Mercado atual aumento das exigências
|
|
- Rubens Pacheco Varejão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MBA EM GESTÃO DE EMPRESAS COM PRÁTICA EM SISTEMA INTEGRADO ERP - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (PIRÂMIDE) Faculdade Maurício de Nassau - Business School Softex Recife Procenge Tendências na gestão de suprimentos e logística Mercado atual aumento das exigências Aumento de demanda (prazos) Riscos legais, segurança, financeiros Pressão para redução de custos Responsabilidade Sócio Ambiental 1
2 Tendências na gestão de suprimentos e logística Mercado atual aumento das oportunidades Acesso ao mercado global Desregulamentação Tendências na gestão de suprimentos e logística A gestão de compras terá cada dia um papel mais relevante dentro das empresas. Implantação de novas tecnologias na cadeia de compras: estas tecnologias precisam de informação como base. É necessário um melhor conhecimento dos fornecedores: somente assim as relações a longo prazo sustentáveis serão possíveis. Terceirização do cadastro e pré-qualificação de fornecedores: foco do comprador nas negociações críticas. Mercado Global: Sourcing global cada vez mais relevante 2
3 Tendências na gestão de suprimentos e logística Ambiente de negócios: Cenário tradicional Mercados protegidos e pouco competitivos; Barreiras entre empresas e clientes; Preço baseado no custo médio; Promoções eventuais. Logística: Meramente movimentação e armazenagem de produtos (transporte estoque); Pouca troca de informações entre fornecedores, empresa e clientes; Pouca preocupação com o serviço ao cliente. Setor encarado como mero centro de custos, sem implicações estratégicas Tendências na gestão de suprimentos e logística Cenário Atual Ambiente de negócios: Globalização da economia mundial; Revolução tecnológica; Competição acirrada; Domínio dos grandes varejistas; Crescimento vertiginoso nas opções de produtos; Crescimento do número de pontos de venda. 3
4 Política de Suprimentos Política de Suprimentos A administração central da empresa deverá determinar ao departamento de controle de estoques o programa de objetivos a serem atingidos, estabelecendo diretrizes de atuação e critérios para medir a performance do departamento Estas diretrizes e critérios formam a Política de Suprimentos da empresa. 4
5 Política de Suprimentos Grau de Atendimento Indica a quantidade, em percentagem sobre a previsão de vendas, que deverá ser fornecida de matéria-prima ou produto acabado pelo almoxarifado Exemplo: Grau de atendimento: 95% Previsão de vendas mensais: 600 unidades Quantidade para fornecimento = 0,95 x 600 = 570 unid Política de Suprimentos Algumas Diretrizes da Política de Suprimentos... Decisões que a empresa deve tomar referente aos estoques 5
6 Política de Suprimentos Metas quanto ao tempo de entrega dos produtos ao cliente. Definição do número de depósitos e ou almoxarifados e da lista de materiais a serem estocados. Nível de flutuação dos estoques para atender altas ou baixas de vendas. Política de Suprimentos Até que ponto será permitida a especulação com estoques, fazendo compras antecipadas, ou comprando maiores quantidades para obter descontos... Definição da rotatividade dos estoques 6
7 Política de Suprimentos Metas quanto ao tempo de entrega dos produtos ao cliente. VELOCIDADE SATISFAÇÃO DO CLIENTE COMPETITIVIDADE Necessidade de fábrica mais ágil ou de estoques maiores Política de Suprimentos Exemplos: Dell computadores: Entrega em 12 dias GM Brasil: entrega de Celta em dias 7
8 Política de Suprimentos Definição do número de depósitos e ou almoxarifados e da lista de itens a serem estocados. ITENS QUANTIDADE DISPONIBILIDADE CUSTO Política de Suprimentos Alta disponibilidade necessária ex: Peças de Reposição Frota de Ônibus Compromisso: Entregar qualquer peça de reposição de tratores em 24 horas em qualquer lugar do mundo... 8
9 Política de Suprimentos Alta disponibilidade necessária ex: Farmácia Política de Suprimentos Alta disponibilidade necessária ex: Loja de Informática 9
10 Política de Suprimentos Alta disponibilidade necessária ex: Peças de Reposição Fábrica Itens e peças críticas que podem parar a fábrica... Política de Suprimentos Alta disponibilidade necessária ex: Peças de Reposição Frota de Ônibus 10
11 Política de Suprimentos Nível de flutuação dos estoques para atender altas ou baixas de vendas ESTOQUES DISPONIBILIDADE CUSTO É importante prever as vendas com o máximo de precisão Política de Suprimentos Até que ponto será permitida a especulação com estoques, fazendo compras antecipadas, ou comprando maiores quantidades para obter descontos... Definição da rotatividade dos estoques 11
12 Política de Suprimentos Compras de Oportunidade Dependem da disponibilidade e do custo do dinheiro Dependem das condições de negociação com fornecedores, descontos, riscos É importante prever as vendas e o consumo com o máximo de precisão... Política de Suprimentos ROTATIVIDADE DOS ESTOQUES VOLUME DE CONSUMO NO TEMPO NÍVEL DE ESTOCAGEM Quantas vezes o estoque é consumido e reposto por mês? 12
13 Gestão de compras Gestão de compras Compras pode ser conceituada como a atividade de procurar e providenciar a entrega de materiais, na qualidade especificada e no prazo necessário, a um preço justo, para o funcionamento, a manutenção ou a ampliação da empresa. 13
14 Objetivos da Área de Compras Comprar materiais e insumos obedecendo os padrões de qualidade requerida; Procurar colocar os materiais a disposição do usuário na quantidade solicitada; Procurar dentro de uma negociação justa os melhores preços para a empresa; Coordenar para que os materiais estejam a disposição do usuário no prazo (momento)correto. Atribuições e funções básicas O ato de comprar inclui as seguintes etapas: Determinação do que, de quanto e de quando comprar; Estudo dos fornecedores e verificação de sua capacidade técnica, relacionando-os para consulta; Promoção da concorrência, para a seleção do fornecedor; Fechamento do pedido, mediante autorização do fornecimento ou contrato; Acompanhamento ativo durante o período entre o pedido e a entrega; Encerramento do processo, após o recebimento do material, controle da qualidade e da quantidade. 14
15 Organização do setor de compras Considerando alguns princípios fundamentais e outros complementares a estrutura funcional do Setor de Compras de uma empresa seria esta: Compras Cadastro de Fornecedores Processamento Compras locais Compras por importação Diligenciamento (Follow-up) Figura: Organograma do Setor de Compras (VIANA, 2006) Organização do setor de compras Vantagens da centralização Permite manter um melhor controle global; A economia de escala é obtida em compras centralizadas mediante negociações para a contratação de fornecimentos de grande vulto; É possível otimizar a utilização do pessoal por meio da redução do quadro funcional; Evita a concorrência danosa entre os compradores regionais e as disparidades de preços de aquisição de um mesmo material por compradores diversos. Grupo de Compras I Departamento de compras Grupo de Compras II Grupo de Compras III 15
16 Organização do setor de compras Vantagens da descentralização Permite uma maior autonomia funcional das unidades regionais; Permite uma maior flexibilidade e sensibilidade na solução dos problemas regionais, assim como melhor conhecimento das fontes de suprimento, meios de transporte e armazenamento mais próximos da região; Permite responder mais rapidamente às necessidades de aquisição emergencial; Departamento Central Exerce um melhor gerenciamento de suas funções e de suas necessidades, além de permitir um melhor controle. Unidade Regional I Unidade Regional II Unidade Regional III Cadastro de fornecedores Fornecedores são todas as empresas interessadas em suprir as necessidades de outra empresa em termos de matéria-prima, serviços e mão-de-obra. A eficiência da área de compras está ligada ao grau de atendimento e ao relacionamento entre comprador e fornecedor, que deve ser o mais adequado e conveniente. 16
17 Cadastro de fornecedores ASPECTOS TÉCNICOS - ORGANIZACIONAIS Confiabilidade; Qualidade; Atendimento; Flexibilidade; Disponibilidade. É primordial o cadastro de fornecedores para o setor de compras,com suas devidas especificações. Além do cadastro do material fornecido. ASPECTOS ECONÔMICOS Preço; Custos Logísticos. ESCOLHA DE FORNECEDORES CARÁTER FINANCEIRO Juros; Saúde Financeira. OUTROS CRITÉRIOS Ambientais; Políticos; Sociais; Jurídicos; Compatibilidade; Velocidade; Lealdade; Comunicação; Design do produto; Desenvolvimento tecnológico; etc. Atributos de um bom fornecedor Entregar pontualmente; Fornecer qualidade constantemente; Oferecer bom preço; Ter antecedentes estáveis; Fornecer bons serviços; Responsabilizar-se pelas necessidades dos clientes Cumprir o prometido; Disponibilizar apoio técnico/suporte; Manter o comprador informado sobre e entrega do pedido. 17
18 Organização de compras a pesquisa Elemento básico na operação das compras; Determinação e busca da qualidade certa, seleção de fornecedor adequado, estudo comparativo entre comprar ou fabricar determinado item, estabelecimento de padrões; Acompanhamento de novas tecnologias, bem como da estrutura econômica dos fornecedores ativos da empresa. Organização de compras a pesquisa Estudo dos materiais avaliação das necessidades da empresa para períodos que variam de um a dez anos; tendência a curto e longo prazo de ofertas e demandas; melhorias tecnológicas; perspectivas para possíveis substitutos; desenvolvimento de padrões e especificações. 18
19 Organização de compras a pesquisa Análise econômica efeito dos ciclos econômicos sobre os materiais comprados em função das necessidades; tendências dos preços gerais; influência das variações econômicas sobre fornecedores e concorrentes. Organização de compras a pesquisa Análise de fornecedores qualificações de fornecedores ativos e em potencial; estudo das instalações dos fornecedores; avaliação do seu desempenho; análise da condição financeira. 19
20 Organização de compras a pesquisa Análise do custo e do preço razões subjacentes às variações dos preços; estudo comparativo de peças semelhantes; análise dos custos e margens de lucro de um fornecedor; investigações relativas a métodos alternativos de fabricação e de especificações de materiais. Organização de compras a pesquisa Análise das embalagens e transportes efeito das localizações dos fornecedores sobre os custos; métodos alternativos de despachos; reclassificação dos artigos; introdução das melhorias nas embalagens; melhorias na manipulação dos materiais. 20
21 Organização de compras a pesquisa Análise administrativa controle dos formulários; simplificação do trabalho; emprego de sistemas informatizados; preparação de relatórios Compras relações com outros setores Produção Engenharia Contabilidade Vendas PCP Controle de qualidade 21
22 Compras os cargos Chefe de compras Comprador de materiais diversos Comprador técnico Comprador de matéria-prima Auxiliar de compras Acompanhador de compras (follow-up) Qualificação de Compradores Deve ser criterioso nas análises das ofertas dos vendedores; Postura com agressividade bem orientada e fundamentada, para negociar com os vendedores e melhorar os termos de um possível acordo; Deve se identificar com a política e os padrões éticos definidos pela empresa; Deve manter uma comunicação honesta com os fornecedores, no intuito de manter boas relações com os mesmos. 22
23 Sistemas de Compras Visão Geral O sistema adotado deve se adequar à estrutura da empresa e sua política A área de compras vem sofrendo constantes mudanças, com o objetivo de torná-la mais eficiente e melhorar as relações de parceria com fornecedores Sistemas de Compras Visão geral aspectos básicos Sistema a três cotações estabelece número mínimo de cotações elevar a competição; a pré-seleção dos concorrentes qualificados evita o dispêndio de tempo com um grande número de fornecedores, dos quais boa parte inviáveis. 23
24 Sistemas de Compras Visão geral aspectos básicos Sistema de preço objetivo: o conhecimento prévio do preço justo embasa o comprador e permite melhor avaliação das cotações; pode servir como parâmetro de competitividade para os fornecedores; embasa o comprador nas discussões de aumentos de preço e de distribuição da porcentagem. Sistemas de Compras Visão geral aspectos básicos Duas ou mais aprovações: no mínimo duas pessoas estão envolvidas em cada decisão de escolha do fornecedor, como defesa dos interesses da empresa, protegendo o comprador ao possibilitar revisão de uma decisão individual; tende a aumentar a eficiência, já que duas ou mais pessoas estão envolvidas no processo 24
25 Sistemas de Compras Solicitação de Compras Documento que autoriza a execução da compra Informa o que comprar, a quantidade, o prazo de entrega, local de entrega, prováveis fornecedores e outras eventuais informações mais específicas Sistemas de Compras Cotação de Preços Registro dos preços oferecidos pelos potenciais fornecedores de um determinado item Contém o preço, quantidade de referência e data da pesquisa, sem rasuras É utilizada por outros profissionais, além do comprador As informações podem ser reunidas em mapas, para facilitar a análise 25
26 Sistemas de Compras Pedido de Compra Contrato entre a empresa e o fornecedor que representa as condições estabelecidas na negociação prévia, como: especificações de qualidade; prazos; transporte e recebimento, entre outras Eventuais alterações nas condições iniciais devem ser devidamente discutidas e registradas Sistemas de Compras Pedido de Compra Condições como indevida utilização de patentes e marcas registradas devem ser explicitadas no pedido Também condições de exclusividade de material, no caso de peças e ferramentas desenvolvidos pelo comprador e que não devem ser fornecidos para outras empresas, devem constar no pedido 26
27 Sistemas de Compras Pedido de Compra Os prazos de entrega devem ser cuidadosamente monitorados e é necessário um canal de comunicação rápido e eficiente com o fornecedor para notificação dos atrasos, questionamentos e avisos de alerta Normalmente, o meio utilizado são os informes enviadas por correio eletrônico, destinadas simultaneamente aos profissionais envolvidos Sistemas de Compras Pedido de Compra O material recebido dos fornecedores é checado, para verificar se corresponde ao pedido, em termos de especificações técnicas, quantidade, preço, avarias devido ao transporte e outras possíveis divergências Utiliza-se para isso um formulário que facilita a checagem e a comunicação com o fornecedor 27
28 Sistemas de Compras Acompanhamento de Compras O comprador deve manter um registro de todas as fases do processo de compra, incluindo: variações de preço; quantidades pedidas; condições de pagamento; e não-conformidades. Importante ferramenta no gerenciamento das compras Sistemas de Compras Controle de Qualidade e Inspeção Controlar a qualidade de um produto é, basicamente, comparar suas características concretas com padrões pré-estabelecidos Os consumidores, em sua própria avaliação subjetiva, podem considerar um determinado produto como sendo de alta qualidade, mas esse mesmo produto pode estar em desacordo com padrões técnicos e objetivos de qualidade 28
29 Sistemas de Compras Segurança da Qualidade Quem define as diretrizes de qualidade dos itens utilizados pela empresa são os usuários dos mesmos Essas diretrizes podem ser simples ou complexas, mas devem ser estabelecidas com base na praticidade e relevância Qualidade correta não significa a melhor qualidade possível, mas sim a qualidade que satisfaz as exigências necessárias ao menor custo possível Sistemas de Compras Segurança da Qualidade A definição da qualidade deve atender a certos requisitos: o comprador deve saber exatamente o que se deseja o pedido de compra deve ser emitido com uma descrição adequada das especificações o fornecedor deve ser devidamente informado das exigências de qualidade devem existir meios apropriados de inspeção e de testes, para verificação do atendimento aos padrões definidos os materiais entregues devem estar de acordo com as especificações de qualidades estabelecidas pelo comprador 29
30 Sistemas de Compras Custos É importante que o comprador conheça e utilize a análise preço-custo e tenha conhecimento dos sistemas de custos, especialmente na formação dos preços e impacto dos impostos Preço: exigência financeira do fornecedor na venda de um produto ou serviço Custo: esforços financeiros aplicados pelo fornecedor nos produtos ou serviços vendidos Sistemas de Compras Redução de Custos Os seguintes fatores podem trazer reduções de custos nas compras de manutenção e equipamentos: Negociação que reduza o preço que vem sendo pago Nova fonte fornecedora que entregue o mesmo material por melhor preço Dilatação dos prazos de pagamento sem acréscimos de juros Variação de materiais de marcas diferentes e de tipos similares Negociação das condições de entrega 30
31 Impostos na Compra Na verdade sempre quando compramos estamos pagando impostos. O imposto na verdade não é a empresa vendedora quem paga e sim o comprador, pois dentro do preço do produto já esta incluindo o valor dos impostos, na maioria das vezes. Pode-se separar os impostos que incidem na compra de mercadoria de duas maneiras, os que estão incluídos dentro do preço da mercadoria e os que são cobrados a parte do preço da mercadoria Impostos na Compra Impostos devidos na Aquisição Impostos devidos na Importação Impostos Recuperáveis na Escrita Fiscal 31
32 Condições de Compra Prazos Os prazos para recebimento da mercadoria são fixados de acordo com as necessidades da produção, definidos pela produção Embora compras não defina esses prazos, deve trabalhar para que os mesmos sejam cumpridos pelos fornecedores, pois o não cumprimento desses prazos normalmente implicam em custos adicionais Condições de Compra Frete Com maior abrangência geográfica dos negócios, o frete representa uma parcela muito maior do custo dos produtos. Tipos de custos: FOB (free on board): custo exclusivo do produto CIF (cost, insurance & freight): custo do produto transportado mais seguros e fretes 32
33 Condições de Compra Embalagens O comprador deve sempre ficar atento ao peso do custo da embalagem de transporte (não a individual) no custo total do produto Tipos de embalagens: retornáveis e não-retornáveis Condições de Compra Embalagens embalagens retornáveis (cestos metálicos, caixas e engradados de madeira reforçados, contentores de aço ou de plásticos): quando planejadas adequadamente têm longa vida de uso, levam a marca do fornecedor e no caso de um não-retorno ou de avaria o valor da embalagem é debitado do comprador 33
34 Condições de Compra Embalagens Não-retornáveis (caixas de madeira, papelão ondulado ou plástico ondulado, sacos multifolhados de papel, tambores de fibra): normalmente estão inclusas no preço do produto e qualquer modificação desejada é acrescentada ao preço Condições de Compra Condições de pagamento e descontos O comprador procura sempre melhorar a condição de pagamento ou obter descontos no preço sem que outras condições sejam afetadas É fundamental a avaliação das diferenças entre os preços à vista e os preços com parcelamento; avaliação conjunta com o departamento financeiro 34
35 Condições de Compra Condições de pagamento e descontos No caso de descontos em função da quantidade comprada, a análise também é vital, pois é preciso determinar se a redução no preço compensa os custos operacionais devido a maiores níveis de estoques Nesse caso, o departamento de produção avaliará se os custos de estoque serão compensados pela redução do preço Negociação "Negociação é o processo através do qual, as partes envolvidas se deslocam de suas posições inicialmente divergentes, para um ponto no qual o acordo passa a ser realizado" 35
36 Negociação Dinâmica da negociação PAGAMENTO MÍNINO (CUSTO ) P AGAMENTO M ÁXIMO (CUSTO ) Nível de Nível de Nível de Mínimo Nível não Sondagem Preferência Negociação Aceitável Aceitável Negociação Estabeleça alternativas táticas antes de iniciar o processo de negociação, considerando que, ao longo das negociações, podem surgir novos fatos que exijam mudança da estratégia básica que foi traçada. Caso seja apanhado de surpresa no processo de negociação, é melhor interromper a negociação e reiniciá-la posteriormente, com o objetivo de ter tempo suficiente para analisar a nova abordagem que foi introduzida. 36
37 Negociação Estruture o critério a ser utilizado para as reuniões e como elas serão: abertas, fechadas, formais, informais etc. Planeje previamente o local e o horário da negociação. Há situações em que a própria disposição de localizações de cada oponente tem influência na negociação. Negociação Examine a possibilidade e/ou necessidade de promover uma negociação em equipe e, nesse caso, defina previamente a função de cada membro e estabeleça códigos (sinais) a serem utilizados; Não se esqueça das implicações contratuais e o seu nível de autoridade para decidi-ias durante a negociação; 37
38 Negociação Registre formalmente o acordo assim como prepare ata de todas as reuniões realizadas que deverão ser assinadas por todos os presentes; Lembre-se de que o comportamento não-verbal ou a chamada linguagem corporal transmite inquestionavelmente uma série de sinais que indicam como o opositor está se comportando no processo. Portanto, esteja atento para a linguagem corporal. Vendor Management Inventory O termo VMI (Vendor Management Inventory) é utilizado para designar a prática onde o fornecedor tem a responsabilidade de gerenciar o estoque do cliente, incluindo o processo de reposição e é uma prática associada à Gestão da Cadeia de Suprimentos 38
39 Vendor Management Inventory O VMI pode ser entendido como uma nova versão ou como uma evolução da antiga prática de estoque consignado, porém agora no contexto de um ambiente de negócios com maior nível de colaboração e utilização da tecnologia de informação. Vendor Management Inventory Vantagens e desvantagens do VMI Empresa Fornecedora (vantagens) melhor atendimento e maior "fidelização" do cliente melhor gestão da demanda melhor conhecimento do mercado 39
40 Vendor Management Inventory Vantagens e desvantagens do VMI Empresa Cliente (vantagens) menor custo dos estoques e de capital de giro melhor atendimento por parte do fornecedor simplificação da gestão dos estoques e das compras Vendor Management Inventory Vantagens e desvantagens do VMI Empresa Fornecedora (desvantagens) custo de estoque mantido no cliente custo da gestão do sistema Empresa Cliente (desvantagens) maior dependência do fornecedor perda do controle sobre seu abastecimento 40
41 Vendor Management Inventory Alguns elementos necessários para que se possa implementar um VMI, especialmente em um país com dimensões continentais como o Brasil : conhecer a demanda do cliente final (no ponto de venda), porque ela será a base para o processo de gestão; receber as informações com freqüência e a confiabilidade necessária, via uma estrutura de tecnologia de informação ágil e confiável; existir uma biblioteca de modelos gerenciais de gestão de estoques, de previsões de vendas e de processos logísticos, tal que se possam utilizar modelos adequados para se gerenciar as diferentes situações, clientes, produtos, demandas etc; Fonte: Corrêa (2002) Compras no Serviço Público Legislação específica Constituição Federal, artigo 37, inciso XXI Lei Federal 8.666/93 e suas atualizações Lei Federal /2002 (Pregão) Decretos regulamentadores 41
42 Compras no Serviço Público Licitações públicas Licitação é o procedimento administrativo formal em que a Administração Pública convoca, mediante condições estabelecidas em ato próprio (edital ou convite), empresas interessadas na apresentação de propostas para o oferecimento de bens e serviços. Compras no Serviço Público Licitações públicas Os procedimentos licitatórios devem observar os seguintes princípios básicos: Princípio da Isonomia (igualdade) Princípio da Publicidade Princípio da Moralidade e da Probidade Administrativa Princípio da Legalidade (formal) Sigilo na apresentação das propostas Princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório Princípio do Julgamento Objetivo Adjudicação compulsória 42
43 Compras no Serviço Público Licitações públicas O que é Licitar? A execução de obras, a prestação de serviços e o fornecimento de bens para atendimento de necessidades públicas, as alienações e locações devem ser contratadas mediante licitações públicas, exceto nos casos previstos na Lei nº 8.666, de 1993, e alterações posteriores. Compras no Serviço Público Licitações públicas Por quê Licitar? A Constituição Federal, art. 37, inciso XXI, prevê para a Administração Pública a obrigatoriedade de licitar. 43
44 Compras no Serviço Público Licitações públicas Quem deve Licitar? Estão sujeitos à regra de licitar, além dos órgãos integrantes da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades da economia mista e demais entidades controladas direta e indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Compras no Serviço Público Licitações públicas Como Licitar? Definir o objeto que se quer contratar; Estimar o valor total da obra, do serviço ou do bem a ser licitado, mediante realização de pesquisa de mercado; Verificar se há previsão de recursos orçamentários para o pagamento e se conforme com a LRF*; Definir a modalidade de licitação adequada. *LRF = Lei de Responsabilidade Fiscal 44
45 Compras no Serviço Público Licitações públicas Responsáveis pela Licitação São responsáveis os agentes públicos designados pela autoridade competente, mediante ato próprio (portaria, por exemplo), para integrar comissão de licitação, ser pregoeiro ou para realizar licitação na modalidade convite. Tem como função receber, examinar e julgar todos os documentos. Compras no Serviço Público Modalidades e limites Modalidade de licitação é a forma específica de conduzir o procedimento licitatório, a partir de critérios definidos em lei. Modalidades de Licitação: Leilão Concurso Concorrência Tomada de Preços Convite Pregão 45
46 Compras no Serviço Público Modalidades e limites A escolha das modalidades concorrência, tomada de preços, e convite é definida pelos seguintes limites: TABELA DE VALORES PARA LICITAÇÕES (Lei Federal de 27/05/98) MODALIDADE PRAZO COMPRAS OU SERVIÇOS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DISPENSA Até R$ 8.000,00 Até R$ ,00 CONVITE TOMADA DE PREÇOS CONCORRÊNCIA PREGÃO PRESENCIAL PREGÃO ELETRÔNICO 05 dias úteis 15 dias corridos 30 dias corridos Acima de R$ 8.000,00 Até R$ ,00 Acima de R$ ,00 Até R$ ,00 Acima de R$ ,00 08 dias úteis Bens e serviços de uso comum Acima de R$ ,00 Até R$ ,00 Acima de R$ ,00 Até ,00 Acima de R$ ,00 08 dias úteis Compras e serviços não válido Compras no Serviço Público Tipos de Licitações O tipo de licitação não deve ser confundido com modalidade de licitação. Modalidade é procedimento. Tipo é o critério de julgamento utilizado pela Administração para seleção da proposta mais vantajosa. 46
47 Compras no Serviço Público Tipos de Licitações Os tipos de licitação mais utilizados para o julgamento das propostas são os seguintes: Menor Preço Critério de seleção em que a proposta mais vantajosa para a Administração é a de menor preço. Melhor Técnica Critério de seleção em que a proposta mais vantajosa para a Administração é escolhida com base em fatores de ordem técnica. Compras no Serviço Público Tipos de Licitações Os tipos de licitação mais utilizados para o julgamento das propostas são os seguintes: Técnica e Preço Critério de seleção em que a proposta mais vantajosa para a Administração é escolhida com base na maior média ponderada, considerando-se as notas obtidas nas propostas de preço e de técnica. 47
48 Compras no Serviço Público Dispensa/Inexigibilidade A licitação é regra para a Administração Pública, quando contrata obras, bens e serviços. No entanto, a lei apresenta exceções a essa regra. São os casos em que a licitação é legalmente dispensada, dispensável ou inexigível. A possibilidade de compra ou contratação sem a realização de licitação se dará somente nos casos previstos em lei. Compras no Serviço Público Sistema de Registro de Preços Conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras. É realizada sob a modalidade de concorrência ou de pregão, do tipo menor preço. Contratações freqüentes Entregas parceladas Atender mais de um órgão público ou entidade 48
49 Compras no Serviço Público Compras eletrônicas Pregão Eletrônico O pregão eletrônico é a modalidade de licitação prevista na Lei Federal nº /2002, destina-se à aquisição de bens e serviços comuns, por meio de licitação realizada em sessão pública na Internet. Bolsa Eletrônica de Compras Negociação do preço dos bens adquiridos pelo setor público, por meio de procedimentos eletrônicos, com a garantia, por parte do Governo, do pagamento aos fornecedores na data de seu vencimento ajustada no contrato. Recebimento de materiais O Almoxarifado é o local destinado à fiel guarda e conservação de materiais, em recinto coberto ou não, onde permanecerá cada item aguardando a necessidade de uso pela empresa. São componentes da estrutura funcional do Almoxarifado o recebimento, a armazenagem e a distribuição. Fonte: 49
50 Recebimento de materiais A atividade de Recebimento intermedia as tarefas de compra e pagamento ao fornecedor, sendo de sua responsabilidade a conferência dos materiais destinados à empresa. Recebimento de materiais Nota Fiscal Documento fiscal emitido pelo fornecedor quando da aquisição de materiais, para notificação ao fisco dos impostos: IPI, ICMS e ISS, a serem recolhidos na venda de mercadorias, prestando também ao transporte do estabelecimento vendedor até ao do comprador. A Nota Fiscal não serve para a cobrança, sendo emitidos a Fatura, a Duplicata e a Nota Fiscal Fatura. 50
51 Recebimento de materiais Fatura Quando se trata de vendas à prazo, a Fatura é um aviso informativo do valor total da Nota Fiscal, das parcelas e prazos em que a venda será cobrada, indicando também em que banco a(s) duplicata(as) serão cobrada(s). Duplicata É um título de crédito, cuja quitação prova o pagamento de obrigação oriunda de compra de materiais ou de recebimento de serviços. É emitida pelo credor (vendedor da mercadoria) contra o devedor (comprador). Recebimento de materiais Nota Fiscal Fatura Algumas empresas aglutinam a Nota Fiscal e a Fatura em um só documento, a Nota Fiscal Fatura, fazendo a cobrança de todas a s vendas por meio de duplicatas. 51
52 Recebimento de materiais A partir das informações da Nota Fiscal é que se desenvolverá o processo de Recebimento de Materiais: Entrada de Materiais Na portaria da empresa - Cadastramento dos dados de recepção No Almoxarifado - Exame de avarias e conferência de volumes - Recusa do recebimento - Liberação do transportador - Descarga Recebimento de materiais Entrada de Materiais Conferência quantitativa É a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo Fornecedor na Nota Fiscal corresponde à efetivamente recebida. Conferência qualitativa Atividade também conhecida como Inspeção Técnica, faz a confrontação das condições contratadas na Autorização de Fornecimento com as consignadas na Nota Fiscal pelo Fornecedor. 52
53 Recebimento de materiais Entrada de Materiais Regularização Atividade que caracteriza-se pelo controle do processo de recebimento, pela confirmação da conferência quantitativa e qualitativa. Recebimento de materiais Entrada no estoque por devolução de material Quantidade excedente à utilização devolvida ao Almoxarifado por meio do documento Devolução de Material. 53
54 Estratégias de compras Verticalização É a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente tudo o que puder Vantagens Independência de terceiros Maiores lucros Maior autonomia Domínio sobre a tecnologia própria Desvantagens Maior investimento Menor flexibilidade (perda de foco) Aumento da estrutura da empresa Estratégias de compras Horizontalização Consiste na estratégia de comprar de terceiros o máximo possível de itens que compõem o produto final ou os serviços de que necessita Vantagens Redução de custos Maior flexibilidade e eficiência Incorporação de novas tecnologias Foco no negócio principal da empresa Desvantagens Menor controle tecnológico Deixa de auferir o lucro do fornecedor Maior exposição 54
55 Estratégias de compras Comprar ou fabricar Qual a melhor decisão? A resposta só é obtida por um estudo dos aspectos ligados à estratégia global da empresa, além dos custos. 55
GEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida
GEBD aula 2 COMPRAS Profª. Esp. Karen de Almeida Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa; b) Aquisição; c) Administração; d) Diversos. Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa: Estudo
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisDICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS
DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS VITÓRIA 2004 Dicas de como participar de feiras Introdução As feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. São ambientes privilegiados para o incremento das
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisTREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS
TREINAMENTO DTT EXERCÍCIO 2 IDENTIFICANDO RISCOS Objetivo Identificar os riscos nos processos descritos No processo de revisão do processo de Compras, necessitamos identificar os principais riscos inerentes
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisMarketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi
Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler
NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler Sumário Introdução O Almoxarifado conceito Organização do Almoxarifado: Recebimento Armazenagem
Leia maisObjetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisTecnologia Web Focada em Negócios
Tecnologia Web Focada em Negócios Palestra: Otimização e Transparência no processo de compras. Marcos Carrara Outplan Empresa Catarinense com 13 anos de mercado. Produtos: Futebolcard Moke OutBuyCenter
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93. Viviane Moura Bezerra
COMPARAÇÃO ENTRE O RDC E A LEI 8666/93 Viviane Moura Bezerra Índice de Apresentação 1.Considerações iniciais 2.Surgimento do RDC 3.Principais Inovações 4.Pontos Comuns 5.Contratação Integrada 6.Remuneração
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisE&L ERP Almoxarifado
Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução: Prevendo todas as rotinas necessárias ao bom funcionamento da administração de materiais, o produz automaticamente as médias
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maishttp://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/
Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisUnidade IV. Processo de inventário (Típico) Definir duplas de inventários. Aguardar segunda contagem. Não. Segunda dupla?
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade IV 4 PROCESSO DE INVENTÁRIO FÍSICO Para Martins (0), consiste na contagem física dos itens de estoque. Caso haja diferenças entre o inventário físico
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 2. Logística de Resposta Rápida. Contextualização. Prof. Me. John Jackson Buettgen
Logística Empresarial Aula 2 Evolução da Disciplina O papel da Logística Empresarial Aula 1 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Aula 2 Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisLeia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil.
Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 PROMOVA A INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE SUA
Leia maisSONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo
SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisA ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisMANUAL PARA FORNECEDORES
Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisAdministração de Materiais e Logística II.
A Administração de Material corresponde, no seu todo ao planejamento, organização, direção, coordenação e controle de todas as tarefas de aquisição, guarda, controle de aplicação dos materiais destinados
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP Prof a. Nazaré Ferrão
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: ADM. DE REC. MATERIAIS E PATRIMONIAIS Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: Turma: 5 ADN FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, F.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO 1. Esta Instrução tem por objetivo disciplinar o recebimento e registro de bens permanentes,
Leia maisLean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos
JOGO DA CERVEJA Experimento e 2: Abordagem gerencial hierárquica e centralizada Planejamento Integrado de todos os Estágios de Produção e Distribuição Motivação para um novo Experimento Atender à demanda
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisFAQ SIDEC (perguntas mais freqüentes)
FAQ SIDEC (perguntas mais freqüentes) 1 - Como proceder para lançar um Aviso de Licitação? 2 - Como proceder quando um Aviso de Licitação está na situação de Pendente? 3 - Como proceder para incluir ou
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisUma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.
Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 05 Organização da produção e do trabalho Pessoas e sua Organização em Produção e Operações
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisFARMACÊUTICA. Sammara Tavares Nunes Coord. Central de Abastecimento Farmacêutico CAF/HUWC
LOGÍSTICA FARMACÊUTICA Sammara Tavares Nunes Coord. Central de Abastecimento Farmacêutico CAF/HUWC Central de Abastecimento Farmacêutico Unidade que tem por finalidade manter e abastecer de modo dinâmico
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisAgilizando o processo de compras para aumentar a eficiência e comprar melhor
Agilizando o processo de compras para aumentar a eficiência e comprar melhor Toda empresa privada deseja gerar lucro e para que chegue com sucesso ao final do mês ela precisa vender, sejam seus serviços
Leia maisDescubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção.
Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 OS IMPACTOS GERADOS COM A IMPLANTAÇÃO
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia mais