Geografia 1 Módulo 5 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS CROSTA E A PETROGRAFIA

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1 Geografia 1 Módulo 5 CROSTA E A PETROGRAFIA 1. Os escudos cristalinos, que correspondem a 36% da área do país, foram formados na Era Pré-Cambriana, no Período Arqueozoico (32%) e no Proterozoico (4%). As bacias sedimentares, embora tenham começado a ser consolidadas ainda no final da Era Pré-Cambriana, foi a partir da Era Paleozoica que efetivamente foram consolidadas, e no Período Carbonífero formaram-se os grandes depósitos carboníferos. Na Era Mesozóica, além dos grandes répteis e seu desaparecimento, tivemos aqui no Brasil um grande derrame vulcânico na bacia do Paraná, onde a partir da decomposição do basalto foi formado o solo de terra roxa. Segundo a teoria de Wegener, há cerca de 220 milhões de anos, na Era Paleozoica (Permiano), havia um único continente (Pangeia) e um único oceano (Pantalassa) e que, na Era Mesozoica (Triássico), as forças endógenas teriam provocado a separação desse imenso continente em dois outros: a Laurássia, ao Norte (América do Norte, Ásia, Europa e Groenlândia), e a Gondwana, ao Sul (América do Sul, Índia, África, Madagascar, Nova Zelândia, Austrália, Sri-Lanka e Antártida). Os dobramentos modernos foram consolidados na Era Cenozoica Terciária a partir da Orogênese. Portanto, a sequência correta é F-V-V-F-V. 2. As rochas ígneas ou magmáticas são consolidadas a partir da solidificação do magma vulcânico, seja na parte interior da crosta (intrusiva ou plutônica), seja na superfície da crosta (extrusiva ou vulcânica). No caso das rochas intrusivas, o exemplo mais comum na crosta terrestre é o granito. As rochas sedimentares são formadas a partir da compactação de fragmentos de rochas magmáticas, metamórficas e até sedimentares. As rochas metamórficas são formadas a partir das mudanças bruscas de pressão e temperatura e, como exemplo, podemos citar o gnaisse e o mármore. Portanto, a sequência correta na questão é V-F-F-V. 3. A faixa litorânea corresponde às áreas de deposição sedimentar recente e que ainda pode se encontrar em processo de formação. Essas áreas apresentam-se bastante ameaçadas pela multiplicação de portos, loteamentos, rodovias e a construção de infraestrutura voltada ao turismo de uma forma geral. 4. As rochas são aglomerados naturais de minerais, que podem ser cristalinos ou não e constituem a crosta terrestre. O item 1 é falso, porque o granito é formado por três tipos de minerais: o feldspato (oxigênio, alumínio e potássio); o quartzo (oxigênio e silício) e a mica (oxigênio, silício, alumínio e potássio). O item 2 é falso, porque o gnaisse é uma rocha metamórfica. Os demais estão corretos. 5. O intemperismo é o principal agente transformador das rochas em superfície e pode ser físico. O processo é a desagregação mecânica, através do qual, por ação de climas quentes e secos e elevada amplitude térmica, o- corre a desagregação mecânica. No intemperismo químico, o processo ocorre através da dissolução das rochas por ação hídrica. 6. Litosfera também conhecida por camada sólida da Terra ou crosta terrestre, é formada por minerais e pelas rochas. Apresenta espessura entre 40 e 60 km e subdivide-se em SiAR e SiMa. SiAR parte mais externa da crosta, correspondendo ao solo e subsolo, com espessura entre 15 e 25 km, onde predominam rochas magmáticas e sedimentares. A principal composição mineral é o silício e o alumínio. SiMa parte situada logo abaixo do SiAR, apresenta espessura entre 30 e 35 km, com predomínio de rochas basálticas e dos minerais silício e magnésio. 7. A rocha sedimentar resulta da ação contínua de agentes erosivos que vão desgastando as rochas preexistentes, levando à deposição de detritos, da ação de reações químicas e do acúmulo de restos orgânicos. 8. Na figura, percebe-se que o relevo é formado por estratos, ou seja, constituído por camadas depositadas em períodos diferentes. Com essa observação, é possível afirmarmos que a figura representa uma estrutura sedimentar, e a seta aponta para uma depressão (relativa) formada pela pediplanação. 9. Os terrenos sedimentares calcários apresentam comumente erosão por dissolução, que formam grutas e cavernas, além de estruturas como as estalactites e estalagmites. 10. As rochas metamórficas são formadas pela transformação de rochas preexistentes sob condições de altas pressões e temperaturas, formando rochas como: o mármore, o gnaisse e o quartzito. 1. A figura representa as esferas da Terra. Nela verifica-se que todas as esferas encontram-se entrelaçadas demonstrando uma interdependência entre si. Logo, a Biosfera (Camada de Vida), a Hidrosfera (Camada Líquida), a Atmosfera (Camada Gasosa) e a Litosfera (Camada Sólida) apresentam uma relação entre si. 2. As estruturas sedimentares são formadas a partir do preenchimento de sedimentos orgânicos e inorgânicos em áreas depressivas. No caso do Brasil, essas estruturas começaram a ser formadas a partir da Era Paleozoica. Como importância dessas estruturas encontra-se o fato de serem permeáveis e apresentarem lençóis freáticos. Apresentam também recursos energéticos, como por exemplo, carvão mineral e petróleo. PRÉ-VESTIBULAR VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 1

2 3. Para a compreensão da Teoria das Placas Tectônicas é preciso se entender que os imensos blocos de rochas que constituem as placas tectônicas encontram-se em equilíbrio sobre o Magma Vulcânico - princípio descoberto por Arquimedes. 4. O item a é correto. As planícies fluviais são formadas a partir da acumulação de sedimentos transportados pelos rios e devidamente depositados próximos à sua margem. Lembrando que nesse caso estamos consolidando a formação de uma estrutura sedimentar, cuja característica marcante é a permeabilidade, dificultando o escoamento superficial. Os inselbergs e os pediplanos constituem importante formação de relevo tipicamente do Sertão Nordestino, sob ação litológica cristalina e clima semiárido. As rochas graníticas constituem exemplo de rochas magmáticas Intrusivas ou Plutônicas e não vulcânicas. 5. As placas tectônicas realizam dois movimentos importantes: os deslocamentos horizontais, que consolidam a orogênese, e a formação das Grandes Cadeias Montanhosas e os movimentos verticais, que configuram o movimento epirogenético provocando falhas e fraturas. 6. A formação das grandes cadeias montanhosas continentais se explicam pelos movimentos horizontais das placas tectônicas orogênese, no sentido divergente ocasionando o choque entre elas. As grandes cadeias como a Cordilheira dos Andes e Himalaia ocorreram na Era Cenozoica Terciária, a primeira a partir do choque das placas Sul-Americana e de Nazca, e a segunda a partir da Placa Indo-Australiana e a Euro-Asiática. (Retificação de gabarito) 7. As esferas encontram-se unidas demonstrando uma interdependência entre si. Logo, a Biosfera (Camada de Vida), a Hidrosfera (Camada Líquida), a Atmosfera (Camada Gasosa) e a Litosfera (Camada Sólida) apresentam uma relação constante em que uma mudança de qualquer esfera alteraria as características de todas as outras. 8. A morfologia ou relevo kárstico ocorre em rochas calcárias (CaCO 3 ) e depende de condições fundamentais para o seu desenvolvimento, como climas úmidos e dissolução de rochas. 9. As rochas calcárias são passivas de dissolução, sofrendo infiltração das águas dando origem a grutas e cavernas, bem como às estalactites e estalagmites. 10. Rochas sedimentares resultam da deposição de detritos de outras rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares), podendo ser detríticas, orgânicas e químicas. Ex.: arenitos e o calcário. Rochas metamórficas resultam da transformação de outras rochas preexistentes, agora, sob novas condições de temperatura e pressão. Ex.: mármore e o gnaisse. Rochas magmáticas ou ígneas resultam da consolidação do magma, seja na superfície (extrusiva) ou no interior da crosta (intrusiva). Ex.: basalto e granito. 11. A composição do núcleo foi estabelecida comparandose experimentos laboratoriais com dados sismológicos. Assim, foi possível determinar uma incompleta, mas razoável, aproximação sobre a constituição do interior do globo. Ele corresponde, aproximadamente, a 1/3 da massa da Terra e contém principalmente elementos metálicos (ferro e níquel). 12. As bacias sedimentares representam uma camada rochosa disposta sobre as rochas ígneas e metamórficas, resultantes de deposições de sedimentos de rochas preexistentes oriundas de áreas circunvizinhas. Quando a rocha sedimentar é constituída de partículas preexistentes, pode ser classificada como clástica. O processo geológico que une as partículas é denominado litificação ou diagênese, e compreende uma combinação entre os processos de compactação e cimentação. As rochas sedimentares resultam da deposição de detritos de outras rochas (detrítica), pode ocorrer a junção de materiais orgânicos (orgânicas) e, ainda, formadas a partir da precipitação química. 13. Podemos concluir que, quanto à origem, existem três tipos principais de províncias geológicas no planeta: escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos. Os escudos cristalinos pré-cambrianos formam o embasamento das terras emersas e apresentam disponibilidade de minerais metálicos (ferro, manganês, ouro e bauxita), sendo, por isso, bastante explorados economicamente. Já nos escudos paleozoicos encontram-se minerais não metálicos. Nos dobramentos modernos, o terreno soerguido pelo movimento das placas pode conter qualquer tipo de minérios. As bacias sedimentares são depressões do terreno, preenchidas por fragmentos minerais de rochas erodidas e por sedimentos orgânicos, que no tempo geológico podem transformar-se em combustíveis fósseis. No caso do soterramento de antigos ambientes aquáticos, ricos em plâncton, é possível encontrar petróleo. Já no caso de soterramento de antigas florestas, há a possibilidade de ocorrência de carvão mineral. As principais reservas petrolíferas e carboníferas do planeta datam, respectivamente, das eras Mesozoica e Paleozoica. Assim, as bacias sedimentares são importantes províncias onde podem ocorrer combustíveis fósseis de origem orgânica: petróleo, carvão mineral e xisto betuminoso. 14. Os terrenos sedimentares calcários apresentam comumente erosão por dissolução, que formam grutas e cavernas, além de estruturas como estalactites e estalagmites constituindo exemplos de rochas sedimentares químicas. 15. As rochas ígneas ou magmáticas resultam diretamente do resfriamento do magma, podendo ser plutônica, com resfriamento lento e em profundidade, ou extrusiva (vulcânica), com resfriamento rápido e superficial. 2 PRÉ-VESTIBULAR VOLUME 1 GEOGRAFIA 1

3 Módulo 6 ESTRUTURA GEOLÓGICA GERAL E DO BRASIL 1. Rochas sedimentares resultam da deposição de detritos de outras rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares), podendo ser detríticas, orgânicas e químicas quando além de materiais inorgânicos houver também na composição das rochas materiais orgânicos (restos de animais e plantas), que com o passar do tempo sofrem fossilização, gerando reservas de material usado como fonte energética, como o carvão mineral e o petróleo. 2. Os minerais metálicos são encontrados em estruturas cristalinas e, no Brasil, as principais reservas (Quadrilátero Ferrífero, Carajás, Urucum) foram consolidadas na Era Pré-Cambriana no Período Proterozoico. 3. No Brasil existem dois tipos apenas de estruturas geológicas: os escudos cristalinos, representando 36% da área do Brasil, e as bacias sedimentares, que chegam a 64%. Existem dois grandes grupos de bacias sedimentares no Brasil: as fanerozoicas representadas pela Amazônica, Maranhense e Paranaica. O segundo grupo está relacionado às coberturas sedimentares correlativas ao brasiliano, onde podemos verificar sua presença na região Sudeste e ao Sul da Amazônia. Na questão, verifica-se no mapa o primeiro grupo aqui citado. 4. As rochas magmáticas e metamórficas formam as estruturas cristalinas que possuem baixa permeabilidade, enquanto isso, as bacias sedimentares constituídas basicamente de rochas sedimentares possuem boa permeabilidade, o que permite a infiltração da água no subsolo e, consequentemente a formação de lençóis freáticos. 5. As chapadas são planaltos de formação geológica sedimentar de topo tabular. No Ceará, encontramos a chapada do Araripe, com vegetação de cerradão. 6. No Ceará, aproximadamente 80% de sua área é recoberta por estrutura cristalina com predomínio de terrenos arqueozoicos. Nessa estrutura, os minerais são de pequena porosidade e, portanto, de baixa permeabilidade. Com isso ocorre pequeno índice de infiltração, dificultando a formação de lençóis freáticos. 7. A importância do estudo do litoral brasileiro salta aos olhos. Maior litoral do Atlântico, é geologicamente recente, apresenta feições diversificadas e é muito susceptível à enorme população que vive à sua margem. O nosso litoral pode ter a resposta para muitos dos problemas que afligem os brasileiros e a própria humanidade neste início de século XXI. Dentre os principais temas que merecem uma atenção especial da moderna ciência, no que se refere ao litoral brasileiro, são as potencialidades pesqueiras. O estoque pesqueiro brasileiro é desconhecido. As poucas pesquisas existentes não mostram a realidade, muitas vezes errando para mais (estimando um estoque maior do que o existente) ou para menos, em alguns casos. Assim, podemos estar superexplorando algumas espécies (caso óbvio da lagosta e da sardinha) e subexplorando outras (como parece ser o caso do atum). 8. A estrutura geológica brasileira é constituída por bacias sedimentares (64%) e escudos cristalinos (36%). Por encontrar-se no meio da placa tectônica sul-americana, o Brasil não possui cadeias montanhosas ou dobramentos modernos. Os escudos cristalinos foram muito desgastados pela erosão, apresentando altitudes modestas e formas arredondadas. 9. No Brasil, durante a Era Mesozoica, ocorreu o mais intenso derrame vulcânico da história do país: as lavas vulcânicas cobriram extensas áreas do planalto Meridional (bacia do Paraná) e consolidou a rocha magmática extrusiva, chamada de basalto. O processo de intemperismo ocasionou a decomposição do basalto e formou o solo do tipo terra roxa. 10. A estrutura geológica é formada por várias litologias cristalinas e/ou sedimentares que permitem a ocorrência de feições geomorfológicas variadas, garantindo a diferenciação e diversidade dos compartimentos de relevo no espaço cearense e no mundo. 1. O mapa mostra a distribuição do escudo cristalino brasileiro. 2. Os sítios arqueológicos piauienses estão situados em áreas sedimentares constituindo importantes vestígios de fósseis que remontam à história geológica do Estado. O parque de Sete Cidades é uma cobertura sedimentar paleozoica. 3. O mapa mostra as principais formações sedimentares do Brasil. 4. As chapadas constituem planaltos sedimentares com topo tabular, onde se verifica nitidamente a estratificação do relevo. Na depressão sertaneja, as estruturas são cristalinas e, portanto, impermeáveis. Os chamados mares de morro no Sudeste foram modelados por ação do intemperismo físico nos planaltos cristalinos. 5. Só existe carvão mineral em terrenos sedimentares. No Brasil, estes terrenos são datados do Paleozoico, de baixa espessura, portanto, não garantindo a formação de um carvão mineral de boa qualidade, predominando a hulha e a turfa. PRÉ-VESTIBULAR VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 3

4 6. No sertão nordestino, há o predomínio de estrutura geológica cristalina que, por ser de baixa permeabilidade, não permite a infiltração das águas pluviais, as mesmas ficam acumuladas na superfície e, por isso, ocorre grande quantidade de rios. 7. O carvão mineral é formado a partir do soterramento de antigas florestas em bacias sedimentares, principalmente na Era Paleozóica Carbonífera. Já o petróleo é formado pela decomposição orgânica marinha em bacias sedimentares. 8. No mapa 1, percebe-se a cobertura de mais de 50% do território brasileiro e, portanto, a estrutura é sedimentar. No caso do mapa 2, representa-se o escudo das Guianas, o Brasileiro e o Uruguaio Sul-Riograndense. No Mapa 3, as áreas demarcadas correspondem às regiões atingidas pelos derrames vulcânicos ocorridos no Brasil, com destaque para a bacia do Paraná. 9. Analisando o mapa da questão, podemos verificar que o número: 1. Escudo das Guianas; 2. Bacia Sedimentar do Amazonas; 3. Escudo do Atlântico Brasileiro; 4. Escudo Araguaio-Tocantino; 5. Pantanal Mato-grossense. 10. A Terra possui 4,6 bilhões de anos e, ao longo de seu tempo geológico, ocorreram diversos fatos importantes, como, por exemplo, a Era Pré-Cambriana, quando se inicia a formação da litosfera e a consolidação dos escudos cristalinos com rochas magmáticas e metamórficas. Na Era Paleozoica, no Período Carbonífero, foram consolidadas as grandes reservas mundiais de carvão mineral. Na Era Mesozoica, tivemos a Terra habitada pelos grandes répteis e, na Era Cenozoica, ocorreu o surgimento do homem, dos dobramentos modernos e das dorsais mesoceânicas. 11. Os terrenos cristalinos no Brasil representam 36% de sua área, formados na Era Pré-Cambriana, sendo 32% Arqueozoico e 4% Proterozoico, onde encontramos importantes reservas de minerais metálicos. 12. Os Sítios Arqueozoicos Piauienses estão situados em áreas sedimentares constituindo importantes vestígios de fósseis que remontam a história geológica do Estado. O Parque de Sete Cidades é uma cobertura sedimentar paleozoica. 13. No mapa apresentado na questão verifica-se a formação de uma estrutura geológica cristalina na região das Guianas. Essa área apresenta a Serra do Imeri onde encontram-se os picos culminantes, o Pico da Neblina e o 31 de Março. 14. Analisando a Era Cenozoica percebe-se que nesse período os terrenos brasileiros sofreram intenso processo de sedimentação, como se pode verificar por exemplo, na Bacia Amazônica, nas Planícies Litorâneas e no Pantanal. Com relação aos Escudos Cristalinos, as estruturas foram consolidadas na Era Pré-Cambriana, nos Períodos Arqueozoico e Proterozoico. 15. Na Era Mesozoica devido à movimentações da Crosta, houve a formação de fraturas, ou seja, fendas que permitiram o magma vulcânico atingir a superfície, ocorrendo no Brasil intensos derrames vulcânicos responsáveis pela formação da Terra Roxa (Planalto Arenito-Basáltico), formando terrenos com águas termais, como por exemplo Poços de Caldas (MG). OS AGENTES DO RELEVO Módulo 7 1. Na faixa de contato entre as placas, seja na zona de formação, em geral nas dorsais oceânicas, ou de destruição, em geral no contato do oceano com o continente, a crosta é frágil, o que permite o escape de magma, originando os vulcões e, em função do atrito, há ocorrência de abalos sísmicos. Quando a placa oceânica mergulha em direção ao manto, é destruída. No caso do Tsunami de 2004, verifica-se o choque entre a Placa Indo-Australiana e a Placa da Eurásia. 2. O intemperismo constitui um agente externo responsável pela desagregação de rochas e formação de solos. Esse processo pode ser biológico, químico e físico (mecânico). Dos itens relacionados à questão, o único que não constitui um processo físico é aquele provocado pela ação da água que provoca a dissolução dos minerais ocasionando a formação dos solos considerado intemperismo químico, logo o item é o C. 3. Analisando os agentes de relevo, podemos considerar que só existem três internos: tectonismo, vulcanismo e os abalos sísmicos. Os agentes externos ou modeladores são considerados agentes de erosão do relevo, como por exemplo, chuvas, rios, geleiras e os ventos. 4. Dos agentes anunciados na questão, o tectonismo, vulcanismo e os abalos sísmicos são exemplos de agentes internos. Já o intemperismo, a abrasão marinha e a sedimentação constituem ação externa na modelagem do relevo. O Intemperismo constitui o processo de desagregação física, química e biológica das rochas e a formação dos solos. 4 PRÉ-VESTIBULAR VOLUME 1 GEOGRAFIA 1

5 5. O bloco-diagrama representa um processo epirogenético, em que verifica-se o afundamento e o soerguimento de blocos da crosta terrestre podendo formar falhas geológicas e depressões. As escarpas podem ser consolidadas a partir de falhamentos. 6. As falésias são formações de relevo formadas pela abrasão marinha, ou seja, trabalho destrutivo da ação do mar sobre a costa provocando o solapamento do relevo. O trabalho construtivo é realizado a partir da acumulação de sedimentos. 7. O Geossistema constitui importante unidade de paisagem fundamental aos estudos da geografia física integrada. Para a análise fitogeográfica enfatizam-se, no estudo, as influências climáticas e outras barreiras naturais e sua relação com o homem. Para o estudo do clima são avaliados fatores como a maritimidade, continentalidade, massas de ar e as correntes marítimas. Já para o estudo da Hidrografia deve ser levado em consideração a relação do relevo, do clima e da rede fluvial. Para a compreensão dos solos e suas características, deve-se avaliar a geologia, o clima e a ocupação humana. Portanto, o único item correto é o A. 8. As primeiras formações geológicas datam do Pré- Cambriano, enquanto o relevo tem um caráter dinâmico e sofre ainda hoje forte influência da ação externa. Os agentes internos ou formadores de relevo são representados por apenas três elementos: tectonismo, abalos sísmicos e vulcanismo. Nas áreas tropical e equatorial, a grande biodiversidade é consequência das características climáticas, quente e úmida. Segundo os estudos geológicos, a delimitação das principais áreas de instabilidade tectônica estão associadas às áreas de contato de placas, provocando abalos sísmicos e vulcanismos. 9. Perceba que entre as elevações ocorre a formação de vales fluviais esculpidos pela ação das águas correntes. 10. O relevo submarino é subdividido em: Plataforma Continental compreende a extensão continental onde se encontra grande biodiversidade e reservas de petróleo; Dorsal Oceânica formada pelo afastamento de placas tectônicas, compreendendo grandes cadeias de montanhas submarinas; Região Abissal: formada por falhas geológicas que provocam a formação de áreas de grande profundidade; Região Pelágica: região que representa de fato a maior parte do relevo submarino, de profundidades variáveis entre e metros. 1. O tectonismo é a ação das placas tectônicas sobre a crosta terrestre. E vulcanismo é a atividade na qual o magma é expulso das camadas interiores da litosfera devido à pressão e atinge a superfície terrestre. 2. Analisando a Tsunami que atingiu o Sudeste Asiático em 2004 verifica-se que as causas estão associadas à dinâmica das placas tectônicas, ou seja, foi gerada pela liberação de grande quantidade de energia a partir do choque de placas tectônicas provocando uma catástrofe na região. 3. Os agentes externos ou exógenos atuam na superfície no processo de modelamento do relevo através da ação das águas superficiais, das águas pluviais, do vento, das geleiras e dos seres vivos de forma contínua há milhares de anos. 4. As formações litorâneas foram constituídas a partir da Era Cenozóica através da regressão marinha e do trabalho de agentes marinhos, eólicos e antrópicos (principalmete) que ocasionam a constituição de relevos diferenciados, como falésias, dunas, planícies litorâneas e flúvio-marinhas, tômbolos, restingas, etc. Por terem um processo recente constituem formações frágeis, fato que coloca o ambiente sob cuidados especiais de preservação. 5. A influencia do continente e do oceano na climatologia recebem a denominação, respectivamente, de Continentalidade e Maritimidade. De acordo com a termologia, as á- reas continentais, devido a superfície ser sólida, ocorre uma maior variação (ampliude) térmica e apresenta menor umidade do ar- ocorrendo o contrário nas áreas oceânicas. 6. A definição de aridez foi estabelecida ainda em 1977 pelo Plano de Ação de Combate à Desertificação das nações Unidas e posteriormente publicada num trabalho intitulado Map of the World Distribution of Arid Regions, UNESCO, Conforme esta definição, o grau de aridez de uma região depende da quantidade de água advinda da chuva (P) e da perda máxima possível de água através da evaporação e da Evapotanspiração (ETP). O que é Desertificação? Conforme a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação foi definida como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas resultantes de fatores diversos tais como as variações climáticas e as atividades humanas. Este conceito foi negociado durante a Conferência do Rio (Eco-92) e é, hoje, internacionalmente aceito. Seu conteúdo pode ser entendido em dois níveis: No que diz respeito às variações climáticas, a seca é um fenômeno típico das regiões semi-áridas; No que diz respeito às ações de degradação da terra induzidas pelo homem, deve-se entendê-la como tendo, pelo menos, cinco componentes, conforme propõe a FAQ: - degradação das populações de animais e vegetais (degradação biótica e ou perda da biodiversidade) de vastas áreas do semiárido devido a caça e extração de madeiras; - Degradação do solo, que pode ocorrer por efeito físico (erosão hídrica ou eólica e compactação pelo uso da mecanização pesada) ou por efeito químico (salinização ou solidificação); Degradação das condições hidrológicas de superfície devido `a perda da cobertura vegetal; PRÉ-VESTIBULAR VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 5

6 Degradação das condições geo-hidrológicas lençóis freáticos) devido a modificação nas condições de recarga; Degradação da infra-estrutura econômica e da qualidade de vida dos assentamentos humanos.o item C é falso, pois o processo natural de degradação da biodiversidade dos solos e dos recursos hídricos deve ser definidos como o processo de desertificação. Os desertos localizados nos paralelos do Trópicos de Câncer e de Capricórnio possuem estreita relação com a inclinação do eixo da Terra (23 27 )quando se encontra em solstício (verão e inverno) momento em que a incidência no sol sofre variação, influenciando na desagregação mecânica da rocha. 7. As formações vegetacionais xerófilas do tipo cactáceas não apresentam folhas e a copa da formação é pouco densa, fato que provoca uma elevada erosão pluvial sobre os solos, mas se levarmos em consideração o fato dessas vegetações ocorre normalmente em áreas áridas e semi-áridas. 8. Analisando o bloco-diagrama verifica-se o esquema fluvial, onde a região identificada como 2 apresenta-se com predomínio de ação erosiva e serve para marcar o ponto erosivo do leito de rio, denominado de nível base. 9. Entende-se por intemperismo o processo de desgaste das rochas e formação de solos, podendo ocorrer através da ação química, física ou mecânica e Biológica. 10. Pedologia- Ciência incumbida de estudos sobre os solos e suas gêneses. Bacia Hidrográfica: Área da superfície drenada pelas águas do rio principal e seus afluentes. Geossistema: Unidade da paisagem fundamental aos estudos de geografia física integrada. Geomorfologia: Ciência que analisa as condições de relevo de uma região. A Associação correta para a questão é: III I II IV. 11. A desagregação física ou mecânica das rochas é ocasionada por ação do clima, árido, semi-árido e polar, provocando fissuras nas estruturas rochosas e sua conseqüente quebra, formando solos rasos e pedregosos. Na questão, o processo de dissolução é causada por ação do Intemperismo químico e, portanto é o item Incorreto. 12. Os agentes externos são responsáveis pela realização de trabalhos específicos na superfície da litosfera, como por exemplo, a erosão, transporte e deposição de sedimentos (sedimentação). 13. O Agente Eólico é relativo à ação do vento e o Pluvial relacionado ao trabalho das águas das chuvas. 14. O Litoral Setentrional do Brasil vai do Cabo Orange (AP) até o Cabo de São Roque (RN), apresentando-se com a mais larga Plataforma Continental do Brasil (chegando a 400 km na foz do Amazonas), rico em formações lacustres e barreiras, litoral baixo com formações de planícies fluviomarinhas com cobertura de mangues, presença de extensas dunas (lençóis maranhenses) e golfos (Amazônico e do Maranhão). Outras características importantes são a formação de deltas, como o do Parnaíba e o do Amazonas, e a extração de sal (nas praias de Macau, Mossoró e Areia Branca, no Rio Grande do Norte). Analisando os itens, podemos afirmar que são corretos apenas o I, II e V. 15. A Geomorfologia é a parte da geografia que estuda a gênese do relevo, tendo na estrutura geológica que reflete a história natural da Terra em conjunto com o clima e outros agentes intempéricos que promovem a formação do relevo sua área de estudo, como as cuestas em terrenos sedimentares de diferentes resistência à erosão. Os inselbergs são morros residuais erodidos por pediplanação. GEOMORFOLOFIA DO BRASIL Módulo 8 1. A maior parte do território brasileiro ser de formação geológica antiga, e sua superfície se encontrar desgastada pelas forças exógenas. 2. A maior parte do território brasileiro foi muito desgastada pela erosão, apresentando altitudes modestas, no máximo três mil metros. A Serra da Mantiqueira, embora favorecendo o efeito orográfico, reduzindo a temperatura e criando paisagens de exceção, não forma zonas frias, que ocorrem principalmente na Região Sul, na serra gaúcha e durante o inverno. (Retificação do gabarito) 3. A classificação do relevo brasileiro elaborada por Jurandyr Ross é uma síntese dos processos de construção e modelagem da superfície e das formas resultantes. Esta classificação distingue três compartimentos: os 11 planaltos, as 6 planícies e as 11 depressões; no mapa, 26 Pantanal; 3 Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná; 15 Depressão Araguaia-Tocantins; 20 Depressão do Tocantins; 2 Planaltos e Chapadas do Parnaíba; 19 Depressão Sertaneja e do São Francisco. (Retificação do gabarito) 4. O território cearense possui capeamento sedimentar nas bordas norte (litoral), leste (Apodi), oeste (Ibiapaba) e sul (Araripe) e às margens de rios. 5. O quadro natural amazônico se caracteriza por apresentar predominantemente terras baixas, solos espessos formados a partir do intemperismo químico, porém de baixa fertilidade devido à intensa lixiviação e, portanto, dificultando o desenvolvimento agrícola, rios caudalosos e perenes e de grande biodiversidade natural. 6. A Depressão Sertaneja, constituída pelo embasamento cristalino, ocupa a maior parte do espaço nordestino, conhecida como sub-região do sertão, onde predomina o clima semiárido, a caatinga xerófila, os rios intermitentes e longos períodos de estiagem. Dadas as condições naturais mais difíceis, a ocupação humana é muito baixa, pautada na economia agroextrativista e na pecuária extensiva. 6 PRÉ-VESTIBULAR VOLUME 1 GEOGRAFIA 1

7 7. Por encontrar-se no meio da Placa Tectônica Sul- Americana, o Brasil não possui cadeias montanhosas ou dobramentos modernos. 8. A questão envolve conhecimentos sobre o relevo cearense: a chapada do Araripe está situada ao sul do Estado, de estrutura sedimentar e topo tabular. Apresenta uma hipsometria oscilando entre m, chegando a atingir em alguns pontos cota superior aos 900metros. Clima tropical e vegetação que varia entre carrasco, cerradão e mata úmida. Em termos de unidade geográfica, a região está inserida na sub-região nordestina denominada de sertão. (Retificação do gabarito) 1. No perfil topográfico, percebe-se que a região retrata a região de Minas Gerais, que fica embutida entre o planalto Central e a serra do Espinhaço. Nesse caso, temos a presença do rio São Francisco, que nasce na região mineira da serra da Canastra e atravessa o sertão nordestino. 2. O planalto Meridional, situado no centro-sul do país, sofreu intenso derrame vulcânico na Era Mesozoica formando uma densa camada de basalto. A decomposição do basalto deu origem à formação de um solo de terra roxa, de grande fertilidade natural, onde se desenvolveu a cafeicultura. 3. A região em destaque no mapa constitui uma espécie de mares de morro ou meias-laranja, formados na Era Pré-Cambriana em que sofreram predominantemente o processo de desgaste químico. 4. Na representação do perfil topográfico Amazônico, as unidades representadas pelos números são: 1 - Planalto das Guianas; 2 - Terras baixas; 3 - Várzeas Quaternárias; 4 - Linhas de queda e 5 - Planalto Central brasileiro. Portanto, o único item incorreto é o B. 5. O processo de desertificação no Nordeste é provocado entre outros fatores pela agricultura itinerante que provoca a retirada da vegetação original, provoca lixiviação dos solos, assoreamento dos rios, perda de umidade e de biodiversidade. 6. Embora possua uma área de Km², o relevo brasileiro é considerado modesto, pois cerca de 92,7% do país possui até 900 metros de altitude. De uma forma geral, podemos caracterizar o relevo brasileiro por: Média de altitude de 900 metros; Ausência de dobramentos modernos; Ausência de depressões absolutas; O conjunto de terras de maior altitude fica no Sudeste, embora os dois picos de maior altitude estejam situados na Região Norte, na serra do Imeri: Pico da Neblina e o 31 de Março. 7. Na região do pantanal mato-grossense, situado predominantemente numa área sedimentar, surgem afloramentos cristalinos ricos em minerais metálicos, principalmente manganês e ferro. Nesse contexto, destaca-se o maciço do urucum. 8. Nos planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste tivemos ainda na Era Pré-Cambriana a formação de grandes elevações, denominadas hoje de Montanhas Velhas, formadas pelo diastrofismo Laurenciano. Essas áreas constituem o chamado planalto atlântico brasileiro. 9. O planalto Central está localizado na porção Centro- Oeste, com predomínio de planaltos sedimentares tabulares (chapadas). O planalto Atlântico, situado no Sudeste, é constituído por estruturas cristalinas. O planalto Meridional está situado na porção centro-sul e, na Era Mesozoica, essa região foi recoberta por lavas vulcânicas. Na região da planície amazônica temos o predomínio das terras baixas com cobertura sedimentar. 10. O projeto RADAM BRASIL foi desenvolvido na década de 70 através do uso de imagens aéreas. Com o auxílio dessas imagens, foi elaborada a classificação de Jurandyr Ross que, dentre as características de sua classificação, podemos citar: o surgimento das depressões, a redução da planície Amazônica (a 5% do tamanho original), a presença de 28 unidades. 11. Verificam-se nos mapas da questão as classificações de Aroldo de Azevedo e de Jurandyr Ross, onde ocorreu uma redução dessa unidade. O conceito de planície na classificação de Aroldo de Azevedo leva em consideração a hipsometria, enquanto na de Jurandyr, o conceito leva em consideração o processo geológico e morfoestrutural. 12. No mapa, os números 1 e 2 representam, respectivamente, os planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste e o pantanal mato-grossense. A primeira constitui o conjunto de terras de maior altitude do Brasil e o Pantanal é a maior planície do país. 13. Nas regiões de planícies encontramos a presença de rios que atravessam áreas relativamente planas e de elevado aproveitamento para a navegação. Essas áreas, de acordo com a classificação de Jurandyr Ross, são regiões onde o processo de sedimentação é mais intenso que o de erosão. 14. A região do planalto Central (subdividido em 12 unidades) e a do planalto das Guianas, onde encontramos depressões como, por exemplo, as depressões marginais Norte-Amazônicas e a depressão cuiabana, Araguaia e a do Alto Paraguai-Guaporé. 15. Analisando o mapa de Jurandyr Ross, percebe-se a introdução das depressões, a redução da planície Amazônica e o destaque que ganhou a planície do Pantanal e a manutenção dos planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste. Portanto, a subdivisão do planalto Central, foi corretamente exposta na classificação de Jurandyr Ross. SS Rev.: Juliana/Jarina PRÉ-VESTIBULAR VOLUME 2 GEOGRAFIA 1 7

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