.266/07 que não foi alterado Texto em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da

Leia mais

NT CARACTERIZAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO NAS CALÇADAS DA AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR - HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE SÃO PAULO.

NT CARACTERIZAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO NAS CALÇADAS DA AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR - HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE SÃO PAULO. NT 228 2012 CARACTERIZAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO NAS CALÇADAS DA AV. DR. ENÉAS DE CARVALHO AGUIAR - HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE SÃO PAULO. Maria Célia Dias Carrilho Soares de Carvalho INTRODUÇÃO Caracterização

Leia mais

NOVO SIMULADO DE LEGISLAÇÃO/CONDUTA E CIRCULAÇÃO 2012

NOVO SIMULADO DE LEGISLAÇÃO/CONDUTA E CIRCULAÇÃO 2012 1 Órgão executivo responsável em julgar os recursos das infrações de trânsito: a) DNIT b) CONTRAN c) JARI d) DETRAN 2 São pré-requisitos para o início do processo de habilitação, exceto: a) Ser penalmente

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2016 Nome: No.USP: Deve-se analisar o impacto da implantação de uma ciclovia à esquerda, no prolongamento do canteiro

Leia mais

Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 SECÇÃO CORRENTE

Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 SECÇÃO CORRENTE Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 SECÇÃO CORRENTE AUTO-ESTRADAS 1 CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO CAPACIDADE numa secção rodoviária é o máximo valor

Leia mais

Regulamenta a Lei nº , de 26 de novembro de 1998, que dispõe sobre o Plano Cicloviário do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Regulamenta a Lei nº , de 26 de novembro de 1998, que dispõe sobre o Plano Cicloviário do Estado de São Paulo e dá providências correlatas A Ficha informativa DECRETO Nº 63.881, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018 Regulamenta a Lei nº 10.095, de 26 de novembro de 1998, que dispõe sobre o Plano Cicloviário do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE CICLOVIA 1. Identificação Viária Logradouro Rua Pará de Minas

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO VIÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DE CICLOVIA 1. Identificação Viária Logradouro Rua Pará de Minas 1. Identificação Viária Logradouro Rua Pará de Minas Trecho Encontro da Rua Pelotas com a Rua Professor Tito Novaes Bairro Padre Eustáquio Código 4.ABM Data 24/01/2015 Horário Inicial 08:30 2. Avaliação

Leia mais

Legislação de Trânsito

Legislação de Trânsito Legislação de Trânsito Dos Pedestres e Condutores de Veículos não Motorizados Professor: leandro Macedo www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação de Trânsito DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE VEÍCULOS NÃO

Leia mais

! procedimentos novos para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacionais e simplificados/de planejamento)

! procedimentos novos para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacionais e simplificados/de planejamento) Procedimeto do U.S.HCM/97! procedimetos ovos para rodovias e vias expressas! (métodos detalhados/operacioais e simplificados/de plaejameto)! ambos os procedimetos caracterizam os trechos de vias pela velocidade

Leia mais

PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis. RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil

PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis. RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil Rafael Siqueira Assistente de Transportes Ativos, ITDP

Leia mais

São Paulo, 06 de Novembro de Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema

São Paulo, 06 de Novembro de Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema São Paulo, 06 de Novembro de 2011 Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema A Ciclocidade - Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo, entidade fundada

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 Características Técnicas: Velocidades: Velocidade Diretriz ou de projeto Velocidade de Operação Velocidade diretriz ou de projeto

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Exercício 1 Calcule as dimensões mínimas de um passeio para que possa permitir a travessia em nível B de 420p/15 min. O passeio é limitado na lateral direita por um lancil e na lateral esquerda por uma

Leia mais

Desenho de secções de infra-estrutura cicloviária

Desenho de secções de infra-estrutura cicloviária Desenho de secções de infra-estrutura cicloviária Eng. Jeroen Buis I-ce, Interface for Cycling Expertise (www.cycling.nl) buis_j@yahoo.com Curso Planejamento Cicloviário Dia 1 Rio de Janeiro, 26 de Novembro

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA JUL 2015 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA IPPUL DIRETORIA DE TRÂNSITO E SISTEMA VIÁRIO PESQUISA CICLISTAS 2014 PESQUISA SOBRE TRANSPORTE NÃO MOTORIZADO

Leia mais

CONTAGEM DE CICLISTAS ÁGUAS CLARAS

CONTAGEM DE CICLISTAS ÁGUAS CLARAS CONTAGEM DE CICLISTAS ÁGUAS CLARAS Cruzamento Rua das Pitangueiras x Avenida das Araucárias Segunda-feira, 05 de setembro de 2016 1 INTRODUÇÃO Com o objetivo de fomentar o uso do metrô, propondo intervenções

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2014

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2014 PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2014 Nome: No.USP: As questões 1 a 5 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares para resolução da

Leia mais

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva

Leia mais

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S.

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. Duarte Objeto da pesquisa Relação entre adensamento, multifuncionalidade

Leia mais

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS 3 A caminhada é meio de locomoção muito comum e importante para a população. Caracteriza-se por estímulo ao meio ambiente sustentável,

Leia mais

EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II

EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II EXERCÍCIO: BALANCEAMENTO ESTRUTURAL II Via expressa urbana, com ótimas condições de projeto, em um trecho que envolve uma seção de entrelaçamento, 3 segmentos básicos: - um trecho em terreno nivelado com

Leia mais

Capítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA

Capítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA 226 Capítulo 5 CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E PROPOSTAS APRESENTADA 5.1. Contextualizando A caminhada é um meio de locomoção mais comum e mais importante para as pessoas,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE Sabrina Câmara de Morais 1 Marcos José Timbó Lima Gomes 2 1 Introdução/ Desenvolvimento Nos últimos anos, o acelerado crescimento

Leia mais

O DESENHO DE CIDADES SEGURAS. MARTA OBELHEIRO Coordenadora de Segurança Viária, WRI Brasil

O DESENHO DE CIDADES SEGURAS. MARTA OBELHEIRO Coordenadora de Segurança Viária, WRI Brasil O DESENHO DE CIDADES SEGURAS MARTA OBELHEIRO Coordenadora de Segurança Viária, WRI Brasil PROBLEMA MUNDIAL O número de carros mais que dobrará, de 1 BILHÃO hoje para 2,5 BILHÕES em 2050 QUASE METADE das

Leia mais

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2010

Procedimento do U.S.HCM/2010 Prcediment d U.S.HCM/2010 Tip de cnfiguraçã: Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (ver igura 13-3, 13-14) ligações de acess: influência 450m (1500ft) após acess prcediment

Leia mais

ANEXO 3 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO

ANEXO 3 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO ANEXO 3 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO CONTEXTO DEFINIÇÕES 1. ROTA: conjunto contíguo de vias que formará uma rota ciclável. A ROTA diferencia-se de uma via apenas pelo nome, ou seja, duas ou

Leia mais

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS

PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1.1. Faixa de Tráfego e Pista de Rolamento Faixa de tráfego é o espaço destinado

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2016

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2016 PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2016 Nome: No.USP: Deve-se analisar as implicações de diferentes cenários de ocupação para a área entre a Cidade

Leia mais

Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília

Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília PLANEJAMENTO CICLOVIÁRIO DO DF Histórico 1997... 2001... 2003 2004 2005 2006 2007 2008 BR CTB Estatuto da Cidade

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Pedestres e Condutores de Veículos não Motorizados Prof. Denis Brasileiro Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

RAMPAS DE ACESSO AUTO-ESTRADAS. Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000

RAMPAS DE ACESSO AUTO-ESTRADAS. Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 RAMPAS DE ACESSO AUTOESTRADAS Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 1 Autoestradas RAMPAS DE ACESSO Análise da capacidade e Nível de Serviço HCM 2000 Podem

Leia mais

Conceitos Básicos. Capacidade do Modo Ferroviário

Conceitos Básicos. Capacidade do Modo Ferroviário CAPACIDADE DOS MODOS DE TRANSPORTE Conceitos Básicos 1-Origem do termo "capacidade" >> Origem da palavra latina "capacitas" que na sua acepção básica significa o volume interior de um corpo vazio. 2-Capacidade

Leia mais

MUNICÍPIO DE ROLANTE Plano Diretor Municipal de Mobilidade Urbana Anexo I DIRETRIZES PARA A MALHA VIÁRIA ESTRUTURAL

MUNICÍPIO DE ROLANTE Plano Diretor Municipal de Mobilidade Urbana Anexo I DIRETRIZES PARA A MALHA VIÁRIA ESTRUTURAL ANEXO I DIRETRIZES PARA A MALHA VIÁRIA ESTRUTURAL 1 APRESENTAÇÃO O presente ANEXO I é parte integrante do de Rolante tem como finalidade apresentar as diretrizes para a complementação e hierarquização

Leia mais

II Contagem de Ciclistas no Cruzamento. Rua Figueiredo de Magalhães com Av. N. S. de Copacabana. Copacabana Rio de Janeiro

II Contagem de Ciclistas no Cruzamento. Rua Figueiredo de Magalhães com Av. N. S. de Copacabana. Copacabana Rio de Janeiro II Contagem de Ciclistas no Cruzamento. Rua Figueiredo de Magalhães com Av. N. S. de Copacabana. Copacabana Rio de Janeiro Quarta-feira, 20 de março de 2013. Março de 2013, Cruzamento das ruas Figueiredo

Leia mais

RAMPAS DE ACESSO AUTO-ESTRADAS. Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000

RAMPAS DE ACESSO AUTO-ESTRADAS. Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 RAMPAS DE ACESSO AUTO-ESTRADAS Análise da Capacidade e Nível de Serviço com base na metodologia proposta pelo HCM 2000 1 Análise da capacidade e Nível de Serviço - HCM 2000 Podem distinguir-se três tipos

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM2010

Procedimento do U.S.HCM2010 Procedimento do U.S.HCM2010 Recomendações: entrelaçamento de vias expressas e rodovias de múltiplas faixas também pistas coletoras-distribuidoras (C-D), se não há influência de semáforos ipos de configuração:

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2014

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2014 PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2014 Nome: No.USP: As questões 1 a 5 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares para resolução da

Leia mais

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE 22-04-2004. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso VIII, da

Leia mais

SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação:

SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação: SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização Regulamentação: 2. Sinalização Advertência: 3. Sinalização Indicação: FUNÇÃO => Informa aos usuários as condições, proibições, obrigações, restrições no uso da

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples 1/22 INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) ecomendações: entrelaçamento de vias expressas... também aproximação para pistas coletoras-distribuidoras (C-D) e rodovias comuns de múltiplas faixas... se não há influência

Leia mais

ENGENHARIA DE VALOR. MG 424 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG

ENGENHARIA DE VALOR. MG 424 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG ENGENHARIA DE VALOR MG 424 Ent.. MG-010 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG GOVERNO DE MINAS GERAIS ENECON km 45,3 Projeto

Leia mais

MÉTODOS PARA MEDIR A QUALIDADE DO SERVIÇO DAS VIAS PARA O TRANSPORTE CICLOVIÁRIO

MÉTODOS PARA MEDIR A QUALIDADE DO SERVIÇO DAS VIAS PARA O TRANSPORTE CICLOVIÁRIO MÉTODOS PARA MEDIR A QUALIDADE DO SERVIÇO DAS VIAS PARA O TRANSPORTE CICLOVIÁRIO Janice Kirner Suely da Penha Sanches Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana Universidade Federal de São Carlos RESUMO

Leia mais

Tema: Economia Compartilhada como Diferencial Competitivo Foco: Bicicletas Compartilhadas

Tema: Economia Compartilhada como Diferencial Competitivo Foco: Bicicletas Compartilhadas O que é: Sistema alternativo de transporte por bicicletas. Como: Estações em rede onde usuários retiram e devolvem bicicletas. Benefícios: Baixo custo, promove a integração entre modais, saudável e sustentável.

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2017

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2017 PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 1ª.Lista de Exercícios 2º.semestre de 2017 Nome: No.USP: Além do entendimento da parte teórica, deve-se iniciar o estudo revisando os resumos correspondentes

Leia mais

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Graves Parte 1 Prof. Denis Brasileiro Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: Penalidade - multa; Medida administrativa

Leia mais

EXERCÍCIO: ONDAS DE CONGESTIONAMENTO

EXERCÍCIO: ONDAS DE CONGESTIONAMENTO Engenharia de Tráfego 1 EXERCÍCIO: ONDS DE CONGESTIONMENTO Um acidente na via representada abaixo provocou a obstrução de uma das faixas (gargalo) por 15 minutos. demanda (fluxo) normal é 311v/hr. Parâmetros:

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 4 Características do tráfego (cont.) 4. Características do tráfego Demanda (Aula 3) Serviço

Leia mais

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres AVENIDAS 7 DE SETEMBRO/SANTOS CONTEXTUALIZANDO Principal via do Centro de Cáceres, a avenida 7 de Setembro apresenta algumas características peculiares: É a única

Leia mais

PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA

PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA PESQUISA DE MOBILIDADE URBANA A Pesquisa de Mobilidade Urbana teve como objetivo levantar a opinião da população, para avaliar a situação da mobilidade urbana em Florianópolis, e dessa forma, auxiliar

Leia mais

EXCERTO A BICICLETA NO

EXCERTO A BICICLETA NO Plano Municipal de Circulação Viária e de Transportes EXCERTO A BICICLETA NO Plano Municipal de Circulação Viária e de Transportes São Paulo 2004 Rede Viária do Transporte Não Motorizado Rede Viária de

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 45 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 7 PERFIL LONGITUDINAL 7.1 - INTRODUÇÃO O perfil de uma estrada deve ser escolhido de forma que permita, aos veículos que a percorrem, uma

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA:

A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA: Projeto de Lei 36 de 17 de Novembro de 2016. Aprova o Plano de Mobilidade Urbana de Guaíra, estabelece normas, diretrizes e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA: CAPÍTULO I DO CONCEITO

Leia mais